Questões de Concurso

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Q1374621 História
[...] a produção historiográfica sobre o período colonial não conheceu, durante a década de 60, obras particularmente significativas no tocante às abordagens de história da cultura.
[Laura de Mello e Souza, Aspectos da historiografia da cultura sobre o Brasil Colonial. Em: Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva, 1998]

Para Laura de Mello e Souza, tal ocorrência pode ter relação com
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Q1374620 História
[...] o absolutismo inglês foi derrubado em meados do século XVII [...] o absolutismo prussiano sobreviveu até um período avançado do século XIX [...]
(Perry Anderson, Linhagens do Estado Absolutista, 1998)

Perry Anderson faz referência a esses processos para
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Q1374619 Conhecimentos Gerais

Leia um excerto da entrevista com o historiador Carlo Ginzburg.


Devo dizer inicialmente que o considero muito mais interessante do que seus seguidores. O que é especialmente desinteressante neles é que tomam as suas metáforas como explicações, o que é um absurdo. É inegável que ele descobriu novos tópicos, novas áreas do conhecimento e teve também algumas ideias interessantes, como, por exemplo, a ideia da microfísica do poder.

(Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke, As muitas faces da história – Nove entrevistas, 2000. Adaptado)



O historiador italiano avalia a obra de

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Q1374618 História

Leia a pergunta feita à historiadora Natalie Zemon Davis.


   Seu livro O retorno de Martin Guerre, de 1983, gerou muitos debates, e ao lado de Montaillou, de Le Roy Ladurie, e O queijo e os vermes, de C. Ginzburg, tem sido elogiado como pertencente à tradição pós-modernista em historiografia.


(Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke, As muitas faces da história – Nove entrevistas, 2000)



As obras citadas fazem parte da chamada

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Q1374617 História
É inegável que a riqueza de abordagens presentes na literatura europeia e norte-americana, especializada no estudo da cartografia histórica, muito tem contribuído para esse despertar. Entretanto, imputar-lhe total responsabilidade pelo fascínio que mapas e cartas antigas têm exercido sobre uma fração significativa dos estudiosos das ciências humanas, para ficarmos apenas neste campo do saber cientifico, equivaleria a desprezar a força de variáveis sócio-políticas e culturais no processo de valorização deste objeto de análise que, em muitos casos, também nos apresenta como uma fonte de pesquisa histórica extremamente fértil.
[Maria Eliza Linhares Borges. Cartografia, poder e imaginário: cartográfica portuguesa e terras de além-mar. Em Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História, 2001]

De acordo com o excerto, a cartografia histórica é
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Respostas
521: C
522: B
523: D
524: E
525: C