Questões de Concurso Para saúde

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Q907621 Legislação Federal
A respeito da estrutura e organização jurídica da EBSERH, conforme a Lei n° 12.550/2011, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q907619 Matemática
Considere uma sequência de números ímpares consecutivos iniciada pelo número 1. Qual é a soma do quarto termo com o oitavo termo?
Alternativas
Q907618 Matemática
Guilherme pagou 60% de 2/3 de uma dívida que era de R$ 5000,00. Quanto falta da dívida para Guilherme pagar?
Alternativas
Q907616 Raciocínio Lógico

Assinale a alternativa que apresenta a negação da seguinte proposição:


“Lucas é namorado de Maria e José é marido de Lúcia”.

Alternativas
Q907614 Português

   

                      Disponível em:<https://bioeticaemfoco.wordpress.com/humorreflexao/> .

Em “Não... Uso luvas de borracha”, a palavra em destaque apresenta
Alternativas
Q907611 Português

                                                     Texto 1


                    Pessoas que têm pesadelos são mais criativas,

                                                 diz estudo


              É hora de repensar o papel do pesadelo na nossa sociedade


      A origem etimológica da palavra “pesadelo” diz muito sobre o sentimento que temos ao despertar de um sonho apavorante. Em português, é derivada da palavra “pesado”, ou seja, remete àquela sensação de peso sobre o peito que só um pesadelo dos bons pode causar. Em inglês, a origem da palavra é ainda mais interessante: é uma conjunção de “night” (noite) e “mare”, que faz referência a espíritos malignos que, para os antigos, possuíam as pessoas durante o sono. Por muito tempo, foi assim que a ciência encarou os pesadelos: como algo negativo, assombroso e estranho criado pelo cérebro. Mas estudos recentes vêm mostrando que é hora de repensar o papel dos pesadelos na nossa sociedade.

      Em um estudo recente publicado na New Scientist, a pesquisadora Michelle Carr, que estuda sonhos na Universidade de Montreal, explica que existem duas teorias dominantes para o surgimento dos pesadelos. Uma é que eles são uma reação a experiências negativas que acontecem enquanto estamos acordados. A outra é a “teoria de simulação de risco”, a ideia de que usamos os pesadelos para “treinar” adversidades, de forma que estejamos mais preparados quando coisas ruins realmente acontecerem. Seja como for, os pesadelos trazem realmente alguns benefícios reais. Um estudo de 2013, por exemplo, descobriu que pessoas que sofrem com pesadelos de forma recorrente são, em geral, mais empáticas. Elas também demonstraram mais tendência a bocejar quando outra pessoa boceja na frente delas, o que é um indicador de empatia.

      Além disso, Carr descobriu que pessoas que têm pesadelos constantes costumam pensar mais “fora da caixa” em tarefas de associação de palavras. Essa é mais uma pesquisa que relaciona sonhos ruins à criatividade; durante os anos 80, o pesquisador do sono Ernest Hartmann, que trabalhou como psiquiatra em uma universidade de medicina em Boston, descobriu que pessoas que buscavam ajuda para ter noites mais tranquilas não eram necessariamente mais assustadiças ou ansiosas, mas tinham maior sensibilidade emocional em geral. Segundo o Science of Us, ele concluiu que sensibilidade é a força motriz por trás de sonhos intensos. Uma sensibilidade mais alta a ameaças ou medo durante o dia pode resultar em sonhos ruins, enquanto paixão e empolgação causarão sonhos mais felizes. E ambos os casos acabam criando impacto na vida real, seja aumentando níveis de estresse após um pesadelo ou criando laços sociais mais fortes após um sonho positivo com alguém que você conhece.

