Questões de Concurso Sobre português para ms concursos

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Q2535688 Português
Citando-se a classificação dos substantivos, relacione a Coluna I com a Coluna II e marque a alternativa correta.

A- Substantivo comum. B- Substantivo próprio. C- Substantivo primitivo. D- Substantivo abstrato. 


1- É aquele que não deriva de nenhuma outra palavra da própria Língua Portuguesa. 2- É aquele que designa os seres de uma mesma espécie de forma particular. 3- É aquele que designa seres que dependem de outros para se manifestar ou existir. 4- É aquele que designa os seres de uma mesma espécie de forma genérica. 
Alternativas
Q2535687 Português
A respeito de pontuação, relacione a Coluna I com a Coluna II e marque a alternativa correta.

Coluna I.


A- Ponto final. B- Ponto de interrogação. C- Travessão. D- Dois-pontos. E- Vírgula.


Coluna II.


1- Separa palavras enumeradas. 2- Indica o final de uma frase declarativa. 3- Indica a fala de uma pessoa. 4- São usados para enunciar uma enumeração. 5- Indica o final de uma pergunta. 
Alternativas
Q2535686 Português
Referindo-se à estrutura e formação das palavras, assinale (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa devida.

( ) As palavras, em Língua Portuguesa, possuem uma estrutura padrão que contribui para a uniformidade quanto aos elementos constitutivos de um vocábulo. Esses elementos são: radical, vogal temática, desinências e afixos (prefixo e sufixo).

( ) Radical é o elemento básico e significativo das palavras, (raiz das palavras).

( ) Vogal temática é a consoante que se junta ao radical, preparando-o para receber as desinências.

( ) Nos verbos, distinguem-se três vogais temáticas: A (caracteriza os verbos da 1ª conjugação); E (caracteriza os verbos da 2ª conjugação); I (caracteriza os verbos da 3ª conjugação).

( ) Desinências são os elementos terminais indicativos das flexões das palavras. Existem dois tipos: nominal e verbal. 
Alternativas
Q2535685 Português
Como é grande o meu amor por você!
(Roberto Carlos).



Eu tenho tanto pra lhe falar
Mas com palavras não sei dizer
Como é grande o meu amor por você.
E não há nada pra comparar
Para poder lhe explicar
Como é grande o meu amor por você!



Nem mesmo o céu, nem as estrelas
Nem mesmo o mar e o infinito,
Nada é maior que o meu amor
Nem mais bonito,
Me desespero a procurar
Alguma forma de lhe falar,
Como é grande o meu amor por você.
Nunca se esqueça, nem um segundo,
Que eu tenho o amor maior do mundo,
Como é grande o meu amor por você!



Nunca se esqueça, nem um segundo,
Que eu tenho o amor maior do mundo,
Como é grande o meu amor por você,
Mas como é grande o meu amor por você! 

De acordo com o texto, pode-se compreender que a expressão “infinito” significa: 
Alternativas
Q2535684 Português
Como é grande o meu amor por você!
(Roberto Carlos).



Eu tenho tanto pra lhe falar
Mas com palavras não sei dizer
Como é grande o meu amor por você.
E não há nada pra comparar
Para poder lhe explicar
Como é grande o meu amor por você!



Nem mesmo o céu, nem as estrelas
Nem mesmo o mar e o infinito,
Nada é maior que o meu amor
Nem mais bonito,
Me desespero a procurar
Alguma forma de lhe falar,
Como é grande o meu amor por você.
Nunca se esqueça, nem um segundo,
Que eu tenho o amor maior do mundo,
Como é grande o meu amor por você!



Nunca se esqueça, nem um segundo,
Que eu tenho o amor maior do mundo,
Como é grande o meu amor por você,
Mas como é grande o meu amor por você! 

Marque a alternativa devida, de acordo com a correta separação de sílabas, das palavras do texto, (maior, preocupar, pessoa).  
Alternativas
Q2535683 Português
Como é grande o meu amor por você!
(Roberto Carlos).



Eu tenho tanto pra lhe falar
Mas com palavras não sei dizer
Como é grande o meu amor por você.
E não há nada pra comparar
Para poder lhe explicar
Como é grande o meu amor por você!



