Questões de Concurso Sobre português para idecan

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Q2168763 Português

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Qual o significado da palavra pleonasmo? 

Alternativas
Q2168762 Português
Texto I

Dostoiévski 200 anos: mergulhado na essência desvalida da alma humana

Por Portal Raízes -11 de novembro de 2021

        “Chamam-me de psicólogo: não é verdade. Sou apenas realista no sentido mais elevado. Ou seja, retrato todas as profundezas da alma humana”. O pensamento do escritor russo Fiódor Dostoiévski (nascido em 11 de novembro de 1821), encontrado em seu caderno de notas de 1880, traduz as buscas desse que é considerado um dos principais autores e pensadores do século 19. Ele morreu em 1881.Pesquisadores consideram que o autor continua atual em 2021 ao tratar de temas como compaixão, ética e empatia. Tratou dos pobres, humilhados e desvalidos.

        Entre as obras mais conhecidas de Dostoiévski, há clássicos da literatura mundial, como Crime e Castigo, O Idiota, Os Demônios e Os Irmãos Karamázov. “Ele é um intérprete da alma humana. Ele percebia as contradições do mundo, o individualismo e perguntava se existia um princípio moral que, de alguma forma, possa se estruturar a vida”, explica o professor Leonardo Guelman, do Centro de Artes da Universidade Federal Fluminense (UFF).

        O pesquisador explica que o autor russo pode ser considerado atemporal por tratar dos principais sentimentos humanos, confrontando o leitor. “Qualquer um de nós que for lê-lo daqui a 50 anos ou que leu no século passado vai se deparar com essa experiência do confronto sobre o que nós somos. Também daquilo que nós não efetivamos e talvez pudéssemos ser”. Guelman esclarece que existe uma teatralidade muito forte na obra de Dostoiévski que trata de questões e dilemas éticos. “Duzentos anos após o nascimento dele, vivemos hoje um momento muito conturbado no mundo. Ele é absolutamente atual porque trata desse teatro humano”.

        O romance Crime e Castigo, de 1866, é o livro mais emblemático de Dostoiévski, considerado pelos críticos como a sua obra-prima. Neste romance o autor desperta a expectativa de seus leitores fascinados com o destino de Raskólnikov, estudante e homicida perseguido pela memória de seu crime. As dúvidas o atormentam e as conversas com o comissário de polícia são infernais e, por fim, ele confessa o crime a uma prostituta que lhe mostra o caminho do arrependimento por intermédio da fé cristã. O autor consegue delimitar os intrincados problemas de liberdade da ação humana. E sugere a possibilidade de redenção pelo crime. Neste livro, Dostoiévski, com base em dados reais, constrói uma inquietante parábola de culpa e punição. Separamos algumas frases comentadas desse fenomenal romance.

        Na obra Crime e Castigo, algumas frases se tornaram célebres como “o erro é uma coisa positiva porque, por intermédio dele, é que se descobre como ajustar as coisas”.

        Desde cedo somos programados para achar que o erro é ruim. Toda criança descobre que admitir o erro significa pagar por ele. É por isso que poucas culturas aceitam o erro como benefício para aprender com ele e revelar a verdade. Mas, o que é a verdade? O conceito de verdade como revelação pode ser encontrado entre os empiristas e teólogos. Os empiristas defendem que a verdade representa aquilo que, imediatamente, se revela ao homem. Os teólogos, que a verdade é a evidência manifestada nas coisas e que o princípio de todas as coisas é Deus.

        A Filosofia procura, desde suas origens, a verdade diante do erro. Um exemplo de que o erro não é, necessariamente, negativo é contado pela insistência de Thomas Edison, o inventor da lâmpada. Sua principal descoberta lhe deu muito trabalho e de erro em erro descobriu, finalmente, o fio de algodão carbonizado que sublimou os erros cometidos antes com a ideia luminosa, acesa em 21 de outubro de 1879, há 136 anos.

        Outra frase conhecida é “aquilo que mais tememos é o que nos faz sair dos nossos hábitos”.

