Questões de Concurso Sobre português para pedagogo

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Q436122 Português
Em relação às ideias do texto, assinale a opção correta. 
A consciência de defesa do meio ambiente está institucionalizada e felizmente é uma realidade que se espalha pela sociedade brasileira. Escolas, organizações não-governamentais, instituições públicas e privadas, empresas, empresários, trabalhadores, todos são capazes de demonstrar preocupação com a preservação da vida no planeta para as populações de amanhã. Talvez não tanto quanto exige o problema, mas o suficiente para ver os sinais de que a depredação da natureza pode levar ao fim de todos. Essa é uma tarefa gigantesca quando olhamos para os enormes desafios – como promover o crescimento econômico sem agredir a natureza –, mas por serem tão evidentes os riscos comuns a todos, a questão passa a ser a rapidez com que temos que atuar. Os sinais estão aí, palpáveis: a agressão ambiental que compromete a natureza é visível a todos e o processo produtivo já acendeu o sinal amarelo e pode desencadear graves consequências para o mundo. 
                                                            (Jornal do Commercio, PE, Editorial, 8/6/2013, com adaptações).
Alternativas
Q436121 Português
Assinale a opção que corresponde a erro gramatical ou de grafia. 
Segunda maior etnia (1) indígena da região central do Brasil, com mais de 27 mil indivíduos, os terenas reinvindicam (2) há anos a posse de várias propriedades rurais exploradas por criadores de gado, a maioria com titulação em cartório e sujeita a (3) cobrança de impostos. A disputa se (4) arrasta, tendo a Justiça alternado decisões contraditórias, ora concedendo a posse aos fazendeiros, ora atendendo recursos da parte dos índios. O fato é que, à (5) falta de referências sólidas que permitam decisão cabal, surge um vácuo que tem sido, infelizmente, típico da questão indígena no país.                                                                                          (Estado de Minas, 7/6/2013, com adaptações).
Alternativas
Q436120 Português
Assinale a opção que corresponde a erro gramatical ou de grafia na transcrição do texto. 


O mais recente censo (1) agropecuário, de 2006, mostrou o impacto da assistência técnica e da extensão rural na renda alferida (2) pelos produtores. "Enquanto os grandes e médios produtores que não recebem assistência técnica obtêm (3) um valor básico de produção de R$ 232 por hectare, os que contam com esse serviço conseguem R$ 996 na mesma área", conforme a mensagem enviada pelo (4) governo ao Congresso para justificar a criação da Anater.
Como mostram esses números, a assistência técnica e a extensão rural podem (5) mais do que quadruplicar a renda nas médias e grandes propriedades. Nas propriedades familiares, o impacto é semelhante: o valor da produção passa de R$ 639 para R$ 2.309 por hectare.
                                                                    (O Estado de S. Paulo, Editorial, 19/6/2013, com adaptações).

Alternativas
Q433993 Português


Acredite, progredimos sim




Faz hoje exatos 50 anos do chamado Comício da Central do Brasil, que funcionou como acelerador para a conspiração já em andamento que acabaria por depor o presidente constitucional João Belchior Marques Goulart, apenas 18 dias depois.

É bom olhar para trás para verificar que, pelo menos no terreno institucional, o país progrediu bastante desde que chegou ao fim o ciclo militar, há 29 anos. É um dado positivo em uma nação com tão formidável coleção de problemas e atraso em tantas áreas como o Brasil.

Ajuda-memória: o comício foi organizado pelo governo Goulart. Havia uma profusão de bandeiras vermelhas pedindo a legalização do ainda banido Partido Comunista Brasileiro, o que era o mesmo que acenar para o conservadorismo civil e militar com o pano vermelho com que se atiça o touro na arena.

Se fosse pouco, havia também faixas cobrando a reforma agrária, anátema para os poderosos latifundiários e seus representantes no mundo político.

Para completar, Jango aproveitou o comício para assinar dois decretos, ambos tomados como “comunizantes" pelos seus adversários: o que desapropriava refinarias que ainda não eram da Petrobrás e o que declarava de utilidade pública para fins de desapropriação terras rurais subutilizadas.

Na visão dos conspiradores, eram dois claros atentados à propriedade privada e, como tais, provas adicionais de que o governo preparava a comunização do país.

Cinquenta anos depois, é um tremendo progresso, do qual talvez nem nos damos conta, o fato de que bandeiras vermelhas - ou azuis ou amarelas ou verdes ou brancas ou pretas - podem ser tranquilamente exibidas em atos públicos sem que se considere estar ameaçada a ordem estabelecida.

Reforma agrária deixou de ser um anátema, e a desapropriação de terras ociosas é comum mesmo em governos que a esquerda considera de direita ou conservadores.

Continua, é verdade, a batalha ideológica entre ruralistas e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, mas ela se dá no campo das ideias, sem que se chame a tropa para resolvê-la. Pena que ainda continuemos primitivos o suficiente para que haja mortes no campo (além de trabalho escravo), mas, de todo modo, ninguém pensa em chamar o Exército por causa dessa carência.

Nos quase 30 anos transcorridos desde o fim do ciclo militar, foi possível, dentro da mais absoluta ordem e legalidade, promover o impeachment de um presidente, ao contrário do ocorrido em 1964, ano em que Jango foi impedido à força de exercer o poder.

Votei pela primeira vez para presidente em 1989, quando já tinha 46 anos. Meus filhos também votaram pela primeira vez naquela ocasião, o que significa que uma geração inteira teve capada parte essencial de sua cidadania durante tempo demais.

Hoje, votar para residente é tão rotineiro que ficou até meio monótono. Democracia é assim mesmo.

Pena que esse avanço institucional inegável não tenha sido acompanhado por qualidade das instituições. Espero que esse novo passo não leve 50 anos.

(Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/03/2014)





“Espero que esse novo passo não leve 50 anos”.

A forma verbal sublinhada pertence ao presente do subjuntivo do  verbo  “levar”.  Assinale  a  opção  que  indica  a  forma  verbal  que  está incorretamente conjugada nesse mesmo tempo e pessoa.
Alternativas
Q433992 Português


Acredite, progredimos sim




Faz hoje exatos 50 anos do chamado Comício da Central do Brasil, que funcionou como acelerador para a conspiração já em andamento que acabaria por depor o presidente constitucional João Belchior Marques Goulart, apenas 18 dias depois.

É bom olhar para trás para verificar que, pelo menos no terreno institucional, o país progrediu bastante desde que chegou ao fim o ciclo militar, há 29 anos. É um dado positivo em uma nação com tão formidável coleção de problemas e atraso em tantas áreas como o Brasil.

Ajuda-memória: o comício foi organizado pelo governo Goulart. Havia uma profusão de bandeiras vermelhas pedindo a legalização do ainda banido Partido Comunista Brasileiro, o que era o mesmo que acenar para o conservadorismo civil e militar com o pano vermelho com que se atiça o touro na arena.

Se fosse pouco, havia também faixas cobrando a reforma agrária, anátema para os poderosos latifundiários e seus representantes no mundo político.

Para completar, Jango aproveitou o comício para assinar dois decretos, ambos tomados como “comunizantes" pelos seus adversários: o que desapropriava refinarias que ainda não eram da Petrobrás e o que declarava de utilidade pública para fins de desapropriação terras rurais subutilizadas.

Na visão dos conspiradores, eram dois claros atentados à propriedade privada e, como tais, provas adicionais de que o governo preparava a comunização do país.

Cinquenta anos depois, é um tremendo progresso, do qual talvez nem nos damos conta, o fato de que bandeiras vermelhas - ou azuis ou amarelas ou verdes ou brancas ou pretas - podem ser tranquilamente exibidas em atos públicos sem que se considere estar ameaçada a ordem estabelecida.

Reforma agrária deixou de ser um anátema, e a desapropriação de terras ociosas é comum mesmo em governos que a esquerda considera de direita ou conservadores.

Continua, é verdade, a batalha ideológica entre ruralistas e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, mas ela se dá no campo das ideias, sem que se chame a tropa para resolvê-la. Pena que ainda continuemos primitivos o suficiente para que haja mortes no campo (além de trabalho escravo), mas, de todo modo, ninguém pensa em chamar o Exército por causa dessa carência.

Nos quase 30 anos transcorridos desde o fim do ciclo militar, foi possível, dentro da mais absoluta ordem e legalidade, promover o impeachment de um presidente, ao contrário do ocorrido em 1964, ano em que Jango foi impedido à força de exercer o poder.

Votei pela primeira vez para presidente em 1989, quando já tinha 46 anos. Meus filhos também votaram pela primeira vez naquela ocasião, o que significa que uma geração inteira teve capada parte essencial de sua cidadania durante tempo demais.

Hoje, votar para residente é tão rotineiro que ficou até meio monótono. Democracia é assim mesmo.

Pena que esse avanço institucional inegável não tenha sido acompanhado por qualidade das instituições. Espero que esse novo passo não leve 50 anos.

(Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/03/2014)





“Votei pela primeira vez para presidente em 1989, quando já tinha 46 anos. Meus filhos também votaram pela primeira vez naquela ocasião, o que significa que uma geração inteira teve capada parte essencial de sua cidadania durante tempo demais”.

Infere-se desse segmento do texto que
Alternativas
Q433990 Português


Acredite, progredimos sim




Faz hoje exatos 50 anos do chamado Comício da Central do Brasil, que funcionou como acelerador para a conspiração já em andamento que acabaria por depor o presidente constitucional João Belchior Marques Goulart, apenas 18 dias depois.

É bom olhar para trás para verificar que, pelo menos no terreno institucional, o país progrediu bastante desde que chegou ao fim o ciclo militar, há 29 anos. É um dado positivo em uma nação com tão formidável coleção de problemas e atraso em tantas áreas como o Brasil.

Ajuda-memória: o comício foi organizado pelo governo Goulart. Havia uma profusão de bandeiras vermelhas pedindo a legalização do ainda banido Partido Comunista Brasileiro, o que era o mesmo que acenar para o conservadorismo civil e militar com o pano vermelho com que se atiça o touro na arena.

Se fosse pouco, havia também faixas cobrando a reforma agrária, anátema para os poderosos latifundiários e seus representantes no mundo político.

Para completar, Jango aproveitou o comício para assinar dois decretos, ambos tomados como “comunizantes" pelos seus adversários: o que desapropriava refinarias que ainda não eram da Petrobrás e o que declarava de utilidade pública para fins de desapropriação terras rurais subutilizadas.

Na visão dos conspiradores, eram dois claros atentados à propriedade privada e, como tais, provas adicionais de que o governo preparava a comunização do país.

Cinquenta anos depois, é um tremendo progresso, do qual talvez nem nos damos conta, o fato de que bandeiras vermelhas - ou azuis ou amarelas ou verdes ou brancas ou pretas - podem ser tranquilamente exibidas em atos públicos sem que se considere estar ameaçada a ordem estabelecida.

Reforma agrária deixou de ser um anátema, e a desapropriação de terras ociosas é comum mesmo em governos que a esquerda considera de direita ou conservadores.

Continua, é verdade, a batalha ideológica entre ruralistas e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, mas ela se dá no campo das ideias, sem que se chame a tropa para resolvê-la. Pena que ainda continuemos primitivos o suficiente para que haja mortes no campo (além de trabalho escravo), mas, de todo modo, ninguém pensa em chamar o Exército por causa dessa carência.

Nos quase 30 anos transcorridos desde o fim do ciclo militar, foi possível, dentro da mais absoluta ordem e legalidade, promover o impeachment de um presidente, ao contrário do ocorrido em 1964, ano em que Jango foi impedido à força de exercer o poder.

Votei pela primeira vez para presidente em 1989, quando já tinha 46 anos. Meus filhos também votaram pela primeira vez naquela ocasião, o que significa que uma geração inteira teve capada parte essencial de sua cidadania durante tempo demais.

Hoje, votar para residente é tão rotineiro que ficou até meio monótono. Democracia é assim mesmo.

Pena que esse avanço institucional inegável não tenha sido acompanhado por qualidade das instituições. Espero que esse novo passo não leve 50 anos.

(Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/03/2014)





“Reforma agrária deixou de ser um anátema, e a desapropriação de terras ociosas é comum mesmo em governos que a esquerda considera de direita ou conservadores”.

A melhor definição para o vocábulo “anátema”, no contexto em que se insere, é
Alternativas
Q433984 Português


Acredite, progredimos sim




Faz hoje exatos 50 anos do chamado Comício da Central do Brasil, que funcionou como acelerador para a conspiração já em andamento que acabaria por depor o presidente constitucional João Belchior Marques Goulart, apenas 18 dias depois.

É bom olhar para trás para verificar que, pelo menos no terreno institucional, o país progrediu bastante desde que chegou ao fim o ciclo militar, há 29 anos. É um dado positivo em uma nação com tão formidável coleção de problemas e atraso em tantas áreas como o Brasil.

Ajuda-memória: o comício foi organizado pelo governo Goulart. Havia uma profusão de bandeiras vermelhas pedindo a legalização do ainda banido Partido Comunista Brasileiro, o que era o mesmo que acenar para o conservadorismo civil e militar com o pano vermelho com que se atiça o touro na arena.

Se fosse pouco, havia também faixas cobrando a reforma agrária, anátema para os poderosos latifundiários e seus representantes no mundo político.

Para completar, Jango aproveitou o comício para assinar dois decretos, ambos tomados como “comunizantes" pelos seus adversários: o que desapropriava refinarias que ainda não eram da Petrobrás e o que declarava de utilidade pública para fins de desapropriação terras rurais subutilizadas.

Na visão dos conspiradores, eram dois claros atentados à propriedade privada e, como tais, provas adicionais de que o governo preparava a comunização do país.

Cinquenta anos depois, é um tremendo progresso, do qual talvez nem nos damos conta, o fato de que bandeiras vermelhas - ou azuis ou amarelas ou verdes ou brancas ou pretas - podem ser tranquilamente exibidas em atos públicos sem que se considere estar ameaçada a ordem estabelecida.

Reforma agrária deixou de ser um anátema, e a desapropriação de terras ociosas é comum mesmo em governos que a esquerda considera de direita ou conservadores.

Continua, é verdade, a batalha ideológica entre ruralistas e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, mas ela se dá no campo das ideias, sem que se chame a tropa para resolvê-la. Pena que ainda continuemos primitivos o suficiente para que haja mortes no campo (além de trabalho escravo), mas, de todo modo, ninguém pensa em chamar o Exército por causa dessa carência.

Nos quase 30 anos transcorridos desde o fim do ciclo militar, foi possível, dentro da mais absoluta ordem e legalidade, promover o impeachment de um presidente, ao contrário do ocorrido em 1964, ano em que Jango foi impedido à força de exercer o poder.

Votei pela primeira vez para presidente em 1989, quando já tinha 46 anos. Meus filhos também votaram pela primeira vez naquela ocasião, o que significa que uma geração inteira teve capada parte essencial de sua cidadania durante tempo demais.

Hoje, votar para residente é tão rotineiro que ficou até meio monótono. Democracia é assim mesmo.

Pena que esse avanço institucional inegável não tenha sido acompanhado por qualidade das instituições. Espero que esse novo passo não leve 50 anos.

(Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/03/2014)





“É bom olhar para trás para verificar...”.

Sobre as ocorrências do vocábulo sublinhado, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q433983 Português


Acredite, progredimos sim




Faz hoje exatos 50 anos do chamado Comício da Central do Brasil, que funcionou como acelerador para a conspiração já em andamento que acabaria por depor o presidente constitucional João Belchior Marques Goulart, apenas 18 dias depois.

É bom olhar para trás para verificar que, pelo menos no terreno institucional, o país progrediu bastante desde que chegou ao fim o ciclo militar, há 29 anos. É um dado positivo em uma nação com tão formidável coleção de problemas e atraso em tantas áreas como o Brasil.

Ajuda-memória: o comício foi organizado pelo governo Goulart. Havia uma profusão de bandeiras vermelhas pedindo a legalização do ainda banido Partido Comunista Brasileiro, o que era o mesmo que acenar para o conservadorismo civil e militar com o pano vermelho com que se atiça o touro na arena.

Se fosse pouco, havia também faixas cobrando a reforma agrária, anátema para os poderosos latifundiários e seus representantes no mundo político.

Para completar, Jango aproveitou o comício para assinar dois decretos, ambos tomados como “comunizantes" pelos seus adversários: o que desapropriava refinarias que ainda não eram da Petrobrás e o que declarava de utilidade pública para fins de desapropriação terras rurais subutilizadas.

Na visão dos conspiradores, eram dois claros atentados à propriedade privada e, como tais, provas adicionais de que o governo preparava a comunização do país.

Cinquenta anos depois, é um tremendo progresso, do qual talvez nem nos damos conta, o fato de que bandeiras vermelhas - ou azuis ou amarelas ou verdes ou brancas ou pretas - podem ser tranquilamente exibidas em atos públicos sem que se considere estar ameaçada a ordem estabelecida.

Reforma agrária deixou de ser um anátema, e a desapropriação de terras ociosas é comum mesmo em governos que a esquerda considera de direita ou conservadores.

Continua, é verdade, a batalha ideológica entre ruralistas e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, mas ela se dá no campo das ideias, sem que se chame a tropa para resolvê-la. Pena que ainda continuemos primitivos o suficiente para que haja mortes no campo (além de trabalho escravo), mas, de todo modo, ninguém pensa em chamar o Exército por causa dessa carência.

Nos quase 30 anos transcorridos desde o fim do ciclo militar, foi possível, dentro da mais absoluta ordem e legalidade, promover o impeachment de um presidente, ao contrário do ocorrido em 1964, ano em que Jango foi impedido à força de exercer o poder.

Votei pela primeira vez para presidente em 1989, quando já tinha 46 anos. Meus filhos também votaram pela primeira vez naquela ocasião, o que significa que uma geração inteira teve capada parte essencial de sua cidadania durante tempo demais.

Hoje, votar para residente é tão rotineiro que ficou até meio monótono. Democracia é assim mesmo.

Pena que esse avanço institucional inegável não tenha sido acompanhado por qualidade das instituições. Espero que esse novo passo não leve 50 anos.

(Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/03/2014)





As opções a seguir mostram algumas funções do título do texto – Acredite, progredimos sim –, à exceção de uma. Assinale-a.
Alternativas
Q433457 Português
                       Perfume de mulher hoje, no SBT 

Um estudante, atendendo a um anúncio, vai trabalhar como  acompanhante de um coronel. De um coronel cego. De um  coronel cego e inflexível. De um coronel cego, inflexível e  aventureiro. De um coronel cego, inflexível, aventureiro e, no  momento, em crise. De um coronel cego, inflexível, aventureiro,  no momento em crise – mas que dança tango maravilhosamente  bem. Faça como Chris O'Donnell, o estudante do filme. Atenda a  esse anúncio. Assista a Tela de Sucessos hoje, às nove e meia da  noite, no SBT. E descubra um coronel cego, inflexível,  aventureiro, no momento em crise, que dança tango maravilhosamente bem e que ainda por cima tem a cara do Al  Pacino. 


                                                                                                                    (JB, 19 de setembro de 1997)


Atenda a esse anúncio. Assista a Tela de Sucessos hoje, às nove e meia da noite, no SBT. E descubra um coronel cego, inflexível, aventureiro, no momento em crise, que dança tango maravilhosamente bem  e que ainda por cima tem a cara do Al Pacino."   
Nesse segmento, dentre os termos sublinhados, aquele que exerce uma função sintática diferente dos demais é
Alternativas
Q433456 Português
                       Perfume de mulher hoje, no SBT 

Um estudante, atendendo a um anúncio, vai trabalhar como  acompanhante de um coronel. De um coronel cego. De um  coronel cego e inflexível. De um coronel cego, inflexível e  aventureiro. De um coronel cego, inflexível, aventureiro e, no  momento, em crise. De um coronel cego, inflexível, aventureiro,  no momento em crise – mas que dança tango maravilhosamente  bem. Faça como Chris O'Donnell, o estudante do filme. Atenda a  esse anúncio. Assista a Tela de Sucessos hoje, às nove e meia da  noite, no SBT. E descubra um coronel cego, inflexível,  aventureiro, no momento em crise, que dança tango maravilhosamente bem e que ainda por cima tem a cara do Al  Pacino. 


