Questões de Concurso
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Chico Science, A cidade. Disponível em https:// www.letras.mus.br/nacao-zumbi/77652/ acesso em 7 ago. 2017. (trecho)
O trecho da música acima nos revela, de forma poética e geográfica, as complexidades existentes nas cidades capitalistas modernas. Entre essas complexidades, é correto identificar:
De acordo com dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) 2015, a maior parte da população brasileira, 84,72%, vive em áreas urbanas. Já 15,28% dos brasileiros vivem em áreas rurais. A Grande Região com maior percentual de população urbana é o Sudeste, com 93,14% das pessoas vivendo em áreas urbanas. A Região Nordeste é a que conta com o maior percentual de habitantes vivendo em áreas rurais, 26,88%.
Nas décadas de 1970 e 1980, o Brasil sofreu um intenso processo de êxodo rural. A mecanização da produção agrícola expulsou trabalhadores do campo que se deslocaram para as cidades em busca de oportunidades de trabalho. Hoje o deslocamento do campo para a cidade continua, porém em percentuais menores.
O intenso processo de urbanização no Brasil gerou o fenômeno da metropolização (ocupação urbana que ultrapassa os limites das cidades) e, consequentemente, o desenvolvimento de grandes centros metropolitanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador, Goiânia, Manaus, entre outros.
Disponível em: http://teen.ibge.gov.br/sobre-o-brasil/populacoa/populacao-rural-e-urbana.html. Acesso em: 28 jul. 2017
Com base na leitura do texto e nos seus
conhecimentos sobre a dinâmica da população brasileira, é correto afirmar que:
Sobre a estrutura etária da população Brasileira, apresentada na figura abaixo, é correto afirmar.
“O Atlântico tornou-se o cenário de circulação de livros e ideias, e de revolucionários, militares, exilados, maçons, bonapartistas, absolutistas, clérigos, artistas, comerciantes, vagabundos, e até mesmo da transmigração de uma corte imperial inteira (…). De fato, Jefferson, Miranda, Thomas Paine, Adams, Tousant Louverture, Arruda Câmara, Tomáz Gonzaga, José Bonifácio, entre muitos outros, cruzaram o oceano com ideias fervilhando em seus cérebros e animados por projetos de reforma – por vezes radical – da ordem do antigo regime”
(MOTA, Carlos Guilherme; LOPEZ, Adriana. História do Brasil: uma interpretação. São Paulo: SENAC, 2008, p. 373).
Nesse texto, o autor está fazendo referências ao contexto e aos ideais revolucionários que inspiraram alguns movimentos políticos no Brasil. Seriam alguns deles:
Sobre as formas verbais da tira:
Sobre o termo “Antes da entrevista de
emprego”, é correto afirmar:
Da leitura do texto, é possível concluir:
Cientistas também lutam contra as notícias falsas
Teorias da conspiração: o perigo destas teorias cientificamente invalidadas é que às vezes são aceitas por parte do grande público. A internet contribuiu também para propagar notícias científicas falsas, como dizer que a Terra é plana, que os americanos jamais pisaram na Lua e que o homem não é responsável pelas mudanças climáticas, alertam os cientistas. O perigo destas teorias cientificamente invalidadas é que às vezes são aceitas por parte do grande público, como acontece com as “fake news” em geral.
Um estudo recente na França mostrou que 79% dos cidadãos acreditam em ao menos uma teoria da conspiração. Por exemplo, 16% pensam que o homem não chegou à Lua e 9% acham “possível” que nosso planeta seja plano. No âmbito climático, “enfrentamos uma vontade deliberada de manipular a opinião pública e os que decidem”, disse a climatologista ValérieMasson-Delmotte, convidada recentemente a participar de um colóquio em Paris. Aqueles que Masson-Delmotte, membro do grupo de especialistas da ONU sobre o clima (IPCC), chama de “comerciantes da dúvida” buscam essencialmente, segundo ela, limitar a regulação ambiental.
Mas as motivações dos propagadores das notícias falsas não são só econômicas: podem ser religiosas, ideológicas ou às vezes mais pessoais, como a busca de visibilidade. Para o jornalista especializado Nicolas Chevassus-au-Louis, as notícias falsas, científicas ou não, “procedem de uma mesma retórica”: “Se começa suscitando uma dúvida. O método mais eficaz consiste em ressaltar as supostas incoerências da versão oficial, aferrar-se a um detalhe e insistir ao máximo sobre ele”, explica. Por exemplo, uma pergunta recorrente é: “Você não acha estranho que a Antártica não pareça estar derretendo?”. Depois se apresentam “versões alternativas”, como a ideia de que as mudanças climáticas poderíam estar ligadas à atividade solar e não à do homem, como foi estabelecido cientificamente. Com testemunhos de personalidades e publicações apresentadas como científicas, tenta-se convencer finalmente sobre a veracidade da versão alternativa, segundo Chevassus-au-Louis.
Fatos X opinião
Discernir entre uma informação rigorosa e verificável e uma opinião pode ser, além disso, mais difícil para o público quando se trata de temas científicos. “Todos temos uma responsabilidade, o ensino, os meios, os pesquisadores e os organismos, por não termos conseguido mostrar essa diferença”, explica Masson-Delmotte. Paralelamente, os especialistas ressaltam que a ciência esbarra em outras dificuldades para chegar ao grande público. No ano passado, “33% dos artigos sobre clima na imprensa anglo-saxã mais populares na internet continham informações falsas”, embora não fossem mal intencionadas, afirma o climatologista Emmanuel Vincent. Masson-Delmotte explica que a internet aumentou a discrepância entre os ritmos da atualidade e o conhecimento científico. Por exemplo, quando vários furacões afetaram o Atlântico em setembro passado, os meios se perguntaram se estes fenômenos extremos estavam ligados ao aquecimento global, uma resposta impossível de se dar imediatamente, para os especialistas. Estes resultados científicos estiveram disponíveis vários meses depois, “mas só obtiveram um lugar muito limitado nos meios”, lamenta Masson-Delmotte.
Fonte: https://exame.abril.com.br/ciencia/cientistas-tambem-lutam-contra-as-noticias-falsas/. Acesso em: 23 abr. 2019. (adaptado).
Leia com atenção o excerto a seguir e assinale V para VERDADEIRO e F para FALSO:
Paralelamente, os especialistas ressaltam que a ciência esbarra em outras dificuldades para chegar ao grande público. No ano passado, “33% dos artigos sobre clima na imprensa anglo-saxã mais populares na internet continham informações falsas”, embora não fossem mal intencionadas, afirma o climatologista Emmanuel Vincent.
( ) “anglo-saxã” tem papel de substantivo na frase.
( ) “esbarrar” é um verbo transitivo direto.
( ) O verbo “continham” concorda com “informações falsas” e por isso está no plural.
( ) “Paralelamente” pertence à classe dos advérbios.
( ) “embora” pertence à classe das conjunções.
Assinale a alternativa CORRETA:
Observe o meme abaixo e responda à questão que se segue:
Em relação ao meme apresentado acima, assinale a alternativa CORRETA :
Com base no texto a seguir marque a resposta correta:
'Se for negro, não entra': Polícia italiana impede refugiados de embarcar em trem para Alemanha
Segundo declarou um policial italiano que pediu para ficar no anonimato, a cor da pele identifica quem são os refugiados sem documentos. “Se for negro, não entra. E se já está dentro [do vagão] deve ser controlado porque é quase certo que não tem documento”, diz o oficial, relatando qual foi a ordem recebida de seus superiores. “Sei que não é correto, mas é o modo mais fácil de identificá-los. Sabemos que nenhum deles possui visto ou passaporte e por isso não os deixamos entrar no trem internacional.”
Fonte: Opera Mundi Uol, 2015. Disponível em: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/41136/e+for+negro+nao+entra+policia+italiana+impede+refugiados+de+embarcar+em+trem+para+alemanha.shtml
(Acesso em: 13/09/2016.)
Observe o mapa:
As informações apresentadas apontam que:
Pecuaristas perdem gado e produção de leite
O gado é o mais afetado pela seca. Na região de Itapetinga, no sudoeste da Bahia, onde está 40% do rebanho do estado, mais de 30 mil cabeças de gado morreram em 14 municípios da região, segundo a Agência de Defesa Agropecuária do estado. Nos últimos 11 meses, só choveu forte em duas semanas de janeiro. Nos outros meses, os índices ficaram muito abaixo da média. [...] A estiagem atingiu até mesmo o litoral sul, lugar de mata atlântica, onde normalmente chove por ano 2 mil milímetros bem distribuídos. Porém, no primeiro semestre de 2016 só choveu 500 mil milímetros.
Fonte: G1 Notícias – Globo Rural (Edição do dia 31/07/2016)
Pecuaristas perdem gado e produção de leite
O gado é o mais afetado pela seca. Na região de Itapetinga, no sudoeste da Bahia, onde está 40% do rebanho do estado, mais de 30 mil cabeças de gado morreram em 14 municípios da região, segundo a Agência de Defesa Agropecuária do estado. Nos últimos 11 meses, só choveu forte em duas semanas de janeiro. Nos outros meses, os índices ficaram muito abaixo da média. [...] A estiagem atingiu até mesmo o litoral sul, lugar de mata atlântica, onde normalmente chove por ano 2 mil milímetros bem distribuídos. Porém, no primeiro semestre de 2016 só choveu 500 mil milímetros.
Fonte: G1 Notícias – Globo Rural (Edição do dia 31/07/2016)