Questões de Concurso
Sobre português para ms concursos
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Leia o texto para responder à questão.
Surucucu-do-pantanal.
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Surucucu-do-pantanal).
A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul.
A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul. A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande que pode ter um comprimento em excesso de 3 m quando adulta. Porém, a maioria chega a aproximadamente 2 m em comprimento total. Possui um corpo médio, portanto, não é particularmente pesada nem delgada. Os machos são muito menores do que as fêmeas. A surucucu-do-pantanal tem a habilidade de achatar seu pescoço como ação defensiva, para aparecer-se maior e mais intimidadora. Todavia ela pode achatar não só seu pescoço, mas áreas mais adiantes em seu corpo também; a surucucu-do-pantanal tem olhos grandes com pupilas circulares, permitindo boa visão durante o dia. Sua língua é preta e típica de serpentes.
A cor de fundo de uma espécime madura é um verde-oliva, ou marrom, com faixas negras cobrindo muito do seu corpo, e também atrás dos olhos. A coloração e faixamento do fundo geralmente se tornam mais escuras para o fim da cauda, isto dá à surucucu-do-pantanal camuflagem em seu meio ambiente natural na floresta úmida. Suas escamas ventrais são amarelas, ou marrons, sarapintado com nódoas que formam três linhas pontilhadas que parecem fundir-se na direção da cauda. Já foi sugerido que as fêmeas são marrons ventralmente, enquanto os machos são amarelos e que fêmeas tem faixas e marcas mais claras em seus corpos. Isto não é uma maneira efetiva de julgar o sexo de uma surucucu-do-pantanal, pois há pequenas variações em coloração entre todos indivíduos. Filhotes e juvenis são muito mais escuros em coloração e não têm os típicos olhos escuros de adultos. Em cativeiro, animais hipomelanísticos já foram produzidos. Estes animais variam em coloração, alguns tendo somente lombos levemente mais claros, até alguns que quase não têm padrão.
Os dentes posteriores maxilares da surucucu-do-pantanal são alargados, e a glândula de Duvernoy produz uma secreção com atividade proteolítica alta. Além da habilidade desta serpente grande e poderosa a infligir trauma mecânico, já houveram numerosos casos de envenenamento local e possivelmente hipersensibilidade, a maioria dos quais passaram não-reportados. Mordidas prolongadas, onde o veneno é mastigado no local, podem resultar em inchaço doloroso, de vez em quando extensivo e persistente, assim como hematomas. Mesmo assim, a espécie continua aumentando em popularidade como um animal de estimação, especialmente em anos recentes.
Em um caso, um empregado de uma loja de animais foi mordido no pulso por uma espécime que não o soltou por um minuto e meio. Houve inchação leve, mas depois de nove horas, a vítima alegou ter sofrido três surtos de paralisia muscular, durante os quais ele caiu e não teve a habilidade de comunicar, ou se mover. Entretanto, uma examinação médica não produziu nenhum resultado anormal. Os sintomas descritos podem ter sido a consequência de ansiedade.
Na América do Sul, a surucucu-do-pantanal pode ser encontrada do leste da Bolívia até o sul do Brasil, no Paraguai e na Argentina.
A surucucu-do-pantanal geralmente vive em áreas úmidas e, como seu nome implica, em pântanos, tipicamente dentro das florestas tropicais que são comuns dentro de seu alcance. Contudo, a surucucu-do-pantanal já foi observada em áreas mais secas, embora este não é seu habitat favorecido. A preferência de zonas úmidas como um habitat para a surucucu-do-pantanal contribui ao seu nome comum anglófono, false water cobra (falsa-cobra-d'água).
A surucucu-do-pantanal é primariamente uma espécie diurna, muito ativa, é inquisitiva. Durante o dia, elas passam muito tempo escalando, entocando e até nadando. Sua habilidade de achatar seu pescoço é usada defensivamente, mas ela permanece na posição horizontal, outro aspecto que a diferencia da cobra verdadeira. Seus temperamentos podem variar muito entre indivíduos; algumas são dóceis e recusam a morder, quanto outras são muito defensivas. Um dos seus nomes, boipevaçu, tem origem in língua tupi, vindo de boipeva, 'cobra chata', e açu, 'grande', como resultado do seu comportamento e tamanho. Porém, espécimes criadas em cativeiro podem até se tornarem bastante mansas e muitas exibem um nível alto de inteligência.
