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Q2282050 Raciocínio Lógico
Certo dia, Maurício e Júlio fizeram, respectivamente, as seguintes afirmações:
- “a probabilidade de eu assistir ao jogo hoje é de 30%.” - “a probabilidade de eu assistir ao jogo hoje é de 80%.”
Dessa forma, a probabilidade de que pelo menos um deles assista ao jogo é de:
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Q2282049 Matemática
Trabalhando diariamente 3h20min, Carolina preenche, de forma on-line, 72 formulários. Mantendo o ritmo de trabalho, Carolina conseguirá preencher 180 formulários, se, diariamente, trabalhar por mais:
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Q2282048 Matemática
Estima-se que daqui a t anos a população de um certo município, em milhares de pessoas, será aproximadamente igual a Imagem associada para resolução da questão. Essa estimativa prevê um crescimento percentual anual da população de:
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Q2282047 Matemática
Os termos da sequência (200, 280, x) representam a quantidade de clientes que almoçou no restaurante Gosto Bom nos três primeiros dias de setembro. Se esses termos, na ordem dada, representam uma progressão geométrica, o total de clientes atendidos pelo restaurante nesses três dias foi:
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Q2282046 Matemática
Em um posto de saúde, 2,4% das pessoas atendidas foram diagnosticadas com gripe causada pelo vírus influenza. Esse percentual corresponde à seguinte fração:
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Q2282045 Raciocínio Lógico
O prefeito de um município decretou a seguinte lei:
Em qualquer rua deste município, o número de todas as casas deve ser formado por algarismos diferentes.
Considere uma rua onde todas as casas têm números de três algarismos. Se o decreto do prefeito foi obedecido, o número máximo de casas dessa rua é:
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Q2282044 Português

Leia o Texto 2:

Nasa quer ampliar parceria com Brasil no monitoramento da Amazônia


A agência espacial americana (Nasa) quer ampliar a parceria com o Brasil no monitoramento do desmatamento da floresta amazônica e em ações de preservação. O administrador da Nasa, Bill Nelson, se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, em Brasília, para tratar da cooperação aeroespacial entre Brasil e Estados Unidos.

A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, também presente na reunião, disse que, em breve, Lula deve conversar com o presidente Joe Biden sobre os assuntos tratados no encontro de hoje. A assessoria da Presidência confirmou que o telefonema entre os dois presidentes deve ocorrer, provavelmente, esta semana.

"Os nossos satélites já mandam muitas imagens e informações aos cientistas aqui no Brasil para localizar a destruição da floresta e nós lançaremos, futuramente, três novos satélites que vão aumentar, e muito, a habilidade de poder identificar e impedir o desmatamento", disse Bill Nelson à imprensa após o encontro.

O administrador da Nasa lembrou que, há 37 anos, fez um sobrevoo no espaço e conseguiu observar a destruição da floresta e a sedimentação na foz do Rio Amazonas, resultado do desmatamento.

Em outro exemplo de possível parceria, Nelson explicou que a agência espacial tem instrumentos que podem ajudar a aumentar a produtividade no campo, que identificam a umidade do terreno e do ar e detectam pragas.

Amanhã (25), Bill Nelson visitará as instalações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Embraer, em São Paulo. A visita do americano ao Brasil será seguida de reuniões de acompanhamento entre os cientistas dos dois países.

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, explicou que qualquer tipo de parceria no monitoramento das florestas depende do aval das autoridades científicas que acompanham a política aeroespacial brasileira, que podem apontar a real necessidade de utilização desses equipamentos e sistemas e a viabilidade de cruzamento de informações.

Ela lembrou que, em breve, deve entrar em operação um novo radar sintético que possibilitará a captação de imagens através das nuvens e que o Inpe "continua firme e forte fazendo o dever de casa" na qualificação de informações para o combate ao desmatamento na Amazônia. "Mas, a princípio, nós temos total simpatia, tudo que tiver de avanço tecnológico para poder garantir o melhor monitoramento da nossa floresta, nós estamos à disposição", disse.

O interesse do Brasil é que as autoridades americanas observam as potencialidades da indústria brasileira na área espacial. "Nós temos empresas com capacidade de produção para fornecer para a Nasa, também equipamentos na indústria aeroespacial, então é um pouco essa troca que nós queremos estabelecer na visita do presidente da Nasa ao Inpe", explicou a ministra Luciana Santos.


Fonte: https://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/2023/07/1045014-nasa-querampliar-parceria-com-brasil-no-monitoramento-da-amazonia.html. Acesso em 06/09/2023

No trecho “Em outro exemplo de possível parceria, Nelson explicou que a agência espacial tem instrumentos que podem ajudar a aumentar a produtividade no campo, que identificam a umidade do terreno e do ar e detectam pragas” (5º parágrafo), o termo destacado tem sentido análogo a:
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Q2282043 Português

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Nasa quer ampliar parceria com Brasil no monitoramento da Amazônia


A agência espacial americana (Nasa) quer ampliar a parceria com o Brasil no monitoramento do desmatamento da floresta amazônica e em ações de preservação. O administrador da Nasa, Bill Nelson, se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, em Brasília, para tratar da cooperação aeroespacial entre Brasil e Estados Unidos.

A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, também presente na reunião, disse que, em breve, Lula deve conversar com o presidente Joe Biden sobre os assuntos tratados no encontro de hoje. A assessoria da Presidência confirmou que o telefonema entre os dois presidentes deve ocorrer, provavelmente, esta semana.

