Questões de Concurso Sobre português para secretário

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Q1945795 Português

Pandemia nos faz questionar noção de individualidade
Verlaine Freitas*

    “Quem sou eu em meio ao oceano de pessoas do país e do mundo?” “O que representam bilhões de pessoas do planeta para mim, um mero indivíduo?”
     Essas perguntas, que nos rondam ocasionalmente como meras fantasias existenciais – sem respostas e sem desdobramentos práticos, meros índices das incertezas quanto ao sentido da existência individual e coletiva em um mundo cada vez mais individualista, repentinamente ganharam uma concretude avassaladora.
    A pandemia de COVID-19 nos mostra a densidade urgente, visceral e corpórea do tecido societário, expondo à luz do dia como falácias inadmissíveis os discursos baseados no mero esforço próprio, nas opções individuais, no interesse centrado na maximização do lucro em detrimento do bem-estar coletivo.
   [...]
  Vivemos atualmente um chamamento à concretude radical da negatividade do mundo, muito além da experimentada nas figuras dos vilões nos filmes, nas derrotas esportivas e nas notícias de guerras do outro lado do mundo.
   Ela deverá forjar uma nova consciência do significado dessa vida “em piloto automático”, com este vaivém constante, seguindo o eterno princípio da maior vantagem para si. Tal como toda interrupção do trânsito com objetos de desejo constrange a uma posição crítica sobre o significado deste vínculo, agora também seremos levados a nos perguntar sobre esta colonização expansiva do mundo, cuja marcha inexorável levou a natureza a nos questionar: “Quais seus limites? Qual a racionalidade social disso tudo? Quais os custos ambientais e de vidas humanas vocês estão dispostos a pagar para manter a ilusão de um individualismo exacerbado?”.     
   Naturalmente, o aprendizado dessa experiência negativa será muito diverso, pois alguns grupos sociais lucram com esta crise, outros aferram-se a leituras religiosas fundamentalistas baseando-se no conceito de castigo divino, e alguns tenderão a se fechar mais ainda em seu mundo, isolando-se de toda e qualquer responsabilização social.
    Espero, porém, que a maior parte da sociedade tenha uma visão crítica progressista, cobrando de si e dos outros um comprometimento maior com o bemestar social, percebendo o quanto a vida em sociedade significa, por si, uma dimensão inexpugnável e inelidível da vida individual no sentido mais próprio do termo.
   O isolamento social a que hoje nos vemos forçados pode ser lido como uma metáfora do quanto a negligência para com os serviços públicos de saúde significa o desprezo para com a vida de cada uma e cada um de nós em termos singulares.
  Os filósofos da Escola de Frankfurt, Theodor Adorno e Max Horkheimer, haviam concebido a destruição avassaladora da Segunda Guerra Mundial como um retorno violento da natureza recalcada, reprimida e mutilada. Tal como, segundo a psicanálise, desejos recalcados retornam sob a forma de sofrimento neurótico, todo o complexo natural pareceu retornar, furioso, nas centenas de bombas despejados sobre as metrópoles.
   Agora vemos, mais uma vez, porém de forma menos metafórica, a natureza cobrando um alto preço pelo esquecimento de que somos seres vivos, aliás muito frágeis, muito mais fracos que outros, invisíveis aos nossos olhos, mas muito mais poderosos que nós humanos, demasiadamente humanos.

*Verlaine Freitas é professor da UFMG e pesquisador do CNPq

Disponível em:<https://www.em.com.br/app/noticia/cultura/2020/ 03/28/interna_cultura,1133266/pandemia-nos-faz-questionar-nocao-de-individualidade-diz-filosofo-da.shtml> . Acesso em 28 mar. 2020.
Assinale a alternativa em que a palavra grifada não pode ser substituída pelo termo entre colchetes sem que haja prejuízo para o sentido do trecho. 
Alternativas
Q1945794 Português

Pandemia nos faz questionar noção de individualidade
Verlaine Freitas*

    “Quem sou eu em meio ao oceano de pessoas do país e do mundo?” “O que representam bilhões de pessoas do planeta para mim, um mero indivíduo?”
     Essas perguntas, que nos rondam ocasionalmente como meras fantasias existenciais – sem respostas e sem desdobramentos práticos, meros índices das incertezas quanto ao sentido da existência individual e coletiva em um mundo cada vez mais individualista, repentinamente ganharam uma concretude avassaladora.
    A pandemia de COVID-19 nos mostra a densidade urgente, visceral e corpórea do tecido societário, expondo à luz do dia como falácias inadmissíveis os discursos baseados no mero esforço próprio, nas opções individuais, no interesse centrado na maximização do lucro em detrimento do bem-estar coletivo.
   [...]
  Vivemos atualmente um chamamento à concretude radical da negatividade do mundo, muito além da experimentada nas figuras dos vilões nos filmes, nas derrotas esportivas e nas notícias de guerras do outro lado do mundo.
   Ela deverá forjar uma nova consciência do significado dessa vida “em piloto automático”, com este vaivém constante, seguindo o eterno princípio da maior vantagem para si. Tal como toda interrupção do trânsito com objetos de desejo constrange a uma posição crítica sobre o significado deste vínculo, agora também seremos levados a nos perguntar sobre esta colonização expansiva do mundo, cuja marcha inexorável levou a natureza a nos questionar: “Quais seus limites? Qual a racionalidade social disso tudo? Quais os custos ambientais e de vidas humanas vocês estão dispostos a pagar para manter a ilusão de um individualismo exacerbado?”.     
   Naturalmente, o aprendizado dessa experiência negativa será muito diverso, pois alguns grupos sociais lucram com esta crise, outros aferram-se a leituras religiosas fundamentalistas baseando-se no conceito de castigo divino, e alguns tenderão a se fechar mais ainda em seu mundo, isolando-se de toda e qualquer responsabilização social.
    Espero, porém, que a maior parte da sociedade tenha uma visão crítica progressista, cobrando de si e dos outros um comprometimento maior com o bemestar social, percebendo o quanto a vida em sociedade significa, por si, uma dimensão inexpugnável e inelidível da vida individual no sentido mais próprio do termo.
   O isolamento social a que hoje nos vemos forçados pode ser lido como uma metáfora do quanto a negligência para com os serviços públicos de saúde significa o desprezo para com a vida de cada uma e cada um de nós em termos singulares.
  Os filósofos da Escola de Frankfurt, Theodor Adorno e Max Horkheimer, haviam concebido a destruição avassaladora da Segunda Guerra Mundial como um retorno violento da natureza recalcada, reprimida e mutilada. Tal como, segundo a psicanálise, desejos recalcados retornam sob a forma de sofrimento neurótico, todo o complexo natural pareceu retornar, furioso, nas centenas de bombas despejados sobre as metrópoles.
   Agora vemos, mais uma vez, porém de forma menos metafórica, a natureza cobrando um alto preço pelo esquecimento de que somos seres vivos, aliás muito frágeis, muito mais fracos que outros, invisíveis aos nossos olhos, mas muito mais poderosos que nós humanos, demasiadamente humanos.

*Verlaine Freitas é professor da UFMG e pesquisador do CNPq

Disponível em:<https://www.em.com.br/app/noticia/cultura/2020/ 03/28/interna_cultura,1133266/pandemia-nos-faz-questionar-nocao-de-individualidade-diz-filosofo-da.shtml> . Acesso em 28 mar. 2020.
Em relação ao texto, é correto afirmar que nele predomina o tipo textual 
Alternativas
Q1945793 Português

Pandemia nos faz questionar noção de individualidade
Verlaine Freitas*

    “Quem sou eu em meio ao oceano de pessoas do país e do mundo?” “O que representam bilhões de pessoas do planeta para mim, um mero indivíduo?”
     Essas perguntas, que nos rondam ocasionalmente como meras fantasias existenciais – sem respostas e sem desdobramentos práticos, meros índices das incertezas quanto ao sentido da existência individual e coletiva em um mundo cada vez mais individualista, repentinamente ganharam uma concretude avassaladora.
    A pandemia de COVID-19 nos mostra a densidade urgente, visceral e corpórea do tecido societário, expondo à luz do dia como falácias inadmissíveis os discursos baseados no mero esforço próprio, nas opções individuais, no interesse centrado na maximização do lucro em detrimento do bem-estar coletivo.
   [...]
  Vivemos atualmente um chamamento à concretude radical da negatividade do mundo, muito além da experimentada nas figuras dos vilões nos filmes, nas derrotas esportivas e nas notícias de guerras do outro lado do mundo.
   Ela deverá forjar uma nova consciência do significado dessa vida “em piloto automático”, com este vaivém constante, seguindo o eterno princípio da maior vantagem para si. Tal como toda interrupção do trânsito com objetos de desejo constrange a uma posição crítica sobre o significado deste vínculo, agora também seremos levados a nos perguntar sobre esta colonização expansiva do mundo, cuja marcha inexorável levou a natureza a nos questionar: “Quais seus limites? Qual a racionalidade social disso tudo? Quais os custos ambientais e de vidas humanas vocês estão dispostos a pagar para manter a ilusão de um individualismo exacerbado?”.     
   Naturalmente, o aprendizado dessa experiência negativa será muito diverso, pois alguns grupos sociais lucram com esta crise, outros aferram-