Questões de Concurso
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A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença passível de prevenção e tratamento, causada por uma limitação parcialmente reversível do fluxo aéreo, geralmente progressiva. Está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões, à inalação de partículas e gases tóxicos, e é primariamente causada pelo hábito de fumar cigarros. Além de afetar os pulmões, a DPOC produz significativas consequências sistêmicas, como a diminuição do índice de massa corporal (IMC) e da capacidade física, além de aumento da circulação de mediadores inflamatórios e proteínas de fase aguda.
O.M.P.A. Fernandes A.C. Bezerra, Terapia nutricional na doença pulmonar obstrutiva crônica e suas complicações nutricionais. In: J. Bras. Pneumol., 2006, p. 461-71 (com adaptações).
Com relação ao assunto tratado no texto acima, julgue o item subsequente.
Dependendo da assistência prestada ao paciente e da resposta
apresentada por ele, a DPOC regride, podendo ocorrer cura ou
remissão completa da doença.
Quanto à ingestão proteica em situações de doença renal crônica, julgue o item seguinte.
No tratamento conservador, com taxa de filtração glomerular
abaixo de 30 mL/min e uso de cetoácidos, a ingestão proteica
deverá ser de 0,3 g/kg/dia.
Quanto à ingestão proteica em situações de doença renal crônica, julgue o item seguinte.
Para pacientes submetidos a hemodiálise, recomenda-se
ingestão proteica de 1,8 g/kg/dia, com, pelo menos, 50% de
proteína de alto valor biológico.
Quanto à ingestão proteica em situações de doença renal crônica, julgue o item seguinte.
Em pacientes com nefropatia diabética e rápida redução da
taxa de filtração glomerular, uma dieta restrita em proteínas
reduz a proteinúria e a pressão intraglomerular, o que retarda
a progressão da perda de função renal.
No Brasil, a partir do início da década de 50, nova forma de execução da política de alimentação e nutrição começou a se delinear. Entre as várias ações, destacam-se a implementação de programas de distribuição de alimentos a segmentos específicos da população. Em 1952, a Comissão Nacional de Alimentação elaborou um plano de trabalho denominado A Conjuntura Alimentar e o Problema da Nutrição no Brasil, que, entre outras propostas, concebeu e estruturou um programa de merenda escolar de caráter nacional, sob responsabilidade pública, dando-lhes orientação técnica e suporte econômico, a ser executado a partir da metade da década de 50 do século passado. Posteriormente, outros programas, com objetivos específicos, destinados a grupos populacionais específicos em situação de risco, por diferentes instâncias de governo, foram postos em execução.
M. S. C. Barros e J. C. Tartaglia. A política de alimentação e nutrição no Brasil: breve histórico, avaliação e perspectivas. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 14, n.º 1, p. 109-21, 2003 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue o próximo item, a respeito da política de alimentação e nutrição no Brasil.
No Brasil, a adição de ferro às farinhas de trigo e de milho
passou a ser compulsória a partir de 2002. Essa medida decorre
do fato de o ferro ser um elemento fundamental aos processos
biológicos, sendo sua deficiência um dos problemas mais
sérios de carência nutricional. Sua concentração no organismo,
embora não requeira controle, reduz a anemia nutricional.
No Brasil, a partir do início da década de 50, nova forma de execução da política de alimentação e nutrição começou a se delinear. Entre as várias ações, destacam-se a implementação de programas de distribuição de alimentos a segmentos específicos da população. Em 1952, a Comissão Nacional de Alimentação elaborou um plano de trabalho denominado A Conjuntura Alimentar e o Problema da Nutrição no Brasil, que, entre outras propostas, concebeu e estruturou um programa de merenda escolar de caráter nacional, sob responsabilidade pública, dando-lhes orientação técnica e suporte econômico, a ser executado a partir da metade da década de 50 do século passado. Posteriormente, outros programas, com objetivos específicos, destinados a grupos populacionais específicos em situação de risco, por diferentes instâncias de governo, foram postos em execução.
M. S. C. Barros e J. C. Tartaglia. A política de alimentação e nutrição no Brasil: breve histórico, avaliação e perspectivas. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 14, n.º 1, p. 109-21, 2003 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue o próximo item, a respeito da política de alimentação e nutrição no Brasil.
Consideram-se positivos os resultados obtidos pelo Programa
Nacional de Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo,
que passou a controlar o bócio endêmico no Brasil, problema
de saúde pública já nos meados de 1950.
No Brasil, a partir do início da década de 50, nova forma de execução da política de alimentação e nutrição começou a se delinear. Entre as várias ações, destacam-se a implementação de programas de distribuição de alimentos a segmentos específicos da população. Em 1952, a Comissão Nacional de Alimentação elaborou um plano de trabalho denominado A Conjuntura Alimentar e o Problema da Nutrição no Brasil, que, entre outras propostas, concebeu e estruturou um programa de merenda escolar de caráter nacional, sob responsabilidade pública, dando-lhes orientação técnica e suporte econômico, a ser executado a partir da metade da década de 50 do século passado. Posteriormente, outros programas, com objetivos específicos, destinados a grupos populacionais específicos em situação de risco, por diferentes instâncias de governo, foram postos em execução.
M. S. C. Barros e J. C. Tartaglia. A política de alimentação e nutrição no Brasil: breve histórico, avaliação e perspectivas. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 14, n.º 1, p. 109-21, 2003 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue o próximo item, a respeito da política de alimentação e nutrição no Brasil.
O alojamento conjunto, o método mãe-canguru, a iniciativa
hospital amigo da criança, o carteiro amigo e os bombeiros
amigos da amamentação são exemplos de experiências, não
necessariamente vinculadas à área da saúde, que comprovam
que a parceria pontencializa a disseminação da importância do
aleitamento materno, caracterizando-o como um programa que
está cumprindo com as suas metas, apesar de ainda restrito.
No Brasil, a partir do início da década de 50, nova forma de execução da política de alimentação e nutrição começou a se delinear. Entre as várias ações, destacam-se a implementação de programas de distribuição de alimentos a segmentos específicos da população. Em 1952, a Comissão Nacional de Alimentação elaborou um plano de trabalho denominado A Conjuntura Alimentar e o Problema da Nutrição no Brasil, que, entre outras propostas, concebeu e estruturou um programa de merenda escolar de caráter nacional, sob responsabilidade pública, dando-lhes orientação técnica e suporte econômico, a ser executado a partir da metade da década de 50 do século passado. Posteriormente, outros programas, com objetivos específicos, destinados a grupos populacionais específicos em situação de risco, por diferentes instâncias de governo, foram postos em execução.
M. S. C. Barros e J. C. Tartaglia. A política de alimentação e nutrição no Brasil: breve histórico, avaliação e perspectivas. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 14, n.º 1, p. 109-21, 2003 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue o próximo item, a respeito da política de alimentação e nutrição no Brasil.
O quadro de doenças carenciais convive, atualmente, com
outras questões que assumiram status de problemas de saúde
pública, como a evolução epidêmica da obesidade, das
dislipidemias, do diabetes melito e das doenças
cardiovasculares. Tal cenário indica a importância da busca de
uma situação de segurança alimentar sustentada por ações
eficientes de vigilância sanitária, como forma de garantir os
padrões adequados de qualidade dos alimentos consumidos.
No Brasil, a partir do início da década de 50, nova forma de execução da política de alimentação e nutrição começou a se delinear. Entre as várias ações, destacam-se a implementação de programas de distribuição de alimentos a segmentos específicos da população. Em 1952, a Comissão Nacional de Alimentação elaborou um plano de trabalho denominado A Conjuntura Alimentar e o Problema da Nutrição no Brasil, que, entre outras propostas, concebeu e estruturou um programa de merenda escolar de caráter nacional, sob responsabilidade pública, dando-lhes orientação técnica e suporte econômico, a ser executado a partir da metade da década de 50 do século passado. Posteriormente, outros programas, com objetivos específicos, destinados a grupos populacionais específicos em situação de risco, por diferentes instâncias de governo, foram postos em execução.