"Os nossos satélites já mandam muitas imagens e informações aos cientistas aqui no Brasil para localizar a destruição da floresta e nós lançaremos, futuramente, três novos satélites que vão aumentar, e muito, a habilidade de poder identificar e impedir o desmatamento", disse Bill Nelson à imprensa após o encontro.

O administrador da Nasa lembrou que, há 37 anos, fez um sobrevoo no espaço e conseguiu observar a destruição da floresta e a sedimentação na foz do Rio Amazonas, resultado do desmatamento.

Em outro exemplo de possível parceria, Nelson explicou que a agência espacial tem instrumentos que podem ajudar a aumentar a produtividade no campo, que identificam a umidade do terreno e do ar e detectam pragas.

Amanhã (25), Bill Nelson visitará as instalações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Embraer, em São Paulo. A visita do americano ao Brasil será seguida de reuniões de acompanhamento entre os cientistas dos dois países.

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, explicou que qualquer tipo de parceria no monitoramento das florestas depende do aval das autoridades científicas que acompanham a política aeroespacial brasileira, que podem apontar a real necessidade de utilização desses equipamentos e sistemas e a viabilidade de cruzamento de informações.

Ela lembrou que, em breve, deve entrar em operação um novo radar sintético que possibilitará a captação de imagens através das nuvens e que o Inpe "continua firme e forte fazendo o dever de casa" na qualificação de informações para o combate ao desmatamento na Amazônia. "Mas, a princípio, nós temos total simpatia, tudo que tiver de avanço tecnológico para poder garantir o melhor monitoramento da nossa floresta, nós estamos à disposição", disse.

O interesse do Brasil é que as autoridades americanas observam as potencialidades da indústria brasileira na área espacial. "Nós temos empresas com capacidade de produção para fornecer para a Nasa, também equipamentos na indústria aeroespacial, então é um pouco essa troca que nós queremos estabelecer na visita do presidente da Nasa ao Inpe", explicou a ministra Luciana Santos.


Fonte: https://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/2023/07/1045014-nasa-querampliar-parceria-com-brasil-no-monitoramento-da-amazonia.html. Acesso em 06/09/2023

No trecho “A visita do americano ao Brasil será seguida de reuniões de acompanhamento entre os cientistas dos dois países” (6º parágrafo), quanto à classe de palavras, os termos destacados podem ser, respectivamente, classificados como: 
Alternativas
Q2282042 Português

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Nasa quer ampliar parceria com Brasil no monitoramento da Amazônia


A agência espacial americana (Nasa) quer ampliar a parceria com o Brasil no monitoramento do desmatamento da floresta amazônica e em ações de preservação. O administrador da Nasa, Bill Nelson, se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, em Brasília, para tratar da cooperação aeroespacial entre Brasil e Estados Unidos.

A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, também presente na reunião, disse que, em breve, Lula deve conversar com o presidente Joe Biden sobre os assuntos tratados no encontro de hoje. A assessoria da Presidência confirmou que o telefonema entre os dois presidentes deve ocorrer, provavelmente, esta semana.

"Os nossos satélites já mandam muitas imagens e informações aos cientistas aqui no Brasil para localizar a destruição da floresta e nós lançaremos, futuramente, três novos satélites que vão aumentar, e muito, a habilidade de poder identificar e impedir o desmatamento", disse Bill Nelson à imprensa após o encontro.

O administrador da Nasa lembrou que, há 37 anos, fez um sobrevoo no espaço e conseguiu observar a destruição da floresta e a sedimentação na foz do Rio Amazonas, resultado do desmatamento.

Em outro exemplo de possível parceria, Nelson explicou que a agência espacial tem instrumentos que podem ajudar a aumentar a produtividade no campo, que identificam a umidade do terreno e do ar e detectam pragas.

Amanhã (25), Bill Nelson visitará as instalações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Embraer, em São Paulo. A visita do americano ao Brasil será seguida de reuniões de acompanhamento entre os cientistas dos dois países.

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, explicou que qualquer tipo de parceria no monitoramento das florestas depende do aval das autoridades científicas que acompanham a política aeroespacial brasileira, que podem apontar a real necessidade de utilização desses equipamentos e sistemas e a viabilidade de cruzamento de informações.

Ela lembrou que, em breve, deve entrar em operação um novo radar sintético que possibilitará a captação de imagens através das nuvens e que o Inpe "continua firme e forte fazendo o dever de casa" na qualificação de informações para o combate ao desmatamento na Amazônia. "Mas, a princípio, nós temos total simpatia, tudo que tiver de avanço tecnológico para poder garantir o melhor monitoramento da nossa floresta, nós estamos à disposição", disse.

O interesse do Brasil é que as autoridades americanas observam as potencialidades da indústria brasileira na área espacial. "Nós temos empresas com capacidade de produção para fornecer para a Nasa, também equipamentos na indústria aeroespacial, então é um pouco essa troca que nós queremos estabelecer na visita do presidente da Nasa ao Inpe", explicou a ministra Luciana Santos.