Na natureza, a surucucu-do-pantanal se alimenta de anfíbios, peixes, mamíferos pequenos, e
outras cobras, particularmente colubrídeas, de modo geral há uma correlação positiva entre
tamanho de cobra e de sua presa. Já foi observada caçando em águas rasas usando uma
tática onde, com seu corpo submerso e sua cabeça pouco acima da superfície da agua, ela
movimenta sua cauda para espantar as rãs abrigadas. Assim, quando as suas presas saltam,
procura capturá-las. Também pode apresentar um dente diferenciado na parte superior de
sua boca, usado para furar os pulmões de anfíbios que se inflam como defesa. Em cativeiro,
pode ser introduzida a outros tipos de comida, também.
( ) As adoráveis Lígia, Amanda e Aurora vieram me visitar.
( ) Encontrei os divertidos primos e primas no casamento.
( ) Água é bom para saúde.
( ) Juliana as viu ontem muito felizes.
Referindo-se à estrutura e formação das palavras, assinale (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa devida.
( ) Exemplo de derivação parassintética ou parassíntese: entristecer.
( ) Exemplo de derivação sufixal ou sufixação: reler.
( ) Exemplo de derivação prefixal ou prefixação: risonho.
( ) Exemplo de derivação regressiva: o portuga (de português).
( ) Exemplo de derivação imprópria: O olhar de Aurora era fascinante.
Leia o texto para responder à questão.
O cio da terra. (Mílton Nascimento/ Chico Buarque).
https://www.google.com.br
Debulhar o trigo
Recolher cada bago do trigo,
Forjar no trigo o milagre do pão
E se fartar de pão.
Decepar a cana
Recolher a garapa da cana,
Roubar da cana a doçura do mel,
Se lambuzar de mel.
Afagar a terra,
Conhecer os desejos da terra,
Cio da terra, propícia estação
E fecundar o chão.
Debulhar o trigo
Recolher cada bago do trigo,
Forjar no trigo o milagre do pão
E se fartar de pão.
Decepar a cana,
Recolher a garapa da cana,
Roubar da cana a doçura do mel,
Se lambuzar de mel.
Afagar a terra,
Conhecer os desejos da terra,
Cio da terra, propícia estação
E fecundar o chão.
Debulhar o trigo,
Recolher cada bago do trigo,
Forjar no trigo o milagre do pão
E se fartar de pão.
Decepar a cana,
Recolher a garapa da cana,
Roubar da cana a doçura do mel,
Se lambuzar de mel.
Afagar a terra,
Conhecer os desejos da terra,
Cio da terra, propícia estação
E fecundar o chão.
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Conhecer os desejos da terra,
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Recolher cada bago do trigo,
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E se fartar de pão.
Decepar a cana,
Recolher a garapa da cana,
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Se lambuzar de mel.
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Roubar da cana a doçura do mel,
Se lambuzar de mel.
Afagar a terra,
Conhecer os desejos da terra,
Cio da terra, propícia estação
E fecundar o chão.
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Os verbos no primeiro quadrinho (pensam), no segundo (somos) e no terceiro (sabem)
indicam a ideia de tempo:
Assinale a alternativa, onde temos um par de sinônimos.
Leia o texto para responder à questão.
Por não ir ao Vietnã, carioca perdeu o título de Miss Mundo. (Bento Andreato).
“Isto é uma feira de carne humana, libertem nossas irmãs!”, bradavam militantes feministas em 11 de novembro de 1971, na porta de um teatro em Londres, enquanto trocavam sopapos com os policiais. Do lado de dentro ocorria a decisão do Miss Mundo. Ignorando os protestos, a carioca Lúcia Petterle, então com 22 anos, se emocionava ao ser eleita a vencedora do concurso, a única brasileira a alcançar o título até hoje. “Minha vitória é a contribuição que dou à juventude do meu país”, disse na ocasião.
A estudante de Medicina havia se tornado miss por acaso – e a contragosto –, ao ser “forçada” por amigos a disputar um concurso de beleza. Seu carisma e medidas perfeitas a fizeram ganhar outras disputas, até ser eleita em Londres a mulher mais bonita do mundo.
Porém, seu reinado não duraria muito. Convidada a passar o fim do ano no Vietnã para
apresentar-se aos militares norte-americanos, Lúcia recusou. Foi proibida de usar o título de
Miss Mundo a partir de então. Formou-se em Medicina e hoje é médica pediatra no Rio de
Janeiro. (https://www.google.com.br/)
Leia o texto para responder à questão.
Por não ir ao Vietnã, carioca perdeu o título de Miss Mundo. (Bento Andreato).
“Isto é uma feira de carne humana, libertem nossas irmãs!”, bradavam militantes feministas em 11 de novembro de 1971, na porta de um teatro em Londres, enquanto trocavam sopapos com os policiais. Do lado de dentro ocorria a decisão do Miss Mundo. Ignorando os protestos, a carioca Lúcia Petterle, então com 22 anos, se emocionava ao ser eleita a vencedora do concurso, a única brasileira a alcançar o título até hoje. “Minha vitória é a contribuição que dou à juventude do meu país”, disse na ocasião.
A estudante de Medicina havia se tornado miss por acaso – e a contragosto –, ao ser “forçada” por amigos a disputar um concurso de beleza. Seu carisma e medidas perfeitas a fizeram ganhar outras disputas, até ser eleita em Londres a mulher mais bonita do mundo.
Porém, seu reinado não duraria muito. Convidada a passar o fim do ano no Vietnã para
apresentar-se aos militares norte-americanos, Lúcia recusou. Foi proibida de usar o título de
Miss Mundo a partir de então. Formou-se em Medicina e hoje é médica pediatra no Rio de
Janeiro. (https://www.google.com.br/)
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Por não ir ao Vietnã, carioca perdeu o título de Miss Mundo. (Bento Andreato).
“Isto é uma feira de carne humana, libertem nossas irmãs!”, bradavam militantes feministas em 11 de novembro de 1971, na porta de um teatro em Londres, enquanto trocavam sopapos com os policiais. Do lado de dentro ocorria a decisão do Miss Mundo. Ignorando os protestos, a carioca Lúcia Petterle, então com 22 anos, se emocionava ao ser eleita a vencedora do concurso, a única brasileira a alcançar o título até hoje. “Minha vitória é a contribuição que dou à juventude do meu país”, disse na ocasião.
A estudante de Medicina havia se tornado miss por acaso – e a contragosto –, ao ser “forçada” por amigos a disputar um concurso de beleza. Seu carisma e medidas perfeitas a fizeram ganhar outras disputas, até ser eleita em Londres a mulher mais bonita do mundo.
Porém, seu reinado não duraria muito. Convidada a passar o fim do ano no Vietnã para
apresentar-se aos militares norte-americanos, Lúcia recusou. Foi proibida de usar o título de
Miss Mundo a partir de então. Formou-se em Medicina e hoje é médica pediatra no Rio de
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Por não ir ao Vietnã, carioca perdeu o título de Miss Mundo. (Bento Andreato).
“Isto é uma feira de carne humana, libertem nossas irmãs!”, bradavam militantes feministas em 11 de novembro de 1971, na porta de um teatro em Londres, enquanto trocavam sopapos com os policiais. Do lado de dentro ocorria a decisão do Miss Mundo. Ignorando os protestos, a carioca Lúcia Petterle, então com 22 anos, se emocionava ao ser eleita a vencedora do concurso, a única brasileira a alcançar o título até hoje. “Minha vitória é a contribuição que dou à juventude do meu país”, disse na ocasião.
A estudante de Medicina havia se tornado miss por acaso – e a contragosto –, ao ser “forçada” por amigos a disputar um concurso de beleza. Seu carisma e medidas perfeitas a fizeram ganhar outras disputas, até ser eleita em Londres a mulher mais bonita do mundo.
Porém, seu reinado não duraria muito. Convidada a passar o fim do ano no Vietnã para
apresentar-se aos militares norte-americanos, Lúcia recusou. Foi proibida de usar o título de
Miss Mundo a partir de então. Formou-se em Medicina e hoje é médica pediatra no Rio de
Janeiro. (https://www.google.com.br/)
Leia o texto para responder à questão.
Por não ir ao Vietnã, carioca perdeu o título de Miss Mundo. (Bento Andreato).
“Isto é uma feira de carne humana, libertem nossas irmãs!”, bradavam militantes feministas em 11 de novembro de 1971, na porta de um teatro em Londres, enquanto trocavam sopapos com os policiais. Do lado de dentro ocorria a decisão do Miss Mundo. Ignorando os protestos, a carioca Lúcia Petterle, então com 22 anos, se emocionava ao ser eleita a vencedora do concurso, a única brasileira a alcançar o título até hoje. “Minha vitória é a contribuição que dou à juventude do meu país”, disse na ocasião.
A estudante de Medicina havia se tornado miss por acaso – e a contragosto –, ao ser “forçada” por amigos a disputar um concurso de beleza. Seu carisma e medidas perfeitas a fizeram ganhar outras disputas, até ser eleita em Londres a mulher mais bonita do mundo.
Porém, seu reinado não duraria muito. Convidada a passar o fim do ano no Vietnã para
apresentar-se aos militares norte-americanos, Lúcia recusou. Foi proibida de usar o título de
Miss Mundo a partir de então. Formou-se em Medicina e hoje é médica pediatra no Rio de
Janeiro. (https://www.google.com.br/)
https://www.google.com/
Referindo-se a classes de palavras, no primeiro quadrinho (hoje), no segundo (você) e no
terceiro (eu) são: