Questões de Concurso Sobre português para pedagogo

Foram encontradas 3.493 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2305603 Português
Leia o texto a seguir.

Imagem associada para resolução da questão


BECK, Alexandre. Armandinho Três. Florianópolis: A. C. Beck, 2016. p. 46



Na tira, o adjetivo “essencial” apresenta uma regência específica. Segundo as prescrições da gramática normativa, essa mesma regência é identificada no emprego do adjetivo
Alternativas
Q2305602 Português
Textualidade é a característica fundamental dos textos, orais ou escritos, que faz com que sejam percebidos como tal. Ou seja, uma determinada sequência de palavras apresenta textualidade quando atende a condições denominadas fatores ou elementos da textualidade. Entre esses fatores está a intencionalidade, propriedade que pode ser definida como 
Alternativas
Q2305601 Português
Leia o Texto 3 para responder a questão

Texto 3

O casamento do século

    Um príncipe se apaixona por uma plebeia, colega de faculdade, pede-a em casamento e recebe a bênção da família real, da Igreja e do restante do mundo em uma história digna dos contos de fada. Diz-se que o casamento do príncipe William com Kate Middleton foi mais esperado que final de Copa do Mundo. Mais de dois bilhões de pessoas acompanharam a cerimônia, realizada na Abadia de Westminster, no dia 29 de abril de 2011.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/coluna/superlistas/5-casamentos-reais-que-abalaram-o-reino-unido>. Acesso em: 06 out. 2023.
No trecho do texto “Um príncipe se apaixona por uma plebeia, colega de faculdade, pede-a em casamento”, o emprego das vírgulas é justificado, segundo a gramática normativa, por um fenômeno sintático. Em qual alternativa a(s) vírgula(s) é(são) empregada(s) pela mesma razão? 
Alternativas
Q2305600 Português
Leia o Texto 3 para responder a questão

Texto 3

O casamento do século

    Um príncipe se apaixona por uma plebeia, colega de faculdade, pede-a em casamento e recebe a bênção da família real, da Igreja e do restante do mundo em uma história digna dos contos de fada. Diz-se que o casamento do príncipe William com Kate Middleton foi mais esperado que final de Copa do Mundo. Mais de dois bilhões de pessoas acompanharam a cerimônia, realizada na Abadia de Westminster, no dia 29 de abril de 2011.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/coluna/superlistas/5-casamentos-reais-que-abalaram-o-reino-unido>. Acesso em: 06 out. 2023.
No texto, fragmento de uma reportagem, o segmento “na Abadia de Westminster, no dia 29 de abril de 2011” exerce a função de organizador textual e estabelece uma relação lógico-semântica de
Alternativas
Q2305599 Português
Leia o Texto 2 para responder a questão

Texto 2





QUINO. Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

No período do último balão “Se eu fosse a cultura, saltava do veículo e ia a pé.”, a oração subordinada destacada indica o valor semântico de
Alternativas
Q2305598 Português
Leia o Texto 2 para responder a questão

Texto 2





QUINO. Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

O sentido de humor dessa tira é construído com base na polissemia da palavra
Alternativas
Q2305597 Português
Leia o Texto 1 para responder a questão 


Texto 1

O discurso do humor: temas, técnicas e leituras


     Se você diz a alguém que estuda piadas, o primeiro efeito que produz ainda é o riso. É uma pena que seja assim, porque as piadas são de fato um tipo de material altamente interessante. Por várias razões.

    Em primeiro lugar, as piadas são interessantes para os estudiosos porque praticamente só há piadas sobre temas que são socialmente controversos. Assim, sociólogos e antropólogos poderiam ter nelas um excelente corpus para tentar reconhecer (ou confirmar) diversas manifestações culturais e ideológicas, valores arraigados. [...]

   Em segundo lugar, porque piadas operam fortemente com estereótipos. Assim, fornecem um bom material para pesquisas sobre "representações", por exemplo. Possivelmente, qualquer estudioso tenha o direito de afirmar que tais representações são grosseiras demais para revelarem qualquer fato significativo. Mas estará enganado. De fato, elas revelam que, frequentemente, discursos operam mesmo com representações grosseiras, estereotipadas. E que, portanto, muitas ações sociais são realizadas com esse frágil fundamento – não dar emprego a determinados tipos de pessoas por causa de seu sotaque ou da cor de sua pele ou do seu tamanho, por exemplo. [...]

   Em terceiro lugar, as piadas são interessantes porque são quase sempre veículo de um discurso proibido, subterrâneo, não oficial, que não se manifestaria, talvez, através de outras formas de coletas de dados, como entrevistas. Outra face da mesma característica é que as piadas veiculam discursos não explicitados correntemente (ou, pelo menos, discursos pouco oficiais). [...]

POSSENTI, Sírio. Os humores da língua. Campinas: Mercado de Letras, 1998, p. 25-26.
No segundo parágrafo, reforça-se a ideia de que as piadas ainda não são utilizadas como objeto de investigação. Essa ideia é explícita pelo emprego 
Alternativas
Q2305596 Português
Leia o Texto 1 para responder a questão 


Texto 1

O discurso do humor: temas, técnicas e leituras


     Se você diz a alguém que estuda piadas, o primeiro efeito que produz ainda é o riso. É uma pena que seja assim, porque as piadas são de fato um tipo de material altamente interessante. Por várias razões.

    Em primeiro lugar, as piadas são interessantes para os estudiosos porque praticamente só há piadas sobre temas que são socialmente controversos. Assim, sociólogos e antropólogos poderiam ter nelas um excelente corpus para tentar reconhecer (ou confirmar) diversas manifestações culturais e ideológicas, valores arraigados. [...]

   Em segundo lugar, porque piadas operam fortemente com estereótipos. Assim, fornecem um bom material para pesquisas sobre "representações", por exemplo. Possivelmente, qualquer estudioso tenha o direito de afirmar que tais representações são grosseiras demais para revelarem qualquer fato significativo. Mas estará enganado. De fato, elas revelam que, frequentemente, discursos operam mesmo com representações grosseiras, estereotipadas. E que, portanto, muitas ações sociais são realizadas com esse frágil fundamento – não dar emprego a determinados tipos de pessoas por causa de seu sotaque ou da cor de sua pele ou do seu tamanho, por exemplo. [...]

   Em terceiro lugar, as piadas são interessantes porque são quase sempre veículo de um discurso proibido, subterrâneo, não oficial, que não se manifestaria, talvez, através de outras formas de coletas de dados, como entrevistas. Outra face da mesma característica é que as piadas veiculam discursos não explicitados correntemente (ou, pelo menos, discursos pouco oficiais). [...]

POSSENTI, Sírio. Os humores da língua. Campinas: Mercado de Letras, 1998, p. 25-26.
Considerando a organização do texto, a função do período “Por várias razões.” é
Alternativas
Q2304782 Português
TEXTO BASE PARA A QUESTÃO.



TODA SEXTA TEM CESTA. Disponível em: https://www.facebook.com/lasallenb/photos/o-projeto-toda-sexta-temcesta-realizado-por-nossa-pastoral-consiste-na-doa%C3%A7%C3%A3o-d/1053877924759149/. Acesso em: 09 de outubro de 2023.
No enunciado “A creche Santa Clara precisa de sua doação”, é correto afirmar que se utiliza a figura de linguagem
Alternativas
Q2304781 Português
TEXTO BASE PARA A QUESTÃO.



TODA SEXTA TEM CESTA. Disponível em: https://www.facebook.com/lasallenb/photos/o-projeto-toda-sexta-temcesta-realizado-por-nossa-pastoral-consiste-na-doa%C3%A7%C3%A3o-d/1053877924759149/. Acesso em: 09 de outubro de 2023.
No trecho “Traga alimentos, itens de higiene pessoal e material de limpeza”, a alternativa em que consta uma correta associação entre o tipo textual empregado no trecho e sua conceituação é 
Alternativas
Q2304780 Português
TEXTO BASE PARA A QUESTÃO.



TODA SEXTA TEM CESTA. Disponível em: https://www.facebook.com/lasallenb/photos/o-projeto-toda-sexta-temcesta-realizado-por-nossa-pastoral-consiste-na-doa%C3%A7%C3%A3o-d/1053877924759149/. Acesso em: 09 de outubro de 2023.
O texto acima veicula uma campanha de arrecadação de alimentos e outros itens para serem doados a uma creche. Com o propósito de chamar atenção para o objetivo da campanha, utiliza-se um recurso linguístico, o qual está ligado a um
Alternativas
Q2304779 Português

TEXTO BASE PARA A QUESTÃO.


CESTA BÁSICA APONTA REDUÇÃO


J. BOSCO/O LIBERAL. Disponível em: https://www.oliberal.com/charges/cesta-basica-aponta-reducao-1.718299 . Acesso em: 09 de outubro de 2023

Em “Papai, não faça muita força para não quebrar meu carrinho de brinquedo”, a oração destacada introduz uma
Alternativas
Q2304778 Português

TEXTO BASE PARA A QUESTÃO.


CESTA BÁSICA APONTA REDUÇÃO


J. BOSCO/O LIBERAL. Disponível em: https://www.oliberal.com/charges/cesta-basica-aponta-reducao-1.718299 . Acesso em: 09 de outubro de 2023

Com base nos elementos verbais e visuais constitutivos do texto, a opção que estaria mais diretamente ligada à criação do efeito humorístico corresponde à relação estabelecida entre
Alternativas
Q2304777 Português

TEXTO BASE PARA A QUESTÃO.


CESTA BÁSICA APONTA REDUÇÃO


J. BOSCO/O LIBERAL. Disponível em: https://www.oliberal.com/charges/cesta-basica-aponta-reducao-1.718299 . Acesso em: 09 de outubro de 2023

Com base nos elementos constitutivos do texto, observa-se a utilização de uma certa figura de linguagem, que decorre da relação estabelecida entre imagens e palavras presentes no texto. A alternativa em que consta uma correta associação entre a figura de linguagem que permeia o texto e sua definição é: 
Alternativas
Q2304776 Português
TEXTO BASE PARA A QUESTÃO.

Preço da cesta básica cai em 16 de 17 capitais pesquisadas pelo Dieese
Porto Alegre foi a capital que apresentou o maior custo
Publicado em 06/09/2023 - 16:57 Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil - São Paulo

O preço da cesta básica de alimentos caiu em 16 capitais no mês de agosto, em comparação a julho. As maiores quedas ocorreram em Natal (5,2%), Salvador (3,3%), Fortaleza (2,8%), João Pessoa (2,7%) e São Paulo (2,7%). A única elevação ocorreu em Brasília, de 0,3%. Os dados, divulgados nesta quarta-feira (6), são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que pesquisa mensalmente o preço da cesta de alimentos em 17 capitais.

A cidade de Porto Alegre foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo, R$ 760,59, seguida de São Paulo, R$ 748,47; Florianópolis R$ 743,94, e Rio de Janeiro, R$ 722,78. Os menores valores foram registrados em Aracaju, R$ 542,67; João Pessoa, R$ 565,07; e Salvador, R$ 575,81.

Comparado ao preço da cesta básica de agosto com o do mesmo mês de 2022, houve queda em nove capitais, com variações que oscilaram entre 5,24%, em Vitória, e 0,08%, em Curitiba. A elevação nos preços foram apresentados em oito cidades, com destaque para Fortaleza, com 2,50%; Porto Alegre, 1,67%, e Belo Horizonte, com 1,23%.

No acumulado dos oito primeiros meses do ano até agosto, o custo da cesta básica caiu em 12 capitais, com destaque para Vitória, com queda de 9,32%; Goiânia, 8,96%; Belo Horizonte, queda de 7,22%, e Campo Grande, 7,06%. Os maiores percentuais foram registrados em Aracaju, com alta de 4,15%, e Recife, 2,77%. [...]

(PREÇO DA CESTA BÁSICA. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2023-09/preco-dacesta-basica-cai-em-16-de-17-capitais-pesquisadas-pelo-dieese. Acesso em: 09 de outubro de 2023).
Sobre o trecho “No acumulado dos oito primeiros meses do ano até agosto, o custo da cesta básica caiu em 12 capitais [...]”, é correto afirmar que 
Alternativas
Q2304775 Português
TEXTO BASE PARA A QUESTÃO.

Preço da cesta básica cai em 16 de 17 capitais pesquisadas pelo Dieese
Porto Alegre foi a capital que apresentou o maior custo
Publicado em 06/09/2023 - 16:57 Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil - São Paulo

O preço da cesta básica de alimentos caiu em 16 capitais no mês de agosto, em comparação a julho. As maiores quedas ocorreram em Natal (5,2%), Salvador (3,3%), Fortaleza (2,8%), João Pessoa (2,7%) e São Paulo (2,7%). A única elevação ocorreu em Brasília, de 0,3%. Os dados, divulgados nesta quarta-feira (6), são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que pesquisa mensalmente o preço da cesta de alimentos em 17 capitais.

A cidade de Porto Alegre foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo, R$ 760,59, seguida de São Paulo, R$ 748,47; Florianópolis R$ 743,94, e Rio de Janeiro, R$ 722,78. Os menores valores foram registrados em Aracaju, R$ 542,67; João Pessoa, R$ 565,07; e Salvador, R$ 575,81.

Comparado ao preço da cesta básica de agosto com o do mesmo mês de 2022, houve queda em nove capitais, com variações que oscilaram entre 5,24%, em Vitória, e 0,08%, em Curitiba. A elevação nos preços foram apresentados em oito cidades, com destaque para Fortaleza, com 2,50%; Porto Alegre, 1,67%, e Belo Horizonte, com 1,23%.

No acumulado dos oito primeiros meses do ano até agosto, o custo da cesta básica caiu em 12 capitais, com destaque para Vitória, com queda de 9,32%; Goiânia, 8,96%; Belo Horizonte, queda de 7,22%, e Campo Grande, 7,06%. Os maiores percentuais foram registrados em Aracaju, com alta de 4,15%, e Recife, 2,77%. [...]

(PREÇO DA CESTA BÁSICA. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2023-09/preco-dacesta-basica-cai-em-16-de-17-capitais-pesquisadas-pelo-dieese. Acesso em: 09 de outubro de 2023).
No trecho “A elevação nos preços foram apresentados em oito cidades [...]”, ocorrem 
Alternativas
Q2304774 Português
TEXTO BASE PARA A QUESTÃO.

Preço da cesta básica cai em 16 de 17 capitais pesquisadas pelo Dieese
Porto Alegre foi a capital que apresentou o maior custo
Publicado em 06/09/2023 - 16:57 Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil - São Paulo

O preço da cesta básica de alimentos caiu em 16 capitais no mês de agosto, em comparação a julho. As maiores quedas ocorreram em Natal (5,2%), Salvador (3,3%), Fortaleza (2,8%), João Pessoa (2,7%) e São Paulo (2,7%). A única elevação ocorreu em Brasília, de 0,3%. Os dados, divulgados nesta quarta-feira (6), são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que pesquisa mensalmente o preço da cesta de alimentos em 17 capitais.

A cidade de Porto Alegre foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo, R$ 760,59, seguida de São Paulo, R$ 748,47; Florianópolis R$ 743,94, e Rio de Janeiro, R$ 722,78. Os menores valores foram registrados em Aracaju, R$ 542,67; João Pessoa, R$ 565,07; e Salvador, R$ 575,81.

Comparado ao preço da cesta básica de agosto com o do mesmo mês de 2022, houve queda em nove capitais, com variações que oscilaram entre 5,24%, em Vitória, e 0,08%, em Curitiba. A elevação nos preços foram apresentados em oito cidades, com destaque para Fortaleza, com 2,50%; Porto Alegre, 1,67%, e Belo Horizonte, com 1,23%.

No acumulado dos oito primeiros meses do ano até agosto, o custo da cesta básica caiu em 12 capitais, com destaque para Vitória, com queda de 9,32%; Goiânia, 8,96%; Belo Horizonte, queda de 7,22%, e Campo Grande, 7,06%. Os maiores percentuais foram registrados em Aracaju, com alta de 4,15%, e Recife, 2,77%. [...]

(PREÇO DA CESTA BÁSICA. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2023-09/preco-dacesta-basica-cai-em-16-de-17-capitais-pesquisadas-pelo-dieese. Acesso em: 09 de outubro de 2023).
No título “Preço da cesta básica cai em 16 de 17 capitais [...]”, o verbo é flexionado
Alternativas
Q2304773 Português
TEXTO BASE PARA A QUESTÃO.

Preço da cesta básica cai em 16 de 17 capitais pesquisadas pelo Dieese
Porto Alegre foi a capital que apresentou o maior custo
Publicado em 06/09/2023 - 16:57 Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil - São Paulo

O preço da cesta básica de alimentos caiu em 16 capitais no mês de agosto, em comparação a julho. As maiores quedas ocorreram em Natal (5,2%), Salvador (3,3%), Fortaleza (2,8%), João Pessoa (2,7%) e São Paulo (2,7%). A única elevação ocorreu em Brasília, de 0,3%. Os dados, divulgados nesta quarta-feira (6), são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que pesquisa mensalmente o preço da cesta de alimentos em 17 capitais.

A cidade de Porto Alegre foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo, R$ 760,59, seguida de São Paulo, R$ 748,47; Florianópolis R$ 743,94, e Rio de Janeiro, R$ 722,78. Os menores valores foram registrados em Aracaju, R$ 542,67; João Pessoa, R$ 565,07; e Salvador, R$ 575,81.

Comparado ao preço da cesta básica de agosto com o do mesmo mês de 2022, houve queda em nove capitais, com variações que oscilaram entre 5,24%, em Vitória, e 0,08%, em Curitiba. A elevação nos preços foram apresentados em oito cidades, com destaque para Fortaleza, com 2,50%; Porto Alegre, 1,67%, e Belo Horizonte, com 1,23%.

No acumulado dos oito primeiros meses do ano até agosto, o custo da cesta básica caiu em 12 capitais, com destaque para Vitória, com queda de 9,32%; Goiânia, 8,96%; Belo Horizonte, queda de 7,22%, e Campo Grande, 7,06%. Os maiores percentuais foram registrados em Aracaju, com alta de 4,15%, e Recife, 2,77%. [...]

(PREÇO DA CESTA BÁSICA. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2023-09/preco-dacesta-basica-cai-em-16-de-17-capitais-pesquisadas-pelo-dieese. Acesso em: 09 de outubro de 2023).
A partir das informações apresentadas no texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q2303970 Português
A internet sem graça 