        Ninguém nasce com um manual de instruções para a vida. Apesar de todos os conselhos úteis dos pais, professores e pessoas mais velhas e mais experientes, cada um de nós deve fazer o seu próprio caminho no mundo, fazendo o melhor que pode e muitas vezes fazer algumas coisas erradas. Bagunçar algumas vezes não é pecado. Mas, se você ficar com receio de mudar hábitos com comportamentos tipo “deixa ver se consigo”, você vai perder muitas oportunidades pelo receio de sair dos hábitos convencionais. Você ficou aborrecido e frustrado porque as suas escolhas causaram tristezas? Vá em frente, porque aquilo que tememos pode mudar o rumo da estrada que você está habituado. E sair da estrada habitual pode ser o caminho de luz que necessita para ser feliz. (...)  
Ao analisar a colocação do pronome oblíquo “lhe” nas orações abaixo, assinale a alternativa que apresente a justificativa correta quanto ao seu uso nos itens a seguir.
I. “...e, por fim, ele confessa o crime a uma prostituta que lhe mostra o caminho do arrependimento por intermédio da fé cristã”.
II. “Sua principal descoberta lhe deu muito trabalho...” 
Alternativas
Q2168761 Português
Texto I

Dostoiévski 200 anos: mergulhado na essência desvalida da alma humana

Por Portal Raízes -11 de novembro de 2021

        “Chamam-me de psicólogo: não é verdade. Sou apenas realista no sentido mais elevado. Ou seja, retrato todas as profundezas da alma humana”. O pensamento do escritor russo Fiódor Dostoiévski (nascido em 11 de novembro de 1821), encontrado em seu caderno de notas de 1880, traduz as buscas desse que é considerado um dos principais autores e pensadores do século 19. Ele morreu em 1881.Pesquisadores consideram que o autor continua atual em 2021 ao tratar de temas como compaixão, ética e empatia. Tratou dos pobres, humilhados e desvalidos.

        Entre as obras mais conhecidas de Dostoiévski, há clássicos da literatura mundial, como Crime e Castigo, O Idiota, Os Demônios e Os Irmãos Karamázov. “Ele é um intérprete da alma humana. Ele percebia as contradições do mundo, o individualismo e perguntava se existia um princípio moral que, de alguma forma, possa se estruturar a vida”, explica o professor Leonardo Guelman, do Centro de Artes da Universidade Federal Fluminense (UFF).

        O pesquisador explica que o autor russo pode ser considerado atemporal por tratar dos principais sentimentos humanos, confrontando o leitor. “Qualquer um de nós que for lê-lo daqui a 50 anos ou que leu no século passado vai se deparar com essa experiência do confronto sobre o que nós somos. Também daquilo que nós não efetivamos e talvez pudéssemos ser”. Guelman esclarece que existe uma teatralidade muito forte na obra de Dostoiévski que trata de questões e dilemas éticos. “Duzentos anos após o nascimento dele, vivemos hoje um momento muito conturbado no mundo. Ele é absolutamente atual porque trata desse teatro humano”.

        O romance Crime e Castigo, de 1866, é o livro mais emblemático de Dostoiévski, considerado pelos críticos como a sua obra-prima. Neste romance o autor desperta a expectativa de seus leitores fascinados com o destino de Raskólnikov, estudante e homicida perseguido pela memória de seu crime. As dúvidas o atormentam e as conversas com o comissário de polícia são infernais e, por fim, ele confessa o crime a uma prostituta que lhe mostra o caminho do arrependimento por intermédio da fé cristã. O autor consegue delimitar os intrincados problemas de liberdade da ação humana. E sugere a possibilidade de redenção pelo crime. Neste livro, Dostoiévski, com base em dados reais, constrói uma inquietante parábola de culpa e punição. Separamos algumas frases comentadas desse fenomenal romance.

        Na obra Crime e Castigo, algumas frases se tornaram célebres como “o erro é uma coisa positiva porque, por intermédio dele, é que se descobre como ajustar as coisas”.

        Desde cedo somos programados para achar que o erro é ruim. Toda criança descobre que admitir o erro significa pagar por ele. É por isso que poucas culturas aceitam o erro como benefício para aprender com ele e revelar a verdade. Mas, o que é a verdade? O conceito de verdade como revelação pode ser encontrado entre os empiristas e teólogos. Os empiristas defendem que a verdade representa aquilo que, imediatamente, se revela ao homem. Os teólogos, que a verdade é a evidência manifestada nas coisas e que o princípio de todas as coisas é Deus.

        A Filosofia procura, desde suas origens, a verdade diante do erro. Um exemplo de que o erro não é, necessariamente, negativo é contado pela insistência de Thomas Edison, o inventor da lâmpada. Sua principal descoberta lhe deu muito trabalho e de erro em erro descobriu, finalmente, o fio de algodão carbonizado que sublimou os erros cometidos antes com a ideia luminosa, acesa em 21 de outubro de 1879, há 136 anos.

        Outra frase conhecida é “aquilo que mais tememos é o que nos faz sair dos nossos hábitos”.

        Ninguém nasce com um manual de instruções para a vida. Apesar de todos os conselhos úteis dos pais, professores e pessoas mais velhas e mais experientes, cada um de nós deve fazer o seu próprio caminho no mundo, fazendo o melhor que pode e muitas vezes fazer algumas coisas erradas. Bagunçar algumas vezes não é pecado. Mas, se você ficar com receio de mudar hábitos com comportamentos tipo “deixa ver se consigo”, você vai perder muitas oportunidades pelo receio de sair dos hábitos convencionais. Você ficou aborrecido e frustrado porque as suas escolhas causaram tristezas? Vá em frente, porque aquilo que tememos pode mudar o rumo da estrada que você está habituado. E sair da estrada habitual pode ser o caminho de luz que necessita para ser feliz. (...)  
Sobre a acentuação das palavras destacadas nas orações a seguir, pode-se afirmar que:
- “O romance Crime e Castigo, 1866, é o livro mais emblemático de Dostoiévski, considerado pelos críticos como a sua obra-prima”. 
Alternativas
Q2168760 Português
Texto I

Dostoiévski 200 anos: mergulhado na essência desvalida da alma humana

Por Portal Raízes -11 de novembro de 2021

        “Chamam-me de psicólogo: não é verdade. Sou apenas realista no sentido mais elevado. Ou seja, retrato todas as profundezas da alma humana”. O pensamento do escritor russo Fiódor Dostoiévski (nascido em 11 de novembro de 1821), encontrado em seu caderno de notas de 1880, traduz as buscas desse que é considerado um dos principais autores e pensadores do século 19. Ele morreu em 1881.Pesquisadores consideram que o autor continua atual em 2021 ao tratar de temas como compaixão, ética e empatia. Tratou dos pobres, humilhados e desvalidos.

        Entre as obras mais conhecidas de Dostoiévski, há clássicos da literatura mundial, como Crime e Castigo, O Idiota, Os Demônios e Os Irmãos Karamázov. “Ele é um intérprete da alma humana. Ele percebia as contradições do mundo, o individualismo e perguntava se existia um princípio moral que, de alguma forma, possa se estruturar a vida”, explica o professor Leonardo Guelman, do Centro de Artes da Universidade Federal Fluminense (UFF).

        O pesquisador explica que o autor russo pode ser considerado atemporal por tratar dos principais sentimentos humanos, confrontando o leitor. “Qualquer um de nós que for lê-lo daqui a 50 anos ou que leu no século passado vai se deparar com essa experiência do confronto sobre o que nós somos. Também daquilo que nós não efetivamos e talvez pudéssemos ser”. Guelman esclarece que existe uma teatralidade muito forte na obra de Dostoiévski que trata de questões e dilemas éticos. “Duzentos anos após o nascimento dele, vivemos hoje um momento muito conturbado no mundo. Ele é absolutamente atual porque trata desse teatro humano”.

        O romance Crime e Castigo, de 1866, é o livro mais emblemático de Dostoiévski, considerado pelos críticos como a sua obra-prima. Neste romance o autor desperta a expectativa de seus leitores fascinados com o destino de Raskólnikov, estudante e homicida perseguido pela memória de seu crime. As dúvidas o atormentam e as conversas com o comissário de polícia são infernais e, por fim, ele confessa o crime a uma prostituta que lhe mostra o caminho do arrependimento por intermédio da fé cristã. O autor consegue delimitar os intrincados problemas de liberdade da ação humana. E sugere a possibilidade de redenção pelo crime. Neste livro, Dostoiévski, com base em dados reais, constrói uma inquietante parábola de culpa e punição. Separamos algumas frases comentadas desse fenomenal romance.

        Na obra Crime e Castigo, algumas frases se tornaram célebres como “o erro é uma coisa positiva porque, por intermédio dele, é que se descobre como ajustar as coisas”.

        Desde cedo somos programados para achar que o erro é ruim. Toda criança descobre que admitir o erro significa pagar por ele. É por isso que poucas culturas aceitam o erro como benefício para aprender com ele e revelar a verdade. Mas, o que é a verdade? O conceito de verdade como revelação pode ser encontrado entre os empiristas e teólogos. Os empiristas defendem que a verdade representa aquilo que, imediatamente, se revela ao homem. Os teólogos, que a verdade é a evidência manifestada nas coisas e que o princípio de todas as coisas é Deus.

        A Filosofia procura, desde suas origens, a verdade diante do erro. Um exemplo de que o erro não é, necessariamente, negativo é contado pela insistência de Thomas Edison, o inventor da lâmpada. Sua principal descoberta lhe deu muito trabalho e de erro em erro descobriu, finalmente, o fio de algodão carbonizado que sublimou os erros cometidos antes com a ideia luminosa, acesa em 21 de outubro de 1879, há 136 anos.

        Outra frase conhecida é “aquilo que mais tememos é o que nos faz sair dos nossos hábitos”.

        Ninguém nasce com um manual de instruções para a vida. Apesar de todos os conselhos úteis dos pais, professores e pessoas mais velhas e mais experientes, cada um de nós deve fazer o seu próprio caminho no mundo, fazendo o melhor que pode e muitas vezes fazer algumas coisas erradas. Bagunçar algumas vezes não é pecado. Mas, se você ficar com receio de mudar hábitos com comportamentos tipo “deixa ver se consigo”, você vai perder muitas oportunidades pelo receio de sair dos hábitos convencionais. Você ficou aborrecido e frustrado porque as suas escolhas causaram tristezas? Vá em frente, porque aquilo que tememos pode mudar o rumo da estrada que você está habituado. E sair da estrada habitual pode ser o caminho de luz que necessita para ser feliz. (...)  
No período “o pensamento do escritor russo Fiódor Dostoiévski (nascido em 11 de novembro de 1821), encontrado em seu caderno de notas de 1880, traduz as buscas desse que é considerado um dos principais autores e pensadores do século 19”, o pronome “desse” foi empregado como elemento de coesão ao fazer uma referência anafórica a
Alternativas
Q2168759 Português
Texto I

Dostoiévski 200 anos: mergulhado na essência desvalida da alma humana

Por Portal Raízes -11 de novembro de 2021

        “Chamam-me de psicólogo: não é verdade. Sou apenas realista no sentido mais elevado. Ou seja, retrato todas as profundezas da alma humana”. O pensamento do escritor russo Fiódor Dostoiévski (nascido em 11 de novembro de 1821), encontrado em seu caderno de notas de 1880, traduz as buscas desse que é considerado um dos principais autores e pensadores do século 19. Ele morreu em 1881.Pesquisadores consideram que o autor continua atual em 2021 ao tratar de temas como compaixão, ética e empatia. Tratou dos pobres, humilhados e desvalidos.

        Entre as obras mais conhecidas de Dostoiévski, há clássicos da literatura mundial, como Crime e Castigo, O Idiota, Os Demônios e Os Irmãos Karamázov. “Ele é um intérprete da alma humana. Ele percebia as contradições do mundo, o individualismo e perguntava se existia um princípio moral que, de alguma forma, possa se estruturar a vida”, explica o professor Leonardo Guelman, do Centro de Artes da Universidade Federal Fluminense (UFF).

