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Q3130800 Medicina
Paciente de 31 anos, G2P1, com 32 semanas de gestação, é encaminhada para avaliação devido ao crescimento uterino restrito. Ultrassonografia mostra feto com peso estimado no percentil 3, líquido amniótico normal e Doppler de artéria umbilical com índice de pulsatilidade aumentado e presença de diástole zero. O Doppler da artéria cerebral média mostra índice de resistência reduzido, indicando centralização fetal. Cardiotocografia revela traçado categoria I. A paciente está estável e sem sintomas clínicos.
Qual é a conduta mais apropriada neste caso?
Alternativas
Q3130799 Medicina
Paciente de 28 anos, G2P1, em trabalho de parto ativo, é submetida a parto vaginal. Após a saída da cabeça fetal, observa-se dificuldade na liberação dos ombros. A manobra de tração leve na cabeça do bebê não resulta em progresso, e o tempo desde o nascimento da cabeça é de 1 minuto. O recém-nascido pesa aproximadamente 4,5 kg. O médico identifica distocia de ombro. Qual é a sequência correta de manobras para resolução da distocia de ombro?
Alternativas
Q3130798 Medicina
Paciente de 30 anos, G2P2, com 4 semanas pós-parto, procura atendimento com queixa de dor intensa na mama direita, associada a febre de 39 °C e calafrios há 3 dias. Relata dificuldade para amamentar devido à dor. Ao exame físico, observa-se mama direita com hiperemia difusa, calor local e presença de massa flutuante dolorosa de aproximadamente 3 cm na região superior externa. A paciente está clinicamente estável. Qual o diagnóstico e a conduta mais adequada?
Alternativas
Q3130797 Medicina
Paciente de 35 anos, G1P0, com 26 semanas de gestação, realiza ultrassonografia que revela feto único com peso estimado abaixo do percentil 5 para a idade gestacional, líquido amniótico normal e artéria umbilical com índice de pulsatilidade aumentado. Qual o diagnóstico mais provável?
Alternativas
Q3130796 Medicina
Paciente de 35 anos, G1P0, em 12 semanas de gestação, comparece à consulta para avaliação do risco fetal de anomalias cromossômicas. O histórico familiar é negativo para síndromes genéticas. A ultrassonografia morfológica mostra feto único com translucência nucal de 2,5 mm e ausência de anormalidades estruturais. A paciente solicita informações sobre o teste de triagem pré-natal não invasivo (NIPT) com análise do DNA fetal livre. Qual a principal indicação e limitação do NIPT neste caso?
Alternativas
Q3130795 Medicina
Paciente de 25 anos, G1P0, comparece ao prontosocorro com queixa de sangramento vaginal irregular há 3 semanas, associado a náuseas intensas e desconforto abdominal. Relata amenorreia há 10 semanas. Ao exame físico, útero palpável 18 cm acima da sínfise púbica, inconsistente com a idade gestacional estimada. Ultrassonografia transvaginal revela imagem de "flocos de neve" e ausência de embrião. O beta-hCG quantitativo sérico é de 250.000 mUI/mL. Qual o diagnóstico mais provável e a conduta inicial?
Alternativas
Q3130794 Medicina
Paciente de 27 anos, G1P0, em trabalho de parto ativo às 39 semanas de gestação. Chega ao hospital com contrações regulares a cada 3 minutos e duração de 50 segundos. Ao exame vaginal inicial, o colo encontra-se com 4 cm de dilatação, apagamento de 80% e apresentação cefálica em plano -2 de De Lee. A partograma foi iniciado e, após 4 horas, o exame revela 5 cm de dilatação, sem descida adicional da apresentação. Qual é o diagnóstico e o manejo mais adequado para este caso? 
Alternativas
Q3130793 Medicina
Paciente de 37 anos, G2P1, com 32 semanas de gestação, foi diagnosticada com placenta prévia total por ultrassonografia morfológica. Comparece ao pronto atendimento com sangramento vaginal moderado, sem dor. Exame físico com PA de 110/70 mmHg, sem sinais de choque. Frequência cardíaca fetal de 145 bpm. Qual o manejo mais adequado?
Alternativas
Q3130792 Medicina
Paciente de 20 anos, G1P0, com 12 semanas de gestação, apresenta PA de 140/90 mmHg em duas ocasiões distintas. Não apresenta edema, proteinúria ou outros sintomas. Os exames laboratoriais estão normais. Qual o diagnóstico mais provável e a conduta inicial?
Alternativas
Q3130791 Medicina
Paciente de 45 anos, G3P3, apresenta aumento progressivo do volume mamário na mama direita nos últimos 6 meses, associado a desconforto local. Ao exame físico, observa-se nódulo de 6 cm, bem delimitado, móvel, de consistência firme e superfície lisa, sem adenomegalias axilares palpáveis. A mamografia revelou massa oval bem circunscrita, e a ultrassonografia evidenciou uma lesão hipoecogênica heterogênea com vascularização periférica. Foi realizada core biópsia, que indicou tumor filoides.
Qual a conduta mais apropriada para essa paciente?
Alternativas
Q3130790 Medicina
Paciente de 42 anos, G2P2, diagnosticada com carcinoma ductal invasivo da mama esquerda, com 4,2 cm de diâmetro (T2N1M0), grau histológico III. O imunohistoquímico revelou receptor de estrogênio negativo, receptor de progesterona negativo, e HER2 negativo. Qual é o esquema de quimioterapia neoadjuvante mais indicado para essa paciente?
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Q3130789 Medicina
Paciente de 34 anos, G2P1, com 18 semanas de gestação, foi diagnosticada com carcinoma ductal invasivo na mama esquerda, medindo 2,5 cm (T2), grau histológico II. O imunohistoquímico revelou receptor de estrogênio positivo (80%), receptor de progesterona positivo (70%), HER2 negativo e índice Ki-67 de 20%. A ultrassonografia axilar mostrou ausência de linfonodos suspeito. A paciente deseja preservar a gravidez e foi encaminhada para avaliação de tratamento oncológico. Qual a conduta mais apropriada em relação à avaliação axilar e manejo da paciente?
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Q3130788 Medicina
Mulher de 39 anos, G2P2, tabagista, com antecedentes de HPV de alto risco, apresenta citologia oncótica com lesão intraepitelial escamosa de alto grau (HSIL). Colposcopia confirma lesão compatível com NIC III na junção escamocolunar. Paciente sem desejo reprodutivo. Qual a melhor conduta para essa paciente?
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Q3130787 Medicina
Paciente de 45 anos, nulípara, sem histórico familiar de câncer de mama ou ovário, comparece para consulta de rotina. Ela está na fase lútea do ciclo menstrual e apresenta exame clínico das mamas normal. Pergunta sobre a necessidade de realizar mamografia, pois nunca realizou o exame. Não apresenta fatores de risco adicionais, como mutação genética conhecida ou história de radioterapia torácica. Qual sua orientação para essa paciente de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde para rastreamento do câncer de mama no Brasil?
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Q3130786 Medicina
Paciente de 52 anos, G3P3, diagnosticada com carcinoma ductal invasivo da mama direita, com 1,8 cm de diâmetro (T1cN1M0), grau histológico II. O imunohistoquímico revelou receptor de estrogênio positivo (95%), receptor de progesterona positivo (80%), HER2 negativo e índice Ki-67 de 18%. A paciente foi submetida a cirurgia conservadora com pesquisa de linfonodo sentinela. Anatomo-patológico: carcinoma mamário invasivo, G3, 1,5 cm, margens livres, um linfonodo sentinela comprometido em 03. Qual a melhor conduta nesse caso?
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Q3130785 Medicina
Paciente de 37 anos, G3P2A1, comparece para consulta com dúvidas sobre como reduzir o risco de desenvolver câncer de mama. Tem histórico familiar de câncer de mama em uma irmã aos 48 anos e em uma tia materna aos 52 anos. Menarca aos 11 anos, ainda em menacme, sem uso de contraceptivos hormonais. IMC de 31 kg/m². Não consome álcool regularmente e pratica atividade física esporadicamente. Relata ansiedade em relação ao risco familiar e deseja saber medida de prevenção primária do câncer de mama.
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Q3130784 Medicina
Paciente de 62 anos, menopausada aos 50 anos, apresenta queixa de prurido vulvar persistente há 6 meses. Ao exame, observa-se mucosa vulvar esbranquiçada, fina, com áreas de escoriação. A biópsia mostrou alteração epitelial compatível com líquen escleroso. Qual a conduta mais adequada para essa paciente?
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Q3130783 Medicina
Paciente de 62 anos, G4P4, procura atendimento com queixa de perda urinária. Relata noctúria de 2 a 3 episódios por noite e sensação de bexiga não completamente esvaziada. Exame físico: Teste de esforço com bexiga cheia: positivo para perda urinária aos esforços. Sem sinais de prolapso significativo no POP-Q. Estudo urodinâmico: Pressão de perda urinária ao esforço (VLPP): 80 cmH₂O Capacidade cistométrica máxima: 320 mL. Contrações involuntárias do detrusor: presentes durante o enchimento vesical, a partir de 250 mL. Amplitude máxima da contração involuntária: 45 cmH₂O. Perda urinária durante as contrações involuntárias. Pressão máxima de fluxo: 15 cmH₂O. Resíduo pós-miccional: 40 mL. Qual o tipo de incontinência urinária e o melhor tratamento?
Alternativas
Q3130782 Medicina
Paciente de 37 anos, G2P2, submetida a laqueadura tubária há 5 anos, procura atendimento com queixa de sangramento uterino anormal e dor pélvica cíclica intensa. Ultrassonografia transvaginal mostra útero aumentado de volume com zonas hiperecoicas na camada miometrial e espessamento focal. Qual o diagnóstico mais provável? 
Alternativas
Q3130781 Medicina
Paciente de 65 anos, G2P2(N), com queixa de sensação de peso vaginal e prolapso os órgãos pélvicos. Ao exame físico foi estadiada pelo sistema POP-Q, apresenta os seguintes achados: ponto Aa +3 cm, ponto Ba +4 cm, ponto Ap -2 cm, ponto Bp -1 cm, comprimento vaginal total de 8 cm, ponto C +4 cm e ponto D -2 cm. Ausência de incontinência urinária ao exame físico. Paciente sem sintomas de urgência e incontinência urinária e sem comorbidades. Qual a melhor conduta para essa paciente.
Alternativas
Respostas
7461: D
7462: B
7463: A
7464: B
7465: A
7466: E
7467: B
7468: A
7469: C
7470: B
7471: A
7472: C
7473: C
7474: B
7475: A
7476: B
7477: D
7478: D
7479: E
7480: C