Questões de Concurso
Para agência reguladora
Foram encontradas 21.523 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Pode ser um saudosismo bobo, mas tenho saudades do tempo em que se ouvia o futebol pelo rádio. Às vezes, era apenas chiado; às vezes, o chiado se misturava com a narração; às vezes, a estação sumia; sem mais nem menos, voltava, e o jogo parecia tão disputado, mas tão emocionante, repleto de lances espetaculares, que tudo que queríamos no dia seguinte era assistir os melhores momentos na televisão. Hoje todos os jogos são transmitidos pela televisão. Isso é uma coisa esplêndida, mas sepultou a fantasia, a mágica.
Agora, que fique claro: em absoluto falo mal da tecnologia. Ao contrário, o avanço tecnológico, principalmente a chegada da internet, trouxe muita coisa boa pra muita gente. Lembro que ainda engatinhava no plano do Direito e, se quisesse ter acesso a uma boa jurisprudência, tinha que fazer assinatura. Hoje, está tudo aí, disponível, à farta, de graça. Somente quem viveu numa época em que não havia a internet tem condições de dimensionar o nível de transformação e de reprodução do conhecimento humano que ela representou...
(Adaptado de: GEIA, Sergio. Então chegou a tecnologia... Disponível em: www.cronicadodia.com.br)
Pode ser um saudosismo bobo, mas tenho saudades do tempo em que se ouvia o futebol pelo rádio. Às vezes, era apenas chiado; às vezes, o chiado se misturava com a narração; às vezes, a estação sumia; sem mais nem menos, voltava, e o jogo parecia tão disputado, mas tão emocionante, repleto de lances espetaculares, que tudo que queríamos no dia seguinte era assistir os melhores momentos na televisão. Hoje todos os jogos são transmitidos pela televisão. Isso é uma coisa esplêndida, mas sepultou a fantasia, a mágica.
Agora, que fique claro: em absoluto falo mal da tecnologia. Ao contrário, o avanço tecnológico, principalmente a chegada da internet, trouxe muita coisa boa pra muita gente. Lembro que ainda engatinhava no plano do Direito e, se quisesse ter acesso a uma boa jurisprudência, tinha que fazer assinatura. Hoje, está tudo aí, disponível, à farta, de graça. Somente quem viveu numa época em que não havia a internet tem condições de dimensionar o nível de transformação e de reprodução do conhecimento humano que ela representou...
(Adaptado de: GEIA, Sergio. Então chegou a tecnologia... Disponível em: www.cronicadodia.com.br)
Carros autônomos com diferentes tecnologias já estão circulando em várias partes do planeta, em ruas de grandes cidades e estradas no campo. Um caminhão autônomo já rodou cerca de 200 km nos Estados Unidos para fazer a entrega de uma grande carga de cerveja. Embora muito recentes, veículos sem motoristas são uma realidade crescente. E, no entanto, os países ainda não discutiram leis para reger seu trânsito.
No início do século 20, quando os primeiros automóveis se popularizaram, as cidades tiveram o desafio de criar uma legislação para eles, pois as vias públicas tinham sido concebidas para pedestres, cavalos e veículos puxados por animais. Cem anos depois, vivemos um momento semelhante diante da iminência de uma "nova revolução industrial", como define o secretário de Transportes paulistano, Sérgio Avelleda. Ele cita o exemplo das empresas de seguros: "Hoje o risco incide sobre pessoas, donos dos carros e motoristas. No futuro, passará a empresas que produzem o carro, porque os humanos viram passageiros apenas".
(Adaptado de: SERVA, Leão. Cidades discutem regras para carros autônomos, que já chegam com tudo. Disponível em: www.folha.uol.com.br)
Cem anos depois, vivemos um momento semelhante... (2° parágrafo)
A expressão que serve de complemento ao termo semelhante, reforçando a coesão com o período imediatamente anterior e atendendo às regras de regência padrão, é
Carros autônomos com diferentes tecnologias já estão circulando em várias partes do planeta, em ruas de grandes cidades e estradas no campo. Um caminhão autônomo já rodou cerca de 200 km nos Estados Unidos para fazer a entrega de uma grande carga de cerveja. Embora muito recentes, veículos sem motoristas são uma realidade crescente. E, no entanto, os países ainda não discutiram leis para reger seu trânsito.
