Questões de Concurso Sobre português para professor - matemática

Foram encontradas 4.216 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2129522 Português
A ESCRITA NA SUA IMPORTÂNCIA
GRÁFICO – COMUNICATIVA!

(1º§) A escrita é um ato difícil. Escritores, compositores, jornalistas, professores e todos os profissionais que têm na escrita um instrumento de trabalho, em geral dizem que "suam a camisa" para redigir seus textos. Mas dizem também que a satisfação do texto pronto vale o esforço de produzi-lo.

(2º§) Você gosta de escrever? É muito importante que você escreva para treinar a organização das ideias. Pense nisso. Escreva! Treine!

(3º§) Há quem formule muitas falsas ideias sobre a escrita.

(4º§) Há quem pense que os que gostam de escrever têm o dom das palavras, e que para estes as palavras "saem mais fácil". Não é verdade.

(5º§) Escrever não depende de dom, mas de empenho, dedicação, compromisso, seriedade, desejo e crença na possibilidade de ter algo a dizer que vale a pena.

(6º§) Escrever é um procedimento e, como tal, depende de exercitação: o talento da escrita nasce da frequência com que ela é experimentada.

(7º§) Escrever é preciso!

(8º§) Há quem pense que só os que gostam devem escrever. Não é verdade. Todos que têm algo a dizer, que têm o que compartilhar, que precisam documentar o que vivem, que querem refletir sobre as coisas da vida e sobre o próprio trabalho, que ensinam a ler e escrever... precisam escrever.

(9º§) Por isso, nós, professores, precisamos escrever: porque temos o que dizer, porque temos o que compartilhar, porque precisamos documentar o que vivemos e refletir sobre isso, e porque ensinamos a escrever – somos profissionais da escrita!

(10º§) Se a escola não nos ensinou a intimidade com a escrita e o gosto por escrever, só nos resta dar a volta por cima, arregaçar as mangas e assumir os riscos: escrever é preciso!

(http://www.dominiopublico.mec.gov.br/download/texto/me000500.pdf) – (p.16)
Marque as palavras invariáveis em gênero e em número pertencentes à mesma classe morfológica.
Alternativas
Q2129521 Português
A ESCRITA NA SUA IMPORTÂNCIA
GRÁFICO – COMUNICATIVA!

(1º§) A escrita é um ato difícil. Escritores, compositores, jornalistas, professores e todos os profissionais que têm na escrita um instrumento de trabalho, em geral dizem que "suam a camisa" para redigir seus textos. Mas dizem também que a satisfação do texto pronto vale o esforço de produzi-lo.

(2º§) Você gosta de escrever? É muito importante que você escreva para treinar a organização das ideias. Pense nisso. Escreva! Treine!

(3º§) Há quem formule muitas falsas ideias sobre a escrita.

(4º§) Há quem pense que os que gostam de escrever têm o dom das palavras, e que para estes as palavras "saem mais fácil". Não é verdade.

(5º§) Escrever não depende de dom, mas de empenho, dedicação, compromisso, seriedade, desejo e crença na possibilidade de ter algo a dizer que vale a pena.

(6º§) Escrever é um procedimento e, como tal, depende de exercitação: o talento da escrita nasce da frequência com que ela é experimentada.

(7º§) Escrever é preciso!

(8º§) Há quem pense que só os que gostam devem escrever. Não é verdade. Todos que têm algo a dizer, que têm o que compartilhar, que precisam documentar o que vivem, que querem refletir sobre as coisas da vida e sobre o próprio trabalho, que ensinam a ler e escrever... precisam escrever.

(9º§) Por isso, nós, professores, precisamos escrever: porque temos o que dizer, porque temos o que compartilhar, porque precisamos documentar o que vivemos e refletir sobre isso, e porque ensinamos a escrever – somos profissionais da escrita!

(10º§) Se a escola não nos ensinou a intimidade com a escrita e o gosto por escrever, só nos resta dar a volta por cima, arregaçar as mangas e assumir os riscos: escrever é preciso!

(http://www.dominiopublico.mec.gov.br/download/texto/me000500.pdf) – (p.16)
Marque o que não se comprova na frase que dá título ao texto. 
Alternativas
Q2125900 Português
Leia a matéria que se apresenta na sequência de modo a responder à questão.


PENSAR MUITO REALMENTE CANSA O CÉREBRO


Não é frescura ou impressão; é um fenômeno fisiológico real. E acontece porque, quando fazemos muito esforço cognitivo, há um acúmulo do neurotransmissor glutamato no córtex pré-frontal, a região cerebral responsável pelo raciocínio. Foi o que descobriu um grupo de cientistas franceses, que monitorou os cérebros de 40 voluntários enquanto eles realizavam versões fáceis ou difíceis do mesmo teste (o voluntário via uma sequência de letras exibidas em uma tela, e tinha de dizer se cada uma era vogal ou consoante, maiúscula ou minúscula e se estava na cor verde ou vermelha). Os pesquisadores usaram uma técnica chamada espectroscopia por ressonância magnética para observar o fluxo do glutamato – e constataram que, quando as pessoas faziam muitas tarefas difíceis, esse neurotransmissor acabava saturando as sinapses (conexões entre os neurônios) (Bruno Garattoni/ Superinteressante, set/22)
No fragmento textual: “O voluntário via uma sequência de letras exibidas em uma tela, e tinha de dizer se cada uma era vogal ou consoante, maiúscula ou minúscula e se estava na cor verde ou vermelha”, as duas orações subordinadas introduzidas pela conjunção SE classificam-se, respectivamente, como: 
Alternativas
Q2125899 Português
Leia a matéria que se apresenta na sequência de modo a responder à questão.


PENSAR MUITO REALMENTE CANSA O CÉREBRO


Não é frescura ou impressão; é um fenômeno fisiológico real. E acontece porque, quando fazemos muito esforço cognitivo, há um acúmulo do neurotransmissor glutamato no córtex pré-frontal, a região cerebral responsável pelo raciocínio. Foi o que descobriu um grupo de cientistas franceses, que monitorou os cérebros de 40 voluntários enquanto eles realizavam versões fáceis ou difíceis do mesmo teste (o voluntário via uma sequência de letras exibidas em uma tela, e tinha de dizer se cada uma era vogal ou consoante, maiúscula ou minúscula e se estava na cor verde ou vermelha). Os pesquisadores usaram uma técnica chamada espectroscopia por ressonância magnética para observar o fluxo do glutamato – e constataram que, quando as pessoas faziam muitas tarefas difíceis, esse neurotransmissor acabava saturando as sinapses (conexões entre os neurônios) (Bruno Garattoni/ Superinteressante, set/22)
Avalie as proposições abaixo, que abordam o emprego de alguns elementos linguísticos no texto e sinalize (V) verdadeiro ou (F) falso:

( ) O advérbio de intensidade MUITO, se deslocado para junto do verbo “cansar” (cansa muito), altera a informação expressa no título, enfatizando a ideia de que “Pensar” é, em si, uma atividade cansativa.
( ) Em: “Foi o que descobriu um grupo de cientistas franceses, que monitorou os cerébros de 40 voluntários enquanto eles realizavam versões fáceis ou difíceis do mesmo teste”, o pronome ELES tem como referente a expressão “um grupo de cientistas franceses.”
( ) No título, a posição em que ocorre o advérbio REALMENTE pode gerar ambiguidade estrutural e semântica, admitindo ser considerado um adjunto/focalizador, cujo escopo é o verbo “cansar”; ou um adjunto oracional/modalizador, denotando uma opinião, leitura mais provável.
( ) Nas duas orações que iniciam o texto, os termos FRESCURA, IMPRESSÃO e REAL, usados como predicativo, na caracterização do fenômeno descrito pertencem todos à mesma classe – a dos adjetivos.

A sequência de avaliação CORRETA é:
Alternativas
Q2125898 Português
Tomando por base o excerto da matéria abaixo exposta, responda à questão.


NADAALÉM DO NECESSÁRIO


No quiet quitting, nova e ruidosa tendência do mundo corporativo, o funcionário cumpre apenas o que foi estabelecido pelo contrato de trabalho – nem mais, nem menos


        “O trabalho dignifica o homem.” A máxima do sociólogo alemão Max Weber (1864-1920) perdura há mais de um século como a mais nobre definição sobre o termo que, a rigor, deriva do latim tripalium, que designava um instrumento de tortura. O conceito parece estar cada vez mais embaralhado em tempos pós-pandêmicos. A Covid-19 alterou para sempre a dinâmica corporativa, normalizou o home office e escancarou a necessidade de priorizar o bem-estar. Especialmente no começo do surto, funcionários esticaram a jornada por temer a demissão. [...] A conta chegou com efeitos devastadores à saúde física e mental dos sobreviventes. Nesse contexto, surgiu uma alternativa inusitada: o quiet quitting, algo como “desistência silenciosa”, em tradução livre.
             Não se trata exatamente de uma tendência consolidada, mas de uma ideia que ganhou tração nas redes sociais, especialmente no Tik Tok, depois que Zaid Khan, um engenheiro de 24 anos, passou a detalhar seu propósito. [...]
         Por trás disso tudo está um termo em inglês mundialmente conhecido: o burnout, que desde 1º de janeiro é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença ocupacional. A pane pode acometer qualquer funcionário e deve ser tratada com urgência. [...]
         A consagração do trabalho remoto ou híbrido impôs novos desafios: é possível treinar um estagiário à distância com a mesma eficiência? Para Priscyla Queiroz, analista de recrutamento e seleção do CIEE, trata-se de um caminho sem volta. [...]
       O conceito, ressalve-se, é recauchutado. Em 1996, o sociólogo suíço Johannes Siegrist documentou a necessidade de equilíbrio entre esforço e recompensa no ambiente do trabalho. A falta de reciprocidade pode desencadear uma série de emoções negativas.[...]
         As maiores corporações estão atentas. Há inclusive implicações legais para quem negligenciar a saúde de seus colaboradores.
[...]
         Os especialistas entrevistados por Veja afirmaram que o termo quiet quitting não é o mais adequado, por não se tratar de desistência do trabalho e por não ser uma reação silenciosa, às escondidas. O mérito de Zaid Khan e de seus seguidores foi, na verdade, trazer a questão para o centro dos debates. O segredo é encontrar o equilíbrio.

(Luiz Felipe Castro/Veja, 14/09/22)
O período abaixo transcrito é formado por quatro orações. Quanto à sua configuração, é CORRETO afirmar que:

“A Covid-19 alterou para sempre a dinâmica corporativa, normalizou o home office e escancarou a necessidade de priorizar o bem estar”.
Alternativas
Respostas
1281: E
1282: B
1283: B
1284: A
1285: C