Questões de Concurso Público Prefeitura de Herval D`Oeste - SC 2025 para Médico Veterinário
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I. O plano prevê a formação de Comitês de Emergência, compostos por especialistas de diferentes áreas, para avaliar riscos e propor estratégias de resposta.
II. O monitoramento contínuo de doenças emergentes e reemergentes é considerado uma ação reativa no plano, sendo implementado apenas após a confirmação de surtos.
III. A notificação obrigatória de doenças exóticas ou de alta mortalidade é uma das principais ferramentas para a ativação imediata do plano de contingência.
IV. Exercícios de simulação e treinamento são componentes essenciais para garantir que as equipes responsáveis pela resposta estejam preparadas para atuar em situações reais
I. O PNEEB proíbe, em território nacional, a fabricação, comercialização e o uso de farinhas de carne e ossos de mamíferos na alimentação de ruminantes, como medida de mitigação de risco.
II. O programa inclui a obrigatoriedade de notificações de suspeitas de EEB em bovinos, especialmente em animais com sinais clínicos neurológicos, independentemente da idade.
III. A vigilância passiva é a principal estratégia adotada pelo programa, sendo realizada por meio da inspeção rotineira de abatedouros e coleta de amostras de bovinos adultos saudáveis para análise.
IV. A importação de bovinos vivos, produtos e subprodutos de países com casos confirmados de EEB está sujeita a critérios rigorosos de avaliação de risco estabelecidos pelo programa.
I. A vacinação obrigatória contra a brucelose em fêmeas bovinas e bubalinas entre 3 e 8 meses de idade é uma das principais estratégias de prevenção, utilizando a vacina B19 ou RB51.
II. A certificação de propriedades livres de brucelose e tuberculose é voluntária, mas exige a realização de testes regulares e a eliminação de animais positivos.
III. A tuberculose animal é controlada exclusivamente por meio da vacinação obrigatória de bovinos e bubalinos em todas as regiões do Brasil.
IV. A comercialização de bovinos entre propriedades deve ser acompanhada de exames negativos para brucelose e tuberculose, exceto em regiões consideradas livres dessas doenças.
I. Os fertilizantes orgânicos devem ser isentos de contaminantes biológicos, químicos e físicos em níveis que possam representar risco à saúde humana, animal ou ao meio ambiente.
II. A rotulagem de fertilizantes orgânicos deve conter informações claras e detalhadas sobre a composição, modo de aplicação e cuidados de armazenamento, conforme exigências legais.
III. A produção de fertilizantes orgânicos a partir de resíduos agroindustriais é proibida, uma vez que esses materiais podem conter elementos contaminantes.
IV. A regulamentação exige que os fabricantes de fertilizantes orgânicos realizem análises periódicas de qualidade e submetam os resultados ao MAPA para fins de controle e fiscalização.