Questões de Concurso Para saúde

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Q900491 Fisioterapia

Figura 1: curva de dissociação da oxihemoglobina (eixo Ox: pressão parcial de oxigênio; eixo Oy: saturação da oxihemoglobina).
*1 torr = 1 mmHg.


Figura 2: relação entre capacidade vital e força dos músculos inspiratórios na análise de fraqueza muscular respiratória (eixo Ox: força dos músculos inspiratórios, em % do previsto; eixo Oy: capacidade vital, em % do previsto).
*linha contínua: fisiológica teórica esperada;
*linha pontilhada: alteração patológica;
*r: correlação encontrada entre as variáveis;
*p: nível de significância da correlação.

Considerando as figuras 1 e 2 anteriores, julgue o item a seguir, acerca de provas de função pulmonar nas doenças neuromusculares e outros mecanismos fisiológicos e fisiopatológicos do sistema pulmonar.
Em pacientes com doenças neuromusculares ventilados invasivamente, eventual decanulação, desde que as condições sejam satisfatórias, só será possível para aqueles pacientes capazes de proteger minimamente as vias aéreas e de gerar pico de força de tosse em valores maiores que 160 L/min.
Alternativas
Q900490 Fisioterapia

Figura 1: curva de dissociação da oxihemoglobina (eixo Ox: pressão parcial de oxigênio; eixo Oy: saturação da oxihemoglobina).
*1 torr = 1 mmHg.


Figura 2: relação entre capacidade vital e força dos músculos inspiratórios na análise de fraqueza muscular respiratória (eixo Ox: força dos músculos inspiratórios, em % do previsto; eixo Oy: capacidade vital, em % do previsto).
*linha contínua: fisiológica teórica esperada;
*linha pontilhada: alteração patológica;
*r: correlação encontrada entre as variáveis;
*p: nível de significância da correlação.

Considerando as figuras 1 e 2 anteriores, julgue o item a seguir, acerca de provas de função pulmonar nas doenças neuromusculares e outros mecanismos fisiológicos e fisiopatológicos do sistema pulmonar.
Os pulmões têm, entre outras funções, o papel de manter a homeostase ao influenciar diretamente a quantidade de dióxido de carbono presente no sangue por meio de alterações na ventilação minuto e na ventilação alveolar. Dessa forma, aumentos nos níveis de ventilação alveolar apresentarão aumentos proporcionais nos níveis da pressão alveolar de gás carbônico.
Alternativas
Q900489 Fisioterapia

Figura 1: curva de dissociação da oxihemoglobina (eixo Ox: pressão parcial de oxigênio; eixo Oy: saturação da oxihemoglobina).
*1 torr = 1 mmHg.


Figura 2: relação entre capacidade vital e força dos músculos inspiratórios na análise de fraqueza muscular respiratória (eixo Ox: força dos músculos inspiratórios, em % do previsto; eixo Oy: capacidade vital, em % do previsto).
*linha contínua: fisiológica teórica esperada;
*linha pontilhada: alteração patológica;
*r: correlação encontrada entre as variáveis;
*p: nível de significância da correlação.

Considerando as figuras 1 e 2 anteriores, julgue o item a seguir, acerca de provas de função pulmonar nas doenças neuromusculares e outros mecanismos fisiológicos e fisiopatológicos do sistema pulmonar.
A extubação em paciente ventilado por mais de 72 h e identificado como de difícil desmame, não precisa contar com o suporte preventivo da ventilação não invasiva pós-extubação, desde que ele tenha apresentado na última avaliação bom desempenho no teste de respiração espontânea.
Alternativas
Q900488 Fisioterapia

Figura 1: curva de dissociação da oxihemoglobina (eixo Ox: pressão parcial de oxigênio; eixo Oy: saturação da oxihemoglobina).
*1 torr = 1 mmHg.


Figura 2: relação entre capacidade vital e força dos músculos inspiratórios na análise de fraqueza muscular respiratória (eixo Ox: força dos músculos inspiratórios, em % do previsto; eixo Oy: capacidade vital, em % do previsto).
*linha contínua: fisiológica teórica esperada;
*linha pontilhada: alteração patológica;
*r: correlação encontrada entre as variáveis;
*p: nível de significância da correlação.

Considerando as figuras 1 e 2 anteriores, julgue o item a seguir, acerca de provas de função pulmonar nas doenças neuromusculares e outros mecanismos fisiológicos e fisiopatológicos do sistema pulmonar.
A análise da linha contínua na figura 2 permite inferir que para a avaliação da fraqueza dos músculos respiratórios, a redução da força dos músculos inspiratórios precede a redução na capacidade vital.
Alternativas
Q900487 Fisioterapia

Figura 1: curva de dissociação da oxihemoglobina (eixo Ox: pressão parcial de oxigênio; eixo Oy: saturação da oxihemoglobina).
*1 torr = 1 mmHg.


Figura 2: relação entre capacidade vital e força dos músculos inspiratórios na análise de fraqueza muscular respiratória (eixo Ox: força dos músculos inspiratórios, em % do previsto; eixo Oy: capacidade vital, em % do previsto).
*linha contínua: fisiológica teórica esperada;
*linha pontilhada: alteração patológica;
*r: correlação encontrada entre as variáveis;
*p: nível de significância da correlação.

Considerando as figuras 1 e 2 anteriores, julgue o item a seguir, acerca de provas de função pulmonar nas doenças neuromusculares e outros mecanismos fisiológicos e fisiopatológicos do sistema pulmonar.
Em se tratando de caso de hipoxemia de grau leve (até 60 mmHg), a saturação arterial da hemoglobina ao oxigênio é mais sensível que a avaliação da pressão parcial do oxigênio no sangue arterial.
Alternativas
Q900486 Fisioterapia

Acerca da atuação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o seguinte item.


Nos pacientes obesos, graças a fatores como aumento da pressão intra-abdominal, redução da capacidade residual funcional, da capacidade pulmonar total e aumento do trabalho respiratório, pode ser necessária a ventilação em posição prona. Para esta técnica ser considerada eficaz, um dos índices de sucesso consiste na observação do aumento da relação PaO2/FiO2 em 20, ou aumento isolado mínimo da PaO2 em 10 mmHg.

Alternativas
Q900485 Fisioterapia

Acerca da atuação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o seguinte item.


A utilização de óxido nítrico inalatório em paciente com síndrome do desconforto respiratório agudo grave que curse com hipertensão pulmonar tem o mesmo mecanismo de ação que o uso profilático de tadalafila (genérico: cialis) nos pacientes com hipertensão pulmonar. Portanto, o cuidado no ajuste da dose deve ser considerado a partir da monitorização da resposta diante da dose.

Alternativas
Q900484 Fisioterapia
Acerca da atuação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o seguinte item.
Em se tratando de trocas gasosas em paciente com episódio recente de acidente vascular cerebral hemorrágico, permite-se a técnica ventilatória conhecida como hipercapnia permissiva. Nesses casos, a estratégia principal é evitar a hipoxemia na lesão neurológica aguda, tendo em vista que esta condição está associada a aumento da mortalidade, tolerando-se, portanto, níveis mais elevados da PaCO2.
Alternativas
Q900483 Fisioterapia
Acerca da atuação do fisioterapeuta em ambiente de terapia intensiva, julgue o seguinte item.
Como a tosse manualmente assistida e a aspiração endotraqueal não proporcionam aumentos significativos na pressão intracraniana, essas técnicas podem ser utilizadas em pacientes admitidos por trauma craniencefálico, sem quaisquer danos.
Alternativas
Q900482 Fisioterapia

    Uma paciente de cinquenta e oito anos de idade foi internada em UTI com quadro de infecção respiratória pós-aspiração.A paciente já apresentava diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica (ELA), estabelecido havia 4 anos, e vem utilizando, nos últimos 2 anos, suporte ventilatório não invasivo (dispositivo de suporte à vida, Bilevel, em modo S/T, sendo IPAP = 14 cmH2O e EPAP = 6 cmH2O) apenas durante o sono. Exame de imagem pós-admissão em UTI evidenciou aspiração maciça comprometendo a base e a porção média do pulmão direito, o que motivou a intubação oro-traqueal com suporte ventilatório invasivo e sedação da paciente. Após 72 h de intubação e redução da sedação, a equipe achou por bem evoluir a paciente para modo ventilatório mandatório intermitente sincronizado, associado à pressão de suporte. A partir dessa nova modalidade ventilatória, a paciente passou a apresentar o seguinte gráfico do suporte ventilatório.





Com referência a essas informações, julgue o item que segue.

