Questões de Concurso Comentadas sobre português

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Q2066954 Português
“São palavras que acompanham os substantivos, podendo substituí-los (direta ou indiretamente), retomá-los ou se referir a eles”.
O conceito acima refere a(o):
Alternativas
Q2066953 Português

Relacione a 2ª (segunda) coluna de acordo com a 1ª (primeira) coluna.


(1) Artigo.

(2) Polissêmica

(3) Substantivo


( ) é a palavra que se antepõe ao substantivo com a intenção de particularizar ou indefinir o nome. Como classe gramatical, possui reduzido valor semântico demonstrativo por ter uma função delimitada na língua portuguesa, exercendo o papel de adjunto dos substantivos. 


( ) é uma palavra que reúne vários significados. A palavra "vela" é um dos exemplos, pois ela pode significar a vela de um barco; a vê-la feita de cera que serve para iluminar ou pode ser a conjugação do verbo velar, que significa estar vigilante.


( ) são palavras responsáveis por nomear as coisas e podem ser divididos em comum ou próprio, primitivo ou derivado, simples ou composto, abstrato ou concreto. É uma classe de palavras que dá nome aos seres e a tudo que está ao redor das pessoas.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

Alternativas
Q2066895 Português

                                       

Assinale a alternativa em que o termo em destaque exerce a mesma função sintática que o trecho sublinhado em “A influência mundial, a partir da experiência norte-americana, mostra que, desde o final do século 19 até o início do século 20, a Administração Pública era compreendida, a partir da tradição científica, como um espaço de execução, pelo Executivo, das políticas públicas definidas pela esfera política (HENRY, 1975).” (linhas de 1 a 6) 
Alternativas
Q2066894 Português

                                       

Assinale a alternativa em que se mantém as ideias e a correção gramatical no trecho “Nesse momento, o foco era preparar os servidores públicos para atuar com profissionalismo na Administração Pública, ou seja, centrava-se na formação da burocracia governamental, responsável pela execução das políticas públicas.” (linhas de 6 a 10), mesmo depois das alterações realizadas.
Alternativas
Q2066836 Português

Pomar do cerrado


          Quando visitou Brasília na década de 1970, Clarice Lispector escreveu que as árvores da nova capital eram mirradinhas e pareciam de plástico. Mas se ela voltasse à cidade nos dias de hoje ficaria surpresa. As árvores floresceram, se tornaram frondosas, abrigam sombras, produzem flores e frutos. É possível fazer até um calendário floral.

       A Novacap plantou muitas espécies, estrangeiras, que se aclimataram à região e, por assim dizer, ganharam cidadania cerratense. Além disso, os brasilienses de outros estados também pontilharam Brasília de mangueiras, amoreiras, jaqueiras, pitangueiras, abacateiros, entre outros. Cada um introduziu a fruta preferida de sua região.

       Então, é uma criação coletiva que contribuiu para consolidar a cidade-parque. Apanhei muitas frutas para os meus filhos quando eram pequenos. Era uma festa topar com as amoreiras do Eixão aos domingos. Esse é um dos aspectos mais singulares e agradáveis da cidade. O biólogo e pesquisador Marcelo Kuhlman é apaixonado por qualquer espécie de planta e nada tem contra o plantio de árvores exóticas em áreas urbanas e reverencia a cidade-parque, mas levanta uma questão importante: a maior ameaça ao cerrado é o desconhecimento e a desvalorização. Por isso, ele propõe que sejam plantadas árvores frutíferas nativas no Plano Piloto e nas cidades-satélites.

        Espécies nativas de frutos do cerrado possuem a vantagem de já estarem adaptadas ao clima e ao solo local, são riquíssimas em nutrientes e ainda servem de alimento para a fauna nativa, como diversas espécies de aves, argumenta Kuhlman. E continua: o plantio de espécies como pequi, mangaba, araticum, jatobá, cagaita, murici e bacupari em áreas urbanas também valorizaria a flora local, que é um patrimônio genético e cultural da nossa região. Se a população desconhece as plantas que estão no seu quintal, a tendência é de que essas espécies caiam no esquecimento.

