Questões de Concurso Comentadas sobre português

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Q1930522 Português
Em “Ele ocupou o 80º lugar no concurso.”, a leitura do numeral ordinal em destaque é:
Alternativas
Q1930521 Português
Em relação à concordância nominal, analisar os itens abaixo:

I. Vai incluso o livro.
II. Havia menas alunas na sala.
Alternativas
Q1930515 Português

O que causa o vulcanismo?


  • De tempos em tempos, erupções vulcânicas nos lembram que o planeta Terra é vivo e dinâmico. No dia 14 de janeiro de 2022, esse lembrete veio do vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha’apai, localizado no arquipélago de Tonga, no Oceano Pacífico. A erupção ocorreu em uma ilha inabitada, mas as cinzas se espalharam por quilômetros de distância e o tremor provocou tsunamis que romperam o cabo de fibra óptica que conecta a internet de Tonga ao resto do mundo. Mas o que causa o vulcanismo?

  • Os vulcões são aberturas na crosta terrestre de onde lava, fragmentos vulcânicos e gases são expelidos. As erupções podem ocorrer em três ambientes geológicos diferentes: separação de placas tectônicas (como ocorre no meio do Oceano Atlântico, responsável pelo vulcanismo na Islândia); colisão de placas tectônicas (isso ocorre ao longo do denominado “Círculo de Fogo do Pacífico”, que inclui o Hunga Tonga-Hunga Ha’apai); e nas porções internas das placas, onde _______ geração de magma está relacionada _______ ocorrência de pontos quentes no manto terrestre (é o caso das ilhas Havaianas e Canárias).

  • A erupção do Hunga Tonga-Hunga Ha’apai começou no dia 14 de janeiro, mas atingiu seu ápice no dia 15. A explosão violenta destruiu grande parte da ilha, gerou uma nuvem de fragmentos vulcânicos e gases, além de uma onda de choque com velocidades da ordem de 300m/s, percebida por moradores das Ilhas Fiji e outras localidades próximas. Ela chegou a ser detectada por sensores localizados na Nova Zelândia, nos Estados Unidos, no México e no Reino Unido. Tsunamis também atingiram outras ilhas da região.

  • Os avanços tecnológicos do último século – principalmente sobre ondas sísmicas, imagens de satélite e modelos computacionais – permitiram aprofundar o conhecimento sobre as atividades vulcânicas. Atualmente, cientistas de todo o mundo acompanham e estudam ______ erupções vulcânicas, publicam seus resultados em artigos e livros e debatem suas teorias em eventos científicos.

  • (Fonte: Superinteressante - adaptado.)
Assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto CORRETAMENTE:
Alternativas
Q1930266 Português
A arte

A arte acompanha o ser humano desde sempre. Defini-la, contudo, é tarefa difícil. Sobre ela não existe um conceito universalmente pacífico. Os clássicos buscavam entendê-la. Aristóteles a conceitua como disposição permanente para produzir coisas de um modo racional. Platão, por sua vez, como capacidade de fazer algo por meio da inteligência, através de um aprendizado. A arte para ele tem na capacidade criadora do ser humano seu sentido geral.

O Renascimento proporcionou mudança na mentalidade conceitual da arte ao separá-la dos ofícios e das ciências. À época a poesia, por exemplo, passou a ser considerada arte ao invés de um tipo de filosofia ou mesmo profecia. A partir daí nota-se inclusive uma melhora na percepção e na situação social do artista, pois os nobres e os ricos europeus aguçaram seus interesses pela beleza. A arte consagra-se como um objeto de consumo estético da nobreza e das altas classes sociais.

