Questões de Concurso

A queda dos títulos do VDRL (exame utilizado no rastreio e diagnóstico da sífilis) não deve ser considerada um indicativo de que o tratamento foi adequadamente realizado.

A cicatriz sorológica ou memória sorológica caracteriza-se pela persistência de resultados reagentes nos testes treponêmicos e/ou nos testes não treponêmicos. Nesses casos, os títulos baixos (≤ 1:4) podem persistir por meses ou anos.

Pessoas com títulos baixos em teste não treponêmico, sem registro de tratamento e sem data de infecção conhecida, não devem ser consideradas como portadoras de sífilis, até que tenham o resultado positivo de um teste treponêmico.

Os testes não treponêmicos devem ser utilizados para o diagnóstico da sífilis, mas nunca para identificar a resposta do indivíduo ao tratamento ou para saber se ele está curado da sífilis.

No Brasil, recomenda-se iniciar a investigação pelo teste não treponêmico, que é o primeiro teste a ficar reagente.

A vacina, HB-recombinante, que protege da hepatite B deve ser administrada em duas doses, a primeira, aos 2 anos e a segunda, aos 5 anos.

A vacina que protege contra a febre amarela é administrada na criança em três doses e o intervalo mínimo entre a primeira e a terceira dose é de 180 dias.

A vacina dT, que protege contra a difteria e o tétano, é administrada apenas nos adolescentes, não havendo indicação de administração antes dos 14 anos.

A vacina que protege contra a hepatite A deve ser administrada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade.

A administração da vacina que protege contra o papilomavírus humano (HPV) está recomendada em duas doses, para meninas e meninos com idade entre 9 e 14 anos.

1 e 2.

2 e 3.

1, 2 e 3.

1, 2 e 4.

3 e 4.

A higienização simples das mãos deve ter duração de, aproximadamente, 10 segundos.

Pulseiras e anéis devem ser retirados, podendo permanecer apenas a aliança, por ser de fácil higienização.

Para higienização simples das mãos, deve-se fazer uso de antissépticos degermantes para uma lavagem mais eficaz.

Iniciar a lavagem das mãos ensaboando a palma das mãos e a seguir friccionar os punhos.

Ao finalizar a fricção e enxágue das mãos, como determina a normatização, deve-se evitar o contato direto delas com a torneira.

Posicionar o paciente em decúbito dorsal e elevar a cabeceira em 15 graus.

Verificar se a alimentação a ser administrada é a que foi prescrita e iniciar a administração que deve sempre ser em bolus, para evitar formação de gases intestinais.

Verificar se a alimentação enteral está gelada; essa temperatura é ideal para a administração por sonda nasoenteral.

Na alimentação enteral intermitente, manter o equipo em gotejamento contínuo, durante 12 horas.

Posicionar o paciente com a cabeceira elevada entre 30 e 45 graus, desde que não haja nenhuma contraindicação, e administrar a alimentação enteral, através da seringa acoplada à sonda, e permitir que ela esvazie gradualmente pela gravidade.