Fonte: https://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/2023/07/1045014-nasa-querampliar-parceria-com-brasil-no-monitoramento-da-amazonia.html. Acesso em 06/09/2023

Em “Nelson explicou que a agência espacial tem instrumentos que podem ajudar a aumentar a produtividade” (5º parágrafo), à luz da norma-padrão, seria possível reescrever o trecho destacado como:
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Q2282041 Português

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Nasa quer ampliar parceria com Brasil no monitoramento da Amazônia


A agência espacial americana (Nasa) quer ampliar a parceria com o Brasil no monitoramento do desmatamento da floresta amazônica e em ações de preservação. O administrador da Nasa, Bill Nelson, se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, em Brasília, para tratar da cooperação aeroespacial entre Brasil e Estados Unidos.

A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, também presente na reunião, disse que, em breve, Lula deve conversar com o presidente Joe Biden sobre os assuntos tratados no encontro de hoje. A assessoria da Presidência confirmou que o telefonema entre os dois presidentes deve ocorrer, provavelmente, esta semana.

"Os nossos satélites já mandam muitas imagens e informações aos cientistas aqui no Brasil para localizar a destruição da floresta e nós lançaremos, futuramente, três novos satélites que vão aumentar, e muito, a habilidade de poder identificar e impedir o desmatamento", disse Bill Nelson à imprensa após o encontro.

O administrador da Nasa lembrou que, há 37 anos, fez um sobrevoo no espaço e conseguiu observar a destruição da floresta e a sedimentação na foz do Rio Amazonas, resultado do desmatamento.

Em outro exemplo de possível parceria, Nelson explicou que a agência espacial tem instrumentos que podem ajudar a aumentar a produtividade no campo, que identificam a umidade do terreno e do ar e detectam pragas.

Amanhã (25), Bill Nelson visitará as instalações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Embraer, em São Paulo. A visita do americano ao Brasil será seguida de reuniões de acompanhamento entre os cientistas dos dois países.

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, explicou que qualquer tipo de parceria no monitoramento das florestas depende do aval das autoridades científicas que acompanham a política aeroespacial brasileira, que podem apontar a real necessidade de utilização desses equipamentos e sistemas e a viabilidade de cruzamento de informações.

Ela lembrou que, em breve, deve entrar em operação um novo radar sintético que possibilitará a captação de imagens através das nuvens e que o Inpe "continua firme e forte fazendo o dever de casa" na qualificação de informações para o combate ao desmatamento na Amazônia. "Mas, a princípio, nós temos total simpatia, tudo que tiver de avanço tecnológico para poder garantir o melhor monitoramento da nossa floresta, nós estamos à disposição", disse.

O interesse do Brasil é que as autoridades americanas observam as potencialidades da indústria brasileira na área espacial. "Nós temos empresas com capacidade de produção para fornecer para a Nasa, também equipamentos na indústria aeroespacial, então é um pouco essa troca que nós queremos estabelecer na visita do presidente da Nasa ao Inpe", explicou a ministra Luciana Santos.


Fonte: https://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/2023/07/1045014-nasa-querampliar-parceria-com-brasil-no-monitoramento-da-amazonia.html. Acesso em 06/09/2023

No trecho “O administrador da Nasa lembrou que, há 37 anos, fez um sobrevoo no espaço e conseguiu observar a destruição da floresta e a sedimentação na foz do Rio Amazonas, resultado do desmatamento” (4º parágrafo), a oração destacada poderia ser reescrita no pretérito perfeito do indicativo, de acordo com a norma-padrão, como:
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Q2282040 Português

Leia o Texto 2:

Nasa quer ampliar parceria com Brasil no monitoramento da Amazônia


A agência espacial americana (Nasa) quer ampliar a parceria com o Brasil no monitoramento do desmatamento da floresta amazônica e em ações de preservação. O administrador da Nasa, Bill Nelson, se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, em Brasília, para tratar da cooperação aeroespacial entre Brasil e Estados Unidos.

A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, também presente na reunião, disse que, em breve, Lula deve conversar com o presidente Joe Biden sobre os assuntos tratados no encontro de hoje. A assessoria da Presidência confirmou que o telefonema entre os dois presidentes deve ocorrer, provavelmente, esta semana.

"Os nossos satélites já mandam muitas imagens e informações aos cientistas aqui no Brasil para localizar a destruição da floresta e nós lançaremos, futuramente, três novos satélites que vão aumentar, e muito, a habilidade de poder identificar e impedir o desmatamento", disse Bill Nelson à imprensa após o encontro.

O administrador da Nasa lembrou que, há 37 anos, fez um sobrevoo no espaço e conseguiu observar a destruição da floresta e a sedimentação na foz do Rio Amazonas, resultado do desmatamento.

Em outro exemplo de possível parceria, Nelson explicou que a agência espacial tem instrumentos que podem ajudar a aumentar a produtividade no campo, que identificam a umidade do terreno e do ar e detectam pragas.

Amanhã (25), Bill Nelson visitará as instalações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Embraer, em São Paulo. A visita do americano ao Brasil será seguida de reuniões de acompanhamento entre os cientistas dos dois países.

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, explicou que qualquer tipo de parceria no monitoramento das florestas depende do aval das autoridades científicas que acompanham a política aeroespacial brasileira, que podem apontar a real necessidade de utilização desses equipamentos e sistemas e a viabilidade de cruzamento de informações.

