Questões de Concurso
Para policial
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A comunicação jornalística, referencial por definição, fala sobre algo que acontece no mundo. É, portanto, exterior ao emissor, ao receptor e ao processo de comunicação em si, o que impõe o uso quase obrigatório da terceira pessoa.
O texto jornalístico caracteriza-se pela ênfase no seu conteúdo, naquilo que é informado. Ele se propõe a processar informação em escala industrial e para consumo imediato.
As notícias institucionais são produzidas no âmbito das instituições e órgãos públicos e, para se transformarem em acontecimento público e tornarem-se notícia a ser publicada por jornais e outros veículos de comunicação, passam por uma série de instâncias hierárquicas dentro da empresa.
Os lides, na redação jornalística, são usados para abrir matérias de repercussão e suíte. O lide não trata a notícia de forma direta e exige criatividade e cuidado para que a sua redação não caia no lugar comum.
De modo geral, em jornais ou revistas, o título ocupa não mais do que 5% do espaço de uma matéria. Caso o título chame a atenção do leitor, ele lerá o lide e, finalmente, toda a matéria.
O release é um material informativo de divulgação interna, elaborado pelos órgãos e empresas e estruturado sem compromisso com as regras do texto jornalístico. Portanto, não pode ser publicado como tal e não tem interesse para os jornalistas nas redações.
A amostragem refere-se ao ato ou ao processo de seleção e escolha dos elementos que irão constituir uma amostra, e que serão considerados, para efeito de pesquisa, como representantes do conjunto da população à qual pertencem.
A amostra é o subconjunto ou parte representativa de um todo ou de uma população, com base na qual se pressupõem as melhores qualidades dessa população.
O método experimental pode ser exemplificado pelo registro de observações e opiniões a partir do uso experimental de uma mensagem publicitária ou de um novo veículo.
Na observação participante, o estudo de reações, atitudes e comportamentos identificados pelo pesquisador depende do seu diálogo com as pessoas observadas.
O questionário é o método de entrevista pessoal, por telefone ou por via postal, com base em formulário previamente elaborado, contendo uma série de perguntas geralmente do tipo múltipla-escolha.
O grupo de pressão é constituído por líderes de pensamento de uma comunidade, por determinada organização ou qualquer combinação de organizações, ou por um conjunto de indivíduos unidos em torno de objetivos comuns, que, ocasionalmente, procura exercer influência sobre outro grupo, no sentido de forçar uma mudança de atitude.
Os públicos da organização correspondem à parte do ambiente externo da empresa constituída por grupos com fraco ou menor poder de pressão, tais como a imprensa e os movimentos sociais organizados.
O público externo corresponde a qualquer conjunto de indivíduos que têm interesses comuns com determinada organização, instituição ou empresa, direta ou indiretamente, a curto ou a longo prazo.
O público interno refere-se ao segmento do público constituído pelos vários tipos de clientes de uma organização, instituição ou empresa.
Com relação aos estudos de opinião pública, julgue o seguinte item.
Na sua definição mais ampla, o público é o agregado ou o
conjunto estável e homogêneo de indivíduos que,
pertencentes a um mesmo grupo social e concentrados sobre
determinada área, pensam e sentem de modo semelhante a
respeito de problemas, interesses, gostos ou movimentos de
opiniões.
A política de comunicações do presidente Fernando Henrique Cardoso estimulou a participação crescente dos chamados global players, de forma direta ou por associação aos grandes grupos nacionais, na expansão e operação das estruturas e serviços da área.
A política de comunicações implementada no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso estabeleceu dispositivos efetivos contra a propriedade cruzada dos grupos empresariais de telecomunicações, comunicação de massa e informática.
Devido a interesses setoriais consolidados, a política de comunicações implementada no primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-1998) ignorou, na prática, as implicações e as conseqüências da convergência tecnológica.
Embora possam ser relacionadas, a globalização contemporânea, a abertura dos mercados nacionais, a desregulamentação de serviços públicos e a privatização de empresas estatais — fenômenos relativos às comunicações — são, em última análise, processos independentes.