Questões de Concurso
Comentadas sobre português
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Disponível em: <https://slideplayer.com.br/slide/12018844/>. Acesso em: 31 ago. 2023.
No texto, existe a ideia de que as habilidades de comunicação no letramento
Disponível em: <https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2020/TRABALHO_EV140_ MD1_SA13_ID3713_07072020232837.pdf>. Acesso em: 31 ago. 2023.
Nota-se no texto que a escrita no WhatsApp pode apresentar
Disponível em: <https://4.bp.blogspot.com/- tojXuOmOpLc/WdrJqmBHx3I/AAAAAAAAMJk/7yVeR2DqBj43QXQirrTzr_G9w A9oAg8EwCLcBGAs/s1600/apareceu.jpg>. Acesso em: 31 ago. 2023.
Qual recurso linguístico é utilizado no texto para tratar da publicidade direcionada?
Leia o texto a seguir:
Rubem Alves
... é uma das maiores fontes de alegria. Claro, há uns livros chatos. Não os leiam. Borges dizia que, se há tantos livros deliciosos de serem lidos, por que gastar tempo lendo um livro que não dá prazer? Na leitura fazemos turismo sem sair de casa gastando menos dinheiro e sem correr os riscos das viagens. O Shogun me levou para uma viagem ao Japão do século XVI, em meio aos ferozes samurais e às sutilezas do amor nipônico e das cerimônias de chá. Cem anos de solidão, que reli faz alguns meses, me produziu espantos e ataques de riso. Achei que o Gabriel García Márquez deveria estar sob o efeito de algum alucinógeno quando o escreveu. A poesia do Alberto Caeiro me ensina a ver, me faz criança e fico parecido com árvores e regatos. Também o Mário Quintana. E o Manoel de Barros. E o Solte os cachorros, da Adélia. No momento estou em meio à leitura do livro Na berma de nenhuma estrada, de Mia Couto (Editorial Ndjira), escritor moçambicano. Berma: nunca havia lido ou ouvido essa palavra. O dicionário me disse que “berma” é um “caminho estreito à beira de fossos”. Contos curtíssimos de três páginas. Mia Couto se parece com o Manoel de Barros, vai descobrindo jeitos diferentes de dizer. E o leitor vai vivendo experiências que não viveu e se espantando o tempo todo.
Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola / Rubem Alves. – São
Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008.
Leia o texto a seguir:
Rubem Alves
... é uma das maiores fontes de alegria. Claro, há uns livros chatos. Não os leiam. Borges dizia que, se há tantos livros deliciosos de serem lidos, por que gastar tempo lendo um livro que não dá prazer? Na leitura fazemos turismo sem sair de casa gastando menos dinheiro e sem correr os riscos das viagens. O Shogun me levou para uma viagem ao Japão do século XVI, em meio aos ferozes samurais e às sutilezas do amor nipônico e das cerimônias de chá. Cem anos de solidão, que reli faz alguns meses, me produziu espantos e ataques de riso. Achei que o Gabriel García Márquez deveria estar sob o efeito de algum alucinógeno quando o escreveu. A poesia do Alberto Caeiro me ensina a ver, me faz criança e fico parecido com árvores e regatos. Também o Mário Quintana. E o Manoel de Barros. E o Solte os cachorros, da Adélia. No momento estou em meio à leitura do livro Na berma de nenhuma estrada, de Mia Couto (Editorial Ndjira), escritor moçambicano. Berma: nunca havia lido ou ouvido essa palavra. O dicionário me disse que “berma” é um “caminho estreito à beira de fossos”. Contos curtíssimos de três páginas. Mia Couto se parece com o Manoel de Barros, vai descobrindo jeitos diferentes de dizer. E o leitor vai vivendo experiências que não viveu e se espantando o tempo todo.
Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola / Rubem Alves. – São
Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008.
“A enorme torre no jardim revela qual é o hobby de Todd Baker. Repleta de antenas, a estrutura de 30 metros é mais alta do que diversas árvores adultas da região.
Baker é vendedor de correias transportadoras1 industriais2 em Indiana, nos Estados Unidos. Ele se identifica não só pelo seu nome, mas também pelo seu indicativo3 – aquela curta sequência de letras e números que ele usa quando se comunica pelo rádio: W1TOD.
Todd Baker é membro da comunidade dos radioamadores. Ele conta que já participou de todas as diferentes classes de radioamadores – incluindo a ‘faixa do cidadão4 ’ (um sistema de comunicações individual de curta distância via rádio), que ele vem usando ao longo dos anos. ‘As comunicações eram simplesmente incríveis para mim.’
Agora, ele também se dedica à ciência cidadã5 .”
(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cj5vydd58zjo. Adaptado.)
Quais são as respectivas classes de palavras dos vocábulos em destaque no excerto acima?
Leia os versos abaixo:
“Árvores encalhadas pedem socorro
Mata-paus vou-bem-de-saúde se abraçam
O céu tapa o rosto
Chove...chove...chove”
(Raul Bopp. Cobra Norato e outros poemas. RJ: Civ. Bras., 1978).
A figura de linguagem utilizada é a: