Questões de Concurso Sobre português para ms concursos

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Q2489256 Português

Leia o texto para responder à questão.


Surucucu-do-pantanal.  



(https://pt.wikipedia.org/wiki/Surucucu-do-pantanal).  


A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul.


A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul. A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande que pode ter um comprimento em excesso de 3 m quando adulta. Porém, a maioria chega a aproximadamente 2 m em comprimento total. Possui um corpo médio, portanto, não é particularmente pesada nem delgada. Os machos são muito menores do que as fêmeas. A surucucu-do-pantanal tem a habilidade de achatar seu pescoço como ação defensiva, para aparecer-se maior e mais intimidadora. Todavia ela pode achatar não só seu pescoço, mas áreas mais adiantes em seu corpo também; a surucucu-do-pantanal tem olhos grandes com pupilas circulares, permitindo boa visão durante o dia. Sua língua é preta e típica de serpentes.

A cor de fundo de uma espécime madura é um verde-oliva, ou marrom, com faixas negras cobrindo muito do seu corpo, e também atrás dos olhos. A coloração e faixamento do fundo geralmente se tornam mais escuras para o fim da cauda, isto dá à surucucu-do-pantanal camuflagem em seu meio ambiente natural na floresta úmida. Suas escamas ventrais são amarelas, ou marrons, sarapintado com nódoas que formam três linhas pontilhadas que parecem fundir-se na direção da cauda. Já foi sugerido que as fêmeas são marrons ventralmente, enquanto os machos são amarelos e que fêmeas tem faixas e marcas mais claras em seus corpos. Isto não é uma maneira efetiva de julgar o sexo de uma surucucu-do-pantanal, pois há pequenas variações em coloração entre todos indivíduos. Filhotes e juvenis são muito mais escuros em coloração e não têm os típicos olhos escuros de adultos. Em cativeiro, animais hipomelanísticos já foram produzidos. Estes animais variam em coloração, alguns tendo somente lombos levemente mais claros, até alguns que quase não têm padrão.

Os dentes posteriores maxilares da surucucu-do-pantanal são alargados, e a glândula de Duvernoy produz uma secreção com atividade proteolítica alta. Além da habilidade desta serpente grande e poderosa a infligir trauma mecânico, já houveram numerosos casos de envenenamento local e possivelmente hipersensibilidade, a maioria dos quais passaram não-reportados. Mordidas prolongadas, onde o veneno é mastigado no local, podem resultar em inchaço doloroso, de vez em quando extensivo e persistente, assim como hematomas. Mesmo assim, a espécie continua aumentando em popularidade como um animal de estimação, especialmente em anos recentes.

Em um caso, um empregado de uma loja de animais foi mordido no pulso por uma espécime que não o soltou por um minuto e meio. Houve inchação leve, mas depois de nove horas, a vítima alegou ter sofrido três surtos de paralisia muscular, durante os quais ele caiu e não teve a habilidade de comunicar, ou se mover. Entretanto, uma examinação médica não produziu nenhum resultado anormal. Os sintomas descritos podem ter sido a consequência de ansiedade. 

Na América do Sul, a surucucu-do-pantanal pode ser encontrada do leste da Bolívia até o sul do Brasil, no Paraguai e na Argentina.

A surucucu-do-pantanal geralmente vive em áreas úmidas e, como seu nome implica, em pântanos, tipicamente dentro das florestas tropicais que são comuns dentro de seu alcance. Contudo, a surucucu-do-pantanal já foi observada em áreas mais secas, embora este não é seu habitat favorecido. A preferência de zonas úmidas como um habitat para a surucucu-do-pantanal contribui ao seu nome comum anglófono, false water cobra (falsa-cobra-d'água).

A surucucu-do-pantanal é primariamente uma espécie diurna, muito ativa, é inquisitiva. Durante o dia, elas passam muito tempo escalando, entocando e até nadando. Sua habilidade de achatar seu pescoço é usada defensivamente, mas ela permanece na posição horizontal, outro aspecto que a diferencia da cobra verdadeira. Seus temperamentos podem variar muito entre indivíduos; algumas são dóceis e recusam a morder, quanto outras são muito defensivas. Um dos seus nomes, boipevaçu, tem origem in língua tupi, vindo de boipeva, 'cobra chata', e açu, 'grande', como resultado do seu comportamento e tamanho. Porém, espécimes criadas em cativeiro podem até se tornarem bastante mansas e muitas exibem um nível alto de inteligência.

Na natureza, a surucucu-do-pantanal se alimenta de anfíbios, peixes, mamíferos pequenos, e outras cobras, particularmente colubrídeas, de modo geral há uma correlação positiva entre tamanho de cobra e de sua presa. Já foi observada caçando em águas rasas usando uma tática onde, com seu corpo submerso e sua cabeça pouco acima da superfície da agua, ela movimenta sua cauda para espantar as rãs abrigadas. Assim, quando as suas presas saltam, procura capturá-las. Também pode apresentar um dente diferenciado na parte superior de sua boca, usado para furar os pulmões de anfíbios que se inflam como defesa. Em cativeiro, pode ser introduzida a outros tipos de comida, também. 

Com base na leitura do texto, assinale a alternativa incorreta.  
Alternativas
Q2489234 Português
Tratando-se de concordância nominal, assinale (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa devida.
( ) As adoráveis Lígia, Amanda e Aurora vieram me visitar.
( ) Encontrei os divertidos primos e primas no casamento.
( ) Água é bom para saúde.
( ) Juliana as viu ontem muito felizes. 
Alternativas
Q2489233 Português
Leia o texto para responder à questão.

O meu olhar. (Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos").

O meu olhar é nítido como um girassol,
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de vez em quando olhando para trás...

E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial

Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do Mundo...

Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender...

O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...

Eu não tenho filosofia; tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe porque ama, nem o que é amar...

Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar... 
No período “Porque o vejo. Mas não penso nele”, a oração grifada é: 
Alternativas
Q2489232 Português
Leia o texto para responder à questão.

O meu olhar. (Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos").

O meu olhar é nítido como um girassol,
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de vez em quando olhando para trás...

E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial

Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do Mundo...

Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender...

O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...

Eu não tenho filosofia; tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe porque ama, nem o que é amar...

Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar... 
Em se tratando de encontros vocálicos, as palavras do texto (essencial, filosofia, inocência) são respectivamente: 
Alternativas
Q2489231 Português
Leia o texto para responder à questão.

O meu olhar. (Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos").

O meu olhar é nítido como um girassol,
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de vez em quando olhando para trás...

E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial

Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do Mundo...

Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender...

O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...

Eu não tenho filosofia; tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe porque ama, nem o que é amar...

Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar... 
Com base na leitura do texto, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q2488240 Português

Referindo-se à estrutura e formação das palavras, assinale (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa devida.


( ) Exemplo de derivação parassintética ou parassíntese: entristecer.

( ) Exemplo de derivação sufixal ou sufixação: reler.

( ) Exemplo de derivação prefixal ou prefixação: risonho.

( ) Exemplo de derivação regressiva: o portuga (de português).

( ) Exemplo de derivação imprópria: O olhar de Aurora era fascinante. 

Alternativas
Q2488239 Português

Leia o texto para responder à questão.


O cio da terra. (Mílton Nascimento/ Chico Buarque).








 

  https://www.google.com.br  


Debulhar o trigo

Recolher cada bago do trigo,

Forjar no trigo o milagre do pão

E se fartar de pão. 

 

Decepar a cana

Recolher a garapa da cana,

Roubar da cana a doçura do mel,

Se lambuzar de mel.


Afagar a terra,

Conhecer os desejos da terra,

Cio da terra, propícia estação

E fecundar o chão.


Debulhar o trigo

Recolher cada bago do trigo,

Forjar no trigo o milagre do pão

E se fartar de pão. 

 

Decepar a cana,

Recolher a garapa da cana,

Roubar da cana a doçura do mel,

Se lambuzar de mel.


Afagar a terra,

Conhecer os desejos da terra,

Cio da terra, propícia estação

E fecundar o chão.


Debulhar o trigo,

Recolher cada bago do trigo,

Forjar no trigo o milagre do pão

E se fartar de pão.


Decepar a cana,

Recolher a garapa da cana,

Roubar da cana a doçura do mel,

Se lambuzar de mel. 


 Afagar a terra,

Conhecer os desejos da terra,

Cio da terra, propícia estação

E fecundar o chão.

No verso “E se fartar de pão”, temos uma oração:  
Alternativas
Q2488238 Português

Leia o texto para responder à questão.


O cio da terra. (Mílton Nascimento/ Chico Buarque).








 

  https://www.google.com.br  


Debulhar o trigo

Recolher cada bago do trigo,

Forjar no trigo o milagre do pão

E se fartar de pão. 

 

Decepar a cana

Recolher a garapa da cana,

Roubar da cana a doçura do mel,

Se lambuzar de mel.


Afagar a terra,

Conhecer os desejos da terra,

Cio da terra, propícia estação

E fecundar o chão.


Debulhar o trigo

Recolher cada bago do trigo,

Forjar no trigo o milagre do pão

E se fartar de pão. 

 

Decepar a cana,

Recolher a garapa da cana,

Roubar da cana a doçura do mel,

Se lambuzar de mel.


Afagar a terra,

Conhecer os desejos da terra,

Cio da terra, propícia estação

E fecundar o chão.


Debulhar o trigo,

Recolher cada bago do trigo,

Forjar no trigo o milagre do pão

E se fartar de pão.


Decepar a cana,

Recolher a garapa da cana,

Roubar da cana a doçura do mel,

Se lambuzar de mel. 


 Afagar a terra,

Conhecer os desejos da terra,

Cio da terra, propícia estação

E fecundar o chão.

Em se tratando de encontros vocálicos, as palavras do texto (cio, pão, chão) são respectivamente:  
Alternativas
Q2488237 Português

Leia o texto para responder à questão.


O cio da terra. (Mílton Nascimento/ Chico Buarque).








 

  https://www.google.com.br  


Debulhar o trigo

Recolher cada bago do trigo,

Forjar no trigo o milagre do pão

E se fartar de pão. 

 

Decepar a cana

Recolher a garapa da cana,

Roubar da cana a doçura do mel,

Se lambuzar de mel.


Afagar a terra,

Conhecer os desejos da terra,

Cio da terra, propícia estação

E fecundar o chão.


Debulhar o trigo

Recolher cada bago do trigo,

Forjar no trigo o milagre do pão

E se fartar de pão. 

 

Decepar a cana,

Recolher a garapa da cana,

Roubar da cana a doçura do mel,

Se lambuzar de mel.


Afagar a terra,

Conhecer os desejos da terra,

Cio da terra, propícia estação

E fecundar o chão.


Debulhar o trigo,

Recolher cada bago do trigo,

Forjar no trigo o milagre do pão

E se fartar de pão.


Decepar a cana,

Recolher a garapa da cana,

Roubar da cana a doçura do mel,

Se lambuzar de mel. 


 Afagar a terra,

Conhecer os desejos da terra,

Cio da terra, propícia estação

E fecundar o chão.

Com base na leitura do texto, assinale a alternativa incorreta.  
Alternativas
Q2488231 Português

Imagem associada para resolução da questão

                            https://www.google.com.br/search?q= 

 

Os verbos no primeiro quadrinho (pensam), no segundo (somos) e no terceiro (sabem) indicam a ideia de tempo: 


Alternativas
Q2488230 Português

Assinale a alternativa, onde temos um par de sinônimos.  

Alternativas
Q2488229 Português
Assinale a alternativa onde temos uma frase optativa.  
Alternativas
Q2488228 Português
Quanto à classificação das palavras de acordo com a posição da sílaba tônica, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q2488227 Português
Repare na ortografia das palavras grifadas nas frases e marque a alternativa incorreta.  
Alternativas
Q2488226 Português

Leia o texto para responder à questão.


Por não ir ao Vietnã, carioca perdeu o título de Miss Mundo. (Bento Andreato).


 “Isto é uma feira de carne humana, libertem nossas irmãs!”, bradavam militantes feministas em 11 de novembro de 1971, na porta de um teatro em Londres, enquanto trocavam sopapos com os policiais. Do lado de dentro ocorria a decisão do Miss Mundo. Ignorando os protestos, a carioca Lúcia Petterle, então com 22 anos, se emocionava ao ser eleita a vencedora do concurso, a única brasileira a alcançar o título até hoje. “Minha vitória é a contribuição que dou à juventude do meu país”, disse na ocasião.

A estudante de Medicina havia se tornado miss por acaso – e a contragosto –, ao ser “forçada” por amigos a disputar um concurso de beleza. Seu carisma e medidas perfeitas a fizeram ganhar outras disputas, até ser eleita em Londres a mulher mais bonita do mundo.

Porém, seu reinado não duraria muito. Convidada a passar o fim do ano no Vietnã para apresentar-se aos militares norte-americanos, Lúcia recusou. Foi proibida de usar o título de Miss Mundo a partir de então. Formou-se em Medicina e hoje é médica pediatra no Rio de Janeiro. (https://www.google.com.br/)

“Isto é uma feira de carne humana, libertem nossas irmãs!”, a oração grifada é:  
Alternativas
Q2488225 Português

Leia o texto para responder à questão.


Por não ir ao Vietnã, carioca perdeu o título de Miss Mundo. (Bento Andreato).


 “Isto é uma feira de carne humana, libertem nossas irmãs!”, bradavam militantes feministas em 11 de novembro de 1971, na porta de um teatro em Londres, enquanto trocavam sopapos com os policiais. Do lado de dentro ocorria a decisão do Miss Mundo. Ignorando os protestos, a carioca Lúcia Petterle, então com 22 anos, se emocionava ao ser eleita a vencedora do concurso, a única brasileira a alcançar o título até hoje. “Minha vitória é a contribuição que dou à juventude do meu país”, disse na ocasião.

A estudante de Medicina havia se tornado miss por acaso – e a contragosto –, ao ser “forçada” por amigos a disputar um concurso de beleza. Seu carisma e medidas perfeitas a fizeram ganhar outras disputas, até ser eleita em Londres a mulher mais bonita do mundo.

Porém, seu reinado não duraria muito. Convidada a passar o fim do ano no Vietnã para apresentar-se aos militares norte-americanos, Lúcia recusou. Foi proibida de usar o título de Miss Mundo a partir de então. Formou-se em Medicina e hoje é médica pediatra no Rio de Janeiro. (https://www.google.com.br/)

Na oração “Porém, seu reinado não duraria muito”, temos uma frase:  
Alternativas
Q2488224 Português

Leia o texto para responder à questão.


Por não ir ao Vietnã, carioca perdeu o título de Miss Mundo. (Bento Andreato).


 “Isto é uma feira de carne humana, libertem nossas irmãs!”, bradavam militantes feministas em 11 de novembro de 1971, na porta de um teatro em Londres, enquanto trocavam sopapos com os policiais. Do lado de dentro ocorria a decisão do Miss Mundo. Ignorando os protestos, a carioca Lúcia Petterle, então com 22 anos, se emocionava ao ser eleita a vencedora do concurso, a única brasileira a alcançar o título até hoje. “Minha vitória é a contribuição que dou à juventude do meu país”, disse na ocasião.

A estudante de Medicina havia se tornado miss por acaso – e a contragosto –, ao ser “forçada” por amigos a disputar um concurso de beleza. Seu carisma e medidas perfeitas a fizeram ganhar outras disputas, até ser eleita em Londres a mulher mais bonita do mundo.

Porém, seu reinado não duraria muito. Convidada a passar o fim do ano no Vietnã para apresentar-se aos militares norte-americanos, Lúcia recusou. Foi proibida de usar o título de Miss Mundo a partir de então. Formou-se em Medicina e hoje é médica pediatra no Rio de Janeiro. (https://www.google.com.br/)

De acordo com a classificação das palavras quanto ao acento tônico, no texto (única, acaso, até), são respectivamente: 
Alternativas
Q2488223 Português

Leia o texto para responder à questão.


Por não ir ao Vietnã, carioca perdeu o título de Miss Mundo. (Bento Andreato).


 “Isto é uma feira de carne humana, libertem nossas irmãs!”, bradavam militantes feministas em 11 de novembro de 1971, na porta de um teatro em Londres, enquanto trocavam sopapos com os policiais. Do lado de dentro ocorria a decisão do Miss Mundo. Ignorando os protestos, a carioca Lúcia Petterle, então com 22 anos, se emocionava ao ser eleita a vencedora do concurso, a única brasileira a alcançar o título até hoje. “Minha vitória é a contribuição que dou à juventude do meu país”, disse na ocasião.

A estudante de Medicina havia se tornado miss por acaso – e a contragosto –, ao ser “forçada” por amigos a disputar um concurso de beleza. Seu carisma e medidas perfeitas a fizeram ganhar outras disputas, até ser eleita em Londres a mulher mais bonita do mundo.

Porém, seu reinado não duraria muito. Convidada a passar o fim do ano no Vietnã para apresentar-se aos militares norte-americanos, Lúcia recusou. Foi proibida de usar o título de Miss Mundo a partir de então. Formou-se em Medicina e hoje é médica pediatra no Rio de Janeiro. (https://www.google.com.br/)

Marque a alternativa devida, de acordo com a correta separação de sílabas, das palavras do texto, (feira, brasileira, contribuição).  
Alternativas
Q2488222 Português

Leia o texto para responder à questão.


Por não ir ao Vietnã, carioca perdeu o título de Miss Mundo. (Bento Andreato).


 “Isto é uma feira de carne humana, libertem nossas irmãs!”, bradavam militantes feministas em 11 de novembro de 1971, na porta de um teatro em Londres, enquanto trocavam sopapos com os policiais. Do lado de dentro ocorria a decisão do Miss Mundo. Ignorando os protestos, a carioca Lúcia Petterle, então com 22 anos, se emocionava ao ser eleita a vencedora do concurso, a única brasileira a alcançar o título até hoje. “Minha vitória é a contribuição que dou à juventude do meu país”, disse na ocasião.

A estudante de Medicina havia se tornado miss por acaso – e a contragosto –, ao ser “forçada” por amigos a disputar um concurso de beleza. Seu carisma e medidas perfeitas a fizeram ganhar outras disputas, até ser eleita em Londres a mulher mais bonita do mundo.

Porém, seu reinado não duraria muito. Convidada a passar o fim do ano no Vietnã para apresentar-se aos militares norte-americanos, Lúcia recusou. Foi proibida de usar o título de Miss Mundo a partir de então. Formou-se em Medicina e hoje é médica pediatra no Rio de Janeiro. (https://www.google.com.br/)

Com base na leitura do texto, assinale a alternativa incorreta.  
Alternativas
Q2487961 Português

Imagem associada para resolução da questão


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Referindo-se a classes de palavras, no primeiro quadrinho (hoje), no segundo (você) e no terceiro (eu) são:

Alternativas
Respostas
301: E
302: B
303: C
304: A
305: D
306: B
307: C
308: A
309: D
310: A
311: B
312: A
313: E
314: D
315: E
316: B
317: C
318: D
319: E
320: C