O romantismo culminou no século 19 com a ideia de que a arte surge espontaneamente do indivíduo, pois a obra artística emerge do interior do artista e de sua própria linguagem natural. Valoriza-se a sensibilidade e a fantasia. Arthur Schopenhauer afirmou que a arte é uma via de escape do estado de infelicidade do próprio homem, já que a arte é a reconciliação entre a vontade e a consciência, entre o objeto e o sujeito, alcançando um estado de contemplação, de felicidade. Finalmente, a arte fala o idioma da intuição, não o da reflexão. É ela uma forma de liberar-se da vontade, de ir além do eu.

O esteticismo de finais do século 19 é uma reação ao materialismo advindo com a Revolução Industrial. Charles Baudelaire aponta vir a beleza da paixão e, como cada indivíduo tem sua própria paixão, também tem seu próprio conceito de beleza. Para ele o artista é o herói da modernidade, cuja qualidade principal é a melancolia, que é o anseio pela beleza ideal.

No Brasil, entre 11 e 18 de fevereiro de 1922, artistas propuseram uma nova visão de arte à luz de uma estética inovadora inspirada na vanguarda europeia, evento esse que, embora nascido em São Paulo, ficou nacionalmente conhecido como a Semana da Arte Moderna: uma manifestação artística cultural que reuniu apresentações de danças, esculturas, músicas, poesias e recitais. Uma ação que impactou e transformou a arte modernista brasileira. Tratou-se, não há dúvidas, de uma emancipação estética patrocinada por artistas, escritores, músicos e pintores.

Se para São Tomás de Aquino a arte é o reto ordenamento da razão, para Pablo Picasso, a arte é a mentira que nos ajuda a ver a verdade. Ambos estarão certos. Quiçá, por isso, se aceita o conceito de arte englobar todas as criações realizadas pelo ser humano para expressar sua visão mais sensível acerca do mundo, seja real ou imaginário. Através da arte o ser humano expressa ideias, emoções, percepções e sensações. Em consequência, a arte liberta e emancipa.

A arte engloba arquitetura, cinema, dança, desenho, escultura, fotografia, literatura, música, pintura, poesia. Hoje em dia, em pleno século 21, até mesmo a televisão, a moda, a publicidade e os videojogos são por muitos considerados como manifestações artísticas. Segundo René Huyghe, a arte e o homem são indissociáveis. Não há arte sem homem, muito menos homem sem arte. O ser isolado ou a civilização que não chega à arte estão ameaçados por uma secreta asfixia espiritual, por uma turbação moral. Para a Unesco, a arte é chave para formar gerações capazes de reinventar o mundo herdado. Ela reforça a vitalidade das identidades culturais e promove a relação com outras comunidades.

A arte é a capacidade humana de criação. É a expressão ou aplicação de habilidades criativas e a imaginação para criar obras que são apreciadas principalmente por sua beleza, intelecto ou poder emocional. Seus resultados são obtidos por distintos meios. A arte de cozinhar, de pintar quadros, de grafitar, as artes plásticas, a arte de compor (poemas e partituras musicais), a gravura, a impressão de livros e, até mesmo, atrelados a um conceito mais severo, meios hoje em dia causadores de grande repulsa social, como a caça e a guerra, podem ser considerados como arte. O ser humano e a arte estão rigorosamente conectados. A arte liberta. E, atualmente, a arte de viver cada vez mais se faz indispensável para a emancipação humana.

Renato Zerbini Ribeiro Leão. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/opini ao/2020/01/26/internas_opiniao,823467/artigo-aarte.shtml (Adaptado)
A funcionalidade textual do emprego dos dois-pontos observados em “(...) ficou nacionalmente conhecido como a Semana da Arte Moderna: uma manifestação artística cultural que reuniu apresentações de danças, esculturas, músicas, poesias e recitais.” (5º parágrafo) justifica-se, pois expressa uma: 
Alternativas
Q1930262 Português
A arte

A arte acompanha o ser humano desde sempre. Defini-la, contudo, é tarefa difícil. Sobre ela não existe um conceito universalmente pacífico. Os clássicos buscavam entendê-la. Aristóteles a conceitua como disposição permanente para produzir coisas de um modo racional. Platão, por sua vez, como capacidade de fazer algo por meio da inteligência, através de um aprendizado. A arte para ele tem na capacidade criadora do ser humano seu sentido geral.

