Questões de Concurso Sobre português para pedagogo

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Q1325865 Português

Começar a se exercitar depois dos 40 anos não é tarde demais, diz estudo

Pesquisadores compararam a função cardíaca de homens

que iniciaram a prática de exercícios antes dos 30 e depois dos 40 anos

— e constataram resultados praticamente idênticos


    Um estudo apresentado nesta sexta-feira no Congresso EuroPRevent 2014, na Holanda, apontou que começar a fazer exercícios intensos antes dos 30 ou depois dos 40 anos oferece os mesmos efeitos positivos ao coração. Com isso, os pesquisadores concluíram que iniciar a prática de atividade física após os 40 anos não é tarde demais para beneficiar a saúde cardíaca.

    Segundo cientistas, começar a realizar exercícios intensos aos 30 ou 40 anos oferece os mesmos benefícios ao coração.

   O estudo contou com a participação de 40 homens saudáveis, que não apresentavam riscos cardiovasculares, com idades entre 55 e 70 anos. Os participantes foram divididos de acordo com a quantidade de exercício que realizavam e a idade em que deixaram o sedentarismo. Dez voluntários nunca tinham se exercitado por mais de duas horas por semana em toda a vida e trinta se exercitavam por pelo menos 7 horas semanais por cinco anos seguidos. Dos participantes fisicamente ativos, dezesseis iniciaram na atividade física antes dos 30 anos e catorze depois dos 40. As modalidades escolhidas eram, sobretudo, ciclismo ou corrida. Cada um dos homens foi avaliado por teste ergométrico e ecocardiograma. Os exames constataram que a frequência cardíaca em repouso foi similar entre os dois grupos que faziam atividade física. No caso dos sedentários, a frequência era 10 batidas por minuto (bpm) mais rápida — ou seja, o coração deles precisa de mais batimentos para bombear sangue. O consumo máximo de oxigênio — medida de condicionamento físico — também foi parecido entre os que se exercitavam, mas foi significantemente menor nos sedentários.

   Os cientistas constataram que a função diastólica (a capacidade do ventrículo esquerdo de se encher de sangue quando o coração está relaxado) foi melhor nos praticantes de atividades físicas, independentemente da idade em que tenham começado a se exercitar, do que entre sedentários. “Nunca é tarde demais para mudar o estilo de vida e começar a se exercitar. A atividade física sempre será benéfica para o coração e o bem-estar. Trocar o elevador pelas escadas já é um ótimo começo”, diz o coautor da pesquisa David Matelot, da Universidade de Rennes, na França.

    Novatos na corrida

  Existem regras básicas que valem para todos os iniciantes na corrida – independentemente de idade, condicionamento físico e histórico de saúde. A primeira das regras: embora a corrida seja um esporte prático que não exige equipamentos, é preciso ter um bom tênis. Não precisa ser o modelo mais caro ou mais novo da loja – basta que ele tenha bom amortecimento e seja confortável. Além disso, é indicado que pessoas que praticam corrida sigam uma planilha para controlar a evolução dos treinos. “O ideal é ter uma planilha feita por um professor. Mas, se não for possível, seguir treinos prontos publicados em revistas, por exemplo, é sempre melhor do que não seguir nenhum”, diz o educador físico Renato Dutra. Conhecer o seu próprio condicionamento físico é essencial para saber o ponto de partida da corrida – se mais moderado ou intenso. Por fim, alimentação e hidratação são essenciais antes, durante e depois da prática. “O ideal é beber 200 mililitros de água ou isotônico a cada 15 minutos de corrida”, diz o nutrólogo Celso Cukier.

Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/saude/comecar-a-se-exerciar-depois-dos-40-anos-nao-e-tarde-demais-diz-estudo

Em “O estudo contou com a participação de 40 homens saudáveis, que não apresentavam riscos cardiovasculares, com idades entre 55 e 70 anos...” as vírgulas foram utilizadas para
Alternativas
Q1325864 Português

Começar a se exercitar depois dos 40 anos não é tarde demais, diz estudo

Pesquisadores compararam a função cardíaca de homens

que iniciaram a prática de exercícios antes dos 30 e depois dos 40 anos

— e constataram resultados praticamente idênticos


    Um estudo apresentado nesta sexta-feira no Congresso EuroPRevent 2014, na Holanda, apontou que começar a fazer exercícios intensos antes dos 30 ou depois dos 40 anos oferece os mesmos efeitos positivos ao coração. Com isso, os pesquisadores concluíram que iniciar a prática de atividade física após os 40 anos não é tarde demais para beneficiar a saúde cardíaca.

