Questões de Concurso Comentadas sobre português
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FIPA Brasil-Portugal: Desafios e conquistas na preservação do patrimônio histórico são debatidos em São Luís (MA)
- Começou. De hoje até sexta-feira (14 a 16/06/2023), o Centro Histórico de São Luís
- (Maranhão) se torna o _________ das discussões sobre conservação e reuso do Patrimônio
- Arquitetônico no Brasil e em Portugal. Com o tema “Diversidade em diálogos permanentes”, o
- 9º Fórum Internacional de Patrimônio Arquitetônico (FIPA) reúne os mais importantes
- pesquisadores da área de patrimônio dos dois países, em uma troca de conhecimentos e
- experiências vibrante e intensa O objetivo é trazer à tona as técnicas e soluções mais recentes,
- unindo inovação e tradição.
- O FIPA foi idealizado pelas arquitetas Maria Rita Amoroso, brasileira, e Alice Tavares,
- portuguesa, com o objetivo de fortalecer a relação entre Portugal e Brasil no campo do
- patrimônio, discutindo técnicas construtivas e promovendo a valorização, conservação e
- salvaguarda de bens materiais e imateriais nos dois países. “O FIPA certifica a força da união
- Brasil-Portugal. Trabalha a diversidade das culturas que nos faz progredir juntos. Diálogos
- conscientes, resilientes, históricos e artísticos”, disse Maria Rita na solenidade de abertura.
- O presidente da União Internacional de Arquitetos (UIA), José Luis Cortés, parabenizou os
- organizadores do FIPA pelos resultados alcançados ao longo dos anos. “Como vocês sabem,
- proteger o Patrimônio Histórico foi a missão que norteou a criação da UIA em 1948. A Europa
- estava destruída pela Guerra. Unimos 120 países nessa missão e desde então temos trabalhado
- com esse tema em todo o mundo”, disse. Ele também destacou a importância dos centros
- históricos para o debate sobre sustentabilidade e mudanças climáticas.
- “Este evento integra três vértices da minha vida: patrimônio, pesquisa científica e militância
- profissional”, disse a presidente do CAU Brasil, Nadia Somekh. “Não podemos esquecer que a
- questão do patrimônio é uma questão urbana. O Brasil precisa de Arquitetura e Urbanismo. Não
- falta trabalho para os arquitetos realizarem. Precisamos sensibilizar a população sobre a
- Arquitetura, sobre o Patrimônio e sobre a Amazônia”.
- Coordenador do FIPA Portugal e professor da Universidade de Aveiro, Aníbal Costa enfatizou
- a dificuldade de colocar o conhecimento acadêmico em prática, em aproximar a teoria da
- realidade. “É difícil colocar esse conhecimento na utilização do dia a dia. Essa é uma dificuldade
- que existe em Portugal e no Brasil”, afirmou, reforçando a necessidade de unir esforços em
- eventos como o FIPA, para conservar e salvaguardar o patrimônio histórico.
- Por conseguinte, Leandro Grass, presidente do Iphan, destacou que o Patrimônio deve
- ser discutido com vistas à promoção da cidadania. “Que as tecnologias e conhecimentos aqui
- debatidos possam servir à cidadania, com foco no ser humano. O Patrimônio é a história das
- pessoas, suas esperanças e seus sentimentos”, disse.
(Disponível em: https://caubr.gov.br/fipa-brasil-portugal-desafios-e-conquistas-na-preservacao-do-patrimonio-historico-sao-debatidos-em-sao-luis-ma/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando os profissionais mencionados com a sua respectiva fala durante o 9º Fórum Internacional de Patrimônio Arquitetônico.
Coluna 1
1. Aníbal Costa.
2. Leandro Grass.
3. Nadia Somekh.
4. José Luis Cortés.
Coluna 2
( ) É necessário que a população brasileira se sensibilize sobre a Arquitetura, o Patrimônio e a Amazônia.
( ) Em 1948, a missão que orientou a criação da União Internacional de Arquitetos foi proteger o Patrimônio Histórico.
( ) Tanto no Brasil, quanto em Portugal, é difícil colocar conhecimento acadêmico em prática.
( ) Discutir o Patrimônio deve ter em vista a promoção da cidadania.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
FIPA Brasil-Portugal: Desafios e conquistas na preservação do patrimônio histórico são debatidos em São Luís (MA)
- Começou. De hoje até sexta-feira (14 a 16/06/2023), o Centro Histórico de São Luís
- (Maranhão) se torna o _________ das discussões sobre conservação e reuso do Patrimônio
- Arquitetônico no Brasil e em Portugal. Com o tema “Diversidade em diálogos permanentes”, o
- 9º Fórum Internacional de Patrimônio Arquitetônico (FIPA) reúne os mais importantes
- pesquisadores da área de patrimônio dos dois países, em uma troca de conhecimentos e
- experiências vibrante e intensa O objetivo é trazer à tona as técnicas e soluções mais recentes,
- unindo inovação e tradição.
- O FIPA foi idealizado pelas arquitetas Maria Rita Amoroso, brasileira, e Alice Tavares,
- portuguesa, com o objetivo de fortalecer a relação entre Portugal e Brasil no campo do
- patrimônio, discutindo técnicas construtivas e promovendo a valorização, conservação e
- salvaguarda de bens materiais e imateriais nos dois países. “O FIPA certifica a força da união
- Brasil-Portugal. Trabalha a diversidade das culturas que nos faz progredir juntos. Diálogos
- conscientes, resilientes, históricos e artísticos”, disse Maria Rita na solenidade de abertura.
- O presidente da União Internacional de Arquitetos (UIA), José Luis Cortés, parabenizou os
- organizadores do FIPA pelos resultados alcançados ao longo dos anos. “Como vocês sabem,
- proteger o Patrimônio Histórico foi a missão que norteou a criação da UIA em 1948. A Europa
- estava destruída pela Guerra. Unimos 120 países nessa missão e desde então temos trabalhado
- com esse tema em todo o mundo”, disse. Ele também destacou a importância dos centros
- históricos para o debate sobre sustentabilidade e mudanças climáticas.
- “Este evento integra três vértices da minha vida: patrimônio, pesquisa científica e militância
- profissional”, disse a presidente do CAU Brasil, Nadia Somekh. “Não podemos esquecer que a
- questão do patrimônio é uma questão urbana. O Brasil precisa de Arquitetura e Urbanismo. Não
- falta trabalho para os arquitetos realizarem. Precisamos sensibilizar a população sobre a
- Arquitetura, sobre o Patrimônio e sobre a Amazônia”.
- Coordenador do FIPA Portugal e professor da Universidade de Aveiro, Aníbal Costa enfatizou
- a dificuldade de colocar o conhecimento acadêmico em prática, em aproximar a teoria da
- realidade. “É difícil colocar esse conhecimento na utilização do dia a dia. Essa é uma dificuldade
- que existe em Portugal e no Brasil”, afirmou, reforçando a necessidade de unir esforços em
- eventos como o FIPA, para conservar e salvaguardar o patrimônio histórico.
- Por conseguinte, Leandro Grass, presidente do Iphan, destacou que o Patrimônio deve
- ser discutido com vistas à promoção da cidadania. “Que as tecnologias e conhecimentos aqui
- debatidos possam servir à cidadania, com foco no ser humano. O Patrimônio é a história das
- pessoas, suas esperanças e seus sentimentos”, disse.
(Disponível em: https://caubr.gov.br/fipa-brasil-portugal-desafios-e-conquistas-na-preservacao-do-patrimonio-historico-sao-debatidos-em-sao-luis-ma/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que encontra respaldo no texto.
FIPA Brasil-Portugal: Desafios e conquistas na preservação do patrimônio histórico são debatidos em São Luís (MA)
- Começou. De hoje até sexta-feira (14 a 16/06/2023), o Centro Histórico de São Luís
- (Maranhão) se torna o _________ das discussões sobre conservação e reuso do Patrimônio
- Arquitetônico no Brasil e em Portugal. Com o tema “Diversidade em diálogos permanentes”, o
- 9º Fórum Internacional de Patrimônio Arquitetônico (FIPA) reúne os mais importantes
- pesquisadores da área de patrimônio dos dois países, em uma troca de conhecimentos e
- experiências vibrante e intensa O objetivo é trazer à tona as técnicas e soluções mais recentes,
- unindo inovação e tradição.
- O FIPA foi idealizado pelas arquitetas Maria Rita Amoroso, brasileira, e Alice Tavares,
- portuguesa, com o objetivo de fortalecer a relação entre Portugal e Brasil no campo do
- patrimônio, discutindo técnicas construtivas e promovendo a valorização, conservação e
- salvaguarda de bens materiais e imateriais nos dois países. “O FIPA certifica a força da união
- Brasil-Portugal. Trabalha a diversidade das culturas que nos faz progredir juntos. Diálogos
- conscientes, resilientes, históricos e artísticos”, disse Maria Rita na solenidade de abertura.