Ela lembrou que, em breve, deve entrar em operação um novo radar sintético que possibilitará a captação de imagens através das nuvens e que o Inpe "continua firme e forte fazendo o dever de casa" na qualificação de informações para o combate ao desmatamento na Amazônia. "Mas, a princípio, nós temos total simpatia, tudo que tiver de avanço tecnológico para poder garantir o melhor monitoramento da nossa floresta, nós estamos à disposição", disse.

O interesse do Brasil é que as autoridades americanas observam as potencialidades da indústria brasileira na área espacial. "Nós temos empresas com capacidade de produção para fornecer para a Nasa, também equipamentos na indústria aeroespacial, então é um pouco essa troca que nós queremos estabelecer na visita do presidente da Nasa ao Inpe", explicou a ministra Luciana Santos.


Fonte: https://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/2023/07/1045014-nasa-querampliar-parceria-com-brasil-no-monitoramento-da-amazonia.html. Acesso em 06/09/2023

Em “Mas, a princípio, nós temos total simpatia, tudo que tiver de avanço tecnológico para poder garantir o melhor monitoramento da nossa floresta, nós estamos à disposição” (8º período), o conector destacado veicula o sentido de:
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Q2282039 Português

Leia o Texto 2:

Nasa quer ampliar parceria com Brasil no monitoramento da Amazônia


A agência espacial americana (Nasa) quer ampliar a parceria com o Brasil no monitoramento do desmatamento da floresta amazônica e em ações de preservação. O administrador da Nasa, Bill Nelson, se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, em Brasília, para tratar da cooperação aeroespacial entre Brasil e Estados Unidos.

A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, também presente na reunião, disse que, em breve, Lula deve conversar com o presidente Joe Biden sobre os assuntos tratados no encontro de hoje. A assessoria da Presidência confirmou que o telefonema entre os dois presidentes deve ocorrer, provavelmente, esta semana.

"Os nossos satélites já mandam muitas imagens e informações aos cientistas aqui no Brasil para localizar a destruição da floresta e nós lançaremos, futuramente, três novos satélites que vão aumentar, e muito, a habilidade de poder identificar e impedir o desmatamento", disse Bill Nelson à imprensa após o encontro.

O administrador da Nasa lembrou que, há 37 anos, fez um sobrevoo no espaço e conseguiu observar a destruição da floresta e a sedimentação na foz do Rio Amazonas, resultado do desmatamento.

Em outro exemplo de possível parceria, Nelson explicou que a agência espacial tem instrumentos que podem ajudar a aumentar a produtividade no campo, que identificam a umidade do terreno e do ar e detectam pragas.

Amanhã (25), Bill Nelson visitará as instalações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Embraer, em São Paulo. A visita do americano ao Brasil será seguida de reuniões de acompanhamento entre os cientistas dos dois países.

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, explicou que qualquer tipo de parceria no monitoramento das florestas depende do aval das autoridades científicas que acompanham a política aeroespacial brasileira, que podem apontar a real necessidade de utilização desses equipamentos e sistemas e a viabilidade de cruzamento de informações.

Ela lembrou que, em breve, deve entrar em operação um novo radar sintético que possibilitará a captação de imagens através das nuvens e que o Inpe "continua firme e forte fazendo o dever de casa" na qualificação de informações para o combate ao desmatamento na Amazônia. "Mas, a princípio, nós temos total simpatia, tudo que tiver de avanço tecnológico para poder garantir o melhor monitoramento da nossa floresta, nós estamos à disposição", disse.

O interesse do Brasil é que as autoridades americanas observam as potencialidades da indústria brasileira na área espacial. "Nós temos empresas com capacidade de produção para fornecer para a Nasa, também equipamentos na indústria aeroespacial, então é um pouco essa troca que nós queremos estabelecer na visita do presidente da Nasa ao Inpe", explicou a ministra Luciana Santos.


Fonte: https://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/2023/07/1045014-nasa-querampliar-parceria-com-brasil-no-monitoramento-da-amazonia.html. Acesso em 06/09/2023

“Bill Nelson visitará as instalações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Embraer, em São Paulo” (6º parágrafo). Uma forma de reescrita desse trecho, sem prejuízo de sentido, à luz da norma-padrão, seria:
Alternativas
Q2282038 Português

Leia o Texto 2:

Nasa quer ampliar parceria com Brasil no monitoramento da Amazônia


A agência espacial americana (Nasa) quer ampliar a parceria com o Brasil no monitoramento do desmatamento da floresta amazônica e em ações de preservação. O administrador da Nasa, Bill Nelson, se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, em Brasília, para tratar da cooperação aeroespacial entre Brasil e Estados Unidos.

A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, também presente na reunião, disse que, em breve, Lula deve conversar com o presidente Joe Biden sobre os assuntos tratados no encontro de hoje. A assessoria da Presidência confirmou que o telefonema entre os dois presidentes deve ocorrer, provavelmente, esta semana.

"Os nossos satélites já mandam muitas imagens e informações aos cientistas aqui no Brasil para localizar a destruição da floresta e nós lançaremos, futuramente, três novos satélites que vão aumentar, e muito, a habilidade de poder identificar e impedir o desmatamento", disse Bill Nelson à imprensa após o encontro.

O administrador da Nasa lembrou que, há 37 anos, fez um sobrevoo no espaço e conseguiu observar a destruição da floresta e a sedimentação na foz do Rio Amazonas, resultado do desmatamento.