    Segundo cientistas, começar a realizar exercícios intensos aos 30 ou 40 anos oferece os mesmos benefícios ao coração.

   O estudo contou com a participação de 40 homens saudáveis, que não apresentavam riscos cardiovasculares, com idades entre 55 e 70 anos. Os participantes foram divididos de acordo com a quantidade de exercício que realizavam e a idade em que deixaram o sedentarismo. Dez voluntários nunca tinham se exercitado por mais de duas horas por semana em toda a vida e trinta se exercitavam por pelo menos 7 horas semanais por cinco anos seguidos. Dos participantes fisicamente ativos, dezesseis iniciaram na atividade física antes dos 30 anos e catorze depois dos 40. As modalidades escolhidas eram, sobretudo, ciclismo ou corrida. Cada um dos homens foi avaliado por teste ergométrico e ecocardiograma. Os exames constataram que a frequência cardíaca em repouso foi similar entre os dois grupos que faziam atividade física. No caso dos sedentários, a frequência era 10 batidas por minuto (bpm) mais rápida — ou seja, o coração deles precisa de mais batimentos para bombear sangue. O consumo máximo de oxigênio — medida de condicionamento físico — também foi parecido entre os que se exercitavam, mas foi significantemente menor nos sedentários.

   Os cientistas constataram que a função diastólica (a capacidade do ventrículo esquerdo de se encher de sangue quando o coração está relaxado) foi melhor nos praticantes de atividades físicas, independentemente da idade em que tenham começado a se exercitar, do que entre sedentários. “Nunca é tarde demais para mudar o estilo de vida e começar a se exercitar. A atividade física sempre será benéfica para o coração e o bem-estar. Trocar o elevador pelas escadas já é um ótimo começo”, diz o coautor da pesquisa David Matelot, da Universidade de Rennes, na França.

    Novatos na corrida

  Existem regras básicas que valem para todos os iniciantes na corrida – independentemente de idade, condicionamento físico e histórico de saúde. A primeira das regras: embora a corrida seja um esporte prático que não exige equipamentos, é preciso ter um bom tênis. Não precisa ser o modelo mais caro ou mais novo da loja – basta que ele tenha bom amortecimento e seja confortável. Além disso, é indicado que pessoas que praticam corrida sigam uma planilha para controlar a evolução dos treinos. “O ideal é ter uma planilha feita por um professor. Mas, se não for possível, seguir treinos prontos publicados em revistas, por exemplo, é sempre melhor do que não seguir nenhum”, diz o educador físico Renato Dutra. Conhecer o seu próprio condicionamento físico é essencial para saber o ponto de partida da corrida – se mais moderado ou intenso. Por fim, alimentação e hidratação são essenciais antes, durante e depois da prática. “O ideal é beber 200 mililitros de água ou isotônico a cada 15 minutos de corrida”, diz o nutrólogo Celso Cukier.

Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/saude/comecar-a-se-exerciar-depois-dos-40-anos-nao-e-tarde-demais-diz-estudo

Conforme o texto, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1325172 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto a seguir para responder à questão que a ele se refere.


A presença que as crianças podem nos ensinar


    Em tempos de mindfulness, de meditação e de reaprender a respirar, quero trazer uma reflexão. Se você é pai e mãe, ou cuida de crianças pequenas, já deve ter percebido que elas vêm com uma aptidão “de fábrica”: o estar. A criança pequenina ainda não tem muita noção de temporalidade, não entende passado e futuro, não se perde nas próprias preocupações e devaneios sobre o que aconteceu e o que virá a acontecer, então apenas é. Para ela, só existe o presente.