No início do século 20, quando os primeiros automóveis se popularizaram, as cidades tiveram o desafio de criar uma legislação para eles, pois as vias públicas tinham sido concebidas para pedestres, cavalos e veículos puxados por animais. Cem anos depois, vivemos um momento semelhante diante da iminência de uma "nova revolução industrial", como define o secretário de Transportes paulistano, Sérgio Avelleda. Ele cita o exemplo das empresas de seguros: "Hoje o risco incide sobre pessoas, donos dos carros e motoristas. No futuro, passará a empresas que produzem o carro, porque os humanos viram passageiros apenas".
(Adaptado de: SERVA, Leão. Cidades discutem regras para carros autônomos, que já chegam com tudo. Disponível em: www.folha.uol.com.br)
Um caminhão autônomo já rodou cerca de 200 km nos Estados Unidos para fazer a entrega de uma grande carga de cerveja. (1° parágrafo)
O acréscimo das vírgulas, embora altere o sentido, preserva a correção gramatical na seguinte reescrita da frase:
Carros autônomos com diferentes tecnologias já estão circulando em várias partes do planeta, em ruas de grandes cidades e estradas no campo. Um caminhão autônomo já rodou cerca de 200 km nos Estados Unidos para fazer a entrega de uma grande carga de cerveja. Embora muito recentes, veículos sem motoristas são uma realidade crescente. E, no entanto, os países ainda não discutiram leis para reger seu trânsito.
No início do século 20, quando os primeiros automóveis se popularizaram, as cidades tiveram o desafio de criar uma legislação para eles, pois as vias públicas tinham sido concebidas para pedestres, cavalos e veículos puxados por animais. Cem anos depois, vivemos um momento semelhante diante da iminência de uma "nova revolução industrial", como define o secretário de Transportes paulistano, Sérgio Avelleda. Ele cita o exemplo das empresas de seguros: "Hoje o risco incide sobre pessoas, donos dos carros e motoristas. No futuro, passará a empresas que produzem o carro, porque os humanos viram passageiros apenas".
(Adaptado de: SERVA, Leão. Cidades discutem regras para carros autônomos, que já chegam com tudo. Disponível em: www.folha.uol.com.br)
Cem anos depois, vivemos um momento semelhante diante da iminência de uma "nova revolução industrial", como define o secretário de Transportes paulistano, Sérgio Avelleda. (2° parágrafo)
O vocábulo como, nessa passagem do texto, estabelece a mesma relação de sentido que a verificada em:
Carros autônomos com diferentes tecnologias já estão circulando em várias partes do planeta, em ruas de grandes cidades e estradas no campo. Um caminhão autônomo já rodou cerca de 200 km nos Estados Unidos para fazer a entrega de uma grande carga de cerveja. Embora muito recentes, veículos sem motoristas são uma realidade crescente. E, no entanto, os países ainda não discutiram leis para reger seu trânsito.
No início do século 20, quando os primeiros automóveis se popularizaram, as cidades tiveram o desafio de criar uma legislação para eles, pois as vias públicas tinham sido concebidas para pedestres, cavalos e veículos puxados por animais. Cem anos depois, vivemos um momento semelhante diante da iminência de uma "nova revolução industrial", como define o secretário de Transportes paulistano, Sérgio Avelleda. Ele cita o exemplo das empresas de seguros: "Hoje o risco incide sobre pessoas, donos dos carros e motoristas. No futuro, passará a empresas que produzem o carro, porque os humanos viram passageiros apenas".
(Adaptado de: SERVA, Leão. Cidades discutem regras para carros autônomos, que já chegam com tudo. Disponível em: www.folha.uol.com.br)
Carros autônomos com diferentes tecnologias já estão circulando em várias partes do planeta, em ruas de grandes cidades e estradas no campo. Um caminhão autônomo já rodou cerca de 200 km nos Estados Unidos para fazer a entrega de uma grande carga de cerveja. Embora muito recentes, veículos sem motoristas são uma realidade crescente. E, no entanto, os países ainda não discutiram leis para reger seu trânsito.
No início do século 20, quando os primeiros automóveis se popularizaram, as cidades tiveram o desafio de criar uma legislação para eles, pois as vias públicas tinham sido concebidas para pedestres, cavalos e veículos puxados por animais. Cem anos depois, vivemos um momento semelhante diante da iminência de uma "nova revolução industrial", como define o secretário de Transportes paulistano, Sérgio Avelleda. Ele cita o exemplo das empresas de seguros: "Hoje o risco incide sobre pessoas, donos dos carros e motoristas. No futuro, passará a empresas que produzem o carro, porque os humanos viram passageiros apenas".
(Adaptado de: SERVA, Leão. Cidades discutem regras para carros autônomos, que já chegam com tudo. Disponível em: www.folha.uol.com.br)
O humor da tira relaciona-se
Aplicativos para celular e outros avanços tecnológicos têm transformado as formas de ir e vir da população e podem ser grandes aliados na melhoria da mobilidade urbana.
Segundo a União Internacional dos Transportes Públicos (UITP), simulações feitas nas capitais de países da União Europeia mostram que a combinação de transporte público de alta capacidade e o compartilhamento de carros e caronas poderia remover até 65 de cada 100 carros nos horários de pico.
(Adaptado de: Aplicativos e tecnologia mudam a mobilidade urbana. Disponível em: http://odia.ig.com.br)
Aplicativos para celular e outros avanços tecnológicos têm transformado as formas de ir e vir da população e podem ser grandes aliados na melhoria da mobilidade urbana.
Segundo a União Internacional dos Transportes Públicos (UITP), simulações feitas nas capitais de países da União Europeia mostram que a combinação de transporte público de alta capacidade e o compartilhamento de carros e caronas poderia remover até 65 de cada 100 carros nos horários de pico.
(Adaptado de: Aplicativos e tecnologia mudam a mobilidade urbana. Disponível em: http://odia.ig.com.br)
O segundo parágrafo do texto apresenta uma mensagem com teor
Leia o artigo abaixo publicado por Fernanda Boer em 21/5/2010.
São significativos os resultados obtidos pelas organizações com a modelagem e automação de seus processos. Esses impactariam ainda mais se fossem difundidos por todas as áreas da empresa. Por isso, deve-se começar a valorizar a criação de um .... .
Os processos de negócio costumam envolver diversas áreas, cada uma contribuindo em uma etapa, porém sendo o desempenho do conjunto fator importante na agregação de valor ao serviço entregue para o cliente. Dessa forma, torna-se necessário gerir o processo com uma visão sistêmica, e não por setores ou funções. Porém, no dia-a-dia a gestão de diversos processos pode se tornar conflitante e difícil caso não esteja centralizada.
Também, quando se inicia um projeto que impactará nas tarefas cotidianas dos funcionários, esses precisam ser capacitados e preparados para a mudança. Nesse caso, o ..... pode se dedicar ao treinamento dos usuários para a utilização do sistema onde os processos foram automatizados, ou então, no apoio para esclarecimento de dúvidas e superação de obstáculos.
Esse .... também deve gerenciar todo o conhecimento criado durante os projetos de automação de processos, conduzindo e contribuindo de maneira eficaz para os novos projetos. Dessa forma, melhores práticas podem ser desenvolvidas e compartilhadas com todas as áreas, reduzindo perdas, tempo e retrabalhos.
Percebe-se então que o .... tem por objetivo concentrar o conhecimento e ser referência para todas as áreas da organização; gerir os processos e estabelecer a visão global e sistêmica desses; e conduzir novos projetos utilizando melhores práticas.
O termo que foi omitido na notícia é
O modelo de maturidade do COBIT é baseado num método de avaliar a organização, permitindo que ela seja pontuada em níveis de maturidade. Os níveis de maturidade do COBIT e o que cada um indica são apresentados abaixo.
I. Completa falta de um processo reconhecido. A empresa nem mesmo reconheceu que existe uma questão a ser trabalhada.
II. Existem evidências que a empresa reconheceu que existem questões e que precisam ser trabalhadas.
III. A gerência monitora e mede a aderência aos procedimentos e adota ações onde os processos parecem não estar funcionando muito bem. Os processos estão debaixo de um constante aprimoramento e fornecem boas práticas. Automação e ferramentas são utilizadas de uma maneira limitada ou fragmentada.
IV. Os processos foram refinados a um nível de boas práticas, baseado no resultado de um contínuo aprimoramento e modelagem da maturidade como outras organizações. TI é utilizada como um caminho integrado para automatizar o fluxo de trabalho, provendo ferramentas para aprimorar a qualidade e efetividade, tornando a organização rápida em adaptar-se.
V. Procedimentos foram padronizados, documentados e comunicados através de treinamento. É mandatório que esses processos sejam seguidos; no entanto, possivelmente desvios não serão detectados. Os procedimentos não são sofisticados, mas existe a formalização das práticas existentes.
VI. Os processos evoluíram para um estágio em que procedimentos similares são seguidos por diferentes pessoas fazendo a mesma tarefa. Há um alto grau de confiança no conhecimento dos indivíduos e, consequentemente, erros podem ocorrer.
A alternativa que apresenta corretamente o número e o nome do nível de maturidade em correspondência à sequência apresentada acima é:
Na ITIL, os aspectos listados abaixo se referem a critérios utilizados na avaliação e na resolução de incidentes, problemas e mudanças e determinam as políticas e ordem de atendimento.
I. Determina a velocidade em que o incidente precisa ser resolvido. Representa uma medida de quanto tempo um incidente, problema ou mudança irá levar até que gere um efeito significativo no negócio.
II. Considera, por exemplo, quantas pessoas, clientes ou quanto do negócio será afetado. Representa uma medida do efeito de um incidente, problema ou mudança em processos do negócio. Baseia-se, normalmente, em como os níveis de serviço serão afetados.
III. Categoria usada para identificar a importância relativa de um incidente, problema ou mudança. É usada para identificar os tempos requeridos para que ações adequadas sejam tomadas.
IV. É a mais alta categoria para um incidente, quando ocorre resulta em interrupção significativa do negócio.
A associação dos aspectos (ou critérios) com a sua função está corretamente expressa em:
Sobre gerenciamento de riscos, considere:
I. As organizações percebem os riscos somente quando eles estão relacionados a ameaças ao sucesso do projeto e nunca os veem como oportunidades para aumentar as chances de sucesso do projeto. É possível aceitar os riscos que constituem ameaças ao projeto se eles forem equivalentes à premiação que pode ser obtida ao se assumir esses riscos.
II. As atitudes em relação aos riscos devem ser explicitadas sempre que possível. Uma abordagem consistente do risco que atenda aos requisitos da organização deve ser desenvolvida para cada projeto, e a comunicação do risco e o seu tratamento devem ser abertos e transparentes.
III. As respostas a riscos refletem o equilíbrio entre enfrentar riscos e evitar riscos considerados por uma organização. Para ser bem-sucedida, a organização deve estar comprometida com uma abordagem de gerenciamento de riscos pró-ativa e consistente durante todo o projeto.
IV. Os riscos que constituem oportunidades, como a aceleração do trabalho que pode ser obtida através da designação de pessoal adicional, podem ser enfrentados em benefício dos objetivos do projeto.
Está correto o que se afirma em
A revista INFO EXAME publicou a seguinte notícia:
O investimento em estratégias de aproximação com o consumidor é um dos pontos centrais no negócio da fabricante de bebidas Femsa Cerveja Brasil, dona das marcas Kaiser, Bavaria, Xingu e Sol. A companhia foi a primeira em sua área de atuação a estampar, no rótulo dos produtos, um número de telefone para atendimento ao público. A empresa decidiu renovar a infraestrutura de TI que apoia o relacionamento com os clientes. A cervejaria, de origem mexicana, fez um upgrade em seu sistema de... e ainda este ano adotará uma nova plataforma de call center. A central de atendimento tem uma importância comercial estratégica. Atualmente, as vendas por telefone representam 42% do faturamento da companhia no país. Nesse projeto, o principal objetivo da empresa, que no Brasil usa o sistema de distribuição da Coca-Cola, foi ganhar mais eficiência no tempo de resposta ao público, uma exigência em um setor que precisa seguir normas rígidas de atendimento devido a regras do código do consumidor.
(http://info.abril.com.br/corporate/aplicacoes-de-gestao/cliente-bem-atendido.shtml)
O sistema a que a notícia se refere é:
Sobre a arquitetura MVC (Modelo, Visão e Controlador), considere:
I. O controlador é a parte responsável pela representação e gerenciamento dos dados. Estes dados podem ser variáveis, objetos ou até mesmo um valor armazenado em um banco de dados.
II. A visão é a interface utilizada para processar as informações que são representadas e gerenciadas pelo controlador. Um exemplo claro de visão é um formulário HTML que exibe a pesquisa feita em um banco de dados.
III. O modelo é a parte que integra a visão e o controlador. Fazem parte do modelo as linguagens de programação utilizadas para acessar os dados do controlador e criar interfaces de usuário para exibir tais dados.
IV. Essa arquitetura tem o intuito de separar os dados e seu armazenamento de sua eventual apresentação em uma aplicação.
Está correto APENAS o que se afirma em