Em outro exemplo de possível parceria, Nelson explicou que a agência espacial tem instrumentos que podem ajudar a aumentar a produtividade no campo, que identificam a umidade do terreno e do ar e detectam pragas.

Amanhã (25), Bill Nelson visitará as instalações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Embraer, em São Paulo. A visita do americano ao Brasil será seguida de reuniões de acompanhamento entre os cientistas dos dois países.

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, explicou que qualquer tipo de parceria no monitoramento das florestas depende do aval das autoridades científicas que acompanham a política aeroespacial brasileira, que podem apontar a real necessidade de utilização desses equipamentos e sistemas e a viabilidade de cruzamento de informações.

Ela lembrou que, em breve, deve entrar em operação um novo radar sintético que possibilitará a captação de imagens através das nuvens e que o Inpe "continua firme e forte fazendo o dever de casa" na qualificação de informações para o combate ao desmatamento na Amazônia. "Mas, a princípio, nós temos total simpatia, tudo que tiver de avanço tecnológico para poder garantir o melhor monitoramento da nossa floresta, nós estamos à disposição", disse.

O interesse do Brasil é que as autoridades americanas observam as potencialidades da indústria brasileira na área espacial. "Nós temos empresas com capacidade de produção para fornecer para a Nasa, também equipamentos na indústria aeroespacial, então é um pouco essa troca que nós queremos estabelecer na visita do presidente da Nasa ao Inpe", explicou a ministra Luciana Santos.


Fonte: https://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/2023/07/1045014-nasa-querampliar-parceria-com-brasil-no-monitoramento-da-amazonia.html. Acesso em 06/09/2023

Em “O administrador da Nasa, Bill Nelson, se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, em Brasília, para tratar da cooperação aeroespacial entre Brasil e Estados Unidos” (1º parágrafo), o termo destacado cumpre o papel sintático de:
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Q2282037 Português

Leia o Texto 2:

Nasa quer ampliar parceria com Brasil no monitoramento da Amazônia


A agência espacial americana (Nasa) quer ampliar a parceria com o Brasil no monitoramento do desmatamento da floresta amazônica e em ações de preservação. O administrador da Nasa, Bill Nelson, se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, em Brasília, para tratar da cooperação aeroespacial entre Brasil e Estados Unidos.

A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, também presente na reunião, disse que, em breve, Lula deve conversar com o presidente Joe Biden sobre os assuntos tratados no encontro de hoje. A assessoria da Presidência confirmou que o telefonema entre os dois presidentes deve ocorrer, provavelmente, esta semana.

"Os nossos satélites já mandam muitas imagens e informações aos cientistas aqui no Brasil para localizar a destruição da floresta e nós lançaremos, futuramente, três novos satélites que vão aumentar, e muito, a habilidade de poder identificar e impedir o desmatamento", disse Bill Nelson à imprensa após o encontro.

O administrador da Nasa lembrou que, há 37 anos, fez um sobrevoo no espaço e conseguiu observar a destruição da floresta e a sedimentação na foz do Rio Amazonas, resultado do desmatamento.

Em outro exemplo de possível parceria, Nelson explicou que a agência espacial tem instrumentos que podem ajudar a aumentar a produtividade no campo, que identificam a umidade do terreno e do ar e detectam pragas.

Amanhã (25), Bill Nelson visitará as instalações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Embraer, em São Paulo. A visita do americano ao Brasil será seguida de reuniões de acompanhamento entre os cientistas dos dois países.

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, explicou que qualquer tipo de parceria no monitoramento das florestas depende do aval das autoridades científicas que acompanham a política aeroespacial brasileira, que podem apontar a real necessidade de utilização desses equipamentos e sistemas e a viabilidade de cruzamento de informações.

Ela lembrou que, em breve, deve entrar em operação um novo radar sintético que possibilitará a captação de imagens através das nuvens e que o Inpe "continua firme e forte fazendo o dever de casa" na qualificação de informações para o combate ao desmatamento na Amazônia. "Mas, a princípio, nós temos total simpatia, tudo que tiver de avanço tecnológico para poder garantir o melhor monitoramento da nossa floresta, nós estamos à disposição", disse.

O interesse do Brasil é que as autoridades americanas observam as potencialidades da indústria brasileira na área espacial. "Nós temos empresas com capacidade de produção para fornecer para a Nasa, também equipamentos na indústria aeroespacial, então é um pouco essa troca que nós queremos estabelecer na visita do presidente da Nasa ao Inpe", explicou a ministra Luciana Santos.


Fonte: https://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/2023/07/1045014-nasa-querampliar-parceria-com-brasil-no-monitoramento-da-amazonia.html. Acesso em 06/09/2023

Em “A assessoria da Presidência confirmou que o telefonema entre os dois presidentes deve ocorrer, provavelmente, esta semana” (2º parágrafo), a oração destacada é:
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Q2282036 Português

Leia o Texto 2:

Nasa quer ampliar parceria com Brasil no monitoramento da Amazônia


A agência espacial americana (Nasa) quer ampliar a parceria com o Brasil no monitoramento do desmatamento da floresta amazônica e em ações de preservação. O administrador da Nasa, Bill Nelson, se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, em Brasília, para tratar da cooperação aeroespacial entre Brasil e Estados Unidos.

A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, também presente na reunião, disse que, em breve, Lula deve conversar com o presidente Joe Biden sobre os assuntos tratados no encontro de hoje. A assessoria da Presidência confirmou que o telefonema entre os dois presidentes deve ocorrer, provavelmente, esta semana.

"Os nossos satélites já mandam muitas imagens e informações aos cientistas aqui no Brasil para localizar a destruição da floresta e nós lançaremos, futuramente, três novos satélites que vão aumentar, e muito, a habilidade de poder identificar e impedir o desmatamento", disse Bill Nelson à imprensa após o encontro.

O administrador da Nasa lembrou que, há 37 anos, fez um sobrevoo no espaço e conseguiu observar a destruição da floresta e a sedimentação na foz do Rio Amazonas, resultado do desmatamento.

Em outro exemplo de possível parceria, Nelson explicou que a agência espacial tem instrumentos que podem ajudar a aumentar a produtividade no campo, que identificam a umidade do terreno e do ar e detectam pragas.

Amanhã (25), Bill Nelson visitará as instalações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Embraer, em São Paulo. A visita do americano ao Brasil será seguida de reuniões de acompanhamento entre os cientistas dos dois países.

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, explicou que qualquer tipo de parceria no monitoramento das florestas depende do aval das autoridades científicas que acompanham a política aeroespacial brasileira, que podem apontar a real necessidade de utilização desses equipamentos e sistemas e a viabilidade de cruzamento de informações.

Ela lembrou que, em breve, deve entrar em operação um novo radar sintético que possibilitará a captação de imagens através das nuvens e que o Inpe "continua firme e forte fazendo o dever de casa" na qualificação de informações para o combate ao desmatamento na Amazônia. "Mas, a princípio, nós temos total simpatia, tudo que tiver de avanço tecnológico para poder garantir o melhor monitoramento da nossa floresta, nós estamos à disposição", disse.

O interesse do Brasil é que as autoridades americanas observam as potencialidades da indústria brasileira na área espacial. "Nós temos empresas com capacidade de produção para fornecer para a Nasa, também equipamentos na indústria aeroespacial, então é um pouco essa troca que nós queremos estabelecer na visita do presidente da Nasa ao Inpe", explicou a ministra Luciana Santos.


Fonte: https://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/2023/07/1045014-nasa-querampliar-parceria-com-brasil-no-monitoramento-da-amazonia.html. Acesso em 06/09/2023

Segundo o Texto 2, o objetivo da NASA:
Alternativas
Q2282035 Português

Leia o Texto 2:

Nasa quer ampliar parceria com Brasil no monitoramento da Amazônia


A agência espacial americana (Nasa) quer ampliar a parceria com o Brasil no monitoramento do desmatamento da floresta amazônica e em ações de preservação. O administrador da Nasa, Bill Nelson, se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, em Brasília, para tratar da cooperação aeroespacial entre Brasil e Estados Unidos.

A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, também presente na reunião, disse que, em breve, Lula deve conversar com o presidente Joe Biden sobre os assuntos tratados no encontro de hoje. A assessoria da Presidência confirmou que o telefonema entre os dois presidentes deve ocorrer, provavelmente, esta semana.

"Os nossos satélites já mandam muitas imagens e informações aos cientistas aqui no Brasil para localizar a destruição da floresta e nós lançaremos, futuramente, três novos satélites que vão aumentar, e muito, a habilidade de poder identificar e impedir o desmatamento", disse Bill Nelson à imprensa após o encontro.

O administrador da Nasa lembrou que, há 37 anos, fez um sobrevoo no espaço e conseguiu observar a destruição da floresta e a sedimentação na foz do Rio Amazonas, resultado do desmatamento.

Em outro exemplo de possível parceria, Nelson explicou que a agência espacial tem instrumentos que podem ajudar a aumentar a produtividade no campo, que identificam a umidade do terreno e do ar e detectam pragas.

Amanhã (25), Bill Nelson visitará as instalações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Embraer, em São Paulo. A visita do americano ao Brasil será seguida de reuniões de acompanhamento entre os cientistas dos dois países.

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, explicou que qualquer tipo de parceria no monitoramento das florestas depende do aval das autoridades científicas que acompanham a política aeroespacial brasileira, que podem apontar a real necessidade de utilização desses equipamentos e sistemas e a viabilidade de cruzamento de informações.

Ela lembrou que, em breve, deve entrar em operação um novo radar sintético que possibilitará a captação de imagens através das nuvens e que o Inpe "continua firme e forte fazendo o dever de casa" na qualificação de informações para o combate ao desmatamento na Amazônia. "Mas, a princípio, nós temos total simpatia, tudo que tiver de avanço tecnológico para poder garantir o melhor monitoramento da nossa floresta, nós estamos à disposição", disse.

O interesse do Brasil é que as autoridades americanas observam as potencialidades da indústria brasileira na área espacial. "Nós temos empresas com capacidade de produção para fornecer para a Nasa, também equipamentos na indústria aeroespacial, então é um pouco essa troca que nós queremos estabelecer na visita do presidente da Nasa ao Inpe", explicou a ministra Luciana Santos.


Fonte: https://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/2023/07/1045014-nasa-querampliar-parceria-com-brasil-no-monitoramento-da-amazonia.html. Acesso em 06/09/2023

O Texto 2 tem como finalidade:
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Q2282034 Português

Leia o Texto 1:

América Latina tem número recorde de migrantes menores de idade, alerta Unicef

Menores de 11 anos representam 91% das crianças e adolescentes que frequentemente viajam desacompanhados


Nova York – A América Latina e o Caribe estão enfrentando “uma das maiores e mais complexas crises” de migração infantil do mundo, com quantidades recordes de crianças cruzando seus principais pontos de trânsito, alertou o Unicef nesta quarta-feira (6).

Cerca de 25% dos migrantes na região são menores de idade, em comparação com 15% globalmente, de acordo com um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância, que aponta a pobreza, a violência e a degradação do meio ambiente como causas do êxodo em massa.

Os menores de 11 anos representam 91% das crianças e adolescentes que frequentemente viajam desacompanhados pelos três principais pontos de trânsito de migração: a perigosa e inóspita selva do Darién, entre Colômbia e Panamá, o norte da América Central e o México, de acordo com o relatório “O rosto em transformação da infância migrante na América Latina e no Caribe”.

A situação da infância migrante na região “não tem parâmetro por sua complexidade e magnitude”, alertou o diretor-regional do Unicef para a América Latina e o Caribe, Gary Conille, durante coletiva de imprensa.

Trata-se, disse ele, de um “problema continental”, que exige uma “resposta unificada”.

A pobreza, as consequências socioeconômicas da pandemia de covid-19, a violência de quadrilhas armadas, os impactos de desastres naturais, exacerbados pelas mudanças climáticas, e o desejo de se reunir com suas famílias explicam esse êxodo.

Os menores desacompanhados correm mais riscos de serem alvo de traficantes, criminosos, quadrilhas organizadas e outras pessoas que desejam explorá-los, feri-los, se viajarem sozinhos ou em pequenos grupos, segundo o relatório.

Independentemente de serem migrantes ou solicitantes de asilo, “estas crianças estão expostas a um enorme nível de riscos” e o “tratamento deveria ser padronizado, sistemático”, disse Conille.

Nos primeiros seis meses de 2023, mais de 40.000 menores e adolescentes cruzaram a selva do Darién. Por sua vez, o Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos registrou no primeiro semestre deste ano 83.000 menores, em comparação com 149.000 em 2021 e 155.000 no ano seguinte.


Fonte: https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2023/09/6704354-america-latinatem-numero-recorde-de-migrantes-menores-de-idade-alerta-unicef.html. Acesso em 06/09/2023

No trecho “Por sua vez, o Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos registrou no primeiro semestre deste ano 83.000 menores [...]” (9º parágrafo), a vírgula foi empregada para:
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Leia o Texto 1:

América Latina tem número recorde de migrantes menores de idade, alerta Unicef

Menores de 11 anos representam 91% das crianças e adolescentes que frequentemente viajam desacompanhados


Nova York – A América Latina e o Caribe estão enfrentando “uma das maiores e mais complexas crises” de migração infantil do mundo, com quantidades recordes de crianças cruzando seus principais pontos de trânsito, alertou o Unicef nesta quarta-feira (6).

Cerca de 25% dos migrantes na região são menores de idade, em comparação com 15% globalmente, de acordo com um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância, que aponta a pobreza, a violência e a degradação do meio ambiente como causas do êxodo em massa.

Os menores de 11 anos representam 91% das crianças e adolescentes que frequentemente viajam desacompanhados pelos três principais pontos de trânsito de migração: a perigosa e inóspita selva do Darién, entre Colômbia e Panamá, o norte da América Central e o México, de acordo com o relatório “O rosto em transformação da infância migrante na América Latina e no Caribe”.

A situação da infância migrante na região “não tem parâmetro por sua complexidade e magnitude”, alertou o diretor-regional do Unicef para a América Latina e o Caribe, Gary Conille, durante coletiva de imprensa.

Trata-se, disse ele, de um “problema continental”, que exige uma “resposta unificada”.

A pobreza, as consequências socioeconômicas da pandemia de covid-19, a violência de quadrilhas armadas, os impactos de desastres naturais, exacerbados pelas mudanças climáticas, e o desejo de se reunir com suas famílias explicam esse êxodo.

Os menores desacompanhados correm mais riscos de serem alvo de traficantes, criminosos, quadrilhas organizadas e outras pessoas que desejam explorá-los, feri-los, se viajarem sozinhos ou em pequenos grupos, segundo o relatório.

Independentemente de serem migrantes ou solicitantes de asilo, “estas crianças estão expostas a um enorme nível de riscos” e o “tratamento deveria ser padronizado, sistemático”, disse Conille.

Nos primeiros seis meses de 2023, mais de 40.000 menores e adolescentes cruzaram a selva do Darién. Por sua vez, o Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos registrou no primeiro semestre deste ano 83.000 menores, em comparação com 149.000 em 2021 e 155.000 no ano seguinte.


Fonte: https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2023/09/6704354-america-latinatem-numero-recorde-de-migrantes-menores-de-idade-alerta-unicef.html. Acesso em 06/09/2023

No trecho “Os menores de 11 anos representam 91% das crianças e adolescentes que frequentemente viajam desacompanhados pelos três principais pontos de trânsito de migração” (3º parágrafo), o elemento destacado introduz uma oração:
Alternativas
Q2282032 Português

Leia o Texto 1:

América Latina tem número recorde de migrantes menores de idade, alerta Unicef

Menores de 11 anos representam 91% das crianças e adolescentes que frequentemente viajam desacompanhados


Nova York – A América Latina e o Caribe estão enfrentando “uma das maiores e mais complexas crises” de migração infantil do mundo, com quantidades recordes de crianças cruzando seus principais pontos de trânsito, alertou o Unicef nesta quarta-feira (6).

Cerca de 25% dos migrantes na região são menores de idade, em comparação com 15% globalmente, de acordo com um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância, que aponta a pobreza, a violência e a degradação do meio ambiente como causas do êxodo em massa.

Os menores de 11 anos representam 91% das crianças e adolescentes que frequentemente viajam desacompanhados pelos três principais pontos de trânsito de migração: a perigosa e inóspita selva do Darién, entre Colômbia e Panamá, o norte da América Central e o México, de acordo com o relatório “O rosto em transformação da infância migrante na América Latina e no Caribe”.

A situação da infância migrante na região “não tem parâmetro por sua complexidade e magnitude”, alertou o diretor-regional do Unicef para a América Latina e o Caribe, Gary Conille, durante coletiva de imprensa.

Trata-se, disse ele, de um “problema continental”, que exige uma “resposta unificada”.

A pobreza, as consequências socioeconômicas da pandemia de covid-19, a violência de quadrilhas armadas, os impactos de desastres naturais, exacerbados pelas mudanças climáticas, e o desejo de se reunir com suas famílias explicam esse êxodo.

Os menores desacompanhados correm mais riscos de serem alvo de traficantes, criminosos, quadrilhas organizadas e outras pessoas que desejam explorá-los, feri-los, se viajarem sozinhos ou em pequenos grupos, segundo o relatório.

Independentemente de serem migrantes ou solicitantes de asilo, “estas crianças estão expostas a um enorme nível de riscos” e o “tratamento deveria ser padronizado, sistemático”, disse Conille.

Nos primeiros seis meses de 2023, mais de 40.000 menores e adolescentes cruzaram a selva do Darién. Por sua vez, o Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos registrou no primeiro semestre deste ano 83.000 menores, em comparação com 149.000 em 2021 e 155.000 no ano seguinte.


Fonte: https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2023/09/6704354-america-latinatem-numero-recorde-de-migrantes-menores-de-idade-alerta-unicef.html. Acesso em 06/09/2023

No trecho “Os menores de 11 anos   representam   91% das crianças e adolescentes que frequentemente viajam desacompanhadas pelos três principais pontos de trânsito de migração” (3º parágrafo), a conjunção destacada realiza o processo de coordenação de:
Alternativas
Q2282031 Português

Leia o Texto 1:

América Latina tem número recorde de migrantes menores de idade, alerta Unicef

Menores de 11 anos representam 91% das crianças e adolescentes que frequentemente viajam desacompanhados


Nova York – A América Latina e o Caribe estão enfrentando “uma das maiores e mais complexas crises” de migração infantil do mundo, com quantidades recordes de crianças cruzando seus principais pontos de trânsito, alertou o Unicef nesta quarta-feira (6).

Cerca de 25% dos migrantes na região são menores de idade, em comparação com 15% globalmente, de acordo com um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância, que aponta a pobreza, a violência e a degradação do meio ambiente como causas do êxodo em massa.

Os menores de 11 anos representam 91% das crianças e adolescentes que frequentemente viajam desacompanhados pelos três principais pontos de trânsito de migração: a perigosa e inóspita selva do Darién, entre Colômbia e Panamá, o norte da América Central e o México, de acordo com o relatório “O rosto em transformação da infância migrante na América Latina e no Caribe”.

A situação da infância migrante na região “não tem parâmetro por sua complexidade e magnitude”, alertou o diretor-regional do Unicef para a América Latina e o Caribe, Gary Conille, durante coletiva de imprensa.

Trata-se, disse ele, de um “problema continental”, que exige uma “resposta unificada”.

A pobreza, as consequências socioeconômicas da pandemia de covid-19, a violência de quadrilhas armadas, os impactos de desastres naturais, exacerbados pelas mudanças climáticas, e o desejo de se reunir com suas famílias explicam esse êxodo.

Os menores desacompanhados correm mais riscos de serem alvo de traficantes, criminosos, quadrilhas organizadas e outras pessoas que desejam explorá-los, feri-los, se viajarem sozinhos ou em pequenos grupos, segundo o relatório.

Independentemente de serem migrantes ou solicitantes de asilo, “estas crianças estão expostas a um enorme nível de riscos” e o “tratamento deveria ser padronizado, sistemático”, disse Conille.

Nos primeiros seis meses de 2023, mais de 40.000 menores e adolescentes cruzaram a selva do Darién. Por sua vez, o Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos registrou no primeiro semestre deste ano 83.000 menores, em comparação com 149.000 em 2021 e 155.000 no ano seguinte.


Fonte: https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2023/09/6704354-america-latinatem-numero-recorde-de-migrantes-menores-de-idade-alerta-unicef.html. Acesso em 06/09/2023

No trecho “Cerca de 25% dos migrantes na região são menores de idade, em comparação com 15% globalmente” (2º parágrafo), as palavras destacadas são respectivamente:
Alternativas
Respostas
2361: C
2362: B
2363: D
2364: E
2365: D
2366: A
2367: A
2368: B
2369: A
2370: A
2371: D
2372: C
2373: B
2374: A
2375: B
2376: B
2377: E
2378: A
2379: D
2380: C