M. S. C. Barros e J. C. Tartaglia. A política de alimentação e nutrição no Brasil: breve histórico, avaliação e perspectivas. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 14, n.º 1, p. 109-21, 2003 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue o próximo item, a respeito da política de alimentação e nutrição no Brasil.
O Programa de Merenda, que deu origem ao Programa
Nacional de Alimentação Escolar, é o mais antigo programa de
alimentação e nutrição do Estado e firmou-se como um dos
maiores, mais abrangentes e efetivos programas de distribuição
de alimentos, contribuindo para o atendimento às necessidades
nutricionais dos estudantes e reduzindo a taxa de desnutridos
brasileiros.
A segurança alimentar e nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. No Brasil, as ações relacionadas à SAN, desde 1930, passaram à pauta da agenda política, porque, nesse período, o perfil epidemiológico nutricional brasileiro caracterizava-se, sobretudo, pela elevada ocorrência das doenças nutricionais, relacionadas à miséria, à pobreza, à exclusão social e ao atraso econômico, representadas pela desnutrição energéticoproteica e pelas carências nutricionais específicas, como as deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo.
A. R. de O. Pinheiro. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 15, n.º 2, p. 1-15, 2008 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto acima, julgue o seguinte item.
O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A
objetiva controlar a deficiência desse micronutriente e suas
consequências. Os dados obtidos demonstram eficácia na
redução da mortalidade e na prevenção da cegueira nutricional
e possibilitam diagnosticar a magnitude do problema.
A segurança alimentar e nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. No Brasil, as ações relacionadas à SAN, desde 1930, passaram à pauta da agenda política, porque, nesse período, o perfil epidemiológico nutricional brasileiro caracterizava-se, sobretudo, pela elevada ocorrência das doenças nutricionais, relacionadas à miséria, à pobreza, à exclusão social e ao atraso econômico, representadas pela desnutrição energéticoproteica e pelas carências nutricionais específicas, como as deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo.
A. R. de O. Pinheiro. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 15, n.º 2, p. 1-15, 2008 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto acima, julgue o seguinte item.
Segundo o Codex Alimentarius, o conceito de segurança
alimentar fundamenta-se nos aspectos relacionados à
quantidade, qualidade e regularidade no acesso aos alimentos,
mas não incorpora os aspectos da qualidade do alimento.
A segurança alimentar e nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. No Brasil, as ações relacionadas à SAN, desde 1930, passaram à pauta da agenda política, porque, nesse período, o perfil epidemiológico nutricional brasileiro caracterizava-se, sobretudo, pela elevada ocorrência das doenças nutricionais, relacionadas à miséria, à pobreza, à exclusão social e ao atraso econômico, representadas pela desnutrição energéticoproteica e pelas carências nutricionais específicas, como as deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo.
A. R. de O. Pinheiro. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 15, n.º 2, p. 1-15, 2008 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto acima, julgue o seguinte item.
Os dados referentes à Pesquisa Nacional de Amostra de
Domicílios permitem estimar a população que “passa fome”,
porque, além dos dados referentes à renda familiar, o
instrumento de pesquisa possibilita avaliar o consumo em
função dessa renda.
A segurança alimentar e nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. No Brasil, as ações relacionadas à SAN, desde 1930, passaram à pauta da agenda política, porque, nesse período, o perfil epidemiológico nutricional brasileiro caracterizava-se, sobretudo, pela elevada ocorrência das doenças nutricionais, relacionadas à miséria, à pobreza, à exclusão social e ao atraso econômico, representadas pela desnutrição energéticoproteica e pelas carências nutricionais específicas, como as deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo.
A. R. de O. Pinheiro. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 15, n.º 2, p. 1-15, 2008 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto acima, julgue o seguinte item.
No Brasil, as primeiras referências à segurança alimentar (SA)
surgiram no Ministério da Agricultura, em 1985, quando a
noção de SA era limitada à avaliação do controle do estado
nutricional dos indivíduos, sobretudo em caso de desnutrição
infantil, sob a égide da vigilância alimentar e nutricional.
A segurança alimentar e nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. No Brasil, as ações relacionadas à SAN, desde 1930, passaram à pauta da agenda política, porque, nesse período, o perfil epidemiológico nutricional brasileiro caracterizava-se, sobretudo, pela elevada ocorrência das doenças nutricionais, relacionadas à miséria, à pobreza, à exclusão social e ao atraso econômico, representadas pela desnutrição energéticoproteica e pelas carências nutricionais específicas, como as deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo.
A. R. de O. Pinheiro. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 15, n.º 2, p. 1-15, 2008 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto acima, julgue o seguinte item.
Nos programas de alimentação do Instituto Nacional de
Alimentação e Nutrição, exemplos paradigmáticos de
programas sociais, eram requisitos básicos a qualidade e a
quantidade dos alimentos distribuídos, assim como a
adequação dos produtos formulados aos hábitos alimentares da
população.
R. O. S. Sami et al. Consenso brasileiro sobre alergia alimentar: 2007. In: Revista Médica de Minas Gerais, v. 18 n.º 1, sup 1, p. S1–S44, 2008 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir, a respeito dos alimentos para lactentes, que apresentem ou não alergia alimentar.
Nos lactários e bancos de leite humano, entre outras unidades hospitalares, a desinfecção é uma operação de natureza física ou química que elimina a maioria dos microrganismos patogênicos de objetos inanimados e superfícies, com exceção de esporos bacterianos. A esterilização é a operação que elimina todas as formas de vida microbiana, quer vegetativas, quer esporuladas.
R. O. S. Sami et al. Consenso brasileiro sobre alergia alimentar: 2007. In: Revista Médica de Minas Gerais, v. 18 n.º 1, sup 1, p. S1–S44, 2008 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir, a respeito dos alimentos para lactentes, que apresentem ou não alergia alimentar.
A inexistência de requisitos higiênico-sanitários durante o preparo de mamadeiras em lactários pode comprometer a estabilidade microbiológica dos produtos e inviabilizar a implementação do sistema APPCC.
R. O. S. Sami et al. Consenso brasileiro sobre alergia alimentar: 2007. In: Revista Médica de Minas Gerais, v. 18 n.º 1, sup 1, p. S1–S44, 2008 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir, a respeito dos alimentos para lactentes, que apresentem ou não alergia alimentar.
As fórmulas para lactentes devem ser preparadas nas proporções adequadas para evitar excesso de volume ou concentração de nutrientes e, assim, comprometer a metabolização dos nutrientes. O preparo dessas mamadeiras constitui um PCC, de acordo com o sistema APPCC.
R. O. S. Sami et al. Consenso brasileiro sobre alergia alimentar: 2007. In: Revista Médica de Minas Gerais, v. 18 n.º 1, sup 1, p. S1–S44, 2008 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir, a respeito dos alimentos para lactentes, que apresentem ou não alergia alimentar.
As fórmulas à base de soja são indicadas para situações em que o lactente tem deficiência transitória de lactase, galactosemia, deficiência hereditária de lactase ou ainda alergia ao leite de vaca mediada por IgE. Para lactentes que também não toleram as fórmulas à base de soja, recomendam-se fórmulas à base de proteínas extensamente hidrolisadas.
R. O. S. Sami et al. Consenso brasileiro sobre alergia alimentar: 2007. In: Revista Médica de Minas Gerais, v. 18 n.º 1, sup 1, p. S1–S44, 2008 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir, a respeito dos alimentos para lactentes, que apresentem ou não alergia alimentar.
As fórmulas para lactentes seguem um regulamento técnico próprio quanto à sua composição química e nutricional, entre outros aspectos. Fazem parte desse grupo de alimentos as fórmulas de partida, de seguimento e aquelas destinadas a satisfazer necessidades dietoterápicas específicas.
P. Rossi. Avaliação de perigos microbiológicos no preparo de fórmulas infantis em lactário hospitalar. Dissertação de mestrado. FEA, Unicamp, 2007 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o texto acima, julgue o item que se segue.
Para as mamadeiras preparadas com antecedência de 4 horas, armazenadas em temperatura de refrigeração menor ou igual a 5 ºC, valores inferiores a 103 UFC/mL de aeróbios psicrófilos na amostra indicam a inocuidade do produto.