      Mas os efeitos vão além. O estudo de Hartmann aponta que a sensibilidade influencia percepções e pensamentos acordados. Pessoas que têm muitos pesadelos passam a ter pensamentos mais parecidos com sonhos, fazendo conexões inesperadas. É aí que entra a criatividade: estudos anteriores mostram que essas pessoas têm mais aptidão para a criatividade e a expressão artística. Para comprovar isso, Carr realizou o teste com uma série de voluntários, entre eles uma pintora e um músico. Batata: ambos tiraram notas altas no teste de criatividade e, curiosamente, revelaram que sonham constantemente. Para Carr, “a riqueza da imaginação não fica confinada ao sono, mas permeia o pensamento e os sonhos acordados”. 

      Outra conclusão de Carr é que pessoas que têm mais pesadelos acabam tendo mais sonhos positivos que a média geral. Seria uma compensação do cérebro? Só mais pesquisa dirá.

Retirado e adaptado de <http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/05/pessoas-que-tem-pesadelos-sao-mais-criativas-diz-estudo.html> 

Em “[...] ele concluiu que sensibilidade é a força motriz [...], o trecho em destaque exerce a mesma função sintática que o excerto destacado em qual alternativa?
Alternativas
Q907610 Português

                                                     Texto 1


                    Pessoas que têm pesadelos são mais criativas,

                                                 diz estudo


              É hora de repensar o papel do pesadelo na nossa sociedade


      A origem etimológica da palavra “pesadelo” diz muito sobre o sentimento que temos ao despertar de um sonho apavorante. Em português, é derivada da palavra “pesado”, ou seja, remete àquela sensação de peso sobre o peito que só um pesadelo dos bons pode causar. Em inglês, a origem da palavra é ainda mais interessante: é uma conjunção de “night” (noite) e “mare”, que faz referência a espíritos malignos que, para os antigos, possuíam as pessoas durante o sono. Por muito tempo, foi assim que a ciência encarou os pesadelos: como algo negativo, assombroso e estranho criado pelo cérebro. Mas estudos recentes vêm mostrando que é hora de repensar o papel dos pesadelos na nossa sociedade.

      Em um estudo recente publicado na New Scientist, a pesquisadora Michelle Carr, que estuda sonhos na Universidade de Montreal, explica que existem duas teorias dominantes para o surgimento dos pesadelos. Uma é que eles são uma reação a experiências negativas que acontecem enquanto estamos acordados. A outra é a “teoria de simulação de risco”, a ideia de que usamos os pesadelos para “treinar” adversidades, de forma que estejamos mais preparados quando coisas ruins realmente acontecerem. Seja como for, os pesadelos trazem realmente alguns benefícios reais. Um estudo de 2013, por exemplo, descobriu que pessoas que sofrem com pesadelos de forma recorrente são, em geral, mais empáticas. Elas também demonstraram mais tendência a bocejar quando outra pessoa boceja na frente delas, o que é um indicador de empatia.

      Além disso, Carr descobriu que pessoas que têm pesadelos constantes costumam pensar mais “fora da caixa” em tarefas de associação de palavras. Essa é mais uma pesquisa que relaciona sonhos ruins à criatividade; durante os anos 80, o pesquisador do sono Ernest Hartmann, que trabalhou como psiquiatra em uma universidade de medicina em Boston, descobriu que pessoas que buscavam ajuda para ter noites mais tranquilas não eram necessariamente mais assustadiças ou ansiosas, mas tinham maior sensibilidade emocional em geral. Segundo o Science of Us, ele concluiu que sensibilidade é a força motriz por trás de sonhos intensos. Uma sensibilidade mais alta a ameaças ou medo durante o dia pode resultar em sonhos ruins, enquanto paixão e empolgação causarão sonhos mais felizes. E ambos os casos acabam criando impacto na vida real, seja aumentando níveis de estresse após um pesadelo ou criando laços sociais mais fortes após um sonho positivo com alguém que você conhece.

      Mas os efeitos vão além. O estudo de Hartmann aponta que a sensibilidade influencia percepções e pensamentos acordados. Pessoas que têm muitos pesadelos passam a ter pensamentos mais parecidos com sonhos, fazendo conexões inesperadas. É aí que entra a criatividade: estudos anteriores mostram que essas pessoas têm mais aptidão para a criatividade e a expressão artística. Para comprovar isso, Carr realizou o teste com uma série de voluntários, entre eles uma pintora e um músico. Batata: ambos tiraram notas altas no teste de criatividade e, curiosamente, revelaram que sonham constantemente. Para Carr, “a riqueza da imaginação não fica confinada ao sono, mas permeia o pensamento e os sonhos acordados”. 

      Outra conclusão de Carr é que pessoas que têm mais pesadelos acabam tendo mais sonhos positivos que a média geral. Seria uma compensação do cérebro? Só mais pesquisa dirá.

Retirado e adaptado de <http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/05/pessoas-que-tem-pesadelos-sao-mais-criativas-diz-estudo.html> 

Assinale a alternativa em que o termo em destaque é uma conjunção integrante.
Alternativas
Q907609 Português

                                                     Texto 1


                    Pessoas que têm pesadelos são mais criativas,

                                                 diz estudo


              É hora de repensar o papel do pesadelo na nossa sociedade


      A origem etimológica da palavra “pesadelo” diz muito sobre o sentimento que temos ao despertar de um sonho apavorante. Em português, é derivada da palavra “pesado”, ou seja, remete àquela sensação de peso sobre o peito que só um pesadelo dos bons pode causar. Em inglês, a origem da palavra é ainda mais interessante: é uma conjunção de “night” (noite) e “mare”, que faz referência a espíritos malignos que, para os antigos, possuíam as pessoas durante o sono. Por muito tempo, foi assim que a ciência encarou os pesadelos: como algo negativo, assombroso e estranho criado pelo cérebro. Mas estudos recentes vêm mostrando que é hora de repensar o papel dos pesadelos na nossa sociedade.

      Em um estudo recente publicado na New Scientist, a pesquisadora Michelle Carr, que estuda sonhos na Universidade de Montreal, explica que existem duas teorias dominantes para o surgimento dos pesadelos. Uma é que eles são uma reação a experiências negativas que acontecem enquanto estamos acordados. A outra é a “teoria de simulação de risco”, a ideia de que usamos os pesadelos para “treinar” adversidades, de forma que estejamos mais preparados quando coisas ruins realmente acontecerem. Seja como for, os pesadelos trazem realmente alguns benefícios reais. Um estudo de 2013, por exemplo, descobriu que pessoas que sofrem com pesadelos de forma recorrente são, em geral, mais empáticas. Elas também demonstraram mais tendência a bocejar quando outra pessoa boceja na frente delas, o que é um indicador de empatia.

      Além disso, Carr descobriu que pessoas que têm pesadelos constantes costumam pensar mais “fora da caixa” em tarefas de associação de palavras. Essa é mais uma pesquisa que relaciona sonhos ruins à criatividade; durante os anos 80, o pesquisador do sono Ernest Hartmann, que trabalhou como psiquiatra em uma universidade de medicina em Boston, descobriu que pessoas que buscavam ajuda para ter noites mais tranquilas não eram necessariamente mais assustadiças ou ansiosas, mas tinham maior sensibilidade emocional em geral. Segundo o Science of Us, ele concluiu que sensibilidade é a força motriz por trás de sonhos intensos. Uma sensibilidade mais alta a ameaças ou medo durante o dia pode resultar em sonhos ruins, enquanto paixão e empolgação causarão sonhos mais felizes. E ambos os casos acabam criando impacto na vida real, seja aumentando níveis de estresse após um pesadelo ou criando laços sociais mais fortes após um sonho positivo com alguém que você conhece.

      Mas os efeitos vão além. O estudo de Hartmann aponta que a sensibilidade influencia percepções e pensamentos acordados. Pessoas que têm muitos pesadelos passam a ter pensamentos mais parecidos com sonhos, fazendo conexões inesperadas. É aí que entra a criatividade: estudos anteriores mostram que essas pessoas têm mais aptidão para a criatividade e a expressão artística. Para comprovar isso, Carr realizou o teste com uma série de voluntários, entre eles uma pintora e um músico. Batata: ambos tiraram notas altas no teste de criatividade e, curiosamente, revelaram que sonham constantemente. Para Carr, “a riqueza da imaginação não fica confinada ao sono, mas permeia o pensamento e os sonhos acordados”. 

      Outra conclusão de Carr é que pessoas que têm mais pesadelos acabam tendo mais sonhos positivos que a média geral. Seria uma compensação do cérebro? Só mais pesquisa dirá.

Retirado e adaptado de <http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/05/pessoas-que-tem-pesadelos-sao-mais-criativas-diz-estudo.html> 

Assinale a alternativa correta a respeito dos verbos destacados em “[...] a ideia de que usamos os pesadelos para ‘treinar’ adversidades, de forma que estejamos mais preparados quando coisas ruins realmente acontecerem.”.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Necropsia |
Q907605 Medicina
Para destacar o córtex cerebral e córtex cerebelar em encéfalos humanos, qual técnica teria melhores resultados?
Alternativas
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Necropsia |
Q907604 Medicina
É solicitado ao técnico uma peça anatômica para evidenciação da sutura lambdoide. Qual seria a peça anatômica adequada para essa finalidade?
Alternativas
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Necropsia |
Q907603 Medicina
Vários órgãos são revestidos por membranas conjuntivas. Dados os órgãos a seguir, assinale a alternativa que apresenta corretamente as membranas que revestem diretamente os respectivos órgãos e assinale a alternativa com a sequência correta. Pulmão _____________ , Coração_____________, Encéfalo__________ , Músculo____________ .
Alternativas
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Necropsia |
Q907602 Medicina
O funículo espermático é um conjunto de estruturas do sistema genital masculino. Assinale a alternativa que corresponde aos seus elementos.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Necropsia |
Q907601 Medicina
O formaldeído é um dos produtos mais utilizados nos laboratórios de anatomia e necropsia, e o conhecimento de suas características é necessário ao técnico. Sobre o formaldeído, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Necropsia |
Q907600 Medicina
Em relação ao método de necropsia, há vários conhecimentos teóricos e práticos que devem ser respeitados. Sobre o assunto, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Necropsia |
Q907598 Medicina
É solicitado ao técnico a preparação de um crânio para se verificar o nervo olfatório. Nesse caso, escolha qual seria a secçao mais adequada?
Alternativas
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Necropsia |
Q907597 Medicina
Os vários procedimentos utilizados atualmente para as necrópsias são variações de quatro métodos nomeados de acordo com os indivíduos que os inventaram. São eles:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Necropsia |
Q907596 Medicina
A cartilagem que localiza-se na região anterior do pescoço e encontra-se articulada superiormente por meio de ligamentos com o osso hioide e inferiormente com a traqueia é a
Alternativas
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Necropsia |
Q907595 Medicina

É solicitado ao técnico uma peça anatômica a fim de evidenciar, macroscopicamente, um possível AVC cerebral na substância branca do lobo frontal.

Qual seria a secção ideal para este propósito?

Alternativas
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Necropsia |
Q907594 Medicina
Imagine que uma peça anatômica é preparada e a solução de preservação de tal peça é dimetilbenzeno. Qual seria o recipiente mais apropriado para exposição deste material?
Alternativas
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Necropsia |
Q907593 Medicina
Apesar de questionável do ponto de vista científico, o termo necropsia branca é utilizado para definir o tipo de necropsia
Alternativas
Respostas
15121: B
15122: E
15123: B
15124: C
15125: B
15126: D
15127: C
15128: D
15129: E
15130: A
15131: C
15132: B
15133: D
15134: B
15135: C
15136: E
15137: A
15138: D
15139: C
15140: B