Questões de Concurso Comentadas sobre português

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Q1978423 Português
Texto para o item. 



Jerry Borges e Denise Hipólito. Uma descoberta que mudou o mundo.
In: Ciência Hoje. Internet: <https://cienciahoje.org.br> (com adaptações). 
Em relação aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

Seria mantida a coerência das ideias do texto caso o segmento “espécies de” (linha 6) fosse suprimido. 
Alternativas
Q1978420 Português
Texto para o item. 



Jerry Borges e Denise Hipólito. Uma descoberta que mudou o mundo.
In: Ciência Hoje. Internet: <https://cienciahoje.org.br> (com adaptações). 
Em relação aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

A vírgula após “Bosch” (linha 19) foi empregada com a finalidade de indicar a elipse da expressão recebeu o prêmio Nobel de Química
Alternativas
Q1978419 Português
Texto para o item. 



Jerry Borges e Denise Hipólito. Uma descoberta que mudou o mundo.
In: Ciência Hoje. Internet: <https://cienciahoje.org.br> (com adaptações). 
Em relação aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

O termo “tanto” (linha 9) expressa, no texto, uma ideia de intensidade. 
Alternativas
Q1978418 Português
Texto para o item. 



Jerry Borges e Denise Hipólito. Uma descoberta que mudou o mundo.
In: Ciência Hoje. Internet: <https://cienciahoje.org.br> (com adaptações). 
Em relação aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

A palavra “estes” (linha 6) atua, no texto, como um recurso coesivo catafórico, isto é, um elemento que antecede seu referente — no caso, “seres vivos” (linha 7).
Alternativas
Q1978415 Português
Texto para o item. 



Jerry Borges e Denise Hipólito. Uma descoberta que mudou o mundo.
In: Ciência Hoje. Internet: <https://cienciahoje.org.br> (com adaptações). 
Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item.

No segundo período do quarto parágrafo do texto, explica-se como o químico Fritz Haber deu um grande passo para solucionar o problema da fixação do N2 atmosférico em amônia sem precisar da ação de outros organismos. 
Alternativas
Q1978222 Português
Sabendo-se que se escrevem com -EZA os substantivos derivados de adjetivos e com -ESA os substantivos não derivados de adjetivos, assinale a opção em que todos os vocábulos estão grafados corretamente.
Alternativas
Q1978213 Português
“O argumentador faz referência a uma obra célebre, a um autor, a um especialista reconhecido cuja competência é colocada a serviço da defesa de uma tese”.
As palavras acima fazem referência a um tipo de argumento frequentemente utilizado, denominado
Alternativas
Q1978167 Português
A vírgula está empregada de forma INCORRETA em: 
Alternativas
Q1978161 Português

“Superei um tabu”

O ator Lázaro Ramos, 43, conta como lutou para falar sobre paternidade de forma franca e aberta

Depoimento dado a Amanda Péchy

Quando soube que seria pai, aos 32 anos, fui racional. Dizia estar emocionado, mas, na verdade, a ficha só veio a cair no dia em que João nasceu. Aí, sim, aflorou um turbilhão de sentimentos misturados – medos, inseguranças, incertezas. No meio disso, senti um amor gigantesco por um desconhecido, como nunca antes. Me vi também isolado e perdido no novo papel. Cheguei a me afastar de amigos, uma vez que nossas realidades passaram a seguir cursos tão diferentes. Até com aqueles que eram pais, eu não conseguia conversar em profundidade. Era como uma espécie de tabu. Sou integrante de uma geração que começa a discutir a masculinidade e poderia estar mais maduro quando apareceram em minha vida o João, hoje com 11 anos, e a Maria, de 7. O fato é que essa ainda é uma trilha difícil, sobre a qual pesa um machismo, às vezes nas entrelinhas, que resiste ao tempo. Sensibilidade e cuidados, em pleno século XXI e com tantos avanços, parecem ainda não ser temas do universo masculino.

Acabou que minha profissão foi decisiva para trazer o assunto à tona, de forma franca e direta. Queria há tempos tratar do tema e aconteceu com o filme Papai É Pop, do do Caíto Ortiz, que recém estreou nos cinemas. Nunca havia lido o livro no qual se baseia o roteiro, obra que levanta uma ampla reflexão para nós, homens, sobre paternidade. Tinha um temor de repetir erros que observava em meu próprio pai, como não abraçar, beijar, não deixar os sentimentos à tona. Queria ser ativo, dar banho, trocar fralda, estar na área, mesmo que significasse uma reviravolta. Na geração dos meus pais, como diz o filme, mãe era peito e o progenitor, bolso. Aprendi que não precisa ser desse jeito, nem deve, e fui conquistando meu espaço, me entendendo nessa rotina. Uso a palavra conquistar porque, tanto eu como minha mulher (a atriz Taís Araújo), viemos de famílias de mulheres fortes. E nesse cenário fui demarcando o meu território.

Ter filhos muda a vida de qualquer casal, e conosco não foi diferente. Olhando sob a perspectiva de hoje, a criação deles nos aproximou porque fomos estabelecendo uma saudável divisão de funções e, por tabela, descobrimos algo essencial: nossos conceitos e valores nesse campo eram semelhantes. Foi uma revelação, já que, antes deles, não tínhamos ideia de como seríamos como pais. Selamos, logo de saída, acordos primordiais sobre o dia a dia – saúde, alimentação, educação –, sem discordâncias fundamentais no que importa. Claro que há momentos de tensão, mas temos conseguido contorná-los com boa dose de diálogo. Aprendo também com gente de quem, graças à paternidade, me aproximei nestes anos. Tenho vínculos com pais de amigos dos dois, mas a conversa se prolonga mais com as mães, e eu adoro isso.

Engraçado observar que a experiência que tive com cada um foi tão distinta. Com o João, assimilei tudo em tempo real, me transformando por força das circunstâncias. Quando Taís engravidou outra vez, pensei: “Ótimo, já sou perito”. Aí Maria nasceu, e fiquei perdido de novo. Ser pai de menina era um admirável mundo que se abria. Tinha medo de cometer um erro diante de um ser que, além de pequenino, era de outro sexo, um terreno ainda mais desconhecido. Na pandemia, com todos sob o mesmo teto, me vi tendo de lidar com meus demônios: impaciência e até falta de repertório para conversar com eles estavam no rol. Mas a convivência intensiva também foi boa, produtiva, e me fez melhor. Em Papai É Pop, identifico-me com meu personagem Tom porque vejo nele um genuíno desejo de ser bom pai e, ao mesmo tempo, aquele medo de não reunir qualidades suficientes. Ele consegue ser um espelho para vários homens. Assim como o personagem, hoje levo a paternidade com leveza, e falar sobre ela deixou de ser um tabu.

Fonte: Revista Veja, ed. 2805, ano 55, n. 35, p. 78, 07 set. 2022.

O articulador sintático destacado foi corretamente substituído entre parênteses, EXCETO em:
Alternativas
Q1978020 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

O PROBLEMA ECOLÓGICO

Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo, há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza.

Afrânio Primo
“[...] a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar.”
As vírgulas empregadas na frase acima separam: 
Alternativas
Q1978017 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

O PROBLEMA ECOLÓGICO

Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo, há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza.

Afrânio Primo
“[...] com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente [...].”
A expressão destacada nessa frase é classificada como adjunto adverbial de: 
Alternativas
Q1977861 Português

Texto para o item.


   Guardou a mão no bolso pra ainda ocupar menos lugar; encontrou um pedaço de giz; apertou ele com força e o giz se partiu em dois. Com um barulhinho gostoso mesmo. Barulhinho de escola. Vera lembrou da professora quebrando um pedaço de giz e escrevendo no quadro-negro. Pensou: quadro-negro é escuro assim. Quem sabe o giz também riscava a escuridão?


    Tirou a mão do bolso devagarinho. Tomou coragem e experimentou desenhar na frente dela a roda de um sol. E não é que saiu? Vera ficou tão feliz que berrou:


   — O escuro é que nem quadro-negro, Alexandre! Alexandre foi pra junto dela; pegou o outro pedaço de giz, e foi desenhando também. Uma casa. Uma árvore. Uma onda no mar. Quanto mais os dois desenhavam, menos iam se importando com o escuro. Fizeram uma flor nascendo, um rio correndo, dois besouros se encontrando; fizeram cada desenho lindo. E quanto menos se importavam com o escuro, mais gostoso iam desenhando. De repente, Alexandre teve uma ideia gozada:


   — Vou desenhar a cara do medo.


   Vera se assustou de novo:


   — Psiu! fala baixo.


   — Por quê?


   — Ele pode não gostar da ideia.


   — Mas ele ainda anda por aí?


   — Acho que sim.


   Alexandre achou melhor não dizer mais nada, mas começou a desenhar uma cara esquisita, toda inchada de um lado:


   — O medo tá com dor de dente. — E riu baixinho.


   O Pavão gostou tanto de ouvir Alexandre rindo, que riu também.


   Vera entrou na brincadeira: desenhou no medo uma orelha inchada e disse que ele estava com dor de ouvido também (…). E não se importaram mais se o medo ia ouvir ou não: desabaram numa gargalhada. 



Lygia Bojunga. A casa da madrinha. Casa Lygia Bojunga:

Rio de Janeiro, 2015 (com adaptações).


Com base no texto apresentado, julgue o item, relativos à literatura infantil brasileira.


No trecho, a metalinguagem da narrativa afasta a possibilidade de formação de um leitor-fruidor, como propõe a BNCC para os anos finais do Ensino Fundamental.   

Alternativas
Q1977858 Português

Texto para o item.

Paisagem do Capibaribe 

Entre a paisagem

o rio fluía

como uma espada de líquido espesso.

Como um cão

humilde e espesso.

Entre a paisagem

(fluía)

de homens plantados na lama;

de casas de lama

plantadas em ilhas

coaguladas na lama;

paisagem de anfíbios

de lama e lama.

Como o rio

aqueles homens

são como cães sem plumas

(um cão sem plumas

é mais

que um cão saqueado;

é mais

que um cão assassinado.

Um cão sem plumas

é quando uma árvore sem voz.

É quando de um pássaro

suas raízes no ar.

É quando a alguma coisa

roem tão fundo

até o que não tem).

(…) 

João Cabral de Melo Neto. O cão sem plumas. In: O cão sem plumas e outros poemas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. 

A partir da leitura do poema acima, julgue o item.


A pluma (em relação ao cão), a voz (em relação à árvore), e as raízes (em relação ao pássaro) ocupam, nas imagens de que participam, posição análoga ao lugar do que, no verso final, é denominado “o que não tem”. 

Alternativas
Q1977856 Português

Texto para o item.

Paisagem do Capibaribe 

Entre a paisagem

o rio fluía

como uma espada de líquido espesso.

Como um cão

humilde e espesso.

Entre a paisagem

(fluía)

de homens plantados na lama;

de casas de lama

plantadas em ilhas

coaguladas na lama;

paisagem de anfíbios

de lama e lama.

Como o rio

aqueles homens

são como cães sem plumas

(um cão sem plumas

é mais

que um cão saqueado;

é mais

que um cão assassinado.

Um cão sem plumas

é quando uma árvore sem voz.

É quando de um pássaro

suas raízes no ar.

É quando a alguma coisa

roem tão fundo

até o que não tem).

(…) 

João Cabral de Melo Neto. O cão sem plumas. In: O cão sem plumas e outros poemas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. 

A partir da leitura do poema acima, julgue o item.


No trecho, ressalta-se o recurso da comparação, empregado para estabelecer conexões entre cão, rio e homens, por meio do uso da conjunção como.

Alternativas
Q1977855 Português
A literatura é um modo discursivo importante e mantém legitimidade e prestígio social. Como qualquer forma de expressão simbólica, cada vez torna-se mais difícil sustentar uma pretensa autonomia da teoria e dos estudos literários frente a outros discursos e saberes, seja pela instabilidade do próprio objeto, seja pelas inúmeras abordagens de crítica e, mais contemporaneamente, pela presença forte do mercado e da indústria cultural, além da ambientação política e ecológica. Pelo lado da autoria, a chegada de novas vozes, pertencentes a grupos sociais até então tornados invisíveis no campo literário, tem provocado mudanças perceptíveis no tocante à representação de grupos marginalizados e ao próprio estado do campo literário.

Virgínia Maria V. Leal. Narrativas da diversidade na literatura brasileira. In: Revista Abriu, n.º 9, 2020, p. 12 (com adaptações).  

Considerando o texto acima e o que se refere à teoria literária, julgue o item.


Conhecida pela circulação em saraus, as literaturas de periferias, na contemporaneidade, têm na oralidade uma de suas marcas, tanto na poesia quanto na prosa. 

Alternativas
Q1977854 Português
A literatura é um modo discursivo importante e mantém legitimidade e prestígio social. Como qualquer forma de expressão simbólica, cada vez torna-se mais difícil sustentar uma pretensa autonomia da teoria e dos estudos literários frente a outros discursos e saberes, seja pela instabilidade do próprio objeto, seja pelas inúmeras abordagens de crítica e, mais contemporaneamente, pela presença forte do mercado e da indústria cultural, além da ambientação política e ecológica. Pelo lado da autoria, a chegada de novas vozes, pertencentes a grupos sociais até então tornados invisíveis no campo literário, tem provocado mudanças perceptíveis no tocante à representação de grupos marginalizados e ao próprio estado do campo literário.

Virgínia Maria V. Leal. Narrativas da diversidade na literatura brasileira. In: Revista Abriu, n.º 9, 2020, p. 12 (com adaptações).  

Considerando o texto acima e o que se refere à teoria literária, julgue o item.


A “diversidade” a que se refere o título do texto e que é defendida pela autora baseia-se na necessidade de se valorizarem os diferentes gêneros textuais inseridos nas práticas sociais dos leitores.  

Alternativas
Q1977847 Português
O tema negro não é único ou obrigatório, nem se transforma em uma camisa de força para o autor afro-descendente, o que redundaria em visível empobrecimento. Por outro lado, nada obriga que a matéria ou o assunto negro estejam ausentes da escrita dos brancos, atraídos desde cedo pela busca do exótico e da cor local. Nas primeiras décadas do Modernismo, auge da moda primitivista e negrista na literatura e nas artes de vanguarda, ocorrem inúmeras apropriações, incorporadas a textos hoje clássicos, apesar da advertência de Oswald de Andrade contra a “macumba para turistas”. Por isto mesmo, é preciso enfatizar que a adoção da temática afro não deve ser considerada isoladamente e, sim, em sua interação com outros fatores, como autoria e ponto de vista. 

Eduardo de Assis Duarte. Literatura afro-brasileira: um conceito em construção. In: Estudos de literatura brasileira contemporânea, n.º 31, 2008, p. 14 (com adaptações).
Considerando o texto acima e os diversos aspectos relacionados à literatura afro-brasileira, julgue o item.
A advertência de Oswald de Andrade referida no texto reflete a proposta estética de crítica ao eurocentrismo na arte brasileira, característica da vertente modernista liderada pelo poeta e expressa no Manifesto Antropófago e no Manifesto da Poesia Pau-Brasil.
Alternativas
Q1977846 Português
O tema negro não é único ou obrigatório, nem se transforma em uma camisa de força para o autor afro-descendente, o que redundaria em visível empobrecimento. Por outro lado, nada obriga que a matéria ou o assunto negro estejam ausentes da escrita dos brancos, atraídos desde cedo pela busca do exótico e da cor local. Nas primeiras décadas do Modernismo, auge da moda primitivista e negrista na literatura e nas artes de vanguarda, ocorrem inúmeras apropriações, incorporadas a textos hoje clássicos, apesar da advertência de Oswald de Andrade contra a “macumba para turistas”. Por isto mesmo, é preciso enfatizar que a adoção da temática afro não deve ser considerada isoladamente e, sim, em sua interação com outros fatores, como autoria e ponto de vista. 

Eduardo de Assis Duarte. Literatura afro-brasileira: um conceito em construção. In: Estudos de literatura brasileira contemporânea, n.º 31, 2008, p. 14 (com adaptações).
Considerando o texto acima e os diversos aspectos relacionados à literatura afro-brasileira, julgue o item.
No processo de formação da literatura brasileira, ao longo dos séculos XVII e XVIII, povos indígenas e africanos dividiram a atenção dos poetas e ficcionistas, no esforço de se elaborar uma mitologia para a nação. 
Alternativas
Q1977824 Português

Texto para o item.


Gabriel Othero e Valdir Flores. O que sabemos sobre a linguagem? In: Gabriel Othero e Valdir Flores (org.). O que sabemos sobre a linguagem: 51 perguntas e respostas sobre a linguagem humana. São Paulo: Parábola, 2022, p. 10-11 (com adaptações)

Com relação aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


A oração “que a linguagem não se conforma a um único ponto de vista” (linhas 15 e 16) funciona sintaticamente como complemento nominal de “fato” (linha 15). 

Alternativas
Q1977822 Português

Texto para o item.


Gabriel Othero e Valdir Flores. O que sabemos sobre a linguagem? In: Gabriel Othero e Valdir Flores (org.). O que sabemos sobre a linguagem: 51 perguntas e respostas sobre a linguagem humana. São Paulo: Parábola, 2022, p. 10-11 (com adaptações)

Com relação aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


Haveria prejuízo para a correção gramatical se fosse feita a substituição de “diferencia” (linha 11) por difere

Alternativas
Respostas
14181: C
14182: C
14183: E
14184: E
14185: C
14186: A
14187: D
14188: B
14189: C
14190: E
14191: D
14192: E
14193: C
14194: C
14195: C
14196: E
14197: C
14198: E
14199: E
14200: C