Questões de Concurso Comentadas sobre português

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Q2461897 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



 O uso de melatonina por crianças 

Em agosto do ano passado, a Anvisa proibiu a comercialização, distribuição, propaganda e o uso de um suplemento alimentar com melatonina que era destinado a crianças no Brasil.

O medicamento foi retirado de circulação, segundo a Anvisa, porque a melatonina não é autorizada para uso em suplementos alimentares destinados a crianças e adolescentes, e não há segurança de uso comprovada na Anvisa para essas faixas etárias. A melatonina também não possui autorização para lactantes, e só é aprovada em suplementos destinados a adultos acima de 19 anos.

A proibição da Anvisa foi aplicada em relação ao suplemento alimentar Soninho Perfeito Melatonina Kids. A agência disse que na internet havia a divulgação irregular do produto, com alegações terapêuticas relacionadas a sono, ansiedade, compulsão alimentar, irritabilidade noturna, inflamação, suplementação para transtorno do espectro autista, câncer etc.

"Nenhuma dessas alegações é aprovada pela Anvisa, tratando-se, portanto, de propaganda irregular", informou a agência, alertando que não há aprovação de qualquer indicação para sono, humor, concentração, entre outras, para suplementos alimentares à base de melatonina. "Qualquer propaganda ou rótulo que traga esse tipo de alegação está irregular, de acordo com a legislação sanitária brasileira", acrescentou a agência.

Ainda neste ano, o órgão publicou um alerta sobre os riscos associados ao consumo de suplementos com melatonina, no qual apontou que esses produtos precisam apresentar a advertência de que não devem ser consumidos por gestantes, lactantes, crianças e pessoas envolvidas em atividades que requeiram atenção constante.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cl4pr8m022xo. Adaptado. 
O medicamento foi retirado de circulação, segundo a Anvisa, porque a melatonina não é autorizada para uso em suplementos alimentares destinados a crianças e adolescentes, e não há segurança de uso comprovada na Anvisa para essas faixas etárias.
Assinale a opção que contenha apenas substantivos.
Alternativas
Q2461171 Português
A sílaba é um fonema ou grupo de fonemas emitidos num só impulso expiratório.
Quanto ao número de sílabas, dividem-se os vocábulos em: 
Alternativas
Q2461170 Português

Leia a tirinha a seguir.



Imagem associada para resolução da questão



Disponível em: https://www.tudosaladeaula.com/2021/05/atividade-

portuguessinonimos-antonimos-anos-iniciais-com-tirinha.html. Acesso em 9 out. 2023.



O texto apresenta
Alternativas
Q2461164 Português

Leia o texto a seguir.



Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: http://parcimoniadna.blogspot.com/2012/05/acordo-ortografico-em-quadinhos-por.html. Acesso em 5 out. 2023.



Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre a história em quadrinhos acima.



( ) Há apenas linguagem verbal na história, não há linguagem não verbal.


( ) O personagem humano pretende substituir a ação pela reclamação.


( ) O livro que foi comprado não está de acordo com o novo acordo ortográfico.


( ) O animal da história faz críticas ao uso do gerúndio.



De acordo com as afirmações, a sequência correta é: 

Alternativas
Q2461161 Português
LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER A QUESTÃO.

Os pés do pavão

Andando pelo jardim, um pavão exibia orgulhosamente o esplendor de sua cauda, imensa, tão colorida...

Um corvo ficou contemplando aquela ave orgulhosa. Falou:

- Bela plumagem, hem, amigo?

- Ousa falar comigo, corvo insignificante? Ousa dirigir a palavra a mim, você, que é negro e agourento, desprezível?

O corvo ficou muito irritado. E não deixou por menos:

- As penas podem ser bonitas, amigo, mas eu é que não gostaria de ter pés como os seus.

- O que têm eles? - falou o pavão, olhando os próprios pés.

- São abertos, irregulares. Não servem para agarrar, mal lhe dão apoio para andar... Não, amigo. Fique lá com suas penas, que eu prefiro minhas garras sólidas!

E foi-se embora voando, deixando o pavão pensativo, descobrindo uma grande verdade: Não há beleza sem senão.

Fábula recontada por Marcia Kupstas. Sete faces da fábula. São Paulo, Moderna, 1994.
Cada uma das palavras existentes em nossa língua pertence a uma classe.
Considerando-se o texto “Os pés do pavão”, associe corretamente a palavra, no contexto em que foi empregada no texto, à sua respectiva classe de palavra.
PALAVRAS
1 - Ave
2 - Insignificante
3 - Eles
CLASSES DE PALAVRA
( ) adjetivo
( ) substantivo
( ) pronome
A sequência correta para essa associação é:  
Alternativas
Q2461159 Português
Conforme explica William Cereja e Thereza Cochar (2013, p. 317-321), “a pontuação facilita a leitura e torna o texto mais claro e preciso”. Considerando esta afirmativa, associe os comandos à sua respectiva função.
COMANDOS
1 - Dois-pontos
2 - Aspas
3 - Travessões
4 - Pontos de interrogação
5 - Vírgulas
FUNÇÕES
( ) empregam-se no final de frases interrogativas diretas.
( ) empregam-se para indicar a mudança de interlocutor nos diálogos.
( ) empregam-se para separar termos que exercem a mesma função sintática.
( ) empregam-se no início e no final de citações e para destacar palavras estrangeiras, neologismos e gírias.
( ) empregam-se para introduzir palavras, expressões, orações ou citações que servem para enunciar ou esclarecer o que se afirmou anteriormente.
A sequência correta para essa associação é: 
Alternativas
Q2461158 Português
LEIA ESTE TEXTO PARA RESPONDER A QUESTÃO.

Intoxicados de informação

O estresse causado pela hiperconectividade e a
sensação de estar desatualizado causam a chamada
infoxicação. Saiba quais são os sintomas e como se
livrar desse mal.

A publicitária L. M., 24 anos, toma café da manhã com os olhos grudados num livro. No caminho para o trabalho, parada no trânsito de São Paulo, aproveita para escutar notícias pelo rádio do carro e ler mais um pouco. Passa o dia conectada, respondendo a e-mails, checando redes sociais e pesquisando sites relacionados ao trabalho. “Chego a ficar tonta com tanta informação, a ponto de ter de sair da frente do computador e esperar passar”, conta a paulistana, que recentemente abriu mão do celular com internet para tentar reduzir o estresse com a hiperconectividade. Apesar de antenada com tudo, se sente constantemente desatualizada.
[...]

DIGUÊ, Patrícia e LOES, João. IstoÉ, São Paulo, n. 2168, p. 76, jun. 2011. © Três Editorial Ltda. (Fragmento). In: FIGUEIREDO, Laura de; GOULART, Shirley; BALTHASAR, Marisa. Coleção SINGULAR & PLURAL: leitura, produção e estudos de linguagem. 6º ao 9º anos. São Paulo: Moderna, 2022. p. 187. 
A sentença “Chego a ficar tonta com tanta informação, a ponto de ter de sair da frente do computador e esperar passar” pode ser reescrita sem que haja mudança de sentido em:
Alternativas
Q2461157 Português
LEIA ESTE TEXTO PARA RESPONDER A QUESTÃO.

Intoxicados de informação

O estresse causado pela hiperconectividade e a
sensação de estar desatualizado causam a chamada
infoxicação. Saiba quais são os sintomas e como se
livrar desse mal.

A publicitária L. M., 24 anos, toma café da manhã com os olhos grudados num livro. No caminho para o trabalho, parada no trânsito de São Paulo, aproveita para escutar notícias pelo rádio do carro e ler mais um pouco. Passa o dia conectada, respondendo a e-mails, checando redes sociais e pesquisando sites relacionados ao trabalho. “Chego a ficar tonta com tanta informação, a ponto de ter de sair da frente do computador e esperar passar”, conta a paulistana, que recentemente abriu mão do celular com internet para tentar reduzir o estresse com a hiperconectividade. Apesar de antenada com tudo, se sente constantemente desatualizada.
[...]

DIGUÊ, Patrícia e LOES, João. IstoÉ, São Paulo, n. 2168, p. 76, jun. 2011. © Três Editorial Ltda. (Fragmento). In: FIGUEIREDO, Laura de; GOULART, Shirley; BALTHASAR, Marisa. Coleção SINGULAR & PLURAL: leitura, produção e estudos de linguagem. 6º ao 9º anos. São Paulo: Moderna, 2022. p. 187. 
O texto é uma
Alternativas
Q2460987 Português
O fim do mundo - Cecília Meireles



        A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.

       Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.

       Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.

       Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?

        Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.

       Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.

         O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos e tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos voto de pobreza ou assaltamos os cofres públicos - além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais do que cabe enumerar numa crônica. 

        Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.

           Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus – dono de todos os mundos – que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos - segundo leio - que, na Índia, lançam flores ao fogo, num rito de adoração.

            Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos – insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total.

          Ainda há uns dias a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro, todos teremos fim, em qualquer mês...




Disponível em: https://www.culturagenial.com. Acesso em: 28 ago.
2023.
A vírgula é um sinal que marca sobretudo a pausa. É empregada não só para separar elementos de uma oração, mas também orações de um só período. Relativamente a esse sinal de pontuação, após analisar as observações feitas à frente de cada segmento extraído do texto, indique a opção INCORRETA.
Alternativas
Q2460982 Português
O fim do mundo - Cecília Meireles



        A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.

       Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.

       Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.

       Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?

        Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.

       Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.

         O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos e tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos voto de pobreza ou assaltamos os cofres públicos - além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais do que cabe enumerar numa crônica. 

        Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.

           Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus – dono de todos os mundos – que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos - segundo leio - que, na Índia, lançam flores ao fogo, num rito de adoração.

            Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos – insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total.

          Ainda há uns dias a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro, todos teremos fim, em qualquer mês...




Disponível em: https://www.culturagenial.com. Acesso em: 28 ago.
2023.
Após leitura atenta do texto, indique a opção que está DE ACORDO com ele. 
Alternativas
Q2460892 Português
TEXTO 3

Marias

“Maria acorda, pega ônibus cheio, toma chuva, recebe ordens, lava passa esfrega limpa encera cozinha costura seca estende guarda arruma lava passa esfrega limpa encera cozinha costura seca estende guarda arruma lava passa esfrega limpa encera cozinha costura seca estende guarda arruma lava passa esfrega limpa encera cozinha costura seca estende guarda arruma.

Nós pagamos um salário mínimo.”

Disponível em: https://www.escritacriativa.com.br/?pg=2577
De acordo com o Texto 3, é correto dizer que o trabalho de Maria é rotineiro porque ela 
Alternativas
Q2460890 Português
LEIA O TEXTO 1 A SEGUIR PARA RESPONDER À QUESTÃO. 

TEXTO 1

O lenhador

Um lenhador experiente foi desafiado por um forte jovem para uma disputa: dividiram uma área igual para os dois e começaram a cortar as árvores. O rapaz, com toda a energia e força, já havia derrubado muitas árvores sem parar. E ele se empolgava mais ao olhar que o ancião se sentava para descansar.

No final do dia, o jovem se surpreendeu ao ver que o lenhador experiente o venceu com facilidade, e perguntou:

─ Mas como o senhor fez para cortar mais árvores que eu, mesmo parando tantas vezes para descansar?

E o sábio respondeu:

─ Eu não parava para descansar, eu parava para afiar o meu machado!

Disponível em: https://finco.com.br/2017/12/05/metafora-do-lenhador-afiando-o-machado/. Adaptado 
A última frase do texto sugere uma
Alternativas
Q2460889 Português
LEIA O TEXTO 1 A SEGUIR PARA RESPONDER À QUESTÃO. 

TEXTO 1

O lenhador

Um lenhador experiente foi desafiado por um forte jovem para uma disputa: dividiram uma área igual para os dois e começaram a cortar as árvores. O rapaz, com toda a energia e força, já havia derrubado muitas árvores sem parar. E ele se empolgava mais ao olhar que o ancião se sentava para descansar.

No final do dia, o jovem se surpreendeu ao ver que o lenhador experiente o venceu com facilidade, e perguntou:

─ Mas como o senhor fez para cortar mais árvores que eu, mesmo parando tantas vezes para descansar?

E o sábio respondeu:

─ Eu não parava para descansar, eu parava para afiar o meu machado!

Disponível em: https://finco.com.br/2017/12/05/metafora-do-lenhador-afiando-o-machado/. Adaptado 
No trecho “Mas como o senhor fez para cortar mais árvores que eu, mesmo parando tantas vezes para descansar?”, o ponto de interrogação tem o efeito de
Alternativas
Q2460887 Português
LEIA O TEXTO 1 A SEGUIR PARA RESPONDER À QUESTÃO. 

TEXTO 1

O lenhador

Um lenhador experiente foi desafiado por um forte jovem para uma disputa: dividiram uma área igual para os dois e começaram a cortar as árvores. O rapaz, com toda a energia e força, já havia derrubado muitas árvores sem parar. E ele se empolgava mais ao olhar que o ancião se sentava para descansar.

No final do dia, o jovem se surpreendeu ao ver que o lenhador experiente o venceu com facilidade, e perguntou:

─ Mas como o senhor fez para cortar mais árvores que eu, mesmo parando tantas vezes para descansar?

E o sábio respondeu:

─ Eu não parava para descansar, eu parava para afiar o meu machado!

Disponível em: https://finco.com.br/2017/12/05/metafora-do-lenhador-afiando-o-machado/. Adaptado 
As personagens da história são 
Alternativas
Q2460833 Português
Grandes transformações na civilização estão intimamente ligadas ao desenvolvimento de materiais. Basta nos lembrarmos, por exemplo, do bronze, do ferro, do plástico e do silício. Cada um deles, a seu modo e em sua época, trouxe bem-estar para as populações e riqueza para as nações. Hoje, o desenvolvimento de novos materiais vive um novo paradigma, baseado na integração da ciência de dados a diversos campos de pesquisa. Qualquer país que queira aproveitar as vantagens econômicas e sociais que advêm dos novos materiais deve estar atento a essa nova forma de fazer ciência.


Trecho disponível em: https://cienciahoje.org.br/artigo/oparadigma-que-nasce-da-ciencia-intensiva-de-dados/

Quanto ao emprego da vírgula no texto acima, assinale a opção INCORRETA.
Alternativas
Q2460831 Português
A frase principal usada na Campanha lançada pelo Ministério da Justiça e o UNODC de Combate ao Tráfico Internacional de Seres Humanos 2007 – “Se alguém oferecer casa, comida e roupa lavada no exterior, desconfie.” constitui um período composto, isto é, com mais de uma oração, neste caso duas orações. Analisando a relação sintática que essas orações mantêm entre si, NÃO há, na Gramática Normativa, base para o que se encontra em:


Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2460827 Português
O cartaz apresentado abaixo, parte da campanha Proteja Nossas Crianças do Governo de Minas por meio do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, faz uso de um recurso linguístico como forma de impactar o interlocutor. Em que consiste esse recurso?


Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2460784 Português
Furto de flor


Carlos Drummond de Andrade



Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.


Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.


Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. 


Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.


Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me.


– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
“Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente”
Analisando morfologicamente a palavra “murcha” no contexto em que se encontra aplicada no texto, só é adequado o que se encontra em: 
Alternativas
Q2460368 Português
TEXTO I


COMO SE ORIENTAM
OS POMBOS-CORREIO?


         A ciência tem várias hipóteses e nenhuma certeza. O que pouca gente sabe é que os pombos-correios só conhecem uma direção: o caminho de volta para casa. Eles podem ser soltos em pontos a 900 quilômetros de distância, mas conseguem retornar ao local onde nasceram. “A explicação mais provável indica que essas aves têm um acúmulo de átomos de ferro no cérebro, que funciona como uma bússola natural”, afirma o zoólogo Luiz Octávio Marcondes Machado, especialista em Ornitologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Outros estudiosos sustentam que eles herdaram o sentido de orientação das aves migratórias. [...] Ninguém descarta, no entanto, o papel desempenhado por sua aguçada visão, que faz com que avistem um grão de milho a 200 metros de distância!

          Alguns pesquisadores, por fim, defendem que as aves usam como referência a posição do Sol, da Lua e das constelações. Embora o mistério não esteja decifrado, um fato é inegável: os pombos-correios são aves singulares. Constituem uma raça diferente dos pombos comuns: embora semelhantes visualmente, apresentam uma estrutura corporal mais avantajada que ajuda a explicar a incrível capacidade de voar até 800 quilômetros por dia a velocidades superiores a 100 km/h. [...]



(Mundo Estranho, 19 ago. 2016. Disponível em:https://mundoestranho.abril.com.br/mundo-animal/como-se-orientam-os-pombos-correio. Adaptado. Acesso em: 15 fev.2024).
Analise a oração: “A ciência têm várias hipóteses e nenhuma certeza.” Marque a alternativa que apresenta a classe gramatical das palavras dessa oração respectivamente:
Alternativas
Q2460365 Português
TEXTO I


COMO SE ORIENTAM
OS POMBOS-CORREIO?


         A ciência tem várias hipóteses e nenhuma certeza. O que pouca gente sabe é que os pombos-correios só conhecem uma direção: o caminho de volta para casa. Eles podem ser soltos em pontos a 900 quilômetros de distância, mas conseguem retornar ao local onde nasceram. “A explicação mais provável indica que essas aves têm um acúmulo de átomos de ferro no cérebro, que funciona como uma bússola natural”, afirma o zoólogo Luiz Octávio Marcondes Machado, especialista em Ornitologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Outros estudiosos sustentam que eles herdaram o sentido de orientação das aves migratórias. [...] Ninguém descarta, no entanto, o papel desempenhado por sua aguçada visão, que faz com que avistem um grão de milho a 200 metros de distância!

          Alguns pesquisadores, por fim, defendem que as aves usam como referência a posição do Sol, da Lua e das constelações. Embora o mistério não esteja decifrado, um fato é inegável: os pombos-correios são aves singulares. Constituem uma raça diferente dos pombos comuns: embora semelhantes visualmente, apresentam uma estrutura corporal mais avantajada que ajuda a explicar a incrível capacidade de voar até 800 quilômetros por dia a velocidades superiores a 100 km/h. [...]



(Mundo Estranho, 19 ago. 2016. Disponível em:https://mundoestranho.abril.com.br/mundo-animal/como-se-orientam-os-pombos-correio. Adaptado. Acesso em: 15 fev.2024).
Analise o termo “pombo-correio” e marque a alternativa que apresenta o processo de formação dessa palavra:
Alternativas
Respostas
4001: B
4002: C
4003: D
4004: D
4005: C
4006: C
4007: A
4008: A
4009: A
4010: C
4011: A
4012: C
4013: B
4014: A
4015: B
4016: B
4017: A
4018: D
4019: C
4020: D