Questões de Concurso Comentadas sobre português

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Q2076814 Português

No que diz respeito às figuras de linguagem, julgue o item.

Em “Lá vem Pedrinho para a cobrança, correu, bateu, chutou, Minha Nossa Senhora!”, observa-se uma ironia. 

Alternativas
Q2076811 Português

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Valter Bracht. Esporte na escola e esporte de rendimento.

Com relação ao texto e a seus aspectos linguísticos e gramaticais, julgue o item.

Para o autor, temas só são considerados polêmicos caso haja entendimentos diversos sobre ele e esses entendimentos concorram para ser o entendimento dominante. 

Alternativas
Q2076810 Português

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Valter Bracht. Esporte na escola e esporte de rendimento.

Com relação ao texto e a seus aspectos linguísticos e gramaticais, julgue o item.

Segundo o autor, o esporte era o principal conteúdo das aulas de educação física, mas não é mais. 

Alternativas
Q2076809 Português

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Valter Bracht. Esporte na escola e esporte de rendimento.

Com relação ao texto e a seus aspectos linguísticos e gramaticais, julgue o item.

Segundo o autor, o tema abordado no texto estava em baixa, com poucos trabalhos sendo publicados, mas, no momento em que ele escreveu o artigo, o tema entrou em alta. 

Alternativas
Q2076808 Português

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Valter Bracht. Esporte na escola e esporte de rendimento.

Com relação ao texto e a seus aspectos linguísticos e gramaticais, julgue o item.

Segundo a revista Movimento, o tema esporte de rendimento na escola é um consenso entre os autores. 

Alternativas
Q2076807 Português

Julgue o item, quanto à correção gramatical das orações apresentadas.

Para pular de parapente é melhor ir àquele morro.  

Alternativas
Q2076806 Português

Julgue o item, quanto à correção gramatical das orações apresentadas.

Uma parte da competição será feita à pé. 

Alternativas
Q2076805 Português

Julgue o item, quanto à correção gramatical das orações apresentadas. 

O jogo será iniciado as 17 h. 

Alternativas
Q2076804 Português

Julgue o item, quanto à correção gramatical das orações apresentadas.

O menino cortou o cabelo à Neymar. 

Alternativas
Q2076803 Português

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Manual de Procedimentos para Assessorias em Santa

Catarina (com adaptações).

Com base no texto e em seus aspectos linguísticos, julgue o item.

O plural da frase “a vida do corredor torna-se agradabilíssima” (linhas 14 e 15) é as vidas dos corredores torna-se agradabilíssimas. 

Alternativas
Q2076802 Português

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Manual de Procedimentos para Assessorias em Santa

Catarina (com adaptações).

Com base no texto e em seus aspectos linguísticos, julgue o item.

O trecho “Em geral acontecem por descuidos mais primários como entorses por tropeçar” (linhas 38 e 39) pode ser substituído por Em geral, acontecem por descuidos mais primários como entorses por tropeçar, sem prejuízo para a correção gramatical ou para o sentido do texto. 

Alternativas
Q2076801 Português

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Manual de Procedimentos para Assessorias em Santa

Catarina (com adaptações).

Com base no texto e em seus aspectos linguísticos, julgue o item.

No trecho “Procure uma orientação de um profissional de educação física, que será a forma mais segura para se exercitar” (linhas de 41 a 43), a última oração é uma oração subordinada adjetiva explicativa. 

Alternativas
Q2076800 Português

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Manual de Procedimentos para Assessorias em Santa

Catarina (com adaptações).

Com base no texto e em seus aspectos linguísticos, julgue o item.

O uso de aspas em “nesse ritmo que estou correndo não aguento nem 10 minutos” (linhas 34 e 35) e em “overtraining” (linha 37) seguiu a mesma regra gramatical. 

Alternativas
Q2076799 Português

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Manual de Procedimentos para Assessorias em Santa

Catarina (com adaptações).

Com base no texto e em seus aspectos linguísticos, julgue o item.

Conforme explicam os autores do texto, o overtraining é uma das causas mais comuns de lesões para os corredores não supervisionados.