Nem mesmo o céu, nem as estrelas
Nem mesmo o mar e o infinito,
Nada é maior que o meu amor
Nem mais bonito,
Me desespero a procurar
Alguma forma de lhe falar,
Como é grande o meu amor por você.
Nunca se esqueça, nem um segundo,
Que eu tenho o amor maior do mundo,
Como é grande o meu amor por você!



Nunca se esqueça, nem um segundo,
Que eu tenho o amor maior do mundo,
Como é grande o meu amor por você,
Mas como é grande o meu amor por você! 

No período do texto “Eu tenho tanto pra lhe falar / Mas com palavras não sei dizer / Como é grande o meu amor por você. A oração grifada é: 
Alternativas
Q2535682 Português
Como é grande o meu amor por você!
(Roberto Carlos).



Eu tenho tanto pra lhe falar
Mas com palavras não sei dizer
Como é grande o meu amor por você.
E não há nada pra comparar
Para poder lhe explicar
Como é grande o meu amor por você!



Nem mesmo o céu, nem as estrelas
Nem mesmo o mar e o infinito,
Nada é maior que o meu amor
Nem mais bonito,
Me desespero a procurar
Alguma forma de lhe falar,
Como é grande o meu amor por você.
Nunca se esqueça, nem um segundo,
Que eu tenho o amor maior do mundo,
Como é grande o meu amor por você!



Nunca se esqueça, nem um segundo,
Que eu tenho o amor maior do mundo,
Como é grande o meu amor por você,
Mas como é grande o meu amor por você! 

Tratando-se de encontros vocálicos, as palavras do texto (céu, meu, outra) são respectivamente:  
Alternativas
Q2535681 Português
Como é grande o meu amor por você!
(Roberto Carlos).



Eu tenho tanto pra lhe falar
Mas com palavras não sei dizer
Como é grande o meu amor por você.
E não há nada pra comparar
Para poder lhe explicar
Como é grande o meu amor por você!



Nem mesmo o céu, nem as estrelas
Nem mesmo o mar e o infinito,
Nada é maior que o meu amor
Nem mais bonito,
Me desespero a procurar
Alguma forma de lhe falar,
Como é grande o meu amor por você.
Nunca se esqueça, nem um segundo,
Que eu tenho o amor maior do mundo,
Como é grande o meu amor por você!



Nunca se esqueça, nem um segundo,
Que eu tenho o amor maior do mundo,
Como é grande o meu amor por você,
Mas como é grande o meu amor por você! 

Com base na leitura do texto, marque a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2489389 Português
Tratando-se da flexão de número dos substantivos compostos, coloque (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa correta.
( ) Flexionam-se os dois elementos nos substantivos compostos ligados por hífen, quando formados de substantivo + substantivo.
( ) Flexionam-se os dois elementos nos substantivos compostos ligados por hífen, quando formados de substantivo + adjetivo.
( ) Flexionam-se os dois elementos nos substantivos compostos ligados por hífen, quando formados de adjetivo + substantivo.
( ) Flexionam-se os dois elementos nos substantivos compostos ligados por hífen, quando formados de numeral + substantivo.
Alternativas
Q2489388 Português
Leia o texto para responder à questão.

Exagerado. (Cazuza).

Amor da minha vida
Daqui até a eternidade,
Nossos destinos
Foram traçados na maternidade.

Paixão cruel, desenfreada,
Te trago mil rosas roubadas
Pra desculpar minhas mentiras,
Minhas mancadas.

Exagerado
Jogado aos teus pés,
Eu sou mesmo exagerado,
Adoro um amor inventado.

Eu nunca mais vou respirar
Se você não me notar,
Eu posso até morrer de fome
Se você não me amar.

E por você eu largo tudo,
Vou mendigar, roubar, matar,
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais.

Exagerado
Jogado aos teus pés,
Eu sou mesmo exagerado,
Adoro um amor inventado.

E por você eu largo tudo,
Carreira, dinheiro, canudo,
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais.

Exagerado Jogado aos teus pés,
Eu sou mesmo exagerado,
Adoro um amor inventado.

