Questões de Concurso
Comentadas sobre português
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Muito ______, escreveu ela. Seguem ______ os recibos das faturas pagas, mas alertamos que ainda são ______ vários pagamentos para finalizar a compra. Seguem também ______ as faturas para os próximos acertos.
Analise a figura abaixo e responda à questão.
“Já quase ninguém havia no salão do banquete. Tinhamse os convivas despejado pelas outras salas e pelo jardim, cuja luminária à veneziana começava a derreter-se; alguns coziam a digestão refestelada pelas poltronas e pelos divãs macios; outros bebericavam ainda aos bufetes e faziam brindes, sobre a posse, à ventura dos cônjuges. A festa, que havia começado desde a véspera, tocava afinal no seu término e dissolvia-se em cansaço”.
A afirmativa correta sobre esse segmento de texto é:
“Observando-se pela vidraça, via-se, pelo chão, uma série de caixas, todas elas fechadas com cadeados, espalhadas aleatoriamente. Alguns objetos metálicos, semelhantes a borboletas, estavam sobre algumas delas. Num canto, próximo à parede, havia tapetes enrolados e acumulados, numa indicação de saída apressada, confirmada pela grande quantidade de sujeira sobre o assoalho”.
O observador desse trecho descritivo
“Tudo isso (os banquetes do restaurante de um cassino) dentro de um ambiente mais seleto onde uma relaxante decoração, em harmonia com as múltiplas e belas plantas de interior, põem a nota de distinção desse estabelecimento que, como já dissemos, se destaca pela flexibilidade de seu horário: desde as 21 horas até as 4:30h da madrugada”.
O fragmento não está bem redigido em função de um defeito básico, que é
Leia o texto a seguir e responda a questão.
Piadinha escrita por Ziraldo.
O avô do Bocão contando para os amigos:
- Quando eu vou dormir, levo dois copos d'água pro quarto. Um copo cheio e outro vazio. O cheio é para o caso de eu ter sede. - E o vazio? - É para o caso de eu não ter.
(PINTO, Ziraldo Alves. O livro do riso do Menino Maluquinho. São Paulo, Melhoramentos, 2000.)
Relacione as colunas:
( ) Adjetivo.
( ) Numeral.
( ) Artigo.
( ) Verbo.
( ) Pronome.
I. Indica ações, estado ou fenômeno da natureza.
II. Atribui qualidade ao substantivo, representado por estados e seres.
III. Acompanha os substantivos ou os substitui.
IV. Palavra que vem antes do substantivo nas frases, indica o gênero e o número das palavras.
V. Indica a quantidade de tudo que existe.
Assinale a opção correta de cima para baixo:
Leia a fábula abaixo:
A raposa e a cegonha
Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar. Querendo pregar uma peça, serviu a sopa num prato raso. Claro que a raposa tomou toda a sua sopa sem o menor problema, mas a pobre cegonha com seu bico comprido mal pode tomar uma gota. O resultado foi que a cegonha voltou para casa morrendo de fome. A raposa fingiu que estava preocupada, perguntou se a sopa não estava ao gosto da cegonha, mas a cegonha não disse nada. Quando foi embora, agradeceu muito a gentileza da raposa e disse que fazia questão de retribuir o jantar no dia seguinte. Assim que chegou, a raposa se sentou lambendo os beiços de fome, curiosa para ver as delícias que a cegonha ia servir. O jantar veio para a mesa numa jarra alta, de gargalo estreito, onde a cegonha podia beber sem o menor problema. A raposa, aborrecidíssima só teve uma saída: lamber as gotinhas de sopa que escorriam pelo lado de fora da jarra. Ela aprendeu muito bem a lição, enquanto ia andando para casa faminta, pensava: “Não posso reclamar da cegonha. Ela me tratou mal, mas fui grosseira com ela primeiro”.
(Esopo. Fábulas de Esopo.)
Leia a fábula abaixo:
A raposa e a cegonha
Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar. Querendo pregar uma peça, serviu a sopa num prato raso. Claro que a raposa tomou toda a sua sopa sem o menor problema, mas a pobre cegonha com seu bico comprido mal pode tomar uma gota. O resultado foi que a cegonha voltou para casa morrendo de fome. A raposa fingiu que estava preocupada, perguntou se a sopa não estava ao gosto da cegonha, mas a cegonha não disse nada. Quando foi embora, agradeceu muito a gentileza da raposa e disse que fazia questão de retribuir o jantar no dia seguinte. Assim que chegou, a raposa se sentou lambendo os beiços de fome, curiosa para ver as delícias que a cegonha ia servir. O jantar veio para a mesa numa jarra alta, de gargalo estreito, onde a cegonha podia beber sem o menor problema. A raposa, aborrecidíssima só teve uma saída: lamber as gotinhas de sopa que escorriam pelo lado de fora da jarra. Ela aprendeu muito bem a lição, enquanto ia andando para casa faminta, pensava: “Não posso reclamar da cegonha. Ela me tratou mal, mas fui grosseira com ela primeiro”.
(Esopo. Fábulas de Esopo.)
Leia a fábula abaixo:
A raposa e a cegonha
Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar. Querendo pregar uma peça, serviu a sopa num prato raso. Claro que a raposa tomou toda a sua sopa sem o menor problema, mas a pobre cegonha com seu bico comprido mal pode tomar uma gota. O resultado foi que a cegonha voltou para casa morrendo de fome. A raposa fingiu que estava preocupada, perguntou se a sopa não estava ao gosto da cegonha, mas a cegonha não disse nada. Quando foi embora, agradeceu muito a gentileza da raposa e disse que fazia questão de retribuir o jantar no dia seguinte. Assim que chegou, a raposa se sentou lambendo os beiços de fome, curiosa para ver as delícias que a cegonha ia servir. O jantar veio para a mesa numa jarra alta, de gargalo estreito, onde a cegonha podia beber sem o menor problema. A raposa, aborrecidíssima só teve uma saída: lamber as gotinhas de sopa que escorriam pelo lado de fora da jarra. Ela aprendeu muito bem a lição, enquanto ia andando para casa faminta, pensava: “Não posso reclamar da cegonha. Ela me tratou mal, mas fui grosseira com ela primeiro”.
(Esopo. Fábulas de Esopo.)