           Meninos, eu vi. Tenho idade suficiente para ser um dinossauro das redes sociais.
        Ou melhor, sou um pterodáctilo do pré-cambriano da internet, quando a internet era só e-mail e um punhado de sites.
           Quando não existia Google, só Netscape.
           Quando a gente se conectava a um site, depois do ruído áspero do modem, e vibrava de alegria.
           Sou da época que a internet necessitava do aposto “a rede mundial de computadores”.
           Da época que éramos chamados de “internautas” e as redes sociais eram “microblogs”.
           Desbravei esses mares.
       Vi o Orkut nascer, ser invadido por brasileiros, destruído por comunidades aleatórias, até perecer abandonado. Tive conta no MySpace. Baixei músicas no Napster.
          Blog? Tive também. Muito antes de blogs virarem moda de novo.
      Podcast a mesma coisa. No início do século gravei mais de 150 episódios, quando conteúdo não chamava “conteúdo”, nem dava dinheiro.
          Produzíamos por farra. Pela bagunça. Só por isso.
          Então nasceu o Facebook, mas não dei bola. Preferi o Twitter.
       E como criei minha conta no primeiro ou segundo dia de existência dessa rede, consegui o “arroba” Neto. Isso mesmo. Sou o @neto no Twitter até hoje, o que transforma meus domingos num mar de ofensas de torcedores que acreditam que sou comentarista de futebol.
          Um dia cansei de apenas textos curtos e comecei a escrever no jovem Facebook.
          Por anos escrevi aqui e ali, sobre tudo e porque era divertido.
          Acumulei uns 300 mil seguidores somando as duas redes.
          Aí apareceu o Instagram e eu, já veterano, disse:
         – Que bobagem. Isso não vai pegar. Quem é que tem tanta foto para postar? Isso é só um novo Fickr – o que prova que não faço ideia do que vai ou não ser sucesso.
         Foi assim que chegamos onde estamos hoje.
         E hoje, cada vez mais, está perdendo a graça.
        Eu sei que pode soar papo de dinossauro e provavelmente você, que é jovem, que é nativo das redes, vai dizer que a internet não é para ter ou não graça. Internet, para você, está e sempre esteve por aí.
       Minha decepção com a rede deve soar para você como se alguém dissesse “o ar que a gente respira anda muito sem graça”, eu entendo.
       Entendo como, para você, é impossível reconhecer que a Internet foi uma conquista incomparável da liberdade de expressão.
         Hoje mudou. Mudou para um lugar perigoso, cheio de riscos ocultos.
        Na internet de hoje, estamos sempre à beira de um conflito com quem não conhecemos. Passamos boa parte do tempo bombardeados com informações equivocadas ou descaradamente falsas. Comunidades baseadas em fake news. Gente de mentira divulgando notícias idem.
        A internet de hoje não é mais uma aventura para se entrar. O desafio agora é conseguir sair.
     Ou você nunca ouviu falar daquele sujeito que não pode sair de um grupo de WhatsApp porque vai “pegar mal”.
       Ou de uma amiga que não pode deixar de seguir fulano no Instagram porque ele ficará ofendido?
       Que ironia. Fomos escravizados pela mesma ferramenta que nos proveu liberdade.
       Mas isso é só a ponta do iceberg. E não sou eu quem está dizendo.
     Essa semana, em dois artigos diferentes, jornalistas norte-americanos endereçaram exatamente essa mudança que a internet está atravessando.
     Isabel Fattal e Charlie Warzel, ela do The Atlantic, ele, ex-Buzfeed, tratam de uma mudança muito sutil pela qual vem passando a rede mundial de computadores: a desumanização.
     Não me refiro à Inteligência Artificial. Falo dos algoritmos, da organização e controle que impedem o caos e dá cores pálidas às redes sociais, cada vez mais engajadas em compliances, conquista de audiência, controle de riscos e desumanidades.
      Inteligência Artificial vai piorar tudo, isso vai.
     Por isso, talvez, um maluco como Elon Musk, com seu Twitter sem tickezinho azul e sem censura consiga trazer de volta um pouco do caos que seduziu a todos nós, os internautas.
(MUNIZ NETO, Mentor. A internet sem graça. Disponível em: https:// istoe.com.br/a-internet-sem-graca/. Acesso em: 28/04/2023.)
“Eu sei que pode soar papo de dinossauro e provavelmente você, que é jovem, que é nativo das redes, vai dizer que a Internet não é para ter ou não graça.” (21º§) Assinale a alternativa na qual as funções do “que” estejam corretamente expressas, na sequência em que aparecem no excerto anterior. 
Alternativas
Q2303969 Português
A internet sem graça 

           Meninos, eu vi. Tenho idade suficiente para ser um dinossauro das redes sociais.
        Ou melhor, sou um pterodáctilo do pré-cambriano da internet, quando a internet era só e-mail e um punhado de sites.
           Quando não existia Google, só Netscape.
           Quando a gente se conectava a um site, depois do ruído áspero do modem, e vibrava de alegria.
           Sou da época que a internet necessitava do aposto “a rede mundial de computadores”.
           Da época que éramos chamados de “internautas” e as redes sociais eram “microblogs”.
           Desbravei esses mares.
       Vi o Orkut nascer, ser invadido por brasileiros, destruído por comunidades aleatórias, até perecer abandonado. Tive conta no MySpace. Baixei músicas no Napster.
          Blog? Tive também. Muito antes de blogs virarem moda de novo.
      Podcast a mesma coisa. No início do século gravei mais de 150 episódios, quando conteúdo não chamava “conteúdo”, nem dava dinheiro.
          Produzíamos por farra. Pela bagunça. Só por isso.
          Então nasceu o Facebook, mas não dei bola. Preferi o Twitter.
       E como criei minha conta no primeiro ou segundo dia de existência dessa rede, consegui o “arroba” Neto. Isso mesmo. Sou o @neto no Twitter até hoje, o que transforma meus domingos num mar de ofensas de torcedores que acreditam que sou comentarista de futebol.
          Um dia cansei de apenas textos curtos e comecei a escrever no jovem Facebook.
          Por anos escrevi aqui e ali, sobre tudo e porque era divertido.
          Acumulei uns 300 mil seguidores somando as duas redes.
          Aí apareceu o Instagram e eu, já veterano, disse:
         – Que bobagem. Isso não vai pegar. Quem é que tem tanta foto para postar? Isso é só um novo Fickr – o que prova que não faço ideia do que vai ou não ser sucesso.
         Foi assim que chegamos onde estamos hoje.
         E hoje, cada vez mais, está perdendo a graça.
        Eu sei que pode soar papo de dinossauro e provavelmente você, que é jovem, que é nativo das redes, vai dizer que a internet não é para ter ou não graça. Internet, para você, está e sempre esteve por aí.
       Minha decepção com a rede deve soar para você como se alguém dissesse “o ar que a gente respira anda muito sem graça”, eu entendo.
       Entendo como, para você, é impossível reconhecer que a Internet foi uma conquista incomparável da liberdade de expressão.
         Hoje mudou. Mudou para um lugar perigoso, cheio de riscos ocultos.
        Na internet de hoje, estamos sempre à beira de um conflito com quem não conhecemos. Passamos boa parte do tempo bombardeados com informações equivocadas ou descaradamente falsas. Comunidades baseadas em fake news. Gente de mentira divulgando notícias idem.
        A internet de hoje não é mais uma aventura para se entrar. O desafio agora é conseguir sair.
     Ou você nunca ouviu falar daquele sujeito que não pode sair de um grupo de WhatsApp porque vai “pegar mal”.
       Ou de uma amiga que não pode deixar de seguir fulano no Instagram porque ele ficará ofendido?
       Que ironia. Fomos escravizados pela mesma ferramenta que nos proveu liberdade.
       Mas isso é só a ponta do iceberg. E não sou eu quem está dizendo.
     Essa semana, em dois artigos diferentes, jornalistas norte-americanos endereçaram exatamente essa mudança que a internet está atravessando.
     Isabel Fattal e Charlie Warzel, ela do The Atlantic, ele, ex-Buzfeed, tratam de uma mudança muito sutil pela qual vem passando a rede mundial de computadores: a desumanização.
     Não me refiro à Inteligência Artificial. Falo dos algoritmos, da organização e controle que impedem o caos e dá cores pálidas às redes sociais, cada vez mais engajadas em compliances, conquista de audiência, controle de riscos e desumanidades.
      Inteligência Artificial vai piorar tudo, isso vai.
     Por isso, talvez, um maluco como Elon Musk, com seu Twitter sem tickezinho azul e sem censura consiga trazer de volta um pouco do caos que seduziu a todos nós, os internautas.
(MUNIZ NETO, Mentor. A internet sem graça. Disponível em: https:// istoe.com.br/a-internet-sem-graca/. Acesso em: 28/04/2023.)
“Meninos, eu vi. Tenho idade suficiente para ser um dinossauro das redes sociais.” (1º§). “Ou melhor, sou um pterodáctilo do pré-cambriano da internet, quando a internet era só e-mail e um punhado de sites.” (2º§) Há palavras ou expressões que exercem a função não só de ligar orações, como também de estabelecer relações semânticas entre elas. Assim, pode-se afirmar que a locução “ou melhor” estabelece, entre o 2º e o 1º parágrafos do texto, uma relação de 
Alternativas
Respostas
701: A
702: B
703: C
704: D
705: C
706: D
707: B
708: A
709: A
710: C
711: D
712: A
713: C
714: C
715: B
716: A
717: D
718: B
719: C
720: B