Jogado aos teus pés
Com mil rosas roubadas,
Exagerado,
Eu adoro um amor inventado.

Jogado aos teus pés,
Eu sou mesmo exagerado,
Adoro um amor inventado. 
No verso “E por você eu largo tudo”, temos uma oração: 
Alternativas
Q2489387 Português
Leia o texto para responder à questão.

Exagerado. (Cazuza).

Amor da minha vida
Daqui até a eternidade,
Nossos destinos
Foram traçados na maternidade.

Paixão cruel, desenfreada,
Te trago mil rosas roubadas
Pra desculpar minhas mentiras,
Minhas mancadas.

Exagerado
Jogado aos teus pés,
Eu sou mesmo exagerado,
Adoro um amor inventado.

Eu nunca mais vou respirar
Se você não me notar,
Eu posso até morrer de fome
Se você não me amar.

E por você eu largo tudo,
Vou mendigar, roubar, matar,
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais.

Exagerado
Jogado aos teus pés,
Eu sou mesmo exagerado,
Adoro um amor inventado.

E por você eu largo tudo,
Carreira, dinheiro, canudo,
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais.

Exagerado Jogado aos teus pés,
Eu sou mesmo exagerado,
Adoro um amor inventado.

Jogado aos teus pés
Com mil rosas roubadas,
Exagerado,
Eu adoro um amor inventado.

Jogado aos teus pés,
Eu sou mesmo exagerado,
Adoro um amor inventado. 
Em se tratando de encontros vocálicos, as palavras do texto (paixão, roubadas, coisas) são respectivamente: 
Alternativas
Q2489386 Português
Leia o texto para responder à questão.

Exagerado. (Cazuza).

Amor da minha vida
Daqui até a eternidade,
Nossos destinos
Foram traçados na maternidade.

Paixão cruel, desenfreada,
Te trago mil rosas roubadas
Pra desculpar minhas mentiras,
Minhas mancadas.

Exagerado
Jogado aos teus pés,
Eu sou mesmo exagerado,
Adoro um amor inventado.

Eu nunca mais vou respirar
Se você não me notar,
Eu posso até morrer de fome
Se você não me amar.

E por você eu largo tudo,
Vou mendigar, roubar, matar,
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais.

Exagerado
Jogado aos teus pés,
Eu sou mesmo exagerado,
Adoro um amor inventado.

E por você eu largo tudo,
Carreira, dinheiro, canudo,
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais.

Exagerado Jogado aos teus pés,
Eu sou mesmo exagerado,
Adoro um amor inventado.

Jogado aos teus pés
Com mil rosas roubadas,
Exagerado,
Eu adoro um amor inventado.

Jogado aos teus pés,
Eu sou mesmo exagerado,
Adoro um amor inventado. 
Com base na leitura do texto, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2489264 Português

Referindo-se da flexão de gênero dos substantivos, associe (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa correta.


( ) Substantivos biformes são aqueles que possuem duas formas, uma no masculino e outra no feminino.

( ) Substantivos uniformes são aqueles que apresentam uma única forma, que serve tanto para o masculino quanto para o feminino. Eles ainda podem ser classificados em epicenos, sobrecomuns e comuns de dois gêneros.

( ) Na formação do feminino dos substantivos biformes, regra geral: troca-se a terminação - o por -a.

( ) A formação do feminino dos substantivos biformes terminados em “-ês”, é a mesma do masculino. 

Alternativas
Q2489263 Português

Tratando-se de concordância verbal, assinale (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa devida.


( ) Flexiona-se, obrigatoriamente, o infinitivo: para indeterminar o sujeito, (utilizando a 3ª pessoa do plural).

( ) Flexiona-se, obrigatoriamente, o infinitivo: quando o sujeito do verbo no infinitivo, for diferente do sujeito do verbo da outra oração.

( ) Flexiona-se, obrigatoriamente, o infinitivo: com verbo de ligação ou na voz passiva.

( ) Flexiona-se, obrigatoriamente, o infinitivo: com reciprocidade ou reflexibilidade de ação. 

Alternativas
Q2489262 Português

Imagem associada para resolução da questão

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As palavras (por que), primeiro quadrinho, (vida), segundo quadrinho, (alguém), terceiro quadrinho, são respectivamente: 

Alternativas
Q2489261 Português
Referindo-se ao correto uso da crase, assinale a alternativa incorreta.  
Alternativas
Q2489260 Português

No que diz respeito à tipologia textual, marque (V) verdadeiro ou (F) falso e assinale a alternativa correta.


( ) Utilização de sinais de pontuação, com travessão, exclamação, interrogação, dois pontos, aspas. (Discurso direto).

( ) Tem um tom reflexivo, opinativo. Não há um padrão em relação à estrutura das frases. (Discurso indireto livre).

( ) Quando são as personagens que falam. O narrador, interrompendo a narrativa, põe-nas em cena e cede-lhes a palavra. (Discurso direto).

( ) Indica-se o interlocutor e caracteriza-se-lhe a fala por meio dos verbos de elocução. (Discurso direto).  

Alternativas
Q2489259 Português

No tocante à devida colocação pronominal, marque (V) verdadeiro ou (F) falso e assinale a alternativa correta.


( ) Regra de uso da próclise: com o verbo no imperativo afirmativo.

( ) Regra de uso da ênclise: diante de advérbio: aqui, ontem, calmamente.

( ) Havendo um dos casos que justifique a próclise, desfaz-se a mesóclise.

( ) Regra do uso da mesóclise: verbos no futuro do presente e verbos no futuro do pretérito, (desde que não haja caso que justifique a próclise).

Alternativas
Q2489258 Português

Leia o texto para responder à questão.


Surucucu-do-pantanal.  



(https://pt.wikipedia.org/wiki/Surucucu-do-pantanal).  


A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul.


A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul. A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande que pode ter um comprimento em excesso de 3 m quando adulta. Porém, a maioria chega a aproximadamente 2 m em comprimento total. Possui um corpo médio, portanto, não é particularmente pesada nem delgada. Os machos são muito menores do que as fêmeas. A surucucu-do-pantanal tem a habilidade de achatar seu pescoço como ação defensiva, para aparecer-se maior e mais intimidadora. Todavia ela pode achatar não só seu pescoço, mas áreas mais adiantes em seu corpo também; a surucucu-do-pantanal tem olhos grandes com pupilas circulares, permitindo boa visão durante o dia. Sua língua é preta e típica de serpentes.

A cor de fundo de uma espécime madura é um verde-oliva, ou marrom, com faixas negras cobrindo muito do seu corpo, e também atrás dos olhos. A coloração e faixamento do fundo geralmente se tornam mais escuras para o fim da cauda, isto dá à surucucu-do-pantanal camuflagem em seu meio ambiente natural na floresta úmida. Suas escamas ventrais são amarelas, ou marrons, sarapintado com nódoas que formam três linhas pontilhadas que parecem fundir-se na direção da cauda. Já foi sugerido que as fêmeas são marrons ventralmente, enquanto os machos são amarelos e que fêmeas tem faixas e marcas mais claras em seus corpos. Isto não é uma maneira efetiva de julgar o sexo de uma surucucu-do-pantanal, pois há pequenas variações em coloração entre todos indivíduos. Filhotes e juvenis são muito mais escuros em coloração e não têm os típicos olhos escuros de adultos. Em cativeiro, animais hipomelanísticos já foram produzidos. Estes animais variam em coloração, alguns tendo somente lombos levemente mais claros, até alguns que quase não têm padrão.

Os dentes posteriores maxilares da surucucu-do-pantanal são alargados, e a glândula de Duvernoy produz uma secreção com atividade proteolítica alta. Além da habilidade desta serpente grande e poderosa a infligir trauma mecânico, já houveram numerosos casos de envenenamento local e possivelmente hipersensibilidade, a maioria dos quais passaram não-reportados. Mordidas prolongadas, onde o veneno é mastigado no local, podem resultar em inchaço doloroso, de vez em quando extensivo e persistente, assim como hematomas. Mesmo assim, a espécie continua aumentando em popularidade como um animal de estimação, especialmente em anos recentes.

Em um caso, um empregado de uma loja de animais foi mordido no pulso por uma espécime que não o soltou por um minuto e meio. Houve inchação leve, mas depois de nove horas, a vítima alegou ter sofrido três surtos de paralisia muscular, durante os quais ele caiu e não teve a habilidade de comunicar, ou se mover. Entretanto, uma examinação médica não produziu nenhum resultado anormal. Os sintomas descritos podem ter sido a consequência de ansiedade. 

Na América do Sul, a surucucu-do-pantanal pode ser encontrada do leste da Bolívia até o sul do Brasil, no Paraguai e na Argentina.

A surucucu-do-pantanal geralmente vive em áreas úmidas e, como seu nome implica, em pântanos, tipicamente dentro das florestas tropicais que são comuns dentro de seu alcance. Contudo, a surucucu-do-pantanal já foi observada em áreas mais secas, embora este não é seu habitat favorecido. A preferência de zonas úmidas como um habitat para a surucucu-do-pantanal contribui ao seu nome comum anglófono, false water cobra (falsa-cobra-d'água).

A surucucu-do-pantanal é primariamente uma espécie diurna, muito ativa, é inquisitiva. Durante o dia, elas passam muito tempo escalando, entocando e até nadando. Sua habilidade de achatar seu pescoço é usada defensivamente, mas ela permanece na posição horizontal, outro aspecto que a diferencia da cobra verdadeira. Seus temperamentos podem variar muito entre indivíduos; algumas são dóceis e recusam a morder, quanto outras são muito defensivas. Um dos seus nomes, boipevaçu, tem origem in língua tupi, vindo de boipeva, 'cobra chata', e açu, 'grande', como resultado do seu comportamento e tamanho. Porém, espécimes criadas em cativeiro podem até se tornarem bastante mansas e muitas exibem um nível alto de inteligência.

Na natureza, a surucucu-do-pantanal se alimenta de anfíbios, peixes, mamíferos pequenos, e outras cobras, particularmente colubrídeas, de modo geral há uma correlação positiva entre tamanho de cobra e de sua presa. Já foi observada caçando em águas rasas usando uma tática onde, com seu corpo submerso e sua cabeça pouco acima da superfície da agua, ela movimenta sua cauda para espantar as rãs abrigadas. Assim, quando as suas presas saltam, procura capturá-las. Também pode apresentar um dente diferenciado na parte superior de sua boca, usado para furar os pulmões de anfíbios que se inflam como defesa. Em cativeiro, pode ser introduzida a outros tipos de comida, também. 

No período “A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande que pode ter um comprimento em excesso de 3 m quando adulta. Porém, a maioria chega a aproximadamente 2 m em comprimento total”, a oração grifada é:  
Alternativas
Q2489257 Português

Leia o texto para responder à questão.


Surucucu-do-pantanal.  



(https://pt.wikipedia.org/wiki/Surucucu-do-pantanal).  


A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul.


A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul. A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande que pode ter um comprimento em excesso de 3 m quando adulta. Porém, a maioria chega a aproximadamente 2 m em comprimento total. Possui um corpo médio, portanto, não é particularmente pesada nem delgada. Os machos são muito menores do que as fêmeas. A surucucu-do-pantanal tem a habilidade de achatar seu pescoço como ação defensiva, para aparecer-se maior e mais intimidadora. Todavia ela pode achatar não só seu pescoço, mas áreas mais adiantes em seu corpo também; a surucucu-do-pantanal tem olhos grandes com pupilas circulares, permitindo boa visão durante o dia. Sua língua é preta e típica de serpentes.