     O tamanho desse aprendizado só pode ser medido pelo tamanho da nossa vontade em olhar para as crianças como pequenos grandes mestres que são. Aprendemos a internalizar crenças muito duras sobre as crianças. A começar que são “folhas em branco”, basicamente inferiores aos adultos porque não têm a mesma experiência de vida e conhecimento do mundo que nós temos. Mas, se esqueceram de nos contar que eles são peritos no mundo interno: na presença atenta e consciente, no perdão, no não julgamento, na entrega, na leveza. Basicamente tudo que queremos e precisamos – urgentemente – reaprender, as crianças já sabem.

     No caminho até a escola, a criança vai reparar na abelha voando sobre a flor, no rabisco na parede, no ônibus que vem lá longe. Vai respirar no presente e estar atenta a ele, tirando toda alegria que pode de cada momento. Se perdemos a cabeça e gritamos, eles nos perdoam sem pestanejar, sem nos julgar, sem guardar rancor. Quando estamos cabisbaixos, eles não racionalizam o que aconteceu, apenas nos presenteiam com um sorriso. Quem de nós pode dizer que consegue agir assim?

     Mas, a grande verdade é que desaprendemos a sentir leveza, a nos conectar com o simples, desaprendemos a estar nesse mesmo momento em que as crianças vivem e insistem em nos apresentar, e nós insistimos em resistir: o agora. Quando nosso mundo interno está cheio, barulhento, nublado, não conseguimos ver através dele todas as maravilhas que existem em cada segundo. A ideia não é querer calar essas vozes, é simplesmente começar a percebê-las. Começa por aí o reaprendizado: por apenas perceber.

     Enquanto os ensinamos as regras sociais, enquanto os orientamos para o caminho das boas escolhas, eles nos ensinam a voltar para o básico: para dentro de nós. Você está disposto a reaprender?


Disponível em: https://vidasimples.co/colunistas/a-presenca-que-as-criancas-podem-nos-ensinar/. Acesso em 15 fev. 2020. 

De acordo com o texto, na relação adulto e criança:
Alternativas
Q1325170 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto a seguir para responder à questão que a ele se refere.


A presença que as crianças podem nos ensinar


    Em tempos de mindfulness, de meditação e de reaprender a respirar, quero trazer uma reflexão. Se você é pai e mãe, ou cuida de crianças pequenas, já deve ter percebido que elas vêm com uma aptidão “de fábrica”: o estar. A criança pequenina ainda não tem muita noção de temporalidade, não entende passado e futuro, não se perde nas próprias preocupações e devaneios sobre o que aconteceu e o que virá a acontecer, então apenas é. Para ela, só existe o presente.

     O tamanho desse aprendizado só pode ser medido pelo tamanho da nossa vontade em olhar para as crianças como pequenos grandes mestres que são. Aprendemos a internalizar crenças muito duras sobre as crianças. A começar que são “folhas em branco”, basicamente inferiores aos adultos porque não têm a mesma experiência de vida e conhecimento do mundo que nós temos. Mas, se esqueceram de nos contar que eles são peritos no mundo interno: na presença atenta e consciente, no perdão, no não julgamento, na entrega, na leveza. Basicamente tudo que queremos e precisamos – urgentemente – reaprender, as crianças já sabem.

     No caminho até a escola, a criança vai reparar na abelha voando sobre a flor, no rabisco na parede, no ônibus que vem lá longe. Vai respirar no presente e estar atenta a ele, tirando toda alegria que pode de cada momento. Se perdemos a cabeça e gritamos, eles nos perdoam sem pestanejar, sem nos julgar, sem guardar rancor. Quando estamos cabisbaixos, eles não racionalizam o que aconteceu, apenas nos presenteiam com um sorriso. Quem de nós pode dizer que consegue agir assim?

     Mas, a grande verdade é que desaprendemos a sentir leveza, a nos conectar com o simples, desaprendemos a estar nesse mesmo momento em que as crianças vivem e insistem em nos apresentar, e nós insistimos em resistir: o agora. Quando nosso mundo interno está cheio, barulhento, nublado, não conseguimos ver através dele todas as maravilhas que existem em cada segundo. A ideia não é querer calar essas vozes, é simplesmente começar a percebê-las. Começa por aí o reaprendizado: por apenas perceber.