                                                                                                                    (JB, 19 de setembro de 1997)


De um coronel cego. De um coronel cego e inflexível. De um coronel cego, inflexível e aventureiro. De um coronel cego, inflexível, aventureiro e, no momento, em crise."
O emprego de pontos nesse segmento do texto obedece a um critério
Alternativas
Q433455 Português
                       Perfume de mulher hoje, no SBT 

Um estudante, atendendo a um anúncio, vai trabalhar como  acompanhante de um coronel. De um coronel cego. De um  coronel cego e inflexível. De um coronel cego, inflexível e  aventureiro. De um coronel cego, inflexível, aventureiro e, no  momento, em crise. De um coronel cego, inflexível, aventureiro,  no momento em crise – mas que dança tango maravilhosamente  bem. Faça como Chris O'Donnell, o estudante do filme. Atenda a  esse anúncio. Assista a Tela de Sucessos hoje, às nove e meia da  noite, no SBT. E descubra um coronel cego, inflexível,  aventureiro, no momento em crise, que dança tango maravilhosamente bem e que ainda por cima tem a cara do Al  Pacino. 


                                                                                                                    (JB, 19 de setembro de 1997)


Se colocarmos as formas de imperativo – faça, atenda, assista, descubra – na forma negativa, mantendo-se a pessoa gramatical, as formas adequadas serão:
Alternativas
Q433454 Português
                       Perfume de mulher hoje, no SBT 

Um estudante, atendendo a um anúncio, vai trabalhar como  acompanhante de um coronel. De um coronel cego. De um  coronel cego e inflexível. De um coronel cego, inflexível e  aventureiro. De um coronel cego, inflexível, aventureiro e, no  momento, em crise. De um coronel cego, inflexível, aventureiro,  no momento em crise – mas que dança tango maravilhosamente  bem. Faça como Chris O'Donnell, o estudante do filme. Atenda a  esse anúncio. Assista a Tela de Sucessos hoje, às nove e meia da  noite, no SBT. E descubra um coronel cego, inflexível,  aventureiro, no momento em crise, que dança tango maravilhosamente bem e que ainda por cima tem a cara do Al  Pacino. 


                                                                                                                    (JB, 19 de setembro de 1997)


De um coronel cego, inflexível, aventureiro e, no momento, em crise".
O momento aludido no segmento sublinhado é
Alternativas
Q433453 Português
                       Perfume de mulher hoje, no SBT 

Um estudante, atendendo a um anúncio, vai trabalhar como  acompanhante de um coronel. De um coronel cego. De um  coronel cego e inflexível. De um coronel cego, inflexível e  aventureiro. De um coronel cego, inflexível, aventureiro e, no  momento, em crise. De um coronel cego, inflexível, aventureiro,  no momento em crise – mas que dança tango maravilhosamente  bem. Faça como Chris O'Donnell, o estudante do filme. Atenda a  esse anúncio. Assista a Tela de Sucessos hoje, às nove e meia da  noite, no SBT. E descubra um coronel cego, inflexível,  aventureiro, no momento em crise, que dança tango maravilhosamente bem e que ainda por cima tem a cara do Al  Pacino. 


                                                                                                                    (JB, 19 de setembro de 1997)


De um coronel cego. De um coronel cego e inflexível. De um coronel cego, inflexível e aventureiro. De um coronel cego, inflexível, aventureiro e, no momento, em crise. De um coronel cego, inflexível, aventureiro, no momento em crise – mas que dança tango maravilhosamente bem."
A última frase do texto é introduzida pela conjunção “mas" porque
Alternativas
Q433452 Português
                       Perfume de mulher hoje, no SBT 

Um estudante, atendendo a um anúncio, vai trabalhar como  acompanhante de um coronel. De um coronel cego. De um  coronel cego e inflexível. De um coronel cego, inflexível e  aventureiro. De um coronel cego, inflexível, aventureiro e, no  momento, em crise. De um coronel cego, inflexível, aventureiro,  no momento em crise – mas que dança tango maravilhosamente  bem. Faça como Chris O'Donnell, o estudante do filme. Atenda a  esse anúncio. Assista a Tela de Sucessos hoje, às nove e meia da  noite, no SBT. E descubra um coronel cego, inflexível,  aventureiro, no momento em crise, que dança tango maravilhosamente bem e que ainda por cima tem a cara do Al  Pacino. 


                                                                                                                    (JB, 19 de setembro de 1997)


“... e que ainda por cima tem a cara do Al Pacino."

A expressão “ainda por cima" tem valor de
Alternativas
Q433451 Português
                       Perfume de mulher hoje, no SBT 

Um estudante, atendendo a um anúncio, vai trabalhar como  acompanhante de um coronel. De um coronel cego. De um  coronel cego e inflexível. De um coronel cego, inflexível e  aventureiro. De um coronel cego, inflexível, aventureiro e, no  momento, em crise. De um coronel cego, inflexível, aventureiro,  no momento em crise – mas que dança tango maravilhosamente  bem. Faça como Chris O'Donnell, o estudante do filme. Atenda a  esse anúncio. Assista a Tela de Sucessos hoje, às nove e meia da  noite, no SBT. E descubra um coronel cego, inflexível,  aventureiro, no momento em crise, que dança tango maravilhosamente bem e que ainda por cima tem a cara do Al  Pacino. 


                                                                                                                    (JB, 19 de setembro de 1997)


O leitor do texto deve atuar como
Alternativas
Q433450 Português
                       Perfume de mulher hoje, no SBT 

Um estudante, atendendo a um anúncio, vai trabalhar como  acompanhante de um coronel. De um coronel cego. De um  coronel cego e inflexível. De um coronel cego, inflexível e  aventureiro. De um coronel cego, inflexível, aventureiro e, no  momento, em crise. De um coronel cego, inflexível, aventureiro,  no momento em crise – mas que dança tango maravilhosamente  bem. Faça como Chris O'Donnell, o estudante do filme. Atenda a  esse anúncio. Assista a Tela de Sucessos hoje, às nove e meia da  noite, no SBT. E descubra um coronel cego, inflexível,  aventureiro, no momento em crise, que dança tango maravilhosamente bem e que ainda por cima tem a cara do Al  Pacino. 


                                                                                                                    (JB, 19 de setembro de 1997)


A argumentatividade do texto só não se materializa
Alternativas
Q433449 Português
                       Perfume de mulher hoje, no SBT 

Um estudante, atendendo a um anúncio, vai trabalhar como  acompanhante de um coronel. De um coronel cego. De um  coronel cego e inflexível. De um coronel cego, inflexível e  aventureiro. De um coronel cego, inflexível, aventureiro e, no  momento, em crise. De um coronel cego, inflexível, aventureiro,  no momento em crise – mas que dança tango maravilhosamente  bem. Faça como Chris O'Donnell, o estudante do filme. Atenda a  esse anúncio. Assista a Tela de Sucessos hoje, às nove e meia da  noite, no SBT. E descubra um coronel cego, inflexível,  aventureiro, no momento em crise, que dança tango maravilhosamente bem e que ainda por cima tem a cara do Al  Pacino. 


                                                                                                                    (JB, 19 de setembro de 1997)


A frase “atendendo a um anúncio" tem valor semântico de
Alternativas
Q433448 Português
                       Perfume de mulher hoje, no SBT 

Um estudante, atendendo a um anúncio, vai trabalhar como  acompanhante de um coronel. De um coronel cego. De um  coronel cego e inflexível. De um coronel cego, inflexível e  aventureiro. De um coronel cego, inflexível, aventureiro e, no  momento, em crise. De um coronel cego, inflexível, aventureiro,  no momento em crise – mas que dança tango maravilhosamente  bem. Faça como Chris O'Donnell, o estudante do filme. Atenda a  esse anúncio. Assista a Tela de Sucessos hoje, às nove e meia da  noite, no SBT. E descubra um coronel cego, inflexível,  aventureiro, no momento em crise, que dança tango maravilhosamente bem e que ainda por cima tem a cara do Al  Pacino. 


                                                                                                                    (JB, 19 de setembro de 1997)


Esse é um texto publicitário que pretende fazer com que o leitor assista a uma sessão de cinema num determinado canal de televisão. Sobre a estrutura desse texto, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Respostas
3161: E
3162: B
3163: B
3164: D
3165: E
3166: D
3167: B
3168: E
3169: C
3170: C
3171: C
3172: A
3173: B
3174: C
3175: D
3176: A
3177: E
3178: E
3179: D
3180: C