Questões de Concurso
Sobre português para pedagogo
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I. Ponto e vírgulas. II. Aspas. III. Parênteses. IV. Hifens.
Quais estão corretas?
I. Um Sistema de Gestão de Energia implementado dentro das diretrizes da ISO 50001 traz ganho também para instalações comerciais.
PORQUE
II. Suas certificações de qualidade fornecem meios para a implementação e o monitoramento permanente de técnicas para a otimização de processos.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
( ) “Deu-se a acreditação para um escopo” é a sua conversão correta para a voz passiva sintética ou pronominal. ( ) Ela é formada pelo verbo auxiliar “ser” (na forma verbal “é”) seguido do particípio do verbo principal “dar”, figurando, assim, na voz ativa analítica. ( ) A utilização do pronome apassivador “se” na frase em questão também possibilitou sua passagem incólume para a voz reflexiva.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I. “aplicabilidade” (l. 10). II. “principais” (l. 14). III. “grande” (l. 32).
Quais estão corretas?
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
I. Qualidade. II. Processos. III. Reconhecimento. IV. Escopo.
A presença de um dígrafo que representa consoantes é observável em:
I. Permitem a substituição por travessões, não havendo prejuízos à compreensão da mensagem original. II. Acrescentam uma reflexão, um comentário à margem do que se postula. III. Trazem uma nota emocional incluída pelo autor. IV. Possuem caráter explicativo.
Quais estão corretas?
Com base na piada abaixo, responda à questão.
Numa escola, a professora pede a um aluno:
– Pedro, diga um verbo.
– Bicicreta.
– Não é bicicreta… É bicicleta! E bicicleta não é verbo.
Diz ao segundo aluno: – Orestes, diga um verbo.
– Prástico.
– Não é prástico… É plástico! E plástico não é verbo.
A professora, desesperada, pergunta ao terceiro aluno.
– Francisco, diga você um verbo.
– Hospedar.
– Muito bem! Agora fale uma frase com o verbo que você escolheu.
– Hospedar da bicicreta é de prástico!
I. Muitas piadas trabalham a partir de um preconceito. A base dessa é o preconceito linguístico (rimos do caipira que fala errado).
II. Do ponto de vista linguístico, destaca-se o traço que a piada explora: a troca de /l/ pelo /r/ em certas posições da sílaba, uma das características do português mais acentuadas na fala rural.
III. A professora pediu para Francisco formular uma frase a partir de uma palavra (um verbo, hospedar).
IV. Francisco entendeu que a professora tivesse pedido para construir uma frase com uma sequência de artigo + substantivo: os pedar.
V. O fator humor dessa piada surge com o fato de Francisco não compreender a proposta da professora e formular uma frase a partir do que ele entendeu ser o pedido dela.
Estão corretos:
Com base na ilustração abaixo, responda à questão.
(CAULOS. Só dói quando eu respiro. Porto Alegre: L&PM,
1976.)
Com base na ilustração abaixo, responda à questão.
(CAULOS. Só dói quando eu respiro. Porto Alegre: L&PM,
1976.)
I. Uma leitura superficial de toda a ilustração permite argumentar que ela representa um indivíduo desempenhando atividades cotidianas.
II. Sobre o primeiro quadro, pode-se argumentar que a maleta vazia representa bens materiais escassos; o coração cheio representa vitalidade, aspectos realmente importantes da vida.
III. Sobre o quinto quadro, pode-se argumentar que a maleta cheia representa sucesso financeiro e profissional; o coração vazio representa prejuízo à saúde e às relações humanas.
IV. Sobre os três quadros centrais, pode-se argumentar que, na medida em que o indivíduo vai se realizando profissionalmente e financeiramente, os valores humanos, assim como as relações interpessoais, vão perdendo prioridade.
V. A expressão “Divirta-se”, título da ilustração, pode ser interpretada como um recado ao leitor de que ele deve encontrar um equilíbrio entre o trabalho com a diversão.
Estão corretos:
Leia o excerto abaixo e responda à questão.
A mata dormia o seu sono jamais interrompido. Sobre ela passavam os dias e as noites, brilhava o sol do verão, caíam as chuvas do inverno. Os troncos eram centenários, um eterno verde se sucedia pelo monte afora invadindo a planície, se perdendo pelo infinito. Era como um mar nunca explorado, cerrado no seu mistério. A mata era como uma virgem cuja carne nunca tivesse sentido a chama do desejo (...). Impenetrável e misteriosa, antiga como o tempo e jovem como a primavera, a mata aparecia diante dos homens como a mais temível das assombrações (...). A mata! Não é um mistério, não é um perigo nem uma ameaça. É um deus!
(AMADO, Jorge. Terras do Sem Fim. Rio de Janeiro: Record,
2004, pp. 45-47).
Leia o excerto abaixo e responda à questão.
A mata dormia o seu sono jamais interrompido. Sobre ela passavam os dias e as noites, brilhava o sol do verão, caíam as chuvas do inverno. Os troncos eram centenários, um eterno verde se sucedia pelo monte afora invadindo a planície, se perdendo pelo infinito. Era como um mar nunca explorado, cerrado no seu mistério. A mata era como uma virgem cuja carne nunca tivesse sentido a chama do desejo (...). Impenetrável e misteriosa, antiga como o tempo e jovem como a primavera, a mata aparecia diante dos homens como a mais temível das assombrações (...). A mata! Não é um mistério, não é um perigo nem uma ameaça. É um deus!
(AMADO, Jorge. Terras do Sem Fim. Rio de Janeiro: Record,
2004, pp. 45-47).
Com base no excerto abaixo, responda à questão.
“Na Idade Média, ao contrário da festa oficial, o carnaval era o triunfo de uma espécie de liberação temporária da verdade dominante e do regime vigente, da abolição provisória de todas as relações hierárquicas, privilégios e tabus.”
(BAKHTIN, M. A cultura polular na Idade Média e no
Renascimento. São Paulo: Hucitec, 1987.)