Alternativas
Q2076798 Português

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Manual de Procedimentos para Assessorias em Santa

Catarina (com adaptações).

Com base no texto e em seus aspectos linguísticos, julgue o item. 

Segundo o Manual de Procedimentos para Assessorias em Santa Catarina, o bom-senso é suficiente para que um indivíduo não supervisionado por um profissional de educação física não ultrapasse os seus limites. 

Alternativas
Q2076797 Português

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Manual de Procedimentos para Assessorias em Santa

Catarina (com adaptações).

Com base no texto e em seus aspectos linguísticos, julgue o item.

De acordo com o texto, praticantes de corrida de longa distância beneficiam-se com a diminuição do HDL e o aumento do LDL. 

Alternativas
Q2076785 Português
Assinale a alternativa em que a divisão silábica da palavra está INADEQUADA.
Alternativas
Q2076659 Português

Os problemas do reconhecimento facial


Em 2019, um cidadão do estado de Nova Jersey chamado Nijeer Parks foi preso pela polícia acusado de roubar uma loja e tentar atropelar policiais na fuga. Ele passou dez dias na prisão e teve de gastar US$ 5.000 para se defender das acusações. Parks era inocente. A razão da sua prisão foi uma identificação equivocada feita por uma câmera usando a tecnologia de reconhecimento facial.

Seu caso não é um fenômeno isolado. Outras pessoas já foram presas por erros da tecnologia de reconhecimento facial. Esse tipo de sistema é ainda embrionário e apresenta falhas graves. Quando implementado em larga escala, seu efeito é multiplicar injustiças.

Várias pesquisas vêm demonstrando que esses sistemas sofrem de uma incapacidade significativa de reconhecer os tons negros e também de várias populações asiáticas. Um estudo do Instituto de Tecnologia e Standards, nos Estados Unidos, mostrou que as taxas de erro são significativas. O número de erros com relação a pessoas de pele preta pode chegar a cem vezes mais do que falsos positivos de pessoas de pele branca.

Em outra pesquisa que ficou famosa, Joy Buolamwini, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, encontrou resultados igualmente preocupantes. Detectou que as falhas nos sistemas de reconhecimento facial analisados apresentavam um alto viés racial e também de gênero. Como os sistemas haviam sido programados com base em imagens de homens brancos, apresentavam altas taxas de erro com relação a outras demografias.

Os problemas do reconhecimento facial não param por aí. Mesmo que sua acurácia tenda a aumentar ao longo do tempo, há inúmeros outros problemas. É muito difícil simular em laboratório condições reais de aplicação de um sistema como esse em ambientes não controlados, como uma cidade. Nas cidades há variações como iluminação e até condições climáticas que interferem nos resultados.

Além disso, uma vez implementado, não há para onde fugir. O sistema passa a monitorar indistintamente todas as pessoas que circulam pelas ruas, inclusive crianças. O processamento de dados de crianças levanta diversos problemas e esbarra em questões regulatórias específicas derivadas da Lei Geral de Proteção de Dados em vigor no Brasil.

Outro problema da tecnologia é que novas aplicações começam a surgir além do reconhecimento da face. Uma empresa irlandesa desenvolveu um sistema capaz de “enxergar” as palavras ditas por uma pessoa, através de leitura labial automatizada feita por câmeras. Outras empresas conseguem medir sentimentos como raiva e alegria e até mesmo analisar o estado de saúde da pessoa por sua aparência física e comportamento.

Em outras palavras, uma vez que um sistema como esse é implementado ao nível de uma cidade, não há marcha a ré, e sim um adeus à privacidade no espaço público. Sem contar o fato de que os bancos de dados de rostos podem vazar. Já houve incidentes de ciberataques a bancos de dados de rostos. Uma vez que dados assim vazam, não tem como serem “desvazados”.

Para um país como o Brasil, em que os dados pessoais de praticamente todos seus habitantes vazaram e estão disponíveis online, gerando uma gigantesca indústria de golpes, seria um pesadelo pensar em bases faciais identificadas vazando também.


Ronaldo Lemos

Folha de São Paulo, 05/12/2022 

No vocábulo “desvazados”, o prefixo tem o valor de:
Alternativas
Q2076498 Português
Uma das regras para o uso CORRETO da vírgula diz que: 
Alternativas
Q2076497 Português

Leia o texto a seguir para responder a questão.


Educação climática em tempos de grandes mudanças.

É preciso enraizar na sociedade, sobretudo nos jovens, o senso da urgência. 


Tatiana Roque - 17/11/2022

Professora titular da UFRJ, das pós-graduações em Filosofia e em Ensino e História da Matemática e da Física; autora de “O Dia em que Voltamos de Marte” (ed. Crítica), que aborda a descoberta e as implicações das mudanças climáticas.


A maioria dos brasileiros (81%) enxerga o aquecimento global como um problema importante, conforme mostrou pesquisa Ipec realizada em 2021. Apesar disso, apenas 2 em cada 10 dizem estar bem informados sobre o tema — um déficit que abre espaço para a desinformação.

Pesquisas qualitativas indicam uma insatisfação das pessoas com sua própria falta de conhecimento. Entrevistas com grupos focais realizadas pelo Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ sugerem que as pessoas gostariam de saber mais sobre o problema e, principalmente, sobre suas soluções. Ainda que separem o lixo e estejam dispostas a mudar hábitos de consumo, isso não basta — e elas sabem. Percebe-se, portanto, uma lacuna entre a escala do problema e as saídas vislumbradas pelo senso comum.

"A humanidade tem uma escolha: cooperar ou perecer. Ou fechamos um pacto de solidariedade climática ou um pacto de suicídio coletivo", alertou o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, na abertura da 27ª Conferência sobre as Mudanças Climáticas (COP27). Ainda que as responsabilidades dos países sejam desiguais, todos nós somos parte do problema. Logo, precisamos ser parte da solução. Do contrário, deixamos um terreno fértil para a angústia e a alienação (que são ingredientes do negacionismo). Como dizia Bruno Latour, negar as mudanças climáticas também é um recurso daqueles que preferem escapar de uma realidade com a qual não sabem lidar.

A expectativa é que a COP27 seja a conferência da implementação — aquela que vai colocar os acordos em prática. Isso torna ainda mais urgentes estratégias para aumentar a participação da população — especialmente da juventude — na agenda climática. A cada COP, o artigo 6 da Convenção das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas (que defende habilitar a sociedade a ser parte da solução por meio da educação e da conscientização) é retomado em termos mais enfáticos. Foi criada uma Ação para Empoderamento Climático (ACE, em inglês), com o objetivo de fomentar o engajamento da sociedade, por meio da educação climática, da conscientização e da participação pública e do acesso à informação.

No ano passado, em Glasgow, foi aprovado um programa de trabalho para fortalecer essa ação, com orientações para que os países: incorporem o tema das mudanças climáticas ao currículo de todos os níveis de ensino, de modo transversal, inclusive saberes tradicionais e dos povos originários; treinem professores de todas as áreas para abordar o tema; formem uma força de trabalho adaptada aos desafios da transição para uma economia de baixo carbono; empoderem sua juventude para participar das decisões da agenda climática; integrem suas estratégias de educação às políticas públicas e compartilhem suas experiências internacionalmente.

[...]

A educação climática é uma ferramenta-chave para a popularização e a democratização da agenda climática, que precisa se tornar mais enraizada na sociedade. Só assim, incorporando ações de baixo para cima, poderemos ser parte da solução — uma vacina contra a tentação de fugir do problema por ele ser grande demais.

https://www1.folha.uol.com.br

“[...] da conscientização e da participação pública e do acesso à informação.” 4º§
A alternativa que contém uma adaptação CORRETA da frase acima no que se refere ao uso de crase é:
Alternativas
Respostas
14761: E
14762: C
14763: E
14764: E
14765: E
14766: C
14767: E
14768: E
14769: C
14770: E
14771: C
14772: C
14773: E
14774: E
14775: C
14776: E
14777: C
14778: C
14779: A
14780: A