Questões de Concurso Comentadas sobre português

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Q1966435 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo. 


      Lembram-se da história de Tristão e Isolda? O enredo gira em torno da transformação da relação entre os dois protagonistas. Isolda pede à criada, Brangena, que lhe prepare uma poção letal, mas, em vez disso, ela prepara-lhe um “filtro de amor”, que tanto Tristão como Isolda bebem sem saber o efeito que irá produzir. A misteriosa bebida desperta neles a mais profunda das paixões e arrasta-os para um êxtase que nada consegue dissipar − nem sequer o fato de ambos estarem traindo infamemente o bondoso rei Mark. Na ópera Tristão e Isolda, Richard Wagner captou a força da ligação entre os amantes numa das passagens mais exaltadas da história da música. Devemos interrogar-nos sobre o que o atraiu para essa história e por que motivo milhões de pessoas, durante mais de um século, têm partilhado o fascínio de Wagner por ela. 

      A resposta à primeira pergunta é que a composição celebrava uma paixão semelhante e muito real da vida de Wagner. Wagner e Mathilde Wesendonck tinham se apaixonado de forma não menos insensata, se considerarmos que Mathilde era a mulher do generoso benfeitor de Wagner e que Wagner era um homem casado. Wagner tinha sentido as forças ocultas e indomáveis que por vezes conseguem se sobrepor à vontade própria e que, na ausência de explicações mais adequadas, têm sido atribuídas à magia ou ao destino. A resposta à segunda questão é um desafio ainda mais atraente. 

      Existem, com efeito, poções em nossos organismos e cérebros capazes de impor comportamentos que podemos ser capazes ou não de eliminar por meio da chamada força de vontade. Um exemplo elementar é a substância química oxitocina. No caso dos mamíferos, incluindo os seres humanos, essa substância é produzida tanto no cérebro como no corpo. De modo geral, influencia toda uma série de comportamentos, facilita as interações sociais e induz a ligação entre os parceiros amorosos.

     Não há dúvida de que os seres humanos estão constantemente usando muitos dos efeitos da oxitocina, conquanto tenham aprendido a evitar, em determinadas circunstâncias, os efeitos que podem vir a não ser bons. Não se deve esquecer que o filtro de amor não trouxe bons resultados para o Tristão e Isolda de Wagner. Ao fim de três horas de espetáculo, eles encontram uma morte desoladora. 


(Adaptado de: DAMÁSIO, António. O erro de Descartes. São Paulo: Companhia das Letras, edição digital)

As vírgulas isolam um segmento que expressa ideia de explicação no trecho: 
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Q1966434 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo. 


      Lembram-se da história de Tristão e Isolda? O enredo gira em torno da transformação da relação entre os dois protagonistas. Isolda pede à criada, Brangena, que lhe prepare uma poção letal, mas, em vez disso, ela prepara-lhe um “filtro de amor”, que tanto Tristão como Isolda bebem sem saber o efeito que irá produzir. A misteriosa bebida desperta neles a mais profunda das paixões e arrasta-os para um êxtase que nada consegue dissipar − nem sequer o fato de ambos estarem traindo infamemente o bondoso rei Mark. Na ópera Tristão e Isolda, Richard Wagner captou a força da ligação entre os amantes numa das passagens mais exaltadas da história da música. Devemos interrogar-nos sobre o que o atraiu para essa história e por que motivo milhões de pessoas, durante mais de um século, têm partilhado o fascínio de Wagner por ela. 

      A resposta à primeira pergunta é que a composição celebrava uma paixão semelhante e muito real da vida de Wagner. Wagner e Mathilde Wesendonck tinham se apaixonado de forma não menos insensata, se considerarmos que Mathilde era a mulher do generoso benfeitor de Wagner e que Wagner era um homem casado. Wagner tinha sentido as forças ocultas e indomáveis que por vezes conseguem se sobrepor à vontade própria e que, na ausência de explicações mais adequadas, têm sido atribuídas à magia ou ao destino. A resposta à segunda questão é um desafio ainda mais atraente. 

      Existem, com efeito, poções em nossos organismos e cérebros capazes de impor comportamentos que podemos ser capazes ou não de eliminar por meio da chamada força de vontade. Um exemplo elementar é a substância química oxitocina. No caso dos mamíferos, incluindo os seres humanos, essa substância é produzida tanto no cérebro como no corpo. De modo geral, influencia toda uma série de comportamentos, facilita as interações sociais e induz a ligação entre os parceiros amorosos.

