Questões de Concurso
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I. Discurso de exortação feito por líder político. II. Valores e habilidades das pessoas. III. Desafio proposto pelo gerente de vendas. IV. Escala de progressão salarial. V. Perspectiva de receber gratificação.
Analisando-se as proposições anteriores, conclui-se que está correta
Assim sendo, para melhor conservar os documentos, o arquivista deve
I. lavar as mãos antes de tocá-los. II. amarrar os documentos com barbante, antes de colocar nas caixas. III. grampear os documentos para evitar perda. IV. limpá-los com pano úmido em álcool ou produto químico similar. V. acondicionar adequadamente os documentos e colocá-los em caixas previamente identificadas.
Analisando-se as proposições anteriores, conclui-se que está(ão) correta(s):
Ao adotar a comunicação escrita, torna-se necessário que:
I. A instrução seja a mais detalhada possível. II. A instrução contenha procedimentos para um agir ético profissional. III. A instrução seja clara e completa. IV. A instrução assegure um mínimo de previsibilidade comportamental. V. A instrução atenda a todos indistintamente.
Analisando-se as proposições anteriores, conclui-se que está(ão) correta(s)
Justiça Banco do Brasil paga R$ 6 mil por ter humilhado cliente
Terça, 14 de Março de 2006, 10h01
Fonte: Portal do Consumidor
O Banco do Brasil foi condenado a pagar indenização por, segundo a Justiça, ter humilhado publicamente um cliente. A decisão é da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça. Os ministros acolheram parte do recurso do banco para reduzir o valor da reparação, fixado inicialmente em R$ 50 mil.
De acordo com o presidente da entidade, as palavras foram ditas em alta voz e na frente de várias pessoas. O cliente Gercino Machado Parreira, presidente de uma entidade associativa em Palmas (TO), afirmou que a ofensa lhe trouxe graves problemas, porque é conhecido na cidade.
O cliente ajuizou ação de indenização contra o Banco do Brasil porque, segundo os autos, esteve na agência para tratar de um financiamento, mas o encarregado do setor o agrediu verbalmente.
Em contestação, o Banco do Brasil alegou que o funcionário não humilhou o autor da ação, como ficou descrito no processo. De acordo com a entidade, o empregado do banco apenas informou o cliente que o prazo para a obtenção de financiamento já havia expirado.
A primeira instância acolheu os argumentos da instituição bancária. Machado Parreira apelou, o Tribunal de Justiça de Tocantins recebeu o recurso e condenou o banco a pagar indenização de R$ 50 mil. Considerou que ficou devidamente demonstrado no processo que a atitude do banco gerou danos ao cliente.
O Banco do Brasil recorreu ao STJ com o argumento de que não ficou comprovada, com base nas provas testemunhais, a conduta ilícita do banco, nem tampouco os danos morais alegados. Sustentou, ainda, que o valor da indenização foi excessivo. O Banco do Brasil pediu, ainda, redução da verba honorária.
O ministro Jorge Scartezzini, relator do caso, entendeu que o valor da indenização foi realmente excessivo e o reduziu para R$ 6 mil.
De acordo com as regras de pontuação, assinale a alternativa em que os termos destacados estejam corretamente justificados:
I. O cliente Gercino Machado Parreira, presidente de uma entidade associativa em Palmas (TO), afirmou que a ofensa lhe trouxe graves problemas, porque é conhecido na cidade. II. Sustentou, ainda, que o valor da indenização foi excessivo. III. O ministro Jorge Scartezzini, relator do caso, entendeu que o valor da indenização foi realmente excessivo e o reduziu para R$ 6 mil