- O presidente da União Internacional de Arquitetos (UIA), José Luis Cortés, parabenizou os
- organizadores do FIPA pelos resultados alcançados ao longo dos anos. “Como vocês sabem,
- proteger o Patrimônio Histórico foi a missão que norteou a criação da UIA em 1948. A Europa
- estava destruída pela Guerra. Unimos 120 países nessa missão e desde então temos trabalhado
- com esse tema em todo o mundo”, disse. Ele também destacou a importância dos centros
- históricos para o debate sobre sustentabilidade e mudanças climáticas.
- “Este evento integra três vértices da minha vida: patrimônio, pesquisa científica e militância
- profissional”, disse a presidente do CAU Brasil, Nadia Somekh. “Não podemos esquecer que a
- questão do patrimônio é uma questão urbana. O Brasil precisa de Arquitetura e Urbanismo. Não
- falta trabalho para os arquitetos realizarem. Precisamos sensibilizar a população sobre a
- Arquitetura, sobre o Patrimônio e sobre a Amazônia”.
- Coordenador do FIPA Portugal e professor da Universidade de Aveiro, Aníbal Costa enfatizou
- a dificuldade de colocar o conhecimento acadêmico em prática, em aproximar a teoria da
- realidade. “É difícil colocar esse conhecimento na utilização do dia a dia. Essa é uma dificuldade
- que existe em Portugal e no Brasil”, afirmou, reforçando a necessidade de unir esforços em
- eventos como o FIPA, para conservar e salvaguardar o patrimônio histórico.
- Por conseguinte, Leandro Grass, presidente do Iphan, destacou que o Patrimônio deve
- ser discutido com vistas à promoção da cidadania. “Que as tecnologias e conhecimentos aqui
- debatidos possam servir à cidadania, com foco no ser humano. O Patrimônio é a história das
- pessoas, suas esperanças e seus sentimentos”, disse.
(Disponível em: https://caubr.gov.br/fipa-brasil-portugal-desafios-e-conquistas-na-preservacao-do-patrimonio-historico-sao-debatidos-em-sao-luis-ma/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
Em relação ao Fórum Internacional de Patrimônio Arquitetônico, analise as assertivas a seguir:
I. A 9ª edição do FIPA, mencionada no texto, ocorreu em Portugal.
II. O Fórum Internacional de Patrimônio Arquitetônico foi criado por duas portuguesas que desejavam aprimorar a área de Patrimônio Histórico em Portugal.
III. O presidente do UIA, José Luis Cortés, criticou alguns pontos da organização do FIPA.
Quais estão INCORRETAS?
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.
82% das espécies de árvores que só ocorrem na Mata Atlântica estão ameaçadas de extinção
A extinção de espécies é um dos impactos mais extremos que o ser humano tem sobre a natureza. Extinção é para sempre e, a cada espécie perdida, perdemos milhões de anos de uma história evolutiva única e a oportunidade de aprender com essa história. Assim, evitar a extinção de espécies é o maior desafio para combater a atual crise global de perda da biodiversidade, que tem impacto direto nas nossas vidas, incluindo questões ligadas ao risco de pandemias, bioeconomia, biomateriais, desenvolvimento de medicamentos e vários outros serviços ecossistêmicos. O primeiro passo para frear esse processo de extinção de espécies é saber onde estão e qual é o grau de ameaça de cada espécie, o que permite a construção das chamadas Listas Vermelhas de Espécies. Essas listas nos ajudam a tomar a decisão de quais são as espécies prioritárias para investir tempo e recursos de conservação da biodiversidade.
Um estudo publicado recentemente na revista Science apresentou a Lista Vermelha das quase 5.000 espécies de árvores que ocorrem na Mata Atlântica, uma das florestas mais biodiversas e ameaçadas do mundo. "O quadro geral é muito preocupante", diz Renato Lima, professor da USP que liderou o estudo. "A maioria das espécies de árvores da Mata Atlântica foi classificada em alguma das categorias de ameaça da União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN). Isso era esperado, pois a Mata Atlântica perdeu a maioria das suas florestas e, com elas, as suas árvores. Mesmo assim, ficamos assustados quando vimos que 82% das mais de 2.000 espécies exclusivas desse hotspot global de biodiversidade estão ameaçadas", completa Lima.
Muitas espécies emblemáticas da Mata Atlântica, como o pau-brasil, araucária, palmito-juçara, jequitibá-rosa, jacarandá-da-bahia, braúna, cabreúva, canela-sassafrás, imbuia, angico e peroba, foram classificadas como espécies ameaçadas de extinção. Um total de 13 espécies endêmicas − espécies que ocorrem apenas na Mata Atlântica e em nenhum outro lugar do mundo − foram classificadas como possivelmente extintas, ou seja, podem ter desaparecido do planeta. Por outro lado, cinco espécies que antes eram consideradas extintas na natureza foram redescobertas pelo estudo. O trabalho usou mais de 3 milhões de registros de herbários e de inventários florestais, além de informações detalhadas sobre a biologia, ecologia e usos das espécies de árvores, palmeiras e samambaiaçus.
