Questões de Concurso
Comentadas sobre português
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No contexto em que se insere, o termo sublinhado expressa ideia de
I. Depois de entregar o cavalo aos cuidados do camarada, entrei para abraçar o meu antigo companheiro de estudos. (7° parágrafo) II. – Tens o bilhete contigo? (10° parágrafo) III. O povo dá-lhe o nome de Pai de todos, porque o velho Pio o é na verdade. (15° parágrafo)
Retoma uma expressão mencionada anteriormente no texto o termo sublinhado APENAS em
Considere os seguintes trechos:
I. “Descansou. Partiu. Deus o tenha.” (verso 23)
II. “deixar tudo para os filhos / e virar fotografia?” (versos 36 e 37)
III. “Mas ninguém tem culpa.” (verso 41)
Ocorre eufemismo em
“Agora, a morte tem limites.” (verso 53)
Implícito a esse verso está a ideia de que, antes, a morte mostrava-se
No trecho “Só porque, de súbito exigentes e duros, quiseram ter o que já tinham” (segundo parágrafo), a expressão “de súbito” tem o mesmo sentido de de repente.
A forma verbal “chegue” (penúltimo período do segundo parágrafo) está empregada no modo subjuntivo por expressar um desejo.
No terceiro período do primeiro parágrafo, o termo “brilho” funciona sintaticamente como complemento da forma verbal “brilhava”.
No trecho “quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta” (primeiro parágrafo), o vocábulo “se”, em suas três ocorrências, está empregado como pronome reflexivo.
Na oração “eles respiravam de antemão o ar que estava à frente” (primeiro período do primeiro parágrafo), é obrigatório o emprego do acento indicativo de crase no vocábulo “à”.
O trecho “e ter esta sede era a própria água deles” (primeiro período do primeiro parágrafo) descreve o desejo amoroso como um desejo que se autoalimenta.
No texto, o desejo espontâneo e o querer deliberado se excluem mutuamente.
O fim do sistema solar?
Quão estável é o sistema solar? Se considerarmos apenas o curto período de tempo em que os humanos habitaram a Terra, o sistema solar é bastante estável; no entanto, só é possível devido ao complexo equilíbrio atingido pelos planetas que orbitam o Sol ao longo de muitos, muitos anos e pelo papel que cada um desempenha neste sistema.
Se o sistema no qual vivemos pode ser considerado estável, que alterações seriam necessárias para o desestabilizar? Em uma tentativa de responder concretamente à questão, os pesquisadores Garett Brown e Hanno Rein, da Universidade de Toronto, no Canadá, desenvolveram um conjunto de cerca de 3 mil simulações de possíveis alterações às órbitas dos planetas do sistema solar de modo a perceberem quais as consequências e de que forma estas poderiam afetar o equilíbrio do mesmo. "Descobrimos que pequenas perturbações nas órbitas dos planetas externos são transferidas entre planetas, aumentando a probabilidade de que o sistema planetário interno se desestabilize", escreveram no seu relatório publicado recentemente na Arxiv.
A maioria das simulações resultou em algum tipo de consequência significativa para o sistema solar. As boas notícias são que, ainda assim, cerca de 960 cenários analisados pelos pesquisadores não deram origem a mudanças que possam ser consideradas significativas para o equilíbrio do sistema. Além disso, quaisquer consequências que pudessem advir da alteração da órbita de um planeta, fossem estas negativas ou não, só se fariam sentir muitos milhões de anos mais tarde, pelo que, mesmo no pior cenário, não resultaria no imediato colapso do sistema solar.
O estudo examinou, inclusive, os efeitos com um intervalo de até 4,8 mil milhões de anos depois. "Essas perturbações fracas não destroem o sistema solar imediatamente, apenas o agitam um pouco e só nos milhões ou mil milhões de anos seguintes é que algo fica instável", explica Rein à New Scientist.
(Disponível em: O fim do sistema solar? Basta que Netuno altere a sua órbita em apenas
0,1% (msn.com). Adaptado.)
Assinale a opção CORRETA quanto à nova pontuação sem alteração de sentido da frase original.
O fim do sistema solar?
Quão estável é o sistema solar? Se considerarmos apenas o curto período de tempo em que os humanos habitaram a Terra, o sistema solar é bastante estável; no entanto, só é possível devido ao complexo equilíbrio atingido pelos planetas que orbitam o Sol ao longo de muitos, muitos anos e pelo papel que cada um desempenha neste sistema.
Se o sistema no qual vivemos pode ser considerado estável, que alterações seriam necessárias para o desestabilizar? Em uma tentativa de responder concretamente à questão, os pesquisadores Garett Brown e Hanno Rein, da Universidade de Toronto, no Canadá, desenvolveram um conjunto de cerca de 3 mil simulações de possíveis alterações às órbitas dos planetas do sistema solar de modo a perceberem quais as consequências e de que forma estas poderiam afetar o equilíbrio do mesmo. "Descobrimos que pequenas perturbações nas órbitas dos planetas externos são transferidas entre planetas, aumentando a probabilidade de que o sistema planetário interno se desestabilize", escreveram no seu relatório publicado recentemente na Arxiv.
A maioria das simulações resultou em algum tipo de consequência significativa para o sistema solar. As boas notícias são que, ainda assim, cerca de 960 cenários analisados pelos pesquisadores não deram origem a mudanças que possam ser consideradas significativas para o equilíbrio do sistema. Além disso, quaisquer consequências que pudessem advir da alteração da órbita de um planeta, fossem estas negativas ou não, só se fariam sentir muitos milhões de anos mais tarde, pelo que, mesmo no pior cenário, não resultaria no imediato colapso do sistema solar.
O estudo examinou, inclusive, os efeitos com um intervalo de até 4,8 mil milhões de anos depois. "Essas perturbações fracas não destroem o sistema solar imediatamente, apenas o agitam um pouco e só nos milhões ou mil milhões de anos seguintes é que algo fica instável", explica Rein à New Scientist.
(Disponível em: O fim do sistema solar? Basta que Netuno altere a sua órbita em apenas
0,1% (msn.com). Adaptado.)
A sequência que contém um pronome, uma conjunção e uma preposição, respectivamente, é: