Questões de Concurso Para fiscal

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Ano: 2003 Banca: FCC Órgão: CVM Prova: FCC - 2003 - CVM - Inspetor |
Q2244705 Contabilidade Geral
O valor contábil de um imóvel de uso da Cia. Monte Azul estava assim registrado em sua escrituração: 


Custo de aquisição                                   R$ 200 000,00 (−) Depreciação Acumulada                     (R$ 120 000,00) (=) Valor contábil                                       R$ 80 000,00

A diretoria da companhia encomendou um laudo de avaliação a uma empresa especializada, a qual constatou que o valor de mercado do imóvel correspondia a R$ 150 000,00, com vida útil restante estimada em 20 anos. O laudo foi aprovado pela assembléia geral da companhia e constituída a respectiva reserva de reavaliação. No final do exercício, a companhia alcançou uma despesa de depreciação correspondente a 2% do valor reavaliado do imóvel. Em conseqüência, ela deverá considerar a reserva de reavaliação realizada parcialmente no valor, em R$, de
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Ano: 2003 Banca: FCC Órgão: CVM Prova: FCC - 2003 - CVM - Inspetor |
Q2244704 Contabilidade Geral
Instruções: Utilize as informações a seguir, extraídas do balancete de verificação da Cia. Anglo Brasileira antes da destinação do lucro do exercício, para responder à questão.

− Lucro líquido de exercício R$ 200 000,00
− Capital Social, totalmente integralizado R$ 800 000,00
− Saldo da reserva legal R$ 155 000,00
− Resultado positivo da equivalência patrimonial R$ 180 000,00

Sabendo-se que o dividendo fixado pelo estatuto da companhia corresponde a 30% do valor do lucro líquido do exercício, após a dedução do acréscimo da reserva legal, a companhia poderá constituir reserva de lucros a realizar, observando-se o disposto no art. 197 da Lei nº 6.404/76 (com a redação dada pela Lei nº 10.303/2001), no montante, em R$, de
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Ano: 2003 Banca: FCC Órgão: CVM Prova: FCC - 2003 - CVM - Inspetor |
Q2244703 Contabilidade Geral
Instruções: Utilize as informações a seguir, extraídas do balancete de verificação da Cia. Anglo Brasileira antes da destinação do lucro do exercício, para responder à questão.

− Lucro líquido de exercício R$ 200 000,00
− Capital Social, totalmente integralizado R$ 800 000,00
− Saldo da reserva legal R$ 155 000,00
− Resultado positivo da equivalência patrimonial R$ 180 000,00

A Cia. deverá acrescer a reserva legal, de acordo com o disposto na Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por ações), a importância de, em R$,
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Ano: 2003 Banca: FCC Órgão: CVM Prova: FCC - 2003 - CVM - Inspetor |
Q2244702 Contabilidade Geral
Representa entidade ou pessoa considerada parte relacionada de uma companhia aberta:
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Ano: 2003 Banca: FCC Órgão: CVM Prova: FCC - 2003 - CVM - Inspetor |
Q2244701 Contabilidade Geral
A Cia. Ursa Maior adquiriu 25% das ações da Cia. Ursa Menor por R$ 400 000,00, tendo pago ágio sobre o valor patrimonial das mesmas equivalente a 10% do valor total da transação. O fundamento econômico do pagamento do ágio foi que alguns dos ativos da investida estavam registrados por um valor contábil inferior ao seu valor corrente no mercado. Alguns meses depois, a coligada efetuou a reavaliação desses ativos, constituindo a respectiva reserva pelo valor total de R$ 200 000,00, e, em conseqüência, aumentando seu patrimônio líquido em igual montante. O lançamento adequado para o registro desse fato contábil na investidora será:
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Ano: 2003 Banca: FCC Órgão: CVM Prova: FCC - 2003 - CVM - Inspetor |
Q2244700 Contabilidade Geral
A Cia. Omega comprou, à vista, ações representativas de 20% do capital social da Cia. Delta, tendo pago o equivalente a R$ 350 000,00 na transação. Na ocasião, o Patrimônio Líquido da investidora montava a R$ 3 000 000,00 e o da investida, a R$ 1 500 000,00. Pode-se concluir, diante dos fatos expostos, que
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Ano: 2003 Banca: FCC Órgão: CVM Prova: FCC - 2003 - CVM - Inspetor |
Q2244699 Contabilidade de Custos
A Cia. Omega produziu 30 000 unidades do produto X no ano-calendário em que iniciou suas atividades. Durante o período, foram vendidas 24 000 unidades ao preço de R$ 45,00 cada uma. Os custos e despesas da companhia, no referido exercício, foram: 
Imagem associada para resolução da questão

O resultado do exercício, utilizando-se o custeio por absorção, é
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Ano: 2003 Banca: FCC Órgão: CVM Prova: FCC - 2003 - CVM - Inspetor |
Q2244698 Contabilidade de Custos
A Cia. Comercial do Norte utiliza o sistema de inventário permanente para o controle de estoque de suas mercadorias adquiridas para revenda. A ficha de estoque de uma mercadoria, representada a seguir, sofreu 4 movimentações no período de 01 a 05 de certo mês. Q, U e T representam, respectivamente, Quantidade, Custo Unitário e Custo Total em Reais.
Imagem associada para resolução da questão

Sabendo-se que as devoluções são relativas ao movimento do mesmo mês, o valor a ser encontrado na célula SALDO/T/05, isto é, o valor do estoque no dia 05, em R$, é
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Ano: 2003 Banca: FCC Órgão: CVM Prova: FCC - 2003 - CVM - Inspetor |
Q2244697 Contabilidade Geral
A Cia. Estrela da Manhã adquiriu um equipamento industrial por R$ 162 000,00. A previsão do valor residual do equipamento, ao término da vida útil estimada de 12 (doze) anos, é de R$ 6 000,00. A quota anual de depreciação a ser lançada pela companhia, adotando-se o método da linha reta, é, em R$, de
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Ano: 2003 Banca: FCC Órgão: CVM Prova: FCC - 2003 - CVM - Inspetor |
Q2244696 Contabilidade Geral
A Cia. Alfa de Centauro adquiriu, em 1º de outubro de 20X0, uma apólice de seguro contra incêndio em suas instalações fabris, com vigência de 2 (dois) anos, por R$ 72 000,00. Em consonância com o Princípio da Competência dos Exercícios, deverá constar, no Balanço Patrimonial de 20X0 da companhia, como despesa do exercício seguinte, no grupo do Ativo Circulante, a importância, em R$, de:
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Q2243825 Português
O que é a CVM?

    A CVM – Comissão de Valores Mobiliários – é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade administrativa independente, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes, e autonomia financeira e orçamentária. (Redação dada pela Lei no. 10.411, de 26 de fevereiro de 2002)
      A CVM surgiu com vistas ao desenvolvimento de uma economia fundamentada na livre iniciativa, tendo por princípio básico defender os interesses do investidor, especialmente o acionista minoritário, e o mercado de valores mobiliários em geral, entendido como aquele em que são negociados títulos emitidos pelas empresas para captar, junto ao público, recursos destinados ao financiamento de suas atividades.
        Ao eleger como objetivo básico defender os investidores, especialmente os acionistas minoritários, a CVM oferece ao mercado as condições de segurança e desenvolvimento capazes de consolidá-lo como instrumento dinâmico e eficaz na formação de poupanças, de capitalização das empresas e de dispersão de renda e da propriedade, através da participação do público de uma forma crescente e democrática, assegurando o acesso do público às informações sobre valores mobiliários negociados e sobre quem os tenha emitido.
(Texto institucional) 
No contexto em que se emprega, o elemento sublinhado em
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Q2243823 Português
A compensação

     Não faz muito, li um artigo sobre as pretensões literárias de Napoleão Bonaparte. Aparentemente, Napoleão era um escritor frustrado. Tinha escrito contos e poemas na juventude, escreveu muito sobre política e estratégia militar, e sonhava em escrever um grande romance. Acreditava-se, mesmo, que Napoleão considerava a literatura sua verdadeira vocação, e que foi sua incapacidade de escrever um grande romance e conquistar uma reputação literária que o levou a escolher uma alternativa menor, conquistar o mundo.
       Não sei se é verdade, mas fiquei pensando no que isto significa para os escritores de hoje e daqui. Em primeiro lugar, claro, leva a pensar na enorme importância que tinha a literatura nos séculos XVIII e XIX, e não apenas na França, onde, anos depois de Napoleão Bonaparte, um Victor Hugo empolgaria multidões e faria história não com batalhas e canhões, mas com a força da palavra escrita, e não só em conclamações e panfletos, mas, muitas vezes, na forma de ficção. Não sei se devemos invejar uma época em que reputações literárias e reputações guerreiras se equivaliam desta maneira, e em que até a imaginação tinha tanto poder. Mas acho que podemos invejar, pelo menos um pouco, o que a literatura tinha então e parece ter perdido: relevância. Se Napoleão pensava que podia ser tão relevante escrevendo romances quanto comandando exércitos, e se um Victor Hugo podia morrer como um dos homens mais relevantes do seu tempo sem nunca ter trocado a palavra e a imaginação por armas, então uma pergunta que nenhum escritor daquele tempo se fazia é essa que nos fazemos o tempo todo: para que serve a literatura, de que adianta a palavra impressa, onde está a nossa relevância? Gostávamos de pensar que era através dos seus escritores e intelectuais que o mundo se pensava e se entendia, e a experiência humana era racionalizada. O estado irracional do mundo neste começo de século é a medida do fracasso desta missão, ou desta ilusão.
     Depois que a literatura deixou de ser uma opção tão vigorosa e vital para um homem de ação quanto a conquista militar ou política – ou seja, depois que virou opção para generais e políticos aposentados, mais compensação pela perda de poder do que poder, e uma ocupação para, enfim, meros escritores – ela nunca mais recuperou a sua respeitabilidade, na medida em que qualquer poder, por armas ou por palavras, é respeitável. Hoje a literatura só participa da política, do poder e da história como instrumento ou cúmplice. E não pode nem escolher que tipo de cúmplice quer ser. Todos os que escrevem no Brasil, principalmente os que têm um espaço na imprensa para fazer sua pequena literatura ou simplesmente dar seus palpites, têm esta preocupação. Ou deveriam ter. (...)

(Luiz Fernando Veríssimo, Banquete com os deuses. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003, pp. 113-14)
Hoje a literatura só participa da política, do poder e da história como instrumento ou cúmplice. E não pode nem escolher que tipo de cúmplice quer ser.
As duas frases acima articulam-se de modo claro e correto numa única frase, sem prejuízo para o sentido, na seguinte alternativa:
Alternativas
Q2243820 Português
A compensação

     Não faz muito, li um artigo sobre as pretensões literárias de Napoleão Bonaparte. Aparentemente, Napoleão era um escritor frustrado. Tinha escrito contos e poemas na juventude, escreveu muito sobre política e estratégia militar, e sonhava em escrever um grande romance. Acreditava-se, mesmo, que Napoleão considerava a literatura sua verdadeira vocação, e que foi sua incapacidade de escrever um grande romance e conquistar uma reputação literária que o levou a escolher uma alternativa menor, conquistar o mundo.
       Não sei se é verdade, mas fiquei pensando no que isto significa para os escritores de hoje e daqui. Em primeiro lugar, claro, leva a pensar na enorme importância que tinha a literatura nos séculos XVIII e XIX, e não apenas na França, onde, anos depois de Napoleão Bonaparte, um Victor Hugo empolgaria multidões e faria história não com batalhas e canhões, mas com a força da palavra escrita, e não só em conclamações e panfletos, mas, muitas vezes, na forma de ficção. Não sei se devemos invejar uma época em que reputações literárias e reputações guerreiras se equivaliam desta maneira, e em que até a imaginação tinha tanto poder. Mas acho que podemos invejar, pelo menos um pouco, o que a literatura tinha então e parece ter perdido: relevância. Se Napoleão pensava que podia ser tão relevante escrevendo romances quanto comandando exércitos, e se um Victor Hugo podia morrer como um dos homens mais relevantes do seu tempo sem nunca ter trocado a palavra e a imaginação por armas, então uma pergunta que nenhum escritor daquele tempo se fazia é essa que nos fazemos o tempo todo: para que serve a literatura, de que adianta a palavra impressa, onde está a nossa relevância? Gostávamos de pensar que era através dos seus escritores e intelectuais que o mundo se pensava e se entendia, e a experiência humana era racionalizada. O estado irracional do mundo neste começo de século é a medida do fracasso desta missão, ou desta ilusão.
     Depois que a literatura deixou de ser uma opção tão vigorosa e vital para um homem de ação quanto a conquista militar ou política – ou seja, depois que virou opção para generais e políticos aposentados, mais compensação pela perda de poder do que poder, e uma ocupação para, enfim, meros escritores – ela nunca mais recuperou a sua respeitabilidade, na medida em que qualquer poder, por armas ou por palavras, é respeitável. Hoje a literatura só participa da política, do poder e da história como instrumento ou cúmplice. E não pode nem escolher que tipo de cúmplice quer ser. Todos os que escrevem no Brasil, principalmente os que têm um espaço na imprensa para fazer sua pequena literatura ou simplesmente dar seus palpites, têm esta preocupação. Ou deveriam ter. (...)

(Luiz Fernando Veríssimo, Banquete com os deuses. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003, pp. 113-14)
 A frase em que se acatam inteiramente as normas de concordância verbal é:
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Q2243815 Conhecimentos Bancários
A principal inovação do Novo Mercado, em relação à legislação, é a
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Q2243814 Conhecimentos Bancários
Com relação ao ADR, podemos afirmar que é
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Q2243812 Conhecimentos Bancários
O Comitê de Política Monetária- COPOM, instituído em 1996 tem como função principal determinar a taxa
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Q2243811 Conhecimentos Bancários
Cabe ao Conselho Monetário Nacional fixar as
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Q2243810 Conhecimentos Bancários
As condições necessárias para o perfeito funcionamento das bolsas de valores são fiscalização,
Alternativas
Q2243809 Conhecimentos Bancários
A função essencial das Bolsas de Valores é
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Q2243808 Conhecimentos Bancários
A Bolsa de Valores no Brasil é representada
Alternativas
Respostas
1521: A
1522: B
1523: A
1524: D
1525: A
1526: C
1527: A
1528: D
1529: B
1530: D
1531: D
1532: C
1533: A
1534: B
1535: C
1536: A
1537: D
1538: E
1539: D
1540: C