     Realmente, nos tempos de criança e adolescente, bastava dar um passo que eu estava em pleno cerrado. Catei muito pequi, cajuzinho, araticum e cagaita. Mas, agora, compro pequi à beira da estrada e, quando pergunto de onde vem, quase sempre a resposta é: de Minas Gerais. Com o crescimento urbano desordenado, essas espécies desapareceram das cercanias de Brasília.

        Atualmente, só é possível uma imersão no cerrado em áreas restritas como o Jardim Botânico ou o Parque Nacional. Seria preciso estender o acesso a todos os brasilienses. É necessário haver envolvimento da população em geral para que se possa despertar o interesse das pessoas e reconhecermos que a conservação do cerrado e das suas espécies depende de todos nós, diz Kuhlman sobre a utopia de transformar Brasília em cidade-pomar.

Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2019/12/22/interna_cidadesdf,815959/cronica-da-cidade.shtml. Adaptado.

Na subordinação, há orações que dependem sintaticamente de outras, isto é, que são termos de outras.

A esse respeito, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre as orações sublinhadas.
( ) Em “Apanhei muitas frutas para os meus filhos quando eram pequenos.”, há uma oração adverbial temporal. ( ) Na passagem “Então, é uma criação coletiva que contribuiu para consolidar a cidade-parque.”, a oração subordinada é adjetiva explicativa. ( ) A oração “É necessário haver envolvimento da população em geral para que se possa despertar o interesse das pessoas” é subordinada adverbial final. ( ) A oração subordinada “ele propõe que sejam plantadas árvores frutíferas nativas no Plano Piloto e nas cidades-satélites.” classifica-se como substantiva subjetiva.

De acordo com as afirmações, a sequência correta é 
Alternativas
Q2066835 Português

Pomar do cerrado


          Quando visitou Brasília na década de 1970, Clarice Lispector escreveu que as árvores da nova capital eram mirradinhas e pareciam de plástico. Mas se ela voltasse à cidade nos dias de hoje ficaria surpresa. As árvores floresceram, se tornaram frondosas, abrigam sombras, produzem flores e frutos. É possível fazer até um calendário floral.

       A Novacap plantou muitas espécies, estrangeiras, que se aclimataram à região e, por assim dizer, ganharam cidadania cerratense. Além disso, os brasilienses de outros estados também pontilharam Brasília de mangueiras, amoreiras, jaqueiras, pitangueiras, abacateiros, entre outros. Cada um introduziu a fruta preferida de sua região.

       Então, é uma criação coletiva que contribuiu para consolidar a cidade-parque. Apanhei muitas frutas para os meus filhos quando eram pequenos. Era uma festa topar com as amoreiras do Eixão aos domingos. Esse é um dos aspectos mais singulares e agradáveis da cidade. O biólogo e pesquisador Marcelo Kuhlman é apaixonado por qualquer espécie de planta e nada tem contra o plantio de árvores exóticas em áreas urbanas e reverencia a cidade-parque, mas levanta uma questão importante: a maior ameaça ao cerrado é o desconhecimento e a desvalorização. Por isso, ele propõe que sejam plantadas árvores frutíferas nativas no Plano Piloto e nas cidades-satélites.

        Espécies nativas de frutos do cerrado possuem a vantagem de já estarem adaptadas ao clima e ao solo local, são riquíssimas em nutrientes e ainda servem de alimento para a fauna nativa, como diversas espécies de aves, argumenta Kuhlman. E continua: o plantio de espécies como pequi, mangaba, araticum, jatobá, cagaita, murici e bacupari em áreas urbanas também valorizaria a flora local, que é um patrimônio genético e cultural da nossa região. Se a população desconhece as plantas que estão no seu quintal, a tendência é de que essas espécies caiam no esquecimento.

     Realmente, nos tempos de criança e adolescente, bastava dar um passo que eu estava em pleno cerrado. Catei muito pequi, cajuzinho, araticum e cagaita. Mas, agora, compro pequi à beira da estrada e, quando pergunto de onde vem, quase sempre a resposta é: de Minas Gerais. Com o crescimento urbano desordenado, essas espécies desapareceram das cercanias de Brasília.

        Atualmente, só é possível uma imersão no cerrado em áreas restritas como o Jardim Botânico ou o Parque Nacional. Seria preciso estender o acesso a todos os brasilienses. É necessário haver envolvimento da população em geral para que se possa despertar o interesse das pessoas e reconhecermos que a conservação do cerrado e das suas espécies depende de todos nós, diz Kuhlman sobre a utopia de transformar Brasília em cidade-pomar.

Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2019/12/22/interna_cidadesdf,815959/cronica-da-cidade.shtml. Adaptado.

Sobre o emprego do hífen, analise as afirmações a seguir e a relação proposta entre elas.
I – Empregou-se o hífen em “cidade-parque” por se tratar de uma locução substantiva, diferentemente, do hífen em “cidades-satélites”
PORQUE,
II – nesta última palavra, o emprego se refere a um composto adjetivo.

Sobre as asserções, é correto afirmar que
Alternativas
Q2066666 Português
Fiscalização de serviços públicos

    Fiscalização de serviços públicos é a atividade prática de verificação e acompanhamento, por profissionais habilitados, do fiel cumprimento das normas legais e técnicas relativas aos contratos de concessão firmados com os prestadores dos serviços. 
     A necessidade de fiscalização das concessões de serviços públicos surge para a Administração porque, pela concessão, esta não transfere a titularidade do serviço, mas apenas sua execução. Por isso, a agência reguladora necessita zelar por uma prestação de serviço público adequado ao pleno atendimento dos usuários, observando as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade e cortesia. 

(Disponível em: http://www.brasilia.df.gov.br)
É adequada a seguinte ponderação sobre um aspecto redacional do segundo parágrafo do texto:
Alternativas
Q2066660 Português
Memória de longe

      Ao longo da vida, nossas lembranças não apenas se renovam, segundo os fatos que vão acontecendo. A faculdade da memória, em seu misterioso processo, muda de natureza. Na velhice, a memória costuma priorizar as lembranças mais antigas segundo necessidades novas. É o que confirma o caso seguinte.
      Meu muito velho vizinho estava morrendo. Ciente de seu estado, pediu que chamassem o filho longínquo, que há tanto tempo estava sem ver, já perdera a conta dos anos. Chamaram, e o filho José se pôs a caminho, ele mesmo, seu filho predileto, o filho Zezito. E o José enfim chegou de sua longa viagem de avião, respondendo contristado ao apelo paterno. Surgiu no quarto penumbroso, achegou-se ao leito, os cabelos e os bigodes já grisalhando contra a luz do abajur.
      A filha alertou o velho:
      – Olha, aí, pai, o Zezito chegou. Pertinho de você.
     O velho entreabriu os olhos turvos e já ia estendendo um braço, quando então o recolheu, murmurando num tom irritado:
      – Esse aí não é o Zezito, não! Cadê o Zezito?
     Horas depois o velho vizinho partiu. Sem se despedir de ninguém, nem mesmo do menino que há tanto, tanto tempo perdera de vista.

(Jesualdo Calixto, inédito
As formas verbais atendem às normas de concordância e apresentam-se em tempos e modos adequadamente articulados na frase:
Alternativas
Q2066656 Português
Escolhas da economia

    Um dos sentidos da palavra economia indica que ela é parte de um todo: no plano da natureza, ela é um subsistema do regime termodinâmico e da biosfera do planeta. Mas a economia também se insere no universo das escolhas, normas e valores culturalmente gerados: a natureza e a ética balizam o processo econômico. 
     Numa sociedade complexa, baseada na divisão do trabalho, os indivíduos se especializam em determinadas atividades e dependem dos bens e serviços produzidos por terceiros para satisfazer suas necessidades de consumo.
    Existem quatro perguntas básicas às quais um sistema econômico, seja qual for, precisa oferecer resposta: o que será (ou não será) produzido; em que quantidades e proporções os diferentes bens e serviços serão produzidos; como será efetuada a produção; e como se dará a distribuição do que foi produzido entre as pessoas. Como o número de produtores e consumidores na sociedade é gigantesco, a grande questão é saber como as decisões tomadas por eles se ajustarão umas às outras, isto é, que tipo de regime disciplinará as suas atividades de tal modo que o resultado conjunto dos seus esforços produtivos seja por fim consistente com suas prioridades de consumo. Trata-se, pois, de se considerarem as escolhas que precedem a implantação e os efeitos de um determinado regime econômico.

(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 77)
No segundo parágrafo, fica explícita uma relação que se estabelece em toda sociedade complexa, qual seja:
Alternativas
Q2066653 Português
Escolhas da economia

    Um dos sentidos da palavra economia indica que ela é parte de um todo: no plano da natureza, ela é um subsistema do regime termodinâmico e da biosfera do planeta. Mas a economia também se insere no universo das escolhas, normas e valores culturalmente gerados: a natureza e a ética balizam o processo econômico. 
     Numa sociedade complexa, baseada na divisão do trabalho, os indivíduos se especializam em determinadas atividades e dependem dos bens e serviços produzidos por terceiros para satisfazer suas necessidades de consumo.
    Existem quatro perguntas básicas às quais um sistema econômico, seja qual for, precisa oferecer resposta: o que será (ou não será) produzido; em que quantidades e proporções os diferentes bens e serviços serão produzidos; como será efetuada a produção; e como se dará a distribuição do que foi produzido entre as pessoas. Como o número de produtores e consumidores na sociedade é gigantesco, a grande questão é saber como as decisões tomadas por eles se ajustarão umas às outras, isto é, que tipo de regime disciplinará as suas atividades de tal modo que o resultado conjunto dos seus esforços produtivos seja por fim consistente com suas prioridades de consumo. Trata-se, pois, de se considerarem as escolhas que precedem a implantação e os efeitos de um determinado regime econômico.

(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 77)
Considerando-se o contexto do terceiro parágrafo, há correta e fiel tradução do sentido de um segmento em: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Balneário Camboriú - SC Provas: FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Dentista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Veterinário | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Anestesiologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Auditor | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Cardiologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Cardiologista Pediátrico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Cirurgião Geral | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Cirurgião Plástico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Clínico Geral | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Dermatologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Dermatologista Pediátrico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Endocrinologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Endocrinologista Pediátrico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Gastroenterologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Neuropediatra | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Gastroenterologista Pediátrico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Geriatra | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Ginecologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Ginecologista - Obstetra | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Infectologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Nefrologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Neurocirurgião | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Neurologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Ortopedista Pediátrico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Otorrinolaringologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Pediatra | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Pneumologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Pneumologista Pediátrico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Proctologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Psiquiatra | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Psiquiatra Infantil | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Radiologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Ultrassonografista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Urologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Médico Otorrinolaringologista Pediátrico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Enfermeiro | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Enfermeiro Auditor | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Farmacêutico | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Fiscal de Vigilância Sanitária | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Fonoaudiólogo | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Buco Maxilo Facial | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Dentista - Endodontista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Dentista - Estomatologista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Dentista - Odontopediatra | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Dentista - Pacientes com Necessidades Especiais | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Dentista - Periodontista | FEPESE - 2023 - Prefeitura de Balneário Camboriú - SC - Cirurgião Dentista - Protesista |
Q2066577 Português
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2065880 Português
Considerando que o Novo Acordo Ortográfico alterou o emprego do hífen em palavras compostas, a sequência de palavras hifenizadas grafadas, corretamente, é: 
Alternativas
Q2065872 Português

Imagem associada para resolução da questão
Considerando a charge, acima, deduz-se que: 
Alternativas
Q2065806 Português
Em relação à flexão de grau dos substantivos, assinalar a alternativa cuja palavra está no diminutivo:
Alternativas
Q2065805 Português
Em relação à flexão de número dos adjetivos, assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE:
A turma tinha alunos _______________. 
Alternativas
Q2065804 Português
Em relação ao gênero dos substantivos, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(  ) A palavra “alface” é classificada como um substantivo masculino. (  ) A palavra “pernoite” é classificada como um substantivo feminino.
Alternativas
Q2065803 Português
Em relação ao uso dos sinais de pontuação, marcar C para as sentenças Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(  ) Os dias de verão, estavam insuportáveis. (  ) Qual é o seu objetivo?
Alternativas
Q2065802 Português
Em relação à separação silábica, assinalar a alternativa que tem o mesmo número de sílabas que a palavra “época”:
Alternativas
Q2065800 Português
Cientistas americanos criam robô que se refresca sozinho…
suando

Máquinas superaquecem quando são muito exigidas – o que, a longo prazo, pode comprometer seu funcionamento. Com robôs, não é diferente.
Foi pensando nisso que cientistas da Universidade Cornell criaram um “músculo” robótico capaz de suar, diminuindo sua própria temperatura. A garra-robô, usada para manipular objetos, foi feita de hidrogel e impressa em 3D no formato de dedos.
O próprio material serve como sensor térmico: dentro dos dedos há um pequeno reservatório que armazena água, e, na _____________, vários microporos por onde o suor robótico escapa.
No frio, os poros ficam fechados. Temperaturas acima de 30°C fazem o hidrogel dilatar, expandindo os buraquinhos. Em um teste, o robô suado conseguiu refrescar 21°C em 30 segundos – taxa de resfriamento três vezes mais rápida do que a da pele humana.

(Site: Super Abril - adaptado.) 
Assinalar a alternativa cuja separação silábica está CORRETA: 
Alternativas
Q2065660 Português
Vênus
(Caio Fernando Abreu)

    Há seis anos, ele estava apaixonado por ela. Perdidamente. O problema – um dos problemas, porque havia outros, bem mais graves -, o problema inicial, pelo menos, é que era cedo demais. Quando se tem vinte ou trinta anos, seis anos de paixão pode ser muito (ou pouco, vai saber) tempo. Mas acontece que ele só tinha doze anos. Ela, um a mais. Estavam ambos naquela faixa intermediária em que ficou cedo demais para algumas coisas, e demasiado tarde para a maioria das outras.
    Ela chamava-se Beatriz. Ele chamava-se – não vem ao caso. Mas não era Dante, ainda não. Anos mais tarde, tentaria lembrar-se de Como Tudo Começou. E não conseguia. Não conseguiria, claramente. Voltavam sempre cenas confusas na memória. Misturavam-se, sem cronologia, sem que ele conseguisse determinar o que teria vindo antes ou depois daquele momento em que, tão perdidamente, apaixonou-se por Beatriz.
    Voltavam principalmente duas cenas. A primeira, num aniversário, não saberia dizer de quem. Dessas festas de verão, janelas da casa todas abertas, deixando entrar uma luz bem clara que depois empalideceria aos poucos, tingindo o céu de vermelho, porque entardecia. Ele lembrava de um copo de guaraná, da saia de veludo da mãe – sempre ficava enroscado na mãe, nas festas, espiando de longe os outros, os da idade dele. Lembrava do copo de guaraná, da saia de veludo (seria verde musgo?) e do balão de gás que segurava. Então a mãe perguntou, de repente, qual a menina da festa que ele achava mais bonita. Sem precisar pensar, respondeu:
    - Beatriz.
    A mãe riu, jogou para trás os cabelos – uns cabelos dourados, que nem o guaraná e a luz de verão – e disse assim:
    - Credo, aquele estrelete?
    Anos mais tarde, não encontraria no dicionário o significado da palavra estrelete. Mas naquele momento, ali com o balão em uma das mãos, o guaraná na outra, cotovelos fincados no veludo (seria azulmarinho?) da saia da mãe, pensou primeiro em estrela. Talvez por causa do movimento dos cabelos da mãe, quando tudo brilhou, ele pensou em estrela. Uma pequena estrela. Uma estrela magrinha, meio nervosa. Beatriz tinha um pescoço longo de bailarina que a fazia mais alta que as outras meninas, e um jeito lindo de brilhar quando movia as costas muito retas, olhando adulta em volta.
    Estrelete estrelete estrelete estrelete – repetiu e repetiu até que a palavra perdesse o sentido e, reduzida a faíscas, saísse voando junto com o balão que ele soltou, escondido atrás do taquareiro. Bem na hora que o sol sumia e uma primeira estrela apareceu. Estrela-d’Alva, Vésper, Vênus, diziam. Diziam muitas coisas que ele ainda não entendia. 
Ao comparar a percepção da mãe e a do filho em relação à personagem Beatriz, nota-se que correspondem a visões: 
Alternativas
Respostas
10101: B
10102: A
10103: E
10104: C
10105: D
10106: A
10107: B
10108: D
10109: E
10110: B
10111: E
10112: B
10113: A
10114: D
10115: D
10116: B
10117: C
10118: B
10119: D
10120: A