Questões de Concurso

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Q3044582 Segurança da Informação

Conforme descrito no documento CIS Microsoft Windows Server 2019 Standalone Benchmark v1.0.0, os usuários devem ser educados sobre a seleção e a manutenção adequadas de senhas pessoais, especialmente com relação ao comprimento. Os tipos de ataques de senha incluem ataques de dicionário (que tentam usar palavras e frases comuns) e ataques de força bruta (que tentam todas as combinações possíveis de caracteres). Além disso, os invasores, às vezes, tentam obter o banco de dados de contas para que possam usar ferramentas para descobrir as contas e as senhas.

Segundo esse benchmark, a recomendação para o tamanho das senhas no ambiente corporativo é de quantos caracteres?

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Q3044581 Segurança da Informação
Os Controles CIS (Center for Internet Security) refletem o conhecimento combinado de inúmeros especialistas de várias áreas de segurança e de vários setores, que compartilham percepções sobre ataques e invasores, identificam as causas básicas e as traduzem em classes de ação defensivas. A versão 8 dos Controles CIS apresenta Grupos de Implementação (IG, sigla em inglês) de Controles CIS, e cada IG identifica um subconjunto dos Controles CIS que a comunidade avaliou amplamente para serem aplicáveis a uma empresa com um perfil de risco e recursos semelhantes para implementação. Dentre esses IG, um deles é recomendado para uma empresa que emprega especialistas em segurança especializados nas diferentes facetas da segurança cibernética (por exemplo, gestão de riscos, teste de invasão, segurança de aplicações) e na qual os ativos e os dados contêm informações ou funções confidenciais que estão sujeitas à supervisão regulatória e de conformidade, o que obriga a empresa a abordar a disponibilidade dos serviços e a confidencialidade e integridade dos dados sensíveis.
Esse Grupo de Implementação de Controle CIS é o
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Q3044580 Segurança da Informação
Os Benchmarks CIS (Center for Internet Security) são recomendações de configurações técnicas para manter ou aumentar a segurança de uma tecnologia específica. Por exemplo, no CIS Red Hat Enterprise Linux 9 Benchmark v1.0.0, encontram-se recomendações de configuração técnica relevantes para o sistema RHEL 9. Dentre as recomendações para a configuração de sistemas de arquivos, os diretórios que são usados para funções de todo o sistema podem ser protegidos, ainda mais quando são colocados em partições separadas. Isso fornece proteção para exaustão de recursos e permite o uso de opções de montagem que são aplicáveis ao uso pretendido do diretório. Em particular, para o sistema de arquivos do /tmp, a recomendação é montá-lo em uma partição separada e usar opções de montagem para evitar três ameaças nesse sistema de arquivos: 

(1) criação de arquivos especiais de dispositivos de bloco ou de fluxo;
(2) criação de arquivos com permissão de setuid;
(3) execução de arquivos binários.

Respectivamente, essas opções de montagem são
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Q3044579 Segurança da Informação

O Transport Layer Security (TLS) é um padrão de comunicação segura que criptografa e autentica a comunicação entre aplicativos e servidores para assegurar proteção de dados. As duas versões mais comuns ainda em uso hoje são o TLS 1.2 e o mais recente protocolo TLS 1.3. Existem várias diferenças importantes entre essas versões que melhoram a segurança, o desempenho e a privacidade.

Dentre as principais diferenças, verifica-se que o TLS 1.3 suporta

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Q3044578 Redes de Computadores

As equipes do Security Operation Center (SOC) da organização, muitas vezes, são inundadas com tarefas repetitivas e demoradas que prejudicam e reduzem a eficiência na resposta aos incidentes. Para minimizar esse problema, um conjunto de tecnologias de segurança cibernética permite que as organizações respondam a alguns incidentes automaticamente, possibilitando que os administradores lidem com alertas de segurança, sem a necessidade de intervenção manual. Para isso, englobam três importantes recursos de software usados pelas equipes de cibersegurança: gerenciamento de casos e de fluxos de trabalho; automação de tarefas e acesso a meios centralizados de consulta; e compartilhamento de informações sobre ameaças.

Esse conjunto de tecnologias de segurança cibernética é conhecido como

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Q3044577 Segurança da Informação

Os Controles CIS (Center for Internet Security) refletem o consenso de uma comunidade internacional de indivíduos e instituições voluntários sobre importantes controles de segurança. O Controle CIS de defesas de malware visa impedir ou controlar a instalação, disseminação e execução de aplicações, códigos ou scripts maliciosos em ativos corporativos.

Uma das medidas de segurança definidas para a implantação desse controle é

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Q3044576 Segurança da Informação

O padrão IEEE 802.1X fornece um controle de acesso à rede de comunicação de dados, através de um mecanismo de autenticação que envolve três partes: o suplicante, o autenticador e o servidor de autenticação. Durante o processo de autenticação, a entidade que deseja acessar a rede (suplicante) interage diretamente com a entidade que fornece o acesso à rede (autenticador). O autenticador interage diretamente com a entidade que decide se o suplicante pode ou não acessar a rede (servidor de autenticação).

O protocolo de comunicação utilizado pelo suplicante para interagir com o autenticador durante o processo de autenticação é o

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Q3044575 Segurança da Informação

A fim de garantir a segurança da informação, é preciso adotar um conjunto de medidas de proteção para tornar sistemas de informação e sistemas de comunicação resistentes a ataques. Dentre essas medidas de proteção, existe uma que visa fornecer evidências que podem ser armazenadas e, posteriormente, apresentadas a terceiros, para resolver disputas que surgem se e quando uma comunicação é negada por uma das entidades envolvidas.

Essa medida de proteção é conhecida como

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Q3044574 Segurança da Informação

O OWASP Top 10 apresenta as categorias de riscos de segurança mais críticos de aplicações Web, verificadas durante um certo período de avaliação e serve como um guia para profissionais de segurança e desenvolvedores de sistemas. Num dos cenários de ataque apresentados na publicação de 2021, um invasor monitora uma aplicação Web que não usa nem força o uso do TLS (Transport Layer Security), o que possibilita que um invasor monitore o tráfego de rede (por exemplo, em uma rede sem fio insegura), intercepte solicitações e roube o cookie de sessão do usuário.

Esse cenário de ataque é apontado na categoria de risco de segurança

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Q3044573 Segurança da Informação

A estratégia de defesa em profundidade implica a implantação de camadas de segurança independentes. Essa estratégia é amplamente adotada na segurança do perímetro da rede de comunicação de dados, por meio da implantação de componentes de segurança. Um desses componentes opera no nível de aplicação como um intermediário na comunicação entre as aplicações das estações internas e os servidores externos, para proteger a privacidade e aplicar políticas corporativas de restrição de acesso a sítios externos.

Esse componente de segurança é o

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Q3044572 Redes de Computadores

O reconhecimento é uma tática adversária que consiste em coletar informação do sistema-alvo de forma ativa ou passiva para auxiliar nas demais fases de um ataque. Uma ferramenta simples e poderosa pode auxiliar as atividades de avaliação de um red team ou de um teste de penetração, realizando investigação e inteligência com fontes abertas (OSINT – Open Source Intelligence) para ajudar na coleta de informações de um domínio, como nomes, e-mails, IP, subdomínios e URL, usando recursos públicos.

Essa ferramenta é a

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Q3044571 Segurança da Informação

A engenharia social é uma técnica de manipulação que visa persuadir pessoas a cometerem erros ou burlar políticas de segurança, de forma que o adversário tenha êxito em ações maliciosas que não seriam viáveis sem a participação da vítima. Dentre os métodos mais comuns de engenharia social, existe um que tem como objetivo seguir um membro autorizado da equipe em uma área de acesso restrito e se aproveitar da cortesia social para fazer com que a pessoa segure a porta para o atacante ou para convencer a pessoa de que o atacante também está autorizado a ficar na área de acesso restrito.

Esse método de engenharia social é conhecido como

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Q3044570 Segurança da Informação

O código malicioso é aquele programa de computador que tem o potencial de danificar sua vítima, mas nem sempre age dessa forma. Alguns códigos maliciosos optam por furtar dados pessoais, enquanto outros usam recursos de computação da vítima em benefício próprio, sem o conhecimento ou a autorização da vítima. Dentre esses códigos maliciosos, existe uma certa categoria que visa utilizar código Javascript malicioso para furtar dados de cartão de crédito e outras informações preenchidas em páginas de pagamento de web sites de e-Commerce.