A construção da lista de espécies ameaçadas da Mata Atlântica se baseou em diferentes critérios da IUCN. "E esse foi um outro aspecto importante do trabalho", acrescenta Lima. "Se tivéssemos usado menos critérios da IUCN nas avaliações de risco de extinção das espécies, o que geralmente tem sido feito até então, nós teríamos detectado seis vezes menos espécies ameaçadas. Em especial, o uso de critérios que incorporam os impactos do desmatamento aumenta drasticamente o nosso entendimento sobre o grau de ameaça das espécies da Mata Atlântica, que é bem maior do que pensávamos anteriormente", finaliza Lima.
A maior parte das informações necessárias para avaliações usando muitos critérios da IUCN é difícil de obter ou estimar a partir de outras fontes de dados. Consequentemente, a maioria das avaliações de risco de extinção atualmente disponíveis na IUCN se baseia apenas na distribuição geográfica das espécies, o chamado critério B. Mas o declínio no número de árvores adultas causado pelo desmatamento (investigado pelo critério A) é a principal causa de ameaça das espécies, principalmente em hotspots globais de biodiversidade altamente alterados como a Mata Atlântica. Ou seja, utilizar vários critérios da IUCN para a construção de listas vermelhas pode evitar uma grave subestimação do grau de ameaça das espécies. Para estimar o declínio das populações, dados de inventários florestais ao longo de toda a Mata Atlântica foram reunidos em uma única base de dados (TreeCo), permitindo entender como o número de árvores foi reduzido pelo desmatamento ao longo do tempo.
Retirado e adaptado de: REDAÇÃO. 82% das espécies de árvores que só ocorrem na Mata Atlântica estão ameaçadas de extinção.
Jornal da USP.
Disponível em: https://jornal.usp.br/ciencias/82-das-especies -de-arvores-que-so-ocorrem-na-mata-atlantica-estao-ameaca das-de-extincao/ Acesso em: 18 jan., 2024.
Analise a sentença de abertura do texto "82% das espécies de árvores que só ocorrem na Mata Atlântica estão ameaçadas de extinção":
A extinção de espécies é um dos impactos mais extremos que o ser humano tem sobre a natureza.
Podemos afirmar que o termo em destaque desempenha, na sentença, a função de:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
As estrelas órfãs que vagam pelas galáxias
As estrelas órfãs, ao contrário das mais conhecidas, não residem em uma galáxia. Elas perambulam há bilhões de anos por aglomerados que reúnem milhares de galáxias, segundo um novo estudo realizado com imagens do telescópio espacial Hubble.
Estudar essas "almas perdidas" é importante, segundo a astrônoma espanhola Mireia Montes, do Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias.
Montes pesquisa a luz fraca emitida pelas estrelas errantes, chamada de luz intra-aglomerado. Ela explicou à BBC News Mundo que esse brilho suave pode revelar não só a estrutura dos aglomerados de galáxias, mas também a natureza de um dos maiores mistérios do universo: a matéria escura.
Montes explica que, "nos aglomerados de galáxias, que são as maiores estruturas ligadas pela gravidade, as galáxias - podem ser centenas a milhares delas - encontram-se em um espaço astronomicamente pequeno".
A cientista afirma que, por estarem tão juntas, as galáxias interagem gravitacionalmente entre si. E, nessas interações, algumas estrelas são arrancadas das suas posições e acabam habitando o espaço intergaláctico.
Montes compara essas interações com as forças da maré entre a Terra e a Lua. "Na Terra, ao sentir a força da maré, não se observa muita coisa, exceto a subida do mar. Mas, no caso das galáxias, que não são sólidas, essas forças arrancam as estrelas das galáxias."
Com o passar do tempo, as interações criam uma luz muito difusa, que chamamos de luz intra-aglomerado.
"Eu comparo, guardadas as devidas as proporções, ao ato de escrever na lousa com um giz", explica Montes. "Esse pó é liberado pouco a pouco, graças à fricção do giz com a lousa."
https://www.bbc.com/portuguese/geral-64308461. Adaptado.
As estrelas órfãs, ao contrário das mais conhecidas, não residem 'em uma galáxia'.
Sintaticamente, a expressão destacada na frase é: