Questões de Concurso Comentadas sobre português para radialista

Foram encontradas 6 questões

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Q2037401 Português
Leia o excerto a seguir, observando as estruturas destacadas.
“Rio Branco, capital do Acre, poderá contar em breve com um sistema de alerta contra inundações criado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), campus de São Carlos. Em março deste ano, fortes chuvas fizeram com que o nível do rio Acre, que corta a cidade, ultrapassasse a cota de transbordo, de 14 metros, alagando ruas e casas de cinco bairros do município. Pelo menos 100 famílias foram afetadas pela cheia, que praticamente todos os anos provoca transtornos aos moradores da cidade.
VASCONCELOS, Yuri. Dispositivo emite em tempo real alertas contra enchentes. Pesquisa Fapesp, 7 de julho de 2022. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/dispositivo-emite-em-tempo-real-alertas-contraenchentes/. Acesso em: 20 ago. 2022.

A justificativa para o emprego das vírgulas que isolam esses trechos é a de que ambos se referem a:
Alternativas
Q2037400 Português
Leia o meme a seguir.
Imagem associada para resolução da questão

Artes Depressão. Disponível em: https://www.facebook.com/ArtesDepressao/photos/a.196281473834625/3363184 030477671/?type=3&theater. Acesso em: 22 ago. 2022.

Qual das alternativas a seguir NÃO apresenta uma conjunção que conecta devidamente as orações presentes, respectivamente, nas partes de cima e de baixo desse meme?
Alternativas
Q2037399 Português
Qual é a classificação morfológica da palavra grifada no enunciado abaixo, tendo em vista o contexto em que ela foi empregada?
Reino Unido é primeiro país a liberar vacina atualizada contra a variante Ômicron. Mas há um porém.
GARATTONI, Bruno. Reino Unido é primeiro país a liberar vacina atualizada contra a variante Ômicron. Mas há um porém. Superinteressante, 15 de agosto de 2022. Disponível em: https://super.abril.com.br/coluna/bruno-garattoni/reino-unido-e-primeiro-pais-a-liberar-vacinaatualizada-contra-a-variante-omicron-mas-ha-um-porem/. Acesso em: 22 ago. 2022.
Alternativas
Q417134 Português
Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

Assinale a alternativa que indica a palavra que só pode ser empregada com acento gráfico.
Alternativas
Q417127 Português
Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

Usá-los ou não é um falso dilema,...”; a forma verbal sublinhada é fruto da união do infinitivo “usar” + o pronome pessoal “os”.

A forma do presente do indicativo desse mesmo verbo que, unido a esse mesmo pronome pessoal, apresenta erro é
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: A
4: D
5: B