Questões de Concurso
Comentadas sobre português
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Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
Em etapa de captação de recursos, obras da Estátua do Laçador voltam a ficar sem prazo
- ______ para o primeiro semestre de 2020, fica sem prazo o início da restauração da
- Estátua do Laçador, monumento que foi inaugurado em 1958. O Sindicato das Indústrias da
- Construção Civil (Sinduscon-RS), que propôs o projeto de restauração, continua buscando
- recursos via Lei de Incentivo à Cultura (LIC) para o começo do trabalho restaurativo, avaliado
- em aproximadamente R$ 800 mil. A instituição diz que já conseguiu R$ 300 mil.
- De acordo com a arquiteta da Coordenação Municipal da Memória Cultural, Manuela Lopes,
- o trabalho já foi aprovado nas comissões responsáveis por analisar o projeto, e agora resta a
- complementação de documentos. Não há prazo para entrega. Já o vice-presidente do
- Sinduscon/RS, Zalmir Chwartzmann, afirma que no momento a meta é finalizar a busca pela
- verba necessária para a restauração. _________, junto à LIC, dois projetos de captação de
- recursos. Além da reforma, há o desejo de se produzir um documentário, que será dirigido pelo
- cineasta Jaime Lerner, contando a história do monumento. A produção foi orçada em cerca de
- R$ 180 mil.
- Outro tema que envolve a estátua do Laçador trata da localização do monumento. Uma
- mudança chegou a ser discutida em 2019, mas, segundo Manuela, “por enquanto a mudança
- está mais no campo de especulação”. A arquiteta afirma que não ______ nenhum projeto com o
- objetivo de troca de local.
- Chwartzmann diz que o tema deixou de ser pauta do Sinduscon. “Várias pessoas nos
- chamaram atenção para o fato de que aquele não era o local adequado para a estátua”, explica
- o dirigente. Ele avalia que, realmente, o largo próximo ao aeroporto Salgado Filho é considerado
- inadequado. “O Laçador não está em um lugar digno da sua importância". A entidade, no entanto,
- não deverá fazer nenhum movimento de retirada. A não ser que “a cidade nos convide, mas hoje
- não existe nada”.
- Inaugurada em 20 de setembro de 1958, a estátua do Laçador marcou as comemorações
- do 123º aniversário da Revolução Farroupilha (1835-1845). Com quatro metros e 40 centímetros
- de altura e pesando, em bronze, 3,8 mil quilos, o monumento teve várias denominações:
- Bombeador, Boleador e, finalmente, Laçador. Criado no Rio de Janeiro, no atelier de Antônio
- Caringi, O Laçador esteve exposto no Parque Ibirapuera, no Pavilhão do Rio Grande do Sul, em
- 1954, durante as festividades do IV Centenário de São Paulo. Depois de ser ______ pela
- prefeitura de Porto Alegre, o monumento foi instalado e inaugurado na entrada da Avenida
- Farrapos. Antônio Caringi inspirou-se no homem campeiro, tendo sido o seu modelo o
- tradicionalista e folclorista João Carlos D'Ávila Paixão Côrtes, falecido em 2018.
(Disponível em: https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/geral/
https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/almanaque/noticia/2017/03/conheca-a-historia-daestatua-
do-lacador-9753722.html - texto adaptado especialmente para esta prova.)
Considere as seguintes possibilidades de inserção de vírgulas em certos trechos do texto:
I. Antes e após no momento (l. 09).
II. Após Laçador (l. 14).
III. Após por enquanto (l. 15).
IV. Antes e após aquele (l. 19).
Quais preservam a correção do texto?
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 15.
Em tempos de distanciamento, educação remota aproxima
Marcos Lemos
A escalada da Covid-19 no país infelizmente é uma realidade, e o isolamento domiciliar tem se revelado a estratégia mais efetiva para frear o avanço da doença. Vários setores foram impactados, e com a educação não seria diferente. Nesse momento de crise, em que o distanciamento social é uma necessidade premente, as plataformas de ensino remoto vêm mostrando, talvez como nunca antes, sua importância. Graças a elas, milhões de estudantes não terão as aulas interrompidas nem o ano letivo perdido.
O papel de destaque da EaD no atual contexto traz novamente à tona uma discussão, que, de certa forma, sempre acompanhou o modelo: seria a educação a distância capaz de oferecer a mesma qualidade do que a presencial? Muito dessa desconfiança tem suas raízes num preconceito infundado, que se mostra ainda mais contundente quando falamos de ensino superior.
Entre 2008 e 2018, as matrículas de cursos de graduação on-line aumentaram 182,5%, conforme dados do último Censo da Educação Superior. Na ocasião em que o levantamento foi realizado, havia no país mais de 2 milhões de estudantes na modalidade digital, o que representava 24,3% do total de matrículas de graduação.
Se por um lado a crescente procura sinaliza que a EaD vem ganhando a confiança de muitas pessoas, por outro, há ainda uma forte resistência por parte de determinados setores da sociedade em relação à qualidade e à validade de instituições que a oferecem. É importante enfatizar que, numa nação com dimensões continentais como o Brasil e com uma capacidade de investimento que, não raras vezes, esbarra em limitações, talvez sem o ensino on-line jamais conseguíssemos alcançar todos os alunos que atingimos até hoje. E não estamos falando somente de capilaridade, mas de um formato democrático e inclusivo sob diversos aspectos.
Há de se considerar também a estreita relação cotidiana de uma parcela significativa da população com ferramentas tecnológicas. Nesse sentido, é plausível pensar que uma experiência educativa permeada por Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) seja atrativa e, até mesmo, um caminho lógico. Para esse contingente, o ensino remoto apresenta-se como uma possibilidade de viabilizar seus projetos de vida, mesmo em meio a uma rotina atribulada, pois coloca o aluno no centro do processo de ensino e aprendizagem.
Quando encarada com a seriedade devida, a educação a distância é tão eficiente quanto à ofertada numa sala de aula presencial. Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) ou Sistemas de Gestão de Aprendizagem (LMS, sigla para Learning Management System) estão mais sofisticados e contam com conteúdos e recursos que tornam a experiência do estudante completa, sem nada a dever àquela vivenciada nos moldes tradicionais. Inclusive, cada vez mais, as instituições de ensino presencial têm incluído em seus modelos acadêmicos instrumentos digitais pautados nos recursos a distância.
Outro ponto de destaque é que o tema vem despertando a atenção de um número representativo de estudiosos de diferentes áreas do conhecimento, como indica o levantamento “Grupos que pesquisam EaD no Brasil”. Muitos deles têm se dedicado a investigar, não apenas novas tecnologias, mas metodologias e ferramentas pedagógicas. Sim, existe um esforço e uma preocupação contínuos em promover o aprimoramento da modalidade, que, em muitas nações, há tempos é uma alternativa respeitada e comumente incorporada em diferentes configurações de ensino.
O Brasil, aliás, é um dos poucos lugares onde existe claramente uma distinção entre educação presencial e a distância. Nos Estados Unidos, por exemplo, é muito comum ver faculdades e universidades disponibilizando cursos 100% on-line, parcialmente remotos ou parcialmente presenciais – entre setembro e novembro de 2017, havia mais de 6,5 milhões (33,7%) de alunos matriculados em algum curso a distância nas instituições de ensino superior norte-americanas. Felizmente, essa realidade observada nos países desenvolvidos tende a se consolidar por aqui, sobretudo agora, catalisada pelas necessidades surgidas nesse cenário de pandemia.
O mundo sairá dessa experiência com uma quebra de paradigma em relação a como se pratica o ensino em todos os níveis. Estudantes de todas as partes, da educação básica à superior, além dos próprios professores, passaram a ter de conviver e aprender intensamente com a EaD. Aqueles que nunca puderam conhecer de fato o potencial da modalidade estão tendo a chance de constatar o quanto ela agrega valor e comporta múltiplas possibilidades de aprendizagem.
E isso representará um choque dentro do modelo tradicional ao qual estávamos acostumados, além de abrir espaço para que seja questionado. Estou certo de que, vencida essa etapa, surgirão novas possibilidades, produtos e ofertas na indústria da educação. Afinal, numa situação de economia de guerra, a criatividade floresce ainda mais vigorosa. A disrupção é inevitável. Caminhamos para uma mudança de comportamento e hábito que envolverá todos os atores desse processo, incluindo o Ministério da Educação, órgão regulador.
Em um futuro próximo, no Brasil, a ideia de que é possível aprender com excelência mesmo fora de uma sala de aula convencional não será mais alvo de descrença, assim como já acontece em vários outros países. E, depois, transmitir e absorver conhecimento com o auxílio de tecnologias se tornarão práticas cada vez mais recorrentes e naturais na nossa sociedade moderna, povoada por nativos digitais. E o nosso objetivo, enquanto educadores, será de viabilizar comunidades colaborativas de aprendizagem, mediando a relação de nossos alunos com o conhecimento e mediatizados pelas ferramentas disponíveis.
Disponível em: www.tribunadoplanalto.com.br. Acesso em: 6 jun. 2021.
Tendo em vista os processos de formação de palavras, relacione a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, associando as palavras aos seus processos de formação.
COLUNA I
1. Isolamento
2. Ensino
3. Infundado
4. Depois
COLUNA II
( ) Palavra formada por derivação prefixal
( ) Palavra formada por derivação regressiva
( ) Palavra formada por derivação sufixal
( ) Palavra primitiva
Assinale a sequência correta.
Instrução: As questões de números 01 a 05 referem-se ao texto abaixo.
A História dos Cassinos
Por Adil Content
as
01 __ No século 19, Monte Carlo tornou-se um centro de entretenimento. Eram tantos visitantes,
02 de diversos lugares, utilizando moedas diferentes, que foi preciso criar o sistema de fichas.
03 Inicialmente feitas de marfim, elas surgiram na China no início do século 18 e passaram a ser
04 importadas.
05 __Mas os jogadores podiam comprar os mesmos modelos na rua e levá-los escondidos para
06 dentro dos cassinos, o que obrigou os proprietários das casas a criar métodos cada vez mais
07 sofisticados para identificar as peças.
08 __Nos Estados Unidos, os nativos haviam inventado seus próprios jogos. Entre os
09 colonizadores, a primeira cidade a assumir o papel de capital dos cassinos foi Nova Orleans.
10 Apenas na década de 40 do século 20 é que Las Vegas se consolidou.
11 __Ali, com o Hotel Flamingo, inaugurado em 1946, estabeleceu-se a estética conhecida ainda
12 hoje, com os salões amplos e a falta de janelas – há quem diga que é para o jogador perder a
13 noção de tempo, mas os proprietários dos locais costumam alegar que a luminosidade do sol
14 prejudica visualizar as cartas e as telas das máquinas caça-níqueis.
15 __No Brasil, tanto os cassinos quanto a prática de jogos são proibidos. Os brasileiros
16 puderam jogar desde a declaração da Independência, em 1822, até 1917, quando a prática foi
17 proibida durante o governo do presidente Venceslau Brás. Novamente autorizada pelo presidente
18 Getúlio Vargas em 1934, voltaria a ser proibida pelo decreto-lei 9.215, de 30 de abril de 1946.
19 No mesmo dia, foi jogada no Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, a última partida de
20 roleta autorizada. Na época, o setor abrigava 40 000 pessoas no país.
21 __Desde então, para jogar em cassinos, os brasileiros precisam procurar países vizinhos,
22 como a Argentina, o Paraguai e o Uruguai, ou navios de cruzeiro, que levam os passageiros para
23 águas internacionais. Sites hospedados em servidores estrangeiros também são autorizados a
24 atuar, assim como a prática de pôquer é permitida.
25 __Existem diferentes projetos de lei solicitando a legalização dos jogos no Brasil. E, em 2018,
26 o então presidente Michel Temer sancionou a Lei nº 13.756, que autoriza as apostas esportivas.
(Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/voce-conhece-os-jogos-que-acompanham-a-
humanidade-ha-milhares-de-anos/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que indica o número correto de artigos definidos presentes no trecho a seguir: “o que obrigou os proprietários das casas a criar métodos cada vez mais sofisticados para identificar as peças”.
Texto 2
Pesquisadores elaboram política de cuidado para jovens e adolescentes
Resultado de uma parceria entre a Agenda Jovem Fiocruz e o Centro de Saúde Escola Samuel Barnsley Pessoa (CSEB), da Universidade de São Paulo (USP), oficina que reuniu pesquisadores e gestores da saúde e de políticas de juventude de Recife, Rio Grande do Norte e Ceará, bem como da Secretaria de Promoção de Igualdade Racial da Bahia, para elaborar políticas de Linha de Cuidado para a Saúde na Adolescência e Juventude (LCA&J) para o Sistema Único de Saúde (SUS). O encontro teve como base a implementação da Linha de Cuidado para Jovens e Adolescentes no estado de São Paulo, com objetivo de expandir esse tipo de política pública para outros estados.
“A tarefa principal da oficina é pensar uma metodologia de prospecção, reconhecendo as particularidades locais das redes de atenção, estimulando a adaptação e a criatividade no desenho dessa proposta, que só pode ser realizada reunindo os esforços de diferentes atores: pesquisadores, gestores de políticas públicas de saúde e de juventude e os próprios jovens”, afirmou André Sobrinho, coordenador da Agenda Jovem Fiocruz.
Linha de Cuidado é uma metodologia de planejamento em saúde desenvolvida como uma estratégia do SUS para estabelecer um “percurso assistencial” ideal dos pacientes em todos os níveis de atenção. Para isso, é preciso padronizar e organizar a oferta de ações de saúde para um segmento, criando orientações, descrevendo as rotinas do paciente e criando canais de comunicação entre diferentes serviços e equipes. Essa metodologia, quando voltada para a adolescência e juventude, inclui diretrizes e estratégias de operação, recomendações práticas e indicadores de avaliação dos resultados. O objetivo é garantir o cuidado integral à saúde de adolescentes e jovens em serviços ambulatoriais do SUS, a partir de uma visão que os considera como sujeitos participantes do cuidado.
A Agenda Jovem articula a prospecção e fornece dados e subsídios para que a linha de cuidado atenda às necessidades do público jovem, composto de pessoas entre 15 e 29 anos. Esse público é contemplado pelo Estatuto da Juventude (Lei 12.852/2013), legislação de 2013 que ainda é pouco implementada pelas políticas de saúde. Isso porque muitas dessas políticas acabam deixando de atentar para as diferenças entre adolescentes (entre 12 e 18 anos) e jovens com idades mais elevadas.
Experiências nos estados
A Linha de Cuidado para Jovens e Adolescentes (LCA&J) no estado de São Paulo foi montada pela equipe do CSEB/USP, liderada pela pesquisadora Mariana Nasser. De acordo com ela, a LCA&J foi sendo construída por etapas de pesquisa, de modo participativo, através de uma metodologia que buscou pesquisadores, gestores e profissionais da saúde para entender às demandas do público jovem e adolescente. "Queríamos fazer algo que fosse útil para essas pessoas. Uma política que de fato atendesse às necessidades dos próprios adolescentes e jovens, mas também que fosse exequível pelos profissionais. Que tivesse a ver com o que o coordenador do serviço pudesse justificar, e algo compatível com a realidade dos gestores", afirmou a pesquisadora. Um dos desafios, segundo a pesquisadora, foi romper a descrença sobre o desejo dos jovens e adolescentes de procurar serviços de saúde. Em geral, os equipamentos têm pouca presença desse público. "O jovem não procura porque não tem uma política pública, ou um programa e atividades instaladas. Esse é o motivo", afirma Nasser.
Segundo ela, foi necessário atentar a várias especificidades do público adolescente e jovem, como a preservação do sigilo entre pacientes e profissionais, e adoção de uma linguagem menos “sisuda” no atendimento. Além disso, a ideia é pensar a saúde de forma ampliada, ou seja, como algo que vai além da cura de doenças. “A primeira coisa que o adolescente traz é a dúvida”, afirma a pesquisadora. Muitas vezes essas dúvidas têm a ver com questões como trabalho, raça, religião e vida sexual. “Esse é o primeiro momento, que seria a promoção da saúde. No segundo momento, tem a prevenção de questões como DSTs, Aids, gravidez indesejada e abuso de substâncias como álcool e drogas”.
“É preciso pensar a própria juventude na diversidade do que é ser jovem, o que é uma complexidade muito grande”, afirma Gilmara Silva de Oliveira, pesquisadora que participará da prospecção da LCA&J na Bahia. “Há questões de saúde específicas para transexuais, travestis e não-binários. É preciso capacitar os profissionais para entenderem que esses são corpos que demandam cuidado. Dentro da instituição, todo mundo tem que saber como atender a essas pessoas. Não só o médico, mas o porteiro, recepcionista. Na unidade de saúde, todo mundo atende. Essa é uma demanda que vem dos jovens”. Na Bahia, a Secretaria de Saúde participa do projeto em parceria com a Secretaria de Promoção à Igualdade Racial.
Disponível em: <http://www.fiocruz.gov.br>. Acesso em: 16 dez. 2023.
[Adaptado].
A charge tem como objetivo principal promover uma crítica:
Julgue o item subsequente.
Se caracteriza como artigo definido: um, uma, uns e
umas. Tais palavras servem para especificar, detalhar
ou generalizar algo. Seja em uma conversa casual ou
em uma produção textual.
Julgue o item subsequente.
Os substantivos se dividem em dois graus: aumentativo e
diminutivo. O primeiro grau se caracteriza por aumentar,
exagerar uma palavra. Ex: "bonito - bonitão". Enquanto no
diminutivo, ocorre a moderação da palavra. Ex: "bonito -
bonitinho".
Julgue o item subsequente.
O advérbio de lugar se caracteriza por possuir uma
estrutura, a qual tem como função principal noticiar o
tempo, por exemplo: "hoje", "amanhã", "depois, "cedo",
"tarde", "dia" e "noite".
Julgue o item subsequente.
Os adjetivos se flexionam de dois modos, gênero e
número. No caso do gênero, são classificados em
uniformes ou biformes. Ex: "díficil", "amarelo'' e dos
números, sendo, singular ou plural: "um", "dois e "cinco".
Julgue o item subsequente.
A derivação não se caracteriza como um processo
morfológico, ela se dá a partir da justaposição, fator
responsável por juntar duas ou mais palavras em uma
mesma frase.
Julgue o item subsequente.
O substantivo simples se caracteriza por possuir dois
radicais, os quais são livres e contribuentes. Ex: "Roda-gigante" e "Quebra-cabeça".
Julgue o item subsequente.
Os advérbios atuam como qualificadores do verbo, deste
modo, atribuem uma circustância ao mesmo. Quanto a
sua classificação, esta se divide em sete categorias, as
quais são: lugar; tempo; modo; intensidade; afirmação;
negação; dúvida.
Julgue o item subsequente.
Os dois processos que caracterizam a formação de
palavras são conhecidos como composicional e
derivação. O primeiro apresenta dois ou mais radicais.
Enquanto o segundo, reduz uma palavra já existente a
partir de seu afixo.
Julgue o item subsequente.
Os adjetivos qualificam outros seres ou objetos a partir
de flexões, os quais geralmente são acompanhados por
um substantivo ou pronome. Ex: "efêmero", "plácido",
"aconchegante" e "tranquilo'.
a segmentação correta, quanto à estrutura dos elementos mórficos do verbo destacado, está na alternativa