O Renascimento proporcionou mudança na mentalidade conceitual da arte ao separá-la dos ofícios e das ciências. À época a poesia, por exemplo, passou a ser considerada arte ao invés de um tipo de filosofia ou mesmo profecia. A partir daí nota-se inclusive uma melhora na percepção e na situação social do artista, pois os nobres e os ricos europeus aguçaram seus interesses pela beleza. A arte consagra-se como um objeto de consumo estético da nobreza e das altas classes sociais.

O romantismo culminou no século 19 com a ideia de que a arte surge espontaneamente do indivíduo, pois a obra artística emerge do interior do artista e de sua própria linguagem natural. Valoriza-se a sensibilidade e a fantasia. Arthur Schopenhauer afirmou que a arte é uma via de escape do estado de infelicidade do próprio homem, já que a arte é a reconciliação entre a vontade e a consciência, entre o objeto e o sujeito, alcançando um estado de contemplação, de felicidade. Finalmente, a arte fala o idioma da intuição, não o da reflexão. É ela uma forma de liberar-se da vontade, de ir além do eu.

O esteticismo de finais do século 19 é uma reação ao materialismo advindo com a Revolução Industrial. Charles Baudelaire aponta vir a beleza da paixão e, como cada indivíduo tem sua própria paixão, também tem seu próprio conceito de beleza. Para ele o artista é o herói da modernidade, cuja qualidade principal é a melancolia, que é o anseio pela beleza ideal.

No Brasil, entre 11 e 18 de fevereiro de 1922, artistas propuseram uma nova visão de arte à luz de uma estética inovadora inspirada na vanguarda europeia, evento esse que, embora nascido em São Paulo, ficou nacionalmente conhecido como a Semana da Arte Moderna: uma manifestação artística cultural que reuniu apresentações de danças, esculturas, músicas, poesias e recitais. Uma ação que impactou e transformou a arte modernista brasileira. Tratou-se, não há dúvidas, de uma emancipação estética patrocinada por artistas, escritores, músicos e pintores.

Se para São Tomás de Aquino a arte é o reto ordenamento da razão, para Pablo Picasso, a arte é a mentira que nos ajuda a ver a verdade. Ambos estarão certos. Quiçá, por isso, se aceita o conceito de arte englobar todas as criações realizadas pelo ser humano para expressar sua visão mais sensível acerca do mundo, seja real ou imaginário. Através da arte o ser humano expressa ideias, emoções, percepções e sensações. Em consequência, a arte liberta e emancipa.

A arte engloba arquitetura, cinema, dança, desenho, escultura, fotografia, literatura, música, pintura, poesia. Hoje em dia, em pleno século 21, até mesmo a televisão, a moda, a publicidade e os videojogos são por muitos considerados como manifestações artísticas. Segundo René Huyghe, a arte e o homem são indissociáveis. Não há arte sem homem, muito menos homem sem arte. O ser isolado ou a civilização que não chega à arte estão ameaçados por uma secreta asfixia espiritual, por uma turbação moral. Para a Unesco, a arte é chave para formar gerações capazes de reinventar o mundo herdado. Ela reforça a vitalidade das identidades culturais e promove a relação com outras comunidades.

A arte é a capacidade humana de criação. É a expressão ou aplicação de habilidades criativas e a imaginação para criar obras que são apreciadas principalmente por sua beleza, intelecto ou poder emocional. Seus resultados são obtidos por distintos meios. A arte de cozinhar, de pintar quadros, de grafitar, as artes plásticas, a arte de compor (poemas e partituras musicais), a gravura, a impressão de livros e, até mesmo, atrelados a um conceito mais severo, meios hoje em dia causadores de grande repulsa social, como a caça e a guerra, podem ser considerados como arte. O ser humano e a arte estão rigorosamente conectados. A arte liberta. E, atualmente, a arte de viver cada vez mais se faz indispensável para a emancipação humana.

Renato Zerbini Ribeiro Leão. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/opini ao/2020/01/26/internas_opiniao,823467/artigo-aarte.shtml (Adaptado)
Nos vocábulos abaixo, retirados do texto, há dígrafo, MENOS o que se encontra na alternativa:
Alternativas
Q1930258 Português
A arte

A arte acompanha o ser humano desde sempre. Defini-la, contudo, é tarefa difícil. Sobre ela não existe um conceito universalmente pacífico. Os clássicos buscavam entendê-la. Aristóteles a conceitua como disposição permanente para produzir coisas de um modo racional. Platão, por sua vez, como capacidade de fazer algo por meio da inteligência, através de um aprendizado. A arte para ele tem na capacidade criadora do ser humano seu sentido geral.

O Renascimento proporcionou mudança na mentalidade conceitual da arte ao separá-la dos ofícios e das ciências. À época a poesia, por exemplo, passou a ser considerada arte ao invés de um tipo de filosofia ou mesmo profecia. A partir daí nota-se inclusive uma melhora na percepção e na situação social do artista, pois os nobres e os ricos europeus aguçaram seus interesses pela beleza. A arte consagra-se como um objeto de consumo estético da nobreza e das altas classes sociais.

O romantismo culminou no século 19 com a ideia de que a arte surge espontaneamente do indivíduo, pois a obra artística emerge do interior do artista e de sua própria linguagem natural. Valoriza-se a sensibilidade e a fantasia. Arthur Schopenhauer afirmou que a arte é uma via de escape do estado de infelicidade do próprio homem, já que a arte é a reconciliação entre a vontade e a consciência, entre o objeto e o sujeito, alcançando um estado de contemplação, de felicidade. Finalmente, a arte fala o idioma da intuição, não o da reflexão. É ela uma forma de liberar-se da vontade, de ir além do eu.

O esteticismo de finais do século 19 é uma reação ao materialismo advindo com a Revolução Industrial. Charles Baudelaire aponta vir a beleza da paixão e, como cada indivíduo tem sua própria paixão, também tem seu próprio conceito de beleza. Para ele o artista é o herói da modernidade, cuja qualidade principal é a melancolia, que é o anseio pela beleza ideal.

No Brasil, entre 11 e 18 de fevereiro de 1922, artistas propuseram uma nova visão de arte à luz de uma estética inovadora inspirada na vanguarda europeia, evento esse que, embora nascido em São Paulo, ficou nacionalmente conhecido como a Semana da Arte Moderna: uma manifestação artística cultural que reuniu apresentações de danças, esculturas, músicas, poesias e recitais. Uma ação que impactou e transformou a arte modernista brasileira. Tratou-se, não há dúvidas, de uma emancipação estética patrocinada por artistas, escritores, músicos e pintores.

Se para São Tomás de Aquino a arte é o reto ordenamento da razão, para Pablo Picasso, a arte é a mentira que nos ajuda a ver a verdade. Ambos estarão certos. Quiçá, por isso, se aceita o conceito de arte englobar todas as criações realizadas pelo ser humano para expressar sua visão mais sensível acerca do mundo, seja real ou imaginário. Através da arte o ser humano expressa ideias, emoções, percepções e sensações. Em consequência, a arte liberta e emancipa.

A arte engloba arquitetura, cinema, dança, desenho, escultura, fotografia, literatura, música, pintura, poesia. Hoje em dia, em pleno século 21, até mesmo a televisão, a moda, a publicidade e os videojogos são por muitos considerados como manifestações artísticas. Segundo René Huyghe, a arte e o homem são indissociáveis. Não há arte sem homem, muito menos homem sem arte. O ser isolado ou a civilização que não chega à arte estão ameaçados por uma secreta asfixia espiritual, por uma turbação moral. Para a Unesco, a arte é chave para formar gerações capazes de reinventar o mundo herdado. Ela reforça a vitalidade das identidades culturais e promove a relação com outras comunidades.

