Questões de Concurso Sobre português para fundatec

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Q2758297 Português

Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.


Saúde e bem-estar dependem de relações íntimas de qualidade


Por Amanda Mont'Alvão Veloso


  1. asdTer dinheiro ou fama comumente é associado .... conquista de felicidade, e tais desejos já
  2. foram apontados como o objetivo de vida mais importante de norte-americanos nascidos nos
  3. anos 1980 e 1990. A dedicação e esforço no trabalho seriam o caminho para se _______ mais resultados.
  4. Mas uma pesquisa realizada durante 75 anos nos Estados Unidos mostrou que os ingredientes
  5. fundamentais para uma vida saudável e cheia de bem-estar são relações íntimas e de qualidade
  6. com a família, com os amigos e com a comunidade.
  7. asdAs conclusões do Estudo do Desenvolvimento Adulto, promovido pela Universidade de
  8. Harvard, foram abordadas por seu diretor, o psiquiatra e psicanalista americano Robert Waldinger,
  9. em uma conferência no TED 2015. “E se pudéssemos observar uma vida inteira à medida que ela
  10. decorre no tempo? E se pudéssemos estudar as pessoas desde a altura em que eram adolescentes
  11. até chegarem .... velhice para vermos o que mantém as pessoas felizes e saudáveis?”. Durante 75
  12. anos, a pesquisa acompanhou a vida de 724 homens, ano após ano, abordando o trabalho, a vida
  13. doméstica e a saúde, além de realizar exames médicos. Cerca de 60% dos pesquisados, a maioria
  14. já com 90 anos, ainda estão vivos e participam no estudo. Há cerca de 10 anos, o estudo passou a
  15. integrar também as esposas desses homens.
  16. asdO próximo passo, segundo Waldinger, é estudar os mais de 2000 filhos dos homens
  17. pesquisados. A população pesquisada foi dividida em dois grupos desde o começo, em 1938. No
  18. primeiro, homens que estudaram em Harvard e que, em sua maioria, lutaram na Segunda Guerra
  19. Mundial. Já o segundo era composto por adolescentes dos bairros mais pobres de Boston, vindos
  20. de algumas das famílias mais problemáticas e mais desfavorecidas da região. Os destinos desses
  21. homens foram variados: se tornaram operários fabris e advogados, assentadores de tijolos e
  22. médicos, e um deles foi presidente dos EUA.
  23. asdOs 75 anos de acompanhamento mostraram .... Waldinger três lições, e nenhuma delas diz
  24. respeito a riqueza, fama, ou a trabalhar cada vez mais. A primeira delas é que as relações sociais
  25. são boas para nós, e a solidão mata: “As pessoas que têm mais ligações sociais com a família, com
  26. amigos e com a comunidade são mais felizes, fisicamente mais saudáveis e vivem mais tempo do
  27. que as pessoas que têm menos relações. A experiência da solidão acaba por ser __________. As
  28. pessoas que são mais isoladas do que gostariam descobrem que são menos felizes, a sua saúde
  29. piora mais depressa na meia idade, o seu funcionamento cerebral diminui mais cedo e vivem menos
  30. tempo do que as pessoas que não se sentem sozinhas.”
  31. asdA segunda lição mostrou que o que importa é a qualidade de nossas relações íntimas: "Viver
  32. no meio de conflitos é muito prejudicial para a saúde. Os casamentos altamente conflituosos, por
  33. exemplo, sem grande _________, revelam-se muito maus para a saúde, pior talvez do que um
  34. divórcio. Viver no meio de relações boas, calorosas, é protetor.” O estudo mostrou que o grau de
  35. satisfação que os homens sentiam nas suas relações foi decisivo para um envelhecimento mais feliz
  36. e saudável. “As pessoas que se sentiam mais satisfeitas com as suas relações, aos 50 anos, foram
  37. as mais felizes aos 80 anos”. “Os nossos homens e mulheres mais felizes disseram, aos 80 anos,
  38. que nos dias em que tinham mais dores físicas a sua disposição continuava feliz. Mas .... pessoas
  39. que tinham relações infelizes, nos dias em que tinham mais dores físicas, elas eram reforçadas pelo
  40. sofrimento emocional”.
  41. asdA terceira e última lição é que as boas relações protegem não só o corpo, como também o
  42. cérebro: “Uma relação bem estabelecida com outra pessoa, aos 80 anos, é protetora. As pessoas
  43. que têm relações em que sentem que podem contar com outra pessoa em alturas de necessidade
  44. mantêm uma memória mais viva durante mais tempo. As pessoas com relações em que sentem
  45. que não podem contar com o outro são as que experimentam um declínio de memória mais precoce.
  46. As boas relações não têm que ser sempre fáceis. Alguns dos nossos octogenários podem discutir
  47. dia sim, dia não. Mas enquanto sentirem que podem contar um com o outro, quando as coisas
  48. aquecem, essas discussões não se fixam na memória.”
  49. asdPelas lições aprendidas, a tal felicidade parece fácil, não? Waldinger tem uma resposta para
  50. isso: somos seres humanos e lidar com a família e com os amigos é algo complicado, que dura a
  51. vida toda. “O que gostaríamos mesmo é de uma receita rápida, qualquer coisa que possamos
  52. arranjar que nos dê uma via boa e a mantenha dessa forma. As relações são conturbadas e
  53. complicadas.”
  54. asdPara se apoiar em boas relações, ele sugere atitudes cotidianas e acessíveis, como substituir
  55. a TV por tempo com as pessoas, fazer passeios, animar uma relação amorosa adormecida e falar
  56. com algum familiar com quem não se fala há anos. “Essas contendas familiares têm um efeito
  57. terrível na pessoa que guarda rancores”.