     Enquanto os ensinamos as regras sociais, enquanto os orientamos para o caminho das boas escolhas, eles nos ensinam a voltar para o básico: para dentro de nós. Você está disposto a reaprender?


Disponível em: https://vidasimples.co/colunistas/a-presenca-que-as-criancas-podem-nos-ensinar/. Acesso em 15 fev. 2020. 

Ao contrário dos adultos, as crianças
Alternativas
Q1325169 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto a seguir para responder à questão que a ele se refere.


A presença que as crianças podem nos ensinar


    Em tempos de mindfulness, de meditação e de reaprender a respirar, quero trazer uma reflexão. Se você é pai e mãe, ou cuida de crianças pequenas, já deve ter percebido que elas vêm com uma aptidão “de fábrica”: o estar. A criança pequenina ainda não tem muita noção de temporalidade, não entende passado e futuro, não se perde nas próprias preocupações e devaneios sobre o que aconteceu e o que virá a acontecer, então apenas é. Para ela, só existe o presente.

     O tamanho desse aprendizado só pode ser medido pelo tamanho da nossa vontade em olhar para as crianças como pequenos grandes mestres que são. Aprendemos a internalizar crenças muito duras sobre as crianças. A começar que são “folhas em branco”, basicamente inferiores aos adultos porque não têm a mesma experiência de vida e conhecimento do mundo que nós temos. Mas, se esqueceram de nos contar que eles são peritos no mundo interno: na presença atenta e consciente, no perdão, no não julgamento, na entrega, na leveza. Basicamente tudo que queremos e precisamos – urgentemente – reaprender, as crianças já sabem.

     No caminho até a escola, a criança vai reparar na abelha voando sobre a flor, no rabisco na parede, no ônibus que vem lá longe. Vai respirar no presente e estar atenta a ele, tirando toda alegria que pode de cada momento. Se perdemos a cabeça e gritamos, eles nos perdoam sem pestanejar, sem nos julgar, sem guardar rancor. Quando estamos cabisbaixos, eles não racionalizam o que aconteceu, apenas nos presenteiam com um sorriso. Quem de nós pode dizer que consegue agir assim?

     Mas, a grande verdade é que desaprendemos a sentir leveza, a nos conectar com o simples, desaprendemos a estar nesse mesmo momento em que as crianças vivem e insistem em nos apresentar, e nós insistimos em resistir: o agora. Quando nosso mundo interno está cheio, barulhento, nublado, não conseguimos ver através dele todas as maravilhas que existem em cada segundo. A ideia não é querer calar essas vozes, é simplesmente começar a percebê-las. Começa por aí o reaprendizado: por apenas perceber.

     Enquanto os ensinamos as regras sociais, enquanto os orientamos para o caminho das boas escolhas, eles nos ensinam a voltar para o básico: para dentro de nós. Você está disposto a reaprender?


Disponível em: https://vidasimples.co/colunistas/a-presenca-que-as-criancas-podem-nos-ensinar/. Acesso em 15 fev. 2020. 

De acordo com o texto, devemos
Alternativas
Q1324977 Português

Imagem associada para resolução da questão

Fonte: Google Imagens (2017)


Sobre a colocação pronominal, é correto afirmar que em _____________, a _______________ é a forma correta de colocação pronominal, _________________________.


A alternativa que preenche, correta e sequencialmente, as lacunas do trecho acima é

Alternativas
Q1324976 Português
Considerando a circunstância expressa pelos termos em detaque, numere a segunda coluna de acordo com a primeira.
(1) fim (2) modo (3) tempo (4) afirmação (5) intensidade
( ) Sempre sorria. ( ) Ela se expressa bem. ( ) Realmente, ela chorou. ( ) A noite esta muito fria. ( ) Estudou para o concurso. ( ) Ela caminhou depressa pela rua escura.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
Alternativas
Q1324975 Português

Imagem associada para resolução da questão

Fonte: Google imagens (2017).

Considerando o emprego semanticamente correto das expressoões apresentadas na figura 2, preencha as lacunas do trecho a seguir.


_________________ de cinco anos, ________ de 10 pessoas procuraram o Sr. Joaquim ____________ da ilegalidade do muro da sua propriedade, que está ________________ de um metro do rio.