A arte é a capacidade humana de criação. É a expressão ou aplicação de habilidades criativas e a imaginação para criar obras que são apreciadas principalmente por sua beleza, intelecto ou poder emocional. Seus resultados são obtidos por distintos meios. A arte de cozinhar, de pintar quadros, de grafitar, as artes plásticas, a arte de compor (poemas e partituras musicais), a gravura, a impressão de livros e, até mesmo, atrelados a um conceito mais severo, meios hoje em dia causadores de grande repulsa social, como a caça e a guerra, podem ser considerados como arte. O ser humano e a arte estão rigorosamente conectados. A arte liberta. E, atualmente, a arte de viver cada vez mais se faz indispensável para a emancipação humana.

Renato Zerbini Ribeiro Leão. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/opini ao/2020/01/26/internas_opiniao,823467/artigo-aarte.shtml (Adaptado)
No fragmento “(...) a arte fala o idioma da intuição, não o da reflexão.” (3º parágrafo), a vírgula nele presente foi empregada, pois:
Alternativas
Q1930229 Português

Texto-base para a questão.


   Ao fazer o cotejo da nossa lista de duzentos verbos com esses quatro importantes instrumentos de referência*, ficou claríssimo para nós o que já percebíamos intuitivamente: a regência verbal da modalidade escrita formal do português brasileiro contemporâneo é bastante variável e as condenações da tradição a determinados usos não têm efetiva sustentação nem nos dados, nem nos instrumentos normativos.

   Há nisso um tremendo paradoxo: os instrumentos normativos são, em geral, mais flexíveis do que o discurso categórico que prevalece no sistema escolar, na mídia, no trabalho de revisores, nas provas de concursos e nos testes de escolaridade.

     A cultura filológica e linguística – apesar de, algumas vezes, se mover com certa timidez ou ambiguidade – tem claramente se afastado, em boa medida, da prescrição cega da interdição categórica. Até porque o uso da língua desmente qualquer dessas atitudes inflexíveis.


* Dicionário de verbos e regimes, de Francisco Fernandes; O problema da regência, de Antenor Nascentes; Dicionário prático de regência verbal, de Celso Pedro Luft; Dicionário gramatical de verbos do português contemporâneo, organizado por Francisco da Silva Borba.


VIEIRA, F. E.; FARACO, C. A. Escrever na universidade: gramática da norma e referência. São Paulo: Parábola, 2022. p. 43-44

Assinale a alternativa INCORRETA em relação aos sinais de pontuação. 
Alternativas
Q1930164 Português
Se reescrevermos as frases abaixo, eliminando a palavra porque, a forma INADEQUADA dessa reescritura, será:
Alternativas
Q1930156 Português
Observe o seguinte pensamento de Heródoto, o pai da História: “Onde é necessária a astúcia, não há lugar para a força”. Um outro pensamento que expressa o mesmo significado, é:
Alternativas
Q1930154 Português
Observe o seguinte segmento textual: 
“As folhas caindo lembram sempre lágrimas derramadas pelas grandes árvores tristes que choram em função do fim do ano, do fim das auroras de temperatura agradável e dos doces crepúsculos”.
Sobre esse fragmento de texto, a afirmação INADEQUADA à estruturação do texto é:
Alternativas
Q1930151 Português
Observe o seguinte segmento textual: 
“Ele abriu e fechou várias vezes o grosso livro, cada uma dessas vezes acompanhada de um palavrão. Finalmente ele se recompôs, releu o parágrafo a consertar, gemeu. Bom, tudo bem, vamos lá! – Vamos lá, falou em voz alta. Levantou-se e saiu da sala”.
Nesse segmento de texto, o trecho que exemplifica o discurso indireto livre, é:
Alternativas
Q1930147 Português
Observe o seguinte trecho informativo, publicado na primeira página de um jornal carioca:
“O crime aconteceu na noite de domingo. Depois da tentativa de sedução, o sitiante brigou com a mulher. Sônia e Neusa apareceram no quarto e viram que ele tentava estrangulá-la. Pediram que largasse o pescoço da mãe e, como ele insistiu, pegaram barras de ferro e o mataram. As duas estão no presídio de Ribeirão Bonito”.
Esses pequenos textos de primeira página são apresentados de forma mais extensa e detalhada em alguma página interior do jornal.

A afirmativa correta sobre ele é:
Alternativas
Q1930109 Português
Considere atentamente a crônica a seguir, escrita por Rachel de Queiroz, para responder a próxima questão.

“Mais um filme italiano que conquista o coração da plateia brasileira, esse despretensioso e lírico ‘Viver em paz’. A história da aldeia humilde, agasalhada num pico de morro, sem eletricidade, sem progresso, sem automóveis, que só pedia aos outros o direito de continuar vivendo na sua calma secular e na sua secular pobreza. Viver em paz: talvez seja esse o mais belo título que possa hoje ocorrer a quem batiza uma obra de arte. No meio da guerra, do medo e da miséria, viver em paz. No meio da discórdia, do desentendimento e da fraude, viver em paz. Outras idades sonharam glória, técnica e riqueza; conforto, poder, ciência. Mas a nossa idade apenas sonha com paz. Dentro dos apartamentos minúsculos da grande cidade, o direito de acordar cedo, tomar sua condução, procurar o seu trabalho e dar conta dele, e ao fim do dia voltar sossegadamente para casa, a fim de comer e repousar: isso é paz. No campo, plantar sua raiz de mandioca, colhê-la, transformá-la em farinha; ver nascer o cordeiro, e depois vê- -lo crescer, curá-lo de doenças, tosquiá-lo da sua lã e vender essa lã; possuir alguns palmos de terra a que chame sua, e a ela escravizar-se, ou deixá-la folgar e folgar com a terra, não lhe pedindo mais que o abrigo e a água: e assim viver em paz. Direito de nascer, direito de ser menino, de ficar homem, e amar e gerar filhos, direito de morrer no meio dos filhos e netos, com os cabelos brancos e a pele engelhada, aceitando o fim, porque é chegada realmente a hora do fim; morrer na obscuridade e na pobreza ― mas morrer como viveu: em paz. Este o sonho do mundo de hoje. Dão-lhe tudo: máquinas como nunca houve, progresso jamais sonhado, oportunidades de glória que fariam empalidecer de inveja qualquer herói de Homero; riqueza, poder, mulheres, lutas políticas, ciência, arte, tudo está ao seu alcance, é só estender a mão. Porém os moços não pensam mais em glória nem em heroísmos; o que desejam é fugir do sangue derramado, o que querem é dar um princípio e um fim humanos a suas vidas mutiladas”.
(Viver em paz, por Rachel de Queiroz, com adaptações).
Logo após a expressão “Dão-lhe tudo”, a autora utiliza a pontuação denominada dois-pontos, que neste caso é utilizada para: 
Alternativas
Q1929823 Português

Sobre conceito de fonemas; relações entre fonemas e grafias; encontros vocálicos e consonantais, avalie as afirmações que seguem, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.


( ) Encontro consonantal é a sequência de dois ou mais fonemas consonânticos numa palavra, podendo ocorrer na mesma sílaba ou em sílabas diferentes.


( ) Dígrafo é o grupo de duas letras representando um só fonema, podendo representar consoantes ou vogais nasais.


( ) Ditongo é a combinação de uma vogal e de uma semivogal, ou vice-versa; podendo ocorrer na mesma sílaba ou em sílabas diferentes.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q1929820 Português

Em relação aos processos de formação de palavras da Língua Portuguesa, conforme preconiza Cegalla, são feitas as seguintes afirmações:


I. A composição consiste em formar palavras novas a partir de outra já existente, realizando-se por acréscimo de prefixo anteposto ao radical, ou acrescentando um sufixo a um radical; ou pelo acréscimo de prefixo e de sufixo, ao mesmo tempo, a um radical.


II. A derivação imprópria, que é de interesse da semântica e da estilística, consiste em mudar a classe gramatical de uma palavra, estendendo-lhe à significação.


III. O hibridismo diz respeito às palavras em cuja formação entram elementos de línguas diferentes.


Quais dos conceitos acima estão corretos, conforme preconiza Cegalla?

Alternativas
Q1928985 Português
Assinale a alternativa cujo o termo em destaque NÃO seja um numeral:
Alternativas
Q1928984 Português
Assinale a alternativa que apresente, respectivamente, a classe gramatical dos termos em destaque no período: “Ainda haverá o que ele chama de “confortos” da gravidade artificial, como chuveiros, a capacidade de comer e beber sentado – mas os espaços com menos gravidade permitirão peculiaridades espaciais ainda mais divertidas”.
Alternativas
Q1928981 Português
Assinale a alternativa que apresente, respectivamente, o número de fonemas das palavras possível e hotel
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Ano: 2022 Banca: MetroCapital Soluções Órgão: Prefeitura de Nova Odessa - SP Provas: MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Contador | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Analista de Sistemas | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Arquiteto | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Bibliotecário | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Biólogo | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Médico do Trabalho | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Assistente Social | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Coordenador do CRAS | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Médico Ginecologista Mensalista | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Cirurgião Dentista da Família | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Enfermeiro | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Fonoaudiólogo | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Médico Clínico Geral Plantonista | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Médico Neurologista Mensalista | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Médico Pediatra Mensalista | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Nutricionista | MetroCapital Soluções - 2022 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Terapeuta Ocupacional |
Q1928843 Português
As palavras couve-de-bruxelas e anuviar são formadas, respectivamente, por
Alternativas
Q1928807 Português

Use o parágrafo, abaixo, para responder à questão.


No que se refere aos estudos sobre o conceito de campo, Michel Paty observa que o fato de Einstein não compartilhar de uma "visão eletromagnética do mundo" pode ter sido importante para a crítica que vai operar na construção da teoria da relatividade. Na verdade, Einstein considerava que tanto a teoria eletromagnética quanto a mecânica clássica não eram absolutas e definitivas. A conclusão de Paty é clara: "a insatisfação com referência à teoria eletromagnética de então foi o ponto de partida do raciocínio de Einstein". Gostaríamos, no entanto, de nossa parte, de observar que na medida em que as equações exprimissem domínios bem estabelecidos de fenômenos da natureza, elas seriam um ponto de partida sólido para as futuras reformulações teóricas, como Einstein deixa claro em suas Notas autobiográficas em relação à transição da mecânica newtoniana à relatividade geral.


Fonte adaptada:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678- 31662005000400013#:~:text=No%20que%20se%20refere%20aos,constru%C 3%A7%C3%A3o%20da%20teoria%20da%20relatividade

Na passagem “gostaríamos, no entanto, de nossa parte, de observar que na medida em que as equações exprimissem domínios bem estabelecidos de fenômenos da natureza, elas seriam um ponto de partida sólido para as futuras reformulações teóricas”, as expressões em destaque são separadas por vírgula, pois:
Alternativas
Respostas
11621: C
11622: B
11623: C
11624: A
11625: E
11626: A
11627: D
11628: D
11629: A
11630: B
11631: C
11632: A
11633: B
11634: D
11635: E
11636: E
11637: D
11638: A
11639: D
11640: D