Um dos problemas que pode acontecer ao se ajustar um tempo inspiratório mais curto que a duração do esforço inspiratório realizado pelo paciente é a ocorrência de um ciclo prematuro, podendo ser este fenômeno corrigido ao se reduzir a pressão de suporte, ou reduzir o percentual do critério de ciclagem.
Alternativas
Q900481 Fisioterapia

    Uma paciente de cinquenta e oito anos de idade foi internada em UTI com quadro de infecção respiratória pós-aspiração.A paciente já apresentava diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica (ELA), estabelecido havia 4 anos, e vem utilizando, nos últimos 2 anos, suporte ventilatório não invasivo (dispositivo de suporte à vida, Bilevel, em modo S/T, sendo IPAP = 14 cmH2O e EPAP = 6 cmH2O) apenas durante o sono. Exame de imagem pós-admissão em UTI evidenciou aspiração maciça comprometendo a base e a porção média do pulmão direito, o que motivou a intubação oro-traqueal com suporte ventilatório invasivo e sedação da paciente. Após 72 h de intubação e redução da sedação, a equipe achou por bem evoluir a paciente para modo ventilatório mandatório intermitente sincronizado, associado à pressão de suporte. A partir dessa nova modalidade ventilatória, a paciente passou a apresentar o seguinte gráfico do suporte ventilatório.





Com referência a essas informações, julgue o item que segue.

Assincronias paciente-ventilador são benignas, não impactam em tempo de permanência em UTI nem mesmo em utilização de suporte ventilatório.
Alternativas
Q900480 Fisioterapia

    Uma paciente de cinquenta e oito anos de idade foi internada em UTI com quadro de infecção respiratória pós-aspiração.A paciente já apresentava diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica (ELA), estabelecido havia 4 anos, e vem utilizando, nos últimos 2 anos, suporte ventilatório não invasivo (dispositivo de suporte à vida, Bilevel, em modo S/T, sendo IPAP = 14 cmH2O e EPAP = 6 cmH2O) apenas durante o sono. Exame de imagem pós-admissão em UTI evidenciou aspiração maciça comprometendo a base e a porção média do pulmão direito, o que motivou a intubação oro-traqueal com suporte ventilatório invasivo e sedação da paciente. Após 72 h de intubação e redução da sedação, a equipe achou por bem evoluir a paciente para modo ventilatório mandatório intermitente sincronizado, associado à pressão de suporte. A partir dessa nova modalidade ventilatória, a paciente passou a apresentar o seguinte gráfico do suporte ventilatório.





Com referência a essas informações, julgue o item que segue.

Uma das explicações para este fenômeno reside no valor da pressão de suporte. Assim, quanto maior o nível de pressão de suporte oferecido, menor o tempo inspiratório, fazendo com que o tempo inspiratório ajustado será mais curto que o tempo da inspiração apresentado pelo paciente. 
Alternativas
Q900479 Fisioterapia

    Uma paciente de cinquenta e oito anos de idade foi internada em UTI com quadro de infecção respiratória pós-aspiração.A paciente já apresentava diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica (ELA), estabelecido havia 4 anos, e vem utilizando, nos últimos 2 anos, suporte ventilatório não invasivo (dispositivo de suporte à vida, Bilevel, em modo S/T, sendo IPAP = 14 cmH2O e EPAP = 6 cmH2O) apenas durante o sono. Exame de imagem pós-admissão em UTI evidenciou aspiração maciça comprometendo a base e a porção média do pulmão direito, o que motivou a intubação oro-traqueal com suporte ventilatório invasivo e sedação da paciente. Após 72 h de intubação e redução da sedação, a equipe achou por bem evoluir a paciente para modo ventilatório mandatório intermitente sincronizado, associado à pressão de suporte. A partir dessa nova modalidade ventilatória, a paciente passou a apresentar o seguinte gráfico do suporte ventilatório.





Com referência a essas informações, julgue o item que segue.

Uma possível resolução das assincronias apontadas no gráfico pode ser obtida ajustando-se a sensibilidade de disparo do suporte ventilatório, de forma que o ventilador fique o mais sensível possível, tendo apenas o cuidado de se evitar o autodisparo.
Alternativas
Q900478 Fisioterapia

    Uma paciente de cinquenta e oito anos de idade foi internada em UTI com quadro de infecção respiratória pós-aspiração.A paciente já apresentava diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica (ELA), estabelecido havia 4 anos, e vem utilizando, nos últimos 2 anos, suporte ventilatório não invasivo (dispositivo de suporte à vida, Bilevel, em modo S/T, sendo IPAP = 14 cmH2O e EPAP = 6 cmH2O) apenas durante o sono. Exame de imagem pós-admissão em UTI evidenciou aspiração maciça comprometendo a base e a porção média do pulmão direito, o que motivou a intubação oro-traqueal com suporte ventilatório invasivo e sedação da paciente. Após 72 h de intubação e redução da sedação, a equipe achou por bem evoluir a paciente para modo ventilatório mandatório intermitente sincronizado, associado à pressão de suporte. A partir dessa nova modalidade ventilatória, a paciente passou a apresentar o seguinte gráfico do suporte ventilatório.





Com referência a essas informações, julgue o item que segue.

Considerando que a paciente tenha apresentado, no quinto dia de internação na UTI, valores de pico de fluxo de tosse de 160 L/min, então, nesse caso, deve-se indicar terapia de higiene brônquica por meio de máquina da tosse.
Alternativas
Q900477 Fisioterapia

    Uma paciente de cinquenta e oito anos de idade foi internada em UTI com quadro de infecção respiratória pós-aspiração.A paciente já apresentava diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica (ELA), estabelecido havia 4 anos, e vem utilizando, nos últimos 2 anos, suporte ventilatório não invasivo (dispositivo de suporte à vida, Bilevel, em modo S/T, sendo IPAP = 14 cmH2O e EPAP = 6 cmH2O) apenas durante o sono. Exame de imagem pós-admissão em UTI evidenciou aspiração maciça comprometendo a base e a porção média do pulmão direito, o que motivou a intubação oro-traqueal com suporte ventilatório invasivo e sedação da paciente. Após 72 h de intubação e redução da sedação, a equipe achou por bem evoluir a paciente para modo ventilatório mandatório intermitente sincronizado, associado à pressão de suporte. A partir dessa nova modalidade ventilatória, a paciente passou a apresentar o seguinte gráfico do suporte ventilatório.





Com referência a essas informações, julgue o item que segue.

Os eventos apontados por setas no gráfico são sugestivos de assincronia entre o esforço do paciente e a oferta do ventilador, que pode ser definida como a realização de esforços inspiratórios ineficientes, ou disparo ineficaz. A ocorrência desse fenômeno pode ser, em parte, justificada pela patologia de base que cursa com fraqueza progressiva dos músculos esqueléticos, inclusive os respiratórios.
Alternativas
Q900476 Fisioterapia
    Um paciente de sessenta e cinco anos de idade foi internado na UTI com diagnóstico de exacerbação de DPOC. Na admissão o paciente encontrava-se em respiração espontânea com suporte de oxigênio sob sistema de Venturi (válvula laranja, fluxo a 15 L/min) e, após meia hora usando o sistema, a frequência respiratória registrada foi de 30 incursões por minuto, SaO2 de 81%. O paciente apresentou, uma hora após a admissão, os seguintes parâmetros relativos à gasometria: pH = 7,31; PaCO2 = 72 mmHg; PaO2 = 50 mmHg; HCO3 = 30 mMol/L; BE = 5 mMol/L. A análise prévia da força dos músculos respiratórios mostrou valor de PImáx = +80 cmH2O e PEmáx = 120 cmH2O.


Considerando esse quadro clínico, julgue o item a seguir.

Caso tenha sido utilizado suporte ventilatório não invasivo e, ao final de duas horas deste suporte, o paciente tenha apresentado frequência respiratória de 28 incursões por minuto, e os seguintes parâmetros relativos à gasometria arterial: pH = 7,3; PaCO2 = 68 mmHg; PaO2 = 55 mmHg; HCO3 = 29 mMol/L e BE = 3 mMol/L, justifica-se a necessidade de manutenção do suporte ventilatório não invasivo, sendo essa a terapia referendada para resolução desses quadros de exacerbação da DPOC.
Alternativas
Q900475 Fisioterapia
    Um paciente de sessenta e cinco anos de idade foi internado na UTI com diagnóstico de exacerbação de DPOC. Na admissão o paciente encontrava-se em respiração espontânea com suporte de oxigênio sob sistema de Venturi (válvula laranja, fluxo a 15 L/min) e, após meia hora usando o sistema, a frequência respiratória registrada foi de 30 incursões por minuto, SaO2 de 81%. O paciente apresentou, uma hora após a admissão, os seguintes parâmetros relativos à gasometria: pH = 7,31; PaCO2 = 72 mmHg; PaO2 = 50 mmHg; HCO3 = 30 mMol/L; BE = 5 mMol/L. A análise prévia da força dos músculos respiratórios mostrou valor de PImáx = +80 cmH2O e PEmáx = 120 cmH2O.


Considerando esse quadro clínico, julgue o item a seguir.

O treino dos músculos inspiratórios, que pode ser feito, por exemplo, com uso do threshold ou pelo eventual ajuste da sensibilidade do disparo no ventilador, está perfeitamente justificado nesse caso, tendo em vista o valor de PImáx apresentado.
Alternativas
Q900474 Fisioterapia
    Um paciente de sessenta e cinco anos de idade foi internado na UTI com diagnóstico de exacerbação de DPOC. Na admissão o paciente encontrava-se em respiração espontânea com suporte de oxigênio sob sistema de Venturi (válvula laranja, fluxo a 15 L/min) e, após meia hora usando o sistema, a frequência respiratória registrada foi de 30 incursões por minuto, SaO2 de 81%. O paciente apresentou, uma hora após a admissão, os seguintes parâmetros relativos à gasometria: pH = 7,31; PaCO2 = 72 mmHg; PaO2 = 50 mmHg; HCO3 = 30 mMol/L; BE = 5 mMol/L. A análise prévia da força dos músculos respiratórios mostrou valor de PImáx = +80 cmH2O e PEmáx = 120 cmH2O.


Considerando esse quadro clínico, julgue o item a seguir.

Com os parâmetros apresentados pelo paciente na admissão, a terapêutica inicial de abordagem deveria ter sido suporte ventilatório invasivo com dois níveis de pressão, iniciando com Vt de 6 mL/kg a 8 mL/kg de peso ideal e PEEP em torno de 6 cmH2O.
Alternativas
Q900473 Fisioterapia
    Um paciente de sessenta e cinco anos de idade foi internado na UTI com diagnóstico de exacerbação de DPOC. Na admissão o paciente encontrava-se em respiração espontânea com suporte de oxigênio sob sistema de Venturi (válvula laranja, fluxo a 15 L/min) e, após meia hora usando o sistema, a frequência respiratória registrada foi de 30 incursões por minuto, SaO2 de 81%. O paciente apresentou, uma hora após a admissão, os seguintes parâmetros relativos à gasometria: pH = 7,31; PaCO2 = 72 mmHg; PaO2 = 50 mmHg; HCO3 = 30 mMol/L; BE = 5 mMol/L. A análise prévia da força dos músculos respiratórios mostrou valor de PImáx = +80 cmH2O e PEmáx = 120 cmH2O.


Considerando esse quadro clínico, julgue o item a seguir.

A oxigenoterapia adotada na admissão do paciente consiste de um sistema de alto fluxo no qual a concentração de oxigênio oferecida foi de 50%. 
Alternativas
Q900472 Fisioterapia
    Um paciente de sessenta e cinco anos de idade foi internado na UTI com diagnóstico de exacerbação de DPOC. Na admissão o paciente encontrava-se em respiração espontânea com suporte de oxigênio sob sistema de Venturi (válvula laranja, fluxo a 15 L/min) e, após meia hora usando o sistema, a frequência respiratória registrada foi de 30 incursões por minuto, SaO2 de 81%. O paciente apresentou, uma hora após a admissão, os seguintes parâmetros relativos à gasometria: pH = 7,31; PaCO2 = 72 mmHg; PaO2 = 50 mmHg; HCO3 = 30 mMol/L; BE = 5 mMol/L. A análise prévia da força dos músculos respiratórios mostrou valor de PImáx = +80 cmH2O e PEmáx = 120 cmH2O.


Considerando esse quadro clínico, julgue o item a seguir. 


O quadro sugere insuficiência respiratória mista

Alternativas
Respostas
15821: C
15822: E
15823: E
15824: C
15825: E
15826: C
15827: C
15828: E
15829: E
15830: E
15831: E
15832: E
15833: C
15834: C
15835: C
15836: E
15837: E
15838: E
15839: C
15840: C