Essa categoria de códigos maliciosos é conhecida como

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Q3044569 Redes de Computadores

Um atacante presente numa rede local quer realizar um ataque para atuar como man-in-the-middle entre uma estação vítima e o default gateway da rede. Para executar esse ataque, o atacante quer fazer com que a estação da vítima associe o endereço MAC usado pelo atacante ao endereço IP do default gateway da rede. Além disso, quer fazer com que o default gateway da rede associe o endereço MAC usado pelo atacante ao endereço IP da estação da vítima.

Para conseguir realizar essas associações, o atacante deve usar a técnica de

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Q3044568 Redes de Computadores

Muitos protocolos de rede possuem vulnerabilidades que, quando exploradas com sucesso por um adversário, causam problemas graves na operação da infraestrutura da rede ou de serviços de rede. Dentre os possíveis ataques aos protocolos de comunicação usados nas redes IP, há um ataque no qual a entidade hostil recebe a mensagem do dispositivo solicitante e consegue responder a essa mensagem antes do servidor DHCP legítimo. Dessa forma, o dispositivo solicitante confirmará o recebimento dos parâmetros de configuração de rede fornecidos pela entidade hostil.

Essa entidade hostil é conhecida como DHCP 

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Q3044567 Redes de Computadores

A varredura de porta de comunicação visa fazer uma avaliação em massa do alvo e a identificação de serviços buscando os corredores de entrada mais poderosos. A técnica de varredura de porta TCP explora o 3-way handshake do TCP para determinar se uma porta de comunicação da vítima está aberta ou fechada. Dentre os exemplos de uso dessa técnica, há um que protege o endereço IP do atacante, pois faz uso de um zumbi para fazer a varredura de porta TCP da vítima.

Essa técnica de varredura furtiva de porta TCP é conhecida como varredura TCP

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Q3044566 Segurança da Informação

O ataque é um ato intencional no qual um adversário procura evadir serviços de segurança e violar a política de segurança de um sistema. Os ataques passivos são muito difíceis de detectar, pois não envolvem alteração dos dados trafegados na rede. Por outro lado, os ataques ativos envolvem alguma modificação do fluxo de dados ou a criação de um fluxo falso.

Dentre os exemplos de ataques, há o ataque de disfarce, cujo objetivo é o de

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Q3044565 Segurança da Informação

De acordo com a ABNT NBR ISO 22301:2020, um Sistema de Gestão de Continuidade de Negócios (SGCN) reforça a importância de entender as necessidades da organização e a imprescindibilidade de estabelecimento de uma política e de objetivos para a continuidade dos negócios.

Conforme essa norma, um dos benefícios para a organização, da perspectiva de processos internos, é que um SGCN 

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Q3044564 Segurança da Informação

A ABNT NBR ISO/IEC 27035-1:2023 destina-se a complementar outras normas e documentos que fornecem orientação sobre a investigação e preparação para investigar incidentes de segurança da informação. Conforme definido nessa norma, o processo de gestão de incidentes de segurança da informação consiste em cinco fases distintas. Há uma fase na qual pode ocorrer a necessidade de invocar medidas do plano de continuidade de negócios ou do plano de recuperação de desastre para os incidentes que excedam determinados limites organizacionais para as equipes de resposta a incidentes.

Essa fase é a de

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Q3044563 Segurança da Informação

Um Sistema de Gestão de Continuidade de Negócios (SGCN) aumenta o nível de resposta e prontidão da organização para continuar operando durante disrupções. A ABNT NBR ISO 22313:2020 define os seis elementos da gestão de continuidade de negócios.

O elemento que fornece o resultado que permite à organização determinar parâmetros apropriados para as suas estratégias e soluções de continuidade de negócios é o de

Alternativas
Respostas
221: E
222: C
223: A
224: A
225: E
226: D
227: A
228: D
229: B
230: A
231: E
232: D
233: B
234: B
235: A
236: C
237: E
238: B
239: E
240: A