A alternativa que preenche, correta e sequencialmente, as lacunas do trecho acima, é

Alternativas
Q1324973 Português

Imagem associada para resolução da questão


Sobre a justificativa para o uso das virgulas, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) No trecho “Hamlet, [...]” , a vírgula é utilizada para isolar o vocativo.

( ) No trecho “Quem são essas pessoas, papai?”, a vírgula é utilizada para isolar o aposto.

( ) O trecho “[...] quando você se casar e tiver sua própria casa [...]” é apresentado entre vírgulas para isolar a oração subordinada adverbial.

A alternativa que contém a sequênca correta, de cima para baixo, é

Alternativas
Q1324970 Português

Leia o texto 1 para responder à questão.

Texto 1


Sobre os vocábulos estes e esses utilizados no texto 1, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) São pronomes relativos. ( ) No quadro 1, o vocábulo “estes”, é um pronome demonstrativo adjetivo. ( ) No quadro 1, o pronome “estes” é possessivo e, no quadro 2, “esses” é um pronome demonstrativo.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
Alternativas
Q1324969 Português

Leia o texto 1 para responder à questão.

Texto 1


Sobre o vocábulo “pneus”, no texto 1, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) O uso do vocábulo pneus no texto 1 é um exemplo de polissemia. ( ) O vocábulo pneus, nos dois quadros, pertence a mesma classe gramatical. ( ) No quadro 1, a palavra “pneus” apresenta sentido denotativo e no quadro 2 conotativo. ( ) No quadro 1, a palavra “pneus” apresenta sentido conotativo e no quadro 2 denotativo.
A alternativa que contém a sequênca correta, de cima para baixo, é
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UNIMONTES Órgão: Prefeitura de Jaíba - MG Provas: UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Enfermeiro | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Farmacêutico | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Médico - Clinico Geral | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Assistente Social | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Engenheiro Civil | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Contador | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Fonoaudiólogo | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Nutricionista | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Psicólogo | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Biomédico | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Odontólogo | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Advogado | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Auditor Interno | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Analista de Sistemas | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Engenheiro Agrônomo | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Engenheiro Ambiental | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Pedagogo Hospitalar | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Professor de 6ª a 9ª Ano – Ciências | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Professor de 6ª a 9ª Ano – Língua Inglesa | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Professor de 6ª a 9ª Ano – Educação Física | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Professor de 6º a 9º Ano – Geografia | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Professor de 6º a 9º Ano – História | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Professor de 6º a 9º Ano – Matemática |
Q1324966 Português

INSTRUÇÃO: Leia o Texto 01, com atenção, e responda à questão.


TEXTO 01


VIDA A DOIS 



 

QUINTANILHA, Leandro. Vida a dois. Disponível em: <http://vidasimples.uol.com.br/noticias/capa/vida-a-dois.phtml#.WZbfuj6GMdU>. . Acesso em: 18 ago. 2017. Adaptado. 

Hoje o casamento não tem que ser “até que a morte os separe”. Assinale a alternativa INCORRETA no que se refere a possíveis consequências dessa afirmativa.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: UNIMONTES Órgão: Prefeitura de Jaíba - MG Provas: UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Enfermeiro | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Farmacêutico | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Médico - Clinico Geral | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Assistente Social | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Engenheiro Civil | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Contador | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Fonoaudiólogo | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Nutricionista | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Psicólogo | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Biomédico | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Odontólogo | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Advogado | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Auditor Interno | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Analista de Sistemas | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Engenheiro Agrônomo | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Engenheiro Ambiental | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Pedagogo Hospitalar | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Professor de 6ª a 9ª Ano – Ciências | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Professor de 6ª a 9ª Ano – Língua Inglesa | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Professor de 6ª a 9ª Ano – Educação Física | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Professor de 6º a 9º Ano – História | UNIMONTES - 2017 - Prefeitura de Jaíba - MG - Professor de 6º a 9º Ano – Matemática |
Q1324960 Português

INSTRUÇÃO: Leia o Texto 01, com atenção, e responda à questão.


TEXTO 01


VIDA A DOIS 



 

QUINTANILHA, Leandro. Vida a dois. Disponível em: <http://vidasimples.uol.com.br/noticias/capa/vida-a-dois.phtml#.WZbfuj6GMdU>. . Acesso em: 18 ago. 2017. Adaptado. 

Assinale a alternativa CORRETA, no que se refere ao texto.
Alternativas
Q1324518 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão

Sem novidades no front

    Esperava que o marido voltasse da guerra. Durante os primeiros anos, quando ele certamente não chegaria, preparou compotas. Depois, a partir do momento em que o regresso se tornava uma possibilidade iminente, assou pães, e a cada semana uma torta de peras, enchendo a casa com o perfume açucarado que, antes mesmo do seu sorriso, lhe daria as boas-vindas.
    Um dia chegou o vizinho da frente. No outro chegou o vizinho do lado. E seu marido não chegou. Voltaram os gêmeos morenos. Voltaram os três irmãos louros. E seu marido não voltou. Aos poucos, todos os homens da pequena cidade estavam de volta às suas casas. Menos um. O seu.
    Paciente, ainda assim ela espanava os vidros de compotas, abria em cruz a massa levedada, e descascava peras.
    Há muito a guerra havia terminado, quando a silhueta escura parou hesitante frente ao seu portão. Antes que sequer batesse palmas, foi ela recebê-lo, de avental limpo. E puxando-o pela mão o trouxe para dentro, fez que lavasse o rosto na pia mesmo da cozinha, sentasse à mesa, enfim um homem no espaço que a ele sempre fora dedicado.
    Encheu-lhe o copo de vinho, serviu-lhe a fatia de torta. Profunda paz a invadia enquanto o olhava comer esfaimado. E esforçando-se para não perceber que aquele não era o seu marido, começou a fazer-lhe perguntas sobre o front.
"Depois, a partir do momento em que o regresso se tornava uma possibilidade iminente, assou pães, e a cada semana uma torta de peras, enchendo a casa com o perfume açucarado que, antes mesmo do seu sorriso, lhe daria as boas-vindas."
Esse trecho contém a figura de linguagem “sinestesia” porque há
Alternativas
Q1324516 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão

Sem novidades no front

    Esperava que o marido voltasse da guerra. Durante os primeiros anos, quando ele certamente não chegaria, preparou compotas. Depois, a partir do momento em que o regresso se tornava uma possibilidade iminente, assou pães, e a cada semana uma torta de peras, enchendo a casa com o perfume açucarado que, antes mesmo do seu sorriso, lhe daria as boas-vindas.
    Um dia chegou o vizinho da frente. No outro chegou o vizinho do lado. E seu marido não chegou. Voltaram os gêmeos morenos. Voltaram os três irmãos louros. E seu marido não voltou. Aos poucos, todos os homens da pequena cidade estavam de volta às suas casas. Menos um. O seu.
    Paciente, ainda assim ela espanava os vidros de compotas, abria em cruz a massa levedada, e descascava peras.
    Há muito a guerra havia terminado, quando a silhueta escura parou hesitante frente ao seu portão. Antes que sequer batesse palmas, foi ela recebê-lo, de avental limpo. E puxando-o pela mão o trouxe para dentro, fez que lavasse o rosto na pia mesmo da cozinha, sentasse à mesa, enfim um homem no espaço que a ele sempre fora dedicado.
    Encheu-lhe o copo de vinho, serviu-lhe a fatia de torta. Profunda paz a invadia enquanto o olhava comer esfaimado. E esforçando-se para não perceber que aquele não era o seu marido, começou a fazer-lhe perguntas sobre o front.
A característica que determina o pertencimento desse texto ao gênero “conto” é o fato de ele
Alternativas
Q1324515 Português
Leia o texto. Imagem associada para resolução da questão Adri Silva Ilustrações. Disponível em: <https://goo.gl/nH6D8s>. Acesso em: 14 out. 2017.
Para justificar a paixão pela batata, o texto dá ênfase, sobretudo,
Alternativas
Respostas
1681: A
1682: E
1683: E
1684: E
1685: B
1686: C
1687: E
1688: D
1689: E
1690: B
1691: B
1692: D
1693: C
1694: A
1695: A
1696: A
1697: B
1698: A
1699: A
1700: D