A cor de fundo de uma espécime madura é um verde-oliva, ou marrom, com faixas negras cobrindo muito do seu corpo, e também atrás dos olhos. A coloração e faixamento do fundo geralmente se tornam mais escuras para o fim da cauda, isto dá à surucucu-do-pantanal camuflagem em seu meio ambiente natural na floresta úmida. Suas escamas ventrais são amarelas, ou marrons, sarapintado com nódoas que formam três linhas pontilhadas que parecem fundir-se na direção da cauda. Já foi sugerido que as fêmeas são marrons ventralmente, enquanto os machos são amarelos e que fêmeas tem faixas e marcas mais claras em seus corpos. Isto não é uma maneira efetiva de julgar o sexo de uma surucucu-do-pantanal, pois há pequenas variações em coloração entre todos indivíduos. Filhotes e juvenis são muito mais escuros em coloração e não têm os típicos olhos escuros de adultos. Em cativeiro, animais hipomelanísticos já foram produzidos. Estes animais variam em coloração, alguns tendo somente lombos levemente mais claros, até alguns que quase não têm padrão.

Os dentes posteriores maxilares da surucucu-do-pantanal são alargados, e a glândula de Duvernoy produz uma secreção com atividade proteolítica alta. Além da habilidade desta serpente grande e poderosa a infligir trauma mecânico, já houveram numerosos casos de envenenamento local e possivelmente hipersensibilidade, a maioria dos quais passaram não-reportados. Mordidas prolongadas, onde o veneno é mastigado no local, podem resultar em inchaço doloroso, de vez em quando extensivo e persistente, assim como hematomas. Mesmo assim, a espécie continua aumentando em popularidade como um animal de estimação, especialmente em anos recentes.

Em um caso, um empregado de uma loja de animais foi mordido no pulso por uma espécime que não o soltou por um minuto e meio. Houve inchação leve, mas depois de nove horas, a vítima alegou ter sofrido três surtos de paralisia muscular, durante os quais ele caiu e não teve a habilidade de comunicar, ou se mover. Entretanto, uma examinação médica não produziu nenhum resultado anormal. Os sintomas descritos podem ter sido a consequência de ansiedade. 

Na América do Sul, a surucucu-do-pantanal pode ser encontrada do leste da Bolívia até o sul do Brasil, no Paraguai e na Argentina.

A surucucu-do-pantanal geralmente vive em áreas úmidas e, como seu nome implica, em pântanos, tipicamente dentro das florestas tropicais que são comuns dentro de seu alcance. Contudo, a surucucu-do-pantanal já foi observada em áreas mais secas, embora este não é seu habitat favorecido. A preferência de zonas úmidas como um habitat para a surucucu-do-pantanal contribui ao seu nome comum anglófono, false water cobra (falsa-cobra-d'água).

A surucucu-do-pantanal é primariamente uma espécie diurna, muito ativa, é inquisitiva. Durante o dia, elas passam muito tempo escalando, entocando e até nadando. Sua habilidade de achatar seu pescoço é usada defensivamente, mas ela permanece na posição horizontal, outro aspecto que a diferencia da cobra verdadeira. Seus temperamentos podem variar muito entre indivíduos; algumas são dóceis e recusam a morder, quanto outras são muito defensivas. Um dos seus nomes, boipevaçu, tem origem in língua tupi, vindo de boipeva, 'cobra chata', e açu, 'grande', como resultado do seu comportamento e tamanho. Porém, espécimes criadas em cativeiro podem até se tornarem bastante mansas e muitas exibem um nível alto de inteligência.

Na natureza, a surucucu-do-pantanal se alimenta de anfíbios, peixes, mamíferos pequenos, e outras cobras, particularmente colubrídeas, de modo geral há uma correlação positiva entre tamanho de cobra e de sua presa. Já foi observada caçando em águas rasas usando uma tática onde, com seu corpo submerso e sua cabeça pouco acima da superfície da agua, ela movimenta sua cauda para espantar as rãs abrigadas. Assim, quando as suas presas saltam, procura capturá-las. Também pode apresentar um dente diferenciado na parte superior de sua boca, usado para furar os pulmões de anfíbios que se inflam como defesa. Em cativeiro, pode ser introduzida a outros tipos de comida, também. 

Em se tratando de encontros vocálicos, as palavras do texto (todavia, nódoas, espécie) são respectivamente:  
Alternativas
Respostas
281: D
282: D
283: B
284: C
285: A
286: C
287: B
288: D
289: A
290: C
291: A
292: D
293: B
294: B
295: A
296: D
297: C
298: D
299: C
300: A