Questões de Concurso
Comentadas sobre português
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Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do texto, o trecho “Também servem para abordar experiências traumáticas nas quais a linguagem literal se revela impotente” (linhas de 27 a 29) poderia ser reescrito da seguinte forma: Também servem a abordar experiências traumáticas que a linguagem literal revela impotentes.
A palavra “assimilar” (linha 30) está empregada no texto com o mesmo sentido de compreender.
Seria mantida a coerência do texto caso o termo “ante” (linha 23) fosse substituído por perante.
De acordo com o texto, metáforas como cortar o mal pela raiz são tão corriqueiras e presentes no cotidiano dos indivíduos que elas banalizam a língua.
De acordo com o texto, as pessoas que concebem a vida como uma cruz enfrentam os problemas com mais inteligência emocional e disposição que os indivíduos que concebem a vida como uma viagem, por estarem mais preparadas para lidar com os sofrimentos que enfrentarão no dia a dia.
Quanto ao tipo textual, o texto é predominantemente argumentativo, na medida em que a autora busca convencer o leitor a respeito dos cuidados que se deve tomar ao utilizar metáforas em certos ambientes.
Ao conferir às metáforas o papel de mero embelezamento do discurso, a autora do texto as considera como um recurso frívolo e decorativo quando não se prestam a auxiliar o ser humano em algum aspecto da vida prática.
O texto considera como algo negativo o uso de metáforas bélicas no campo da medicina, como a noção de que um paciente com câncer pode estar perdendo uma batalha, apesar de defender o emprego desse tipo de metáfora como um mecanismo para facilitar a compreensão de duras realidades.
Ao longo do texto, são empregados diferentes adjetivos, tais como “tênue” (linha 7), que caracteriza “claridade das estrelas” (linha 7), e “irremediáveis” (linha 27), que qualifica “todas essas desgraças” (linha 26).
Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do trecho “Deus nos havia dadivado os benefícios do sol tropical” (linhas 31 e 32), a forma pronominal “nos” poderia ser deslocada para imediatamente após a forma participial, em posição enclítica, o que deixaria a oração em sua ordem canônica.
O termo “as” (linha 20), pertencente à classe dos artigos, faz referência à expressão “duas funções” (linha 19).
Na linha 9, a expressão “Grande criador” exerce a função sintática de sujeito da forma verbal “é”, uma vez que a oração em questão se encontra na ordem direta.
O vocábulo “houvesse” (linha 3) poderia, sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do período em que se insere, ser substituído por tivesse.
As vírgulas empregadas no trecho “os raios luminosos, vagariam, sombras errantes” (linhas 6 e 7) separam elementos de mesma função gramatical que compõem uma coordenação.
O principal objetivo do texto é argumentar, a partir da figura de Osvaldo Cruz, a favor de políticas públicas de fomento à pesquisa científica na área de saúde.
De acordo com o segundo parágrafo, o Brasil, sem a figura de Osvaldo Cruz, teria dois sóis distintos: um exuberante, dotado de maravilhas, e um malogrado, causador de doenças irremediáveis.