Texto adaptado para esta prova: http://super.abril.com.br/comportamento/saude-e-bem-estar-dependem-de-relacoes-

intimas-de-qualidade

Após a leitura do texto, é correto dizer que:

Alternativas
Q2758158 Português

Segundo Kaspary (2007), as abreviaturas para as palavras que seguem estão corretas, EXCETO:

Alternativas
Q2758136 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

O cérebro e a idade


  1. A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
  2. questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
  3. esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
  4. que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
  5. marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
  6. trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
  7. que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
  8. australiana, casada com aquele outro ator...”.
  9. Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
  10. cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
  11. ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
  12. lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
  13. envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
  14. reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
  15. autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
  16. fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
  17. do que costuma ser.
  18. Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
  19. Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
  20. estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
  21. comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
  22. o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
  23. o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
  24. memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
  25. igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
  26. tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
  27. sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
  28. É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
  29. chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
  30. ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
  31. expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
  32. de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
  33. que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
  34. maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
  35. instrumento melhor.
  36. A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
  37. o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
  38. se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
  39. do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
  40. situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
  41. Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.


Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.htmltexto especialmente adaptado para esta prova.

Como fica a correta redação do trecho a seguir, retirado do texto, se for passado para a voz ativa?


Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo...

Alternativas
Q2758135 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

O cérebro e a idade


  1. A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
  2. questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
  3. esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
  4. que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
  5. marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
  6. trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
  7. que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
  8. australiana, casada com aquele outro ator...”.
  9. Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
  10. cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
  11. ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
  12. lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
  13. envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
  14. reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
  15. autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
  16. fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
  17. do que costuma ser.
  18. Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
  19. Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
  20. estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
  21. comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
  22. o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
  23. o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
  24. memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
  25. igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
  26. tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
  27. sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
  28. É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
  29. chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
  30. ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
  31. expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
  32. de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
  33. que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
  34. maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
  35. instrumento melhor.
  36. A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
  37. o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
  38. se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
  39. do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
  40. situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
  41. Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.


Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.htmltexto especialmente adaptado para esta prova.

A frase a seguir, retirada do texto, aparece reescrita de várias maneiras nas alternativas. Assinale a que mantém a correção e o sentido original do texto.


Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro.

