Questões de Concurso Comentadas sobre português

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Q2415568 Português
A Mulher Ramada







Colasanti, M. A mulher Ramada. In:__. Doze reis e a moça do Labirinto do vento – 12ª.ed. São Paulo: Global,2006, p. 26-28. Adaptado. 
A partir da definição de classe de palavra como sendo uma categorização que considera as funções morfológicas dos vocábulos, analise a correlação termo destacado / função entre parênteses para marcar o item correto. 
Alternativas
Q2415567 Português
A Mulher Ramada







Colasanti, M. A mulher Ramada. In:__. Doze reis e a moça do Labirinto do vento – 12ª.ed. São Paulo: Global,2006, p. 26-28. Adaptado. 
As orações subordinadas, dependendo da função que desempenham, são tipificadas em substantivas, adjetivas ou adverbiais. Assim sendo, marque a alternativa em que há uma oração, com a função de substantivo, destacada. 
Alternativas
Q2415249 Português
            A vida em sociedade trouxe para os seres humanos um aprendizado extremamente importante: não se poderiam resolver todas as questões pela força, era preciso usar a palavra para persuadir os outros a fazer alguma coisa. Por isso, o aparecimento da argumentação está ligado à vida em sociedade e, principalmente, ao surgimento das primeiras democracias.
         Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns se apresentam como explicitamente argumentativos (por exemplo, o discurso político, o discurso publicitário), enquanto outros não se apresentam como tal (por exemplo, o discurso didático, o discurso romanesco, o discurso lírico). No entanto, todos são argumentativos: de um lado, porque o modo de funcionamento real do discurso é o dialogismo; de outro, porque sempre o enunciador pretende que suas posições sejam acolhidas, que ele mesmo seja aceito, que o enunciatário faça dele uma boa imagem.

José Luiz Fiorin. Argumentação. 2.ª ed. revista e ampliada.
São Paulo: Editora Contexto, 2022, p.11 (com adaptações).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


Em “à vida” (segundo período do primeiro parágrafo), é facultativo o emprego do acento indicativo de crase no vocábulo “à”.

Alternativas
Q2415248 Português
            A vida em sociedade trouxe para os seres humanos um aprendizado extremamente importante: não se poderiam resolver todas as questões pela força, era preciso usar a palavra para persuadir os outros a fazer alguma coisa. Por isso, o aparecimento da argumentação está ligado à vida em sociedade e, principalmente, ao surgimento das primeiras democracias.
         Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns se apresentam como explicitamente argumentativos (por exemplo, o discurso político, o discurso publicitário), enquanto outros não se apresentam como tal (por exemplo, o discurso didático, o discurso romanesco, o discurso lírico). No entanto, todos são argumentativos: de um lado, porque o modo de funcionamento real do discurso é o dialogismo; de outro, porque sempre o enunciador pretende que suas posições sejam acolhidas, que ele mesmo seja aceito, que o enunciatário faça dele uma boa imagem.

José Luiz Fiorin. Argumentação. 2.ª ed. revista e ampliada.
São Paulo: Editora Contexto, 2022, p.11 (com adaptações).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


Ao empregar o vocábulo “se” em “não se poderiam resolver todas as questões pela força” (primeiro período do texto), o autor, ao mesmo tempo, indetermina o sujeito gramatical da oração e omite o agente responsável pela ação expressa pelo verbo “resolver”.

Alternativas
Q2415247 Português
            A vida em sociedade trouxe para os seres humanos um aprendizado extremamente importante: não se poderiam resolver todas as questões pela força, era preciso usar a palavra para persuadir os outros a fazer alguma coisa. Por isso, o aparecimento da argumentação está ligado à vida em sociedade e, principalmente, ao surgimento das primeiras democracias.
         Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns se apresentam como explicitamente argumentativos (por exemplo, o discurso político, o discurso publicitário), enquanto outros não se apresentam como tal (por exemplo, o discurso didático, o discurso romanesco, o discurso lírico). No entanto, todos são argumentativos: de um lado, porque o modo de funcionamento real do discurso é o dialogismo; de outro, porque sempre o enunciador pretende que suas posições sejam acolhidas, que ele mesmo seja aceito, que o enunciatário faça dele uma boa imagem.

José Luiz Fiorin. Argumentação. 2.ª ed. revista e ampliada.
São Paulo: Editora Contexto, 2022, p.11 (com adaptações).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


O emprego do presente do indicativo no segundo parágrafo do texto sinaliza que as ações apresentadas tiveram início no passado e se estendem até o momento atual.

Alternativas
Q2415246 Português
            A vida em sociedade trouxe para os seres humanos um aprendizado extremamente importante: não se poderiam resolver todas as questões pela força, era preciso usar a palavra para persuadir os outros a fazer alguma coisa. Por isso, o aparecimento da argumentação está ligado à vida em sociedade e, principalmente, ao surgimento das primeiras democracias.
         Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns se apresentam como explicitamente argumentativos (por exemplo, o discurso político, o discurso publicitário), enquanto outros não se apresentam como tal (por exemplo, o discurso didático, o discurso romanesco, o discurso lírico). No entanto, todos são argumentativos: de um lado, porque o modo de funcionamento real do discurso é o dialogismo; de outro, porque sempre o enunciador pretende que suas posições sejam acolhidas, que ele mesmo seja aceito, que o enunciatário faça dele uma boa imagem.

José Luiz Fiorin. Argumentação. 2.ª ed. revista e ampliada.
São Paulo: Editora Contexto, 2022, p.11 (com adaptações).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


O texto se caracteriza como predominantemente dissertativo-expositivo.

Alternativas
Q2415244 Português
            A vida em sociedade trouxe para os seres humanos um aprendizado extremamente importante: não se poderiam resolver todas as questões pela força, era preciso usar a palavra para persuadir os outros a fazer alguma coisa. Por isso, o aparecimento da argumentação está ligado à vida em sociedade e, principalmente, ao surgimento das primeiras democracias.
         Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns se apresentam como explicitamente argumentativos (por exemplo, o discurso político, o discurso publicitário), enquanto outros não se apresentam como tal (por exemplo, o discurso didático, o discurso romanesco, o discurso lírico). No entanto, todos são argumentativos: de um lado, porque o modo de funcionamento real do discurso é o dialogismo; de outro, porque sempre o enunciador pretende que suas posições sejam acolhidas, que ele mesmo seja aceito, que o enunciatário faça dele uma boa imagem.

José Luiz Fiorin. Argumentação. 2.ª ed. revista e ampliada.
São Paulo: Editora Contexto, 2022, p.11 (com adaptações).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


No último período do texto, as formas pronominais “suas” e “ele” são elementos de coesão referencial que remetem à expressão “o enunciador”.

Alternativas
Q2415243 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
Internet:<https://piaui.folha.uol.com.br>  (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


As orações que formam o último período do texto estão coordenadas com base em uma relação semântica de contraste.

Alternativas
Q2415242 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
Internet:<https://piaui.folha.uol.com.br>  (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


No último período do segundo parágrafo, a oração “falar de manutenção” funciona como complemento do termo “preciso”, que está empregado como adjetivo no referido período.

Alternativas
Q2415239 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
Internet:<https://piaui.folha.uol.com.br>  (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


De acordo com o texto, vivemos em uma “sociedade da ignorância” porque o conhecimento individual não é idêntico ao conhecimento acumulado pela humanidade em geral, consequentemente, as pessoas não sabem tudo sobre todos os assuntos.

Alternativas
Q2415237 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
Internet:<https://piaui.folha.uol.com.br>  (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


No segundo período do primeiro parágrafo, a substituição de “bizarra” por bizarro comprometeria a correção gramatical do texto.

Alternativas
Q2415165 Português

Julgue o item a seguir.


Os adjetivos pátrios se caracterizam por estabelecer a origem ou a nacionalidade do substantivo. Ex: "chão" e "concreto".

Alternativas
Q2415161 Português

Julgue o item a seguir.


O advérbio de negação tem como função principal negar algo, por exemplo: "não quero isso", e "não vou fazer isso".

Alternativas
Q2415155 Português

Julgue o item a seguir.


Os adjetivos derivados possuem origem própria, sendo assim, não precisam de outras palavras para existir. Ex: "Brasileiro", "Italiano" e "Suíço".

Alternativas
Q2415141 Português

Julgue o item a seguir.


Não apresentam vogal tematica palavras que terminam em vogal tônica. Ex: "Piauí" e "Maracujá".

Alternativas
Q2415138 Português

Julgue o item a seguir.


O advérbio de intensidade se caracteriza por indicar a intensidade de determinada ação verbal, incluindo sua qualidade. Ex.: "intensamente" e "demasiadamente". 

Alternativas
Q2415137 Português

Julgue o item a seguir.


O advérbio de afirmação se caracteriza por iniciar uma pergunta ou instigar a mesma, por exemplo: "esse carro está sem placa" ou "hoje vai chover".

Alternativas
Q2414983 Português

Trecho do conto de Machado de Assis.




Na sentença “tocou ao piano uma peça clássica” o item que apresenta a mesma regra de acentuação gráfica da palavra em destaque é
Alternativas
Q2414982 Português

Trecho do conto de Machado de Assis.




Na sentença “Ninguém lhe nega coração” o item que segue a mesma regra de colocação pronominal é
Alternativas
Q2414981 Português

Trecho do conto de Machado de Assis.




Nos trechos “[...] tudo convidava ao sonho e ao devaneio. [...] trinta ou quarenta, ao som da mesma sonata tocada por ela [...]” os termos em destaque são classificados, respectivamente, no
Alternativas
Respostas
7121: C
7122: B
7123: E
7124: E
7125: E
7126: C
7127: C
7128: E
7129: E
7130: C
7131: C
7132: E
7133: C
7134: E
7135: C
7136: C
7137: E
7138: A
7139: A
7140: C