     Não há dúvida de que os seres humanos estão constantemente usando muitos dos efeitos da oxitocina, conquanto tenham aprendido a evitar, em determinadas circunstâncias, os efeitos que podem vir a não ser bons. Não se deve esquecer que o filtro de amor não trouxe bons resultados para o Tristão e Isolda de Wagner. Ao fim de três horas de espetáculo, eles encontram uma morte desoladora. 


(Adaptado de: DAMÁSIO, António. O erro de Descartes. São Paulo: Companhia das Letras, edição digital)

conquanto tenham aprendido a evitar, em determinadas circunstâncias, os efeitos que podem vir a não ser bons. (4° parágrafo) Sem prejuízo para a correção gramatical e o sentido, a palavra sublinhada pode ser substituída por
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Q1966433 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo. 


      Lembram-se da história de Tristão e Isolda? O enredo gira em torno da transformação da relação entre os dois protagonistas. Isolda pede à criada, Brangena, que lhe prepare uma poção letal, mas, em vez disso, ela prepara-lhe um “filtro de amor”, que tanto Tristão como Isolda bebem sem saber o efeito que irá produzir. A misteriosa bebida desperta neles a mais profunda das paixões e arrasta-os para um êxtase que nada consegue dissipar − nem sequer o fato de ambos estarem traindo infamemente o bondoso rei Mark. Na ópera Tristão e Isolda, Richard Wagner captou a força da ligação entre os amantes numa das passagens mais exaltadas da história da música. Devemos interrogar-nos sobre o que o atraiu para essa história e por que motivo milhões de pessoas, durante mais de um século, têm partilhado o fascínio de Wagner por ela. 

      A resposta à primeira pergunta é que a composição celebrava uma paixão semelhante e muito real da vida de Wagner. Wagner e Mathilde Wesendonck tinham se apaixonado de forma não menos insensata, se considerarmos que Mathilde era a mulher do generoso benfeitor de Wagner e que Wagner era um homem casado. Wagner tinha sentido as forças ocultas e indomáveis que por vezes conseguem se sobrepor à vontade própria e que, na ausência de explicações mais adequadas, têm sido atribuídas à magia ou ao destino. A resposta à segunda questão é um desafio ainda mais atraente. 

      Existem, com efeito, poções em nossos organismos e cérebros capazes de impor comportamentos que podemos ser capazes ou não de eliminar por meio da chamada força de vontade. Um exemplo elementar é a substância química oxitocina. No caso dos mamíferos, incluindo os seres humanos, essa substância é produzida tanto no cérebro como no corpo. De modo geral, influencia toda uma série de comportamentos, facilita as interações sociais e induz a ligação entre os parceiros amorosos.

     Não há dúvida de que os seres humanos estão constantemente usando muitos dos efeitos da oxitocina, conquanto tenham aprendido a evitar, em determinadas circunstâncias, os efeitos que podem vir a não ser bons. Não se deve esquecer que o filtro de amor não trouxe bons resultados para o Tristão e Isolda de Wagner. Ao fim de três horas de espetáculo, eles encontram uma morte desoladora. 


(Adaptado de: DAMÁSIO, António. O erro de Descartes. São Paulo: Companhia das Letras, edição digital)

Como recurso discursivo, o autor emprega uma comparação no seguinte segmento: 
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Q1966432 Português
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo. 


      Lembram-se da história de Tristão e Isolda? O enredo gira em torno da transformação da relação entre os dois protagonistas. Isolda pede à criada, Brangena, que lhe prepare uma poção letal, mas, em vez disso, ela prepara-lhe um “filtro de amor”, que tanto Tristão como Isolda bebem sem saber o efeito que irá produzir. A misteriosa bebida desperta neles a mais profunda das paixões e arrasta-os para um êxtase que nada consegue dissipar − nem sequer o fato de ambos estarem traindo infamemente o bondoso rei Mark. Na ópera Tristão e Isolda, Richard Wagner captou a força da ligação entre os amantes numa das passagens mais exaltadas da história da música. Devemos interrogar-nos sobre o que o atraiu para essa história e por que motivo milhões de pessoas, durante mais de um século, têm partilhado o fascínio de Wagner por ela. 