Alternativas
Q2758134 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

O cérebro e a idade


  1. A partir de certo momento na vida, geralmente após o aniversário de 40 anos, a grande
  2. questão neurológica se resume a uma pergunta: onde diabos foram parar todos os nomes que
  3. esquecemos? No início, desaparece o nome de uma atriz famosa. Depois, some o nome dos filmes
  4. que ela fez. Mais adiante, você não consegue achar, no mar de neurônios, o nome do famoso
  5. marido dela, muito menos o do outro ator, manjadíssimo, com quem ela contracenou em seu
  6. trabalho mais célebre. Você percebe que foi derrotado pela memória no almoço de domingo em
  7. que, diante da cara divertida de seus filhos, você tenta explicar: “Aquele filme, com aquela atriz
  8. australiana, casada com aquele outro ator...”.
  9. Essa, você já sabe – ou vai descobrir dentro de algumas décadas –, é a parte chata de um
  10. cérebro que bateu na meia-idade. Ela vem junto com muitas piadas e uma dose elevada de
  11. ansiedade em relação ao futuro. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que existe outro
  12. lado, inteiramente positivo, das transformações cerebrais que o tempo _______. “Conforme
  13. envelhecemos, o cérebro se reorganiza e passa a agir e pensar de maneira diferente. Essa
  14. reestruturação nos torna mais inteligentes, calmos e felizes”, diz a americana Barbara Strauch,
  15. autora de O melhor cérebro da sua vida. O livro, recém-lançado no Brasil, reúne argumentos que
  16. fazem a ideia de envelhecer – sobretudo do ponto de vista intelectual – bem menos assustadora
  17. do que costuma ser.
  18. Barbara, que é editora de saúde do jornal The New York Times, um dos mais influentes dos
  19. Estados Unidos, resolveu investigar o que estava acontecendo com seu cérebro. Aos 56 anos,
  20. estava cansada de passar pela vergonha de encontrar um conhecido, lembrar o que haviam
  21. comido na última vez em que jantaram juntos, mas não ter a mínima ideia de como se chamava
  22. o cidadão. Queria entender a razão por que se pegava parada em frente a um armário sem saber
  23. o que tinha ido buscar. Ela não entendia como o mesmo cérebro que lhe causava lapsos de
  24. memória tão evidentes decidira, nos últimos tempos, presenteá-la com habilidades de raciocínio
  25. igualmente surpreendentes. Ela sentia que, simplesmente, “sabia das coisas”, mas, ao mesmo
  26. tempo, se exasperava com a quantidade imensa de nomes e referências que pareciam estar
  27. sumindo na neblina da memória. Como pode ser?
  28. É provável que essa mesma pergunta já tenha passado pela cabeça de muitos que
  29. chegaram aos 40 anos rumo às fronteiras da meia-idade, um período cada vez mais dilatado,
  30. ................. podemos passar um tempo enorme de nossa existência. Com o aumento da
  31. expectativa de vida, a fase intermediária da vida (entre os 40 e os 68 anos) tornou-se uma espécie
  32. de apogeu. Nesses anos é possível aliar o vigor restante da juventude .......... sabedoria da velhice
  33. que se insinua – desde que se saiba identificar, e abraçar, as mudanças que acometem o cérebro
  34. maduro. Este já não é o mesmo que costumava ser, mas as mudanças o transformaram num
  35. instrumento melhor.
  36. A nova ciência do envelhecimento, retratada por Barbara em seu livro, conseguiu decifrar
  37. o caráter das mudanças por ________ dessas percepções aparentemente contraditórias. Ou seja,
  38. se alguns neurônios podem ser danificados pelo tempo, há outros – até mesmo regiões inteiras
  39. do cérebro – que passam a funcionar melhor. “O raciocínio complexo, usado para analisar uma
  40. situação e encontrar soluções, é aprimorado”, diz o psiquiatra americano Gary Small, diretor do
  41. Centro de Envelhecimento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.


Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI245598-15257,00.htmltexto especialmente adaptado para esta prova.

As alternativas a seguir apresentam palavras que se acentuam por causa das mesmas regras que determinam a grafia de cérebro e início, EXCETO:

Alternativas
Respostas
326: C
327: C
328: E
329: B
330: D