Questões de Concurso
Para policial
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A universalização do princípio neoliberal da abertura dos mercados implica alguns pressupostos que, no entanto, não são universais, tais como os papéis do Estado e do governo e a definição dos interesses público e privado. Esses fatores têm raízes culturais sólidas e, em algumas sociedades, não se alteram com facilidade.
Segundo o Código de Ética da Radiodifusão Brasileira, as emissoras devem transmitir entretenimento de nível artístico variado, uma vez que a radiodifusão é um meio popular e acessível a quase todos os lares.
De acordo com o Código de Ética da profissão, o Jornalista deve sempre permitir o direito de resposta às pessoas envolvidas ou mencionadas em suas matérias.
Segundo a regulamentação da profissão, o exercício habitual e remunerado da atividade de organização e conservação de arquivo jornalístico é privativo do profissional de jornalismo.
De acordo com a Lei de Imprensa, todo jornal ou periódico deve ser registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas de sua sede, para que sua publicação e circulação ocorram normalmente.
Para os efeitos do disposto no Capítulo da Comunicação Social, reza a Constituição Federal que o Congresso Nacional deve instituir, como seu órgão executivo, o Conselho de Comunicação Social.
Devido ao fato de a televisão ser percebida como agente da modernização socioeconômica, o regime militar iniciado em 1964 pouco se preocupou com o conteúdo veiculado pelas emissoras de TV, concentrando a atenção na censura a outros meios de comunicação.
No Brasil, a implantação da televisão em rede como instrumento de integração — realizada pelo regime militar iniciado em 1964 — deu-se no período em que a UNESCO e os Estados Unidos da América aconselhavam o mundo dito subdesenvolvido a utilizar os meios de comunicação de massa para o desenvolvimento nacional.
Cunhado no início da década de 60 do século XX, o conceito de rádio social aplica-se aos programas radiofônicos que abrem espaço para a discussão de problemas que envolvam parcelas significativas da população de baixa renda nas grandes cidades brasileiras.
Na década de 30 do século passado, a introdução da publicidade no rádio brasileiro provocou mudanças no modo de produção da programação, que pôde ser estruturada pelas emissoras em bases mais duradouras; o rádio cultural-educativo cedeu lugar, então, aos programas populares voltados ao lazer e à diversão.
A industrialização e a racionalização do processo de produção jornalística no Brasil — fenômeno acelerado na segunda metade do século XX — resultam no abandono da idéia do jornalismo como missão, em favor de uma concepção da imprensa como serviço prestado por particulares a consumidores de informação.
A mídia interativa oferece aos consumidores acesso a um amplo leque de serviços que lhes permite controlar tanto o modo como o horário de recebimento da informação — em última análise, trata-se de informação e entretenimento de acordo com a demanda.
O que define a comunicação de massa não é a quantidade de indivíduos que recebem as suas formas e conteúdos, mas o fato de que esses produtos estão, em princípio, disponíveis para uma grande pluralidade de destinatários.
Exceto no caso da televisão aberta, a fragmentação das audiências dos meios de comunicação de massa tradicionais é conseqüência do advento da Internet e de outras tecnologias que oferecem opções mais amplas de serviços de informação e entretenimento.
Segundo Theodor Adorno e Max Horkheimer, uma das razões que impediria a utilização da mídia de massa com fins autoritários em uma sociedade democrática seria a resistência de uma opinião pública formada por várias fontes de informação.
Harold Lasswell procurou descrever o processo de comunicação por meio das seguintes questões: Quem? (emissor); Diz o quê? (mensagem); Em que canal? (meio); Para quem? (receptor); Com que efeito? (feedback).
Na atualidade, a mídia de massa, além de transmitir informações, preserva a memória cultural dos povos e possibilita o surgimento de novas linguagens, o que torna o processo de comunicação mais simples.
O processo de comunicação de interesse da pesquisa científica é aquele que se presta à abordagem empírica, ou seja, que se dá conscientemente.
O direito à informação cabe primordialmente ao destinatário dela; é um direito puro que deve corresponder à responsabilidade incontornável do profissional de comunicação: o direito — e dever — de informar.
Cabe à ética, e não ao direito positivo, a última palavra sobre o que é de direito e obrigação em matéria de informação.