Questões de Concurso
Comentadas sobre português
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Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do trecho “Deus nos havia dadivado os benefícios do sol tropical” (linhas 31 e 32), a forma pronominal “nos” poderia ser deslocada para imediatamente após a forma participial, em posição enclítica, o que deixaria a oração em sua ordem canônica.
O termo “as” (linha 20), pertencente à classe dos artigos, faz referência à expressão “duas funções” (linha 19).
Na linha 9, a expressão “Grande criador” exerce a função sintática de sujeito da forma verbal “é”, uma vez que a oração em questão se encontra na ordem direta.
O vocábulo “houvesse” (linha 3) poderia, sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do período em que se insere, ser substituído por tivesse.
As vírgulas empregadas no trecho “os raios luminosos, vagariam, sombras errantes” (linhas 6 e 7) separam elementos de mesma função gramatical que compõem uma coordenação.
O principal objetivo do texto é argumentar, a partir da figura de Osvaldo Cruz, a favor de políticas públicas de fomento à pesquisa científica na área de saúde.
De acordo com o segundo parágrafo, o Brasil, sem a figura de Osvaldo Cruz, teria dois sóis distintos: um exuberante, dotado de maravilhas, e um malogrado, causador de doenças irremediáveis.
As desgraças a que Rui Barbosa se refere na linha 26 — que incluem a peste, o impaludismo e a febre amarela — foram, de acordo com o autor, extintas por um competente grupo de cientistas.
O texto estabelece um contraste entre duas funções distintas do sol, associando-o, por um lado, às ideias de criação, fecundidade, beleza e alegria e, por outro lado, às noções de morte, esterilidade, decomposição e destruição.
Assinale a alternativa em que, alterando-se a estrutura do período acima, tenha-se mantido pontuação igualmente correta e correspondência semântica.
São exemplos de formas verbais flexionadas na primeira pessoa do singular as seguintes ocorrências: “Convenci” (linha 20); “creio” (linha 23); e “continuei” (linha 25).
Sem prejuízo para a coerência do texto, o vocábulo “nenhuma” (linha 14) poderia ser substituído por alguma.
Em “Morre-se de porco” (linha 24), o termo “se” consiste em um índice de indeterminação do sujeito.
Na linha 16, o emprego da preposição “de” deve-se à regência nominal de “castigo”.
Na linha 14, o acento indicativo de crase empregado em “A carne, tão saborosa à onça” deve-se à regência da forma verbal “diz”.
Cada substantivo presente no trecho “Vede o nobre cavalo! o paciente burro! o incomparável jumento! Vede o próprio boi!” (linha 13) é antecedido de um adjetivo.
Seriam mantidos os sentidos do texto caso, no trecho “a ausência do vulto inteiro faz esquecer que a gente come um pedaço de animal” (linhas 7 e 8), o segmento “a gente” fosse deslocado para imediatamente antes de “esquecer”.
O questionamento “Quem já morreu de alface?” (linha 24) consiste em uma pergunta capciosa, isto é, uma pergunta que é feita não para se obter uma resposta, de fato, mas para iludir o interlocutor, utilizando-se de ironia.
A partir do quinto parágrafo, o narrador deixa de emitir opiniões relacionadas ao vegetarismo, limitando-se a descrever objetivamente os fatos ocorridos desde o dia em que os açougues amanheceram sem carne em sua cidade.