        O pesquisador explica que o autor russo pode ser considerado atemporal por tratar dos principais sentimentos humanos, confrontando o leitor. “Qualquer um de nós que for lê-lo daqui a 50 anos ou que leu no século passado vai se deparar com essa experiência do confronto sobre o que nós somos. Também daquilo que nós não efetivamos e talvez pudéssemos ser”. Guelman esclarece que existe uma teatralidade muito forte na obra de Dostoiévski que trata de questões e dilemas éticos. “Duzentos anos após o nascimento dele, vivemos hoje um momento muito conturbado no mundo. Ele é absolutamente atual porque trata desse teatro humano”.

        O romance Crime e Castigo, de 1866, é o livro mais emblemático de Dostoiévski, considerado pelos críticos como a sua obra-prima. Neste romance o autor desperta a expectativa de seus leitores fascinados com o destino de Raskólnikov, estudante e homicida perseguido pela memória de seu crime. As dúvidas o atormentam e as conversas com o comissário de polícia são infernais e, por fim, ele confessa o crime a uma prostituta que lhe mostra o caminho do arrependimento por intermédio da fé cristã. O autor consegue delimitar os intrincados problemas de liberdade da ação humana. E sugere a possibilidade de redenção pelo crime. Neste livro, Dostoiévski, com base em dados reais, constrói uma inquietante parábola de culpa e punição. Separamos algumas frases comentadas desse fenomenal romance.

        Na obra Crime e Castigo, algumas frases se tornaram célebres como “o erro é uma coisa positiva porque, por intermédio dele, é que se descobre como ajustar as coisas”.

        Desde cedo somos programados para achar que o erro é ruim. Toda criança descobre que admitir o erro significa pagar por ele. É por isso que poucas culturas aceitam o erro como benefício para aprender com ele e revelar a verdade. Mas, o que é a verdade? O conceito de verdade como revelação pode ser encontrado entre os empiristas e teólogos. Os empiristas defendem que a verdade representa aquilo que, imediatamente, se revela ao homem. Os teólogos, que a verdade é a evidência manifestada nas coisas e que o princípio de todas as coisas é Deus.

        A Filosofia procura, desde suas origens, a verdade diante do erro. Um exemplo de que o erro não é, necessariamente, negativo é contado pela insistência de Thomas Edison, o inventor da lâmpada. Sua principal descoberta lhe deu muito trabalho e de erro em erro descobriu, finalmente, o fio de algodão carbonizado que sublimou os erros cometidos antes com a ideia luminosa, acesa em 21 de outubro de 1879, há 136 anos.

        Outra frase conhecida é “aquilo que mais tememos é o que nos faz sair dos nossos hábitos”.

        Ninguém nasce com um manual de instruções para a vida. Apesar de todos os conselhos úteis dos pais, professores e pessoas mais velhas e mais experientes, cada um de nós deve fazer o seu próprio caminho no mundo, fazendo o melhor que pode e muitas vezes fazer algumas coisas erradas. Bagunçar algumas vezes não é pecado. Mas, se você ficar com receio de mudar hábitos com comportamentos tipo “deixa ver se consigo”, você vai perder muitas oportunidades pelo receio de sair dos hábitos convencionais. Você ficou aborrecido e frustrado porque as suas escolhas causaram tristezas? Vá em frente, porque aquilo que tememos pode mudar o rumo da estrada que você está habituado. E sair da estrada habitual pode ser o caminho de luz que necessita para ser feliz. (...)  
“Entre as obras mais conhecidas de Dostoiévski, clássicos da literatura mundial, como Crime e Castigo, O Idiota, Os Demônios e Os Irmãos Karamázov”. Se trocarmos o verbo haver pelo verbo existir na oração em destaque, teríamos, fazendo a devida correlação, a seguinte conjugação verbal:  
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Respostas
691: A
692: E
693: B
694: D
695: E