      A resposta à primeira pergunta é que a composição celebrava uma paixão semelhante e muito real da vida de Wagner. Wagner e Mathilde Wesendonck tinham se apaixonado de forma não menos insensata, se considerarmos que Mathilde era a mulher do generoso benfeitor de Wagner e que Wagner era um homem casado. Wagner tinha sentido as forças ocultas e indomáveis que por vezes conseguem se sobrepor à vontade própria e que, na ausência de explicações mais adequadas, têm sido atribuídas à magia ou ao destino. A resposta à segunda questão é um desafio ainda mais atraente. 

      Existem, com efeito, poções em nossos organismos e cérebros capazes de impor comportamentos que podemos ser capazes ou não de eliminar por meio da chamada força de vontade. Um exemplo elementar é a substância química oxitocina. No caso dos mamíferos, incluindo os seres humanos, essa substância é produzida tanto no cérebro como no corpo. De modo geral, influencia toda uma série de comportamentos, facilita as interações sociais e induz a ligação entre os parceiros amorosos.

     Não há dúvida de que os seres humanos estão constantemente usando muitos dos efeitos da oxitocina, conquanto tenham aprendido a evitar, em determinadas circunstâncias, os efeitos que podem vir a não ser bons. Não se deve esquecer que o filtro de amor não trouxe bons resultados para o Tristão e Isolda de Wagner. Ao fim de três horas de espetáculo, eles encontram uma morte desoladora. 


(Adaptado de: DAMÁSIO, António. O erro de Descartes. São Paulo: Companhia das Letras, edição digital)

Depreende-se das ideias de António Damásio que
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Q1966048 Português
Texto para o item. 





Marta Rebón. O que nossas metáforas dizem de nós. In: El País, 2018.
Internet: <https://brasil.elpais.com> (com adaptações).
Quanto aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do texto, o trecho “Também servem para abordar experiências traumáticas nas quais a linguagem literal se revela impotente” (linhas de 27 a 29) poderia ser reescrito da seguinte forma: Também servem a abordar experiências traumáticas que a linguagem literal revela impotentes. 
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Q1966046 Português
Texto para o item. 





Marta Rebón. O que nossas metáforas dizem de nós. In: El País, 2018.
Internet: <https://brasil.elpais.com> (com adaptações).
Quanto aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

A palavra “assimilar” (linha 30) está empregada no texto com o mesmo sentido de compreender
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Q1966044 Português
Texto para o item. 





Marta Rebón. O que nossas metáforas dizem de nós. In: El País, 2018.
Internet: <https://brasil.elpais.com> (com adaptações).
Quanto aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

Seria mantida a coerência do texto caso o termo “ante” (linha 23) fosse substituído por perante
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Q1966036 Português
Texto para o item. 





Marta Rebón. O que nossas metáforas dizem de nós. In: El País, 2018.
Internet: <https://brasil.elpais.com> (com adaptações).
Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item.

De acordo com o texto, metáforas como cortar o mal pela raiz são tão corriqueiras e presentes no cotidiano dos indivíduos que elas banalizam a língua. 
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Q1966035 Português
Texto para o item. 





Marta Rebón. O que nossas metáforas dizem de nós. In: El País, 2018.
Internet: <https://brasil.elpais.com> (com adaptações).
Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item.

De acordo com o texto, as pessoas que concebem a vida como uma cruz enfrentam os problemas com mais inteligência emocional e disposição que os indivíduos que concebem a vida como uma viagem, por estarem mais preparadas para lidar com os sofrimentos que enfrentarão no dia a dia.
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Q1966034 Português
Texto para o item. 





Marta Rebón. O que nossas metáforas dizem de nós. In: El País, 2018.
Internet: <https://brasil.elpais.com> (com adaptações).
Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item.

Quanto ao tipo textual, o texto é predominantemente argumentativo, na medida em que a autora busca convencer o leitor a respeito dos cuidados que se deve tomar ao utilizar metáforas em certos ambientes. 
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Q1966032 Português
Texto para o item. 





Marta Rebón. O que nossas metáforas dizem de nós. In: El País, 2018.
Internet: <https://brasil.elpais.com> (com adaptações).
Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item.

Ao conferir às metáforas o papel de mero embelezamento do discurso, a autora do texto as considera como um recurso frívolo e decorativo quando não se prestam a auxiliar o ser humano em algum aspecto da vida prática. 
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Q1966031 Português
Texto para o item. 





Marta Rebón. O que nossas metáforas dizem de nós. In: El País, 2018.
Internet: <https://brasil.elpais.com> (com adaptações).
Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item.

O texto considera como algo negativo o uso de metáforas bélicas no campo da medicina, como a noção de que um paciente com câncer pode estar perdendo uma batalha, apesar de defender o emprego desse tipo de metáfora como um mecanismo para facilitar a compreensão de duras realidades. 
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Q1965884 Português
Texto para o item.




Rui Barbosa. Osvaldo Cruz: Discurso pronunciado na sessão cívica de 28
de maio de 1917, no Teatro Municipal. Prefácio de Carlos Chagas Filho.
Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1999. p. 60-61.
Quanto aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

Ao longo do texto, são empregados diferentes adjetivos, tais como “tênue” (linha 7), que caracteriza “claridade das estrelas” (linha 7), e “irremediáveis” (linha 27), que qualifica “todas essas desgraças” (linha 26). 
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Q1965883 Português
Texto para o item.




Rui Barbosa. Osvaldo Cruz: Discurso pronunciado na sessão cívica de 28
de maio de 1917, no Teatro Municipal. Prefácio de Carlos Chagas Filho.
Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1999. p. 60-61.
Quanto aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do trecho “Deus nos havia dadivado os benefícios do sol tropical” (linhas 31 e 32), a forma pronominal “nos” poderia ser deslocada para imediatamente após a forma participial, em posição enclítica, o que deixaria a oração em sua ordem canônica. 
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Q1965881 Português
Texto para o item.




Rui Barbosa. Osvaldo Cruz: Discurso pronunciado na sessão cívica de 28
de maio de 1917, no Teatro Municipal. Prefácio de Carlos Chagas Filho.
Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1999. p. 60-61.
Quanto aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

O termo “as” (linha 20), pertencente à classe dos artigos, faz referência à expressão “duas funções” (linha 19).
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Q1965879 Português
Texto para o item.




Rui Barbosa. Osvaldo Cruz: Discurso pronunciado na sessão cívica de 28
de maio de 1917, no Teatro Municipal. Prefácio de Carlos Chagas Filho.
Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1999. p. 60-61.
Quanto aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

Na linha 9, a expressão “Grande criador” exerce a função sintática de sujeito da forma verbal “é”, uma vez que a oração em questão se encontra na ordem direta. 
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Q1965878 Português
Texto para o item.




Rui Barbosa. Osvaldo Cruz: Discurso pronunciado na sessão cívica de 28
de maio de 1917, no Teatro Municipal. Prefácio de Carlos Chagas Filho.
Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1999. p. 60-61.
Quanto aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

O vocábulo “houvesse” (linha 3) poderia, sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do período em que se insere, ser substituído por tivesse
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Q1965877 Português
Texto para o item.




Rui Barbosa. Osvaldo Cruz: Discurso pronunciado na sessão cívica de 28
de maio de 1917, no Teatro Municipal. Prefácio de Carlos Chagas Filho.
Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1999. p. 60-61.
Quanto aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

As vírgulas empregadas no trecho “os raios luminosos, vagariam, sombras errantes” (linhas 6 e 7) separam elementos de mesma função gramatical que compõem uma coordenação.  
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Q1965876 Português
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Rui Barbosa. Osvaldo Cruz: Discurso pronunciado na sessão cívica de 28
de maio de 1917, no Teatro Municipal. Prefácio de Carlos Chagas Filho.
Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1999. p. 60-61.
Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item.

O principal objetivo do texto é argumentar, a partir da figura de Osvaldo Cruz, a favor de políticas públicas de fomento à pesquisa científica na área de saúde.
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Q1965873 Português
Texto para o item.




Rui Barbosa. Osvaldo Cruz: Discurso pronunciado na sessão cívica de 28
de maio de 1917, no Teatro Municipal. Prefácio de Carlos Chagas Filho.
Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1999. p. 60-61.
Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item.

De acordo com o segundo parágrafo, o Brasil, sem a figura de Osvaldo Cruz, teria dois sóis distintos: um exuberante, dotado de maravilhas, e um malogrado, causador de doenças irremediáveis. 
Alternativas
Respostas
11121: B
11122: E
11123: A
11124: D
11125: E
11126: C
11127: C
11128: E
11129: E
11130: E
11131: E
11132: E
11133: C
11134: E
11135: E
11136: E
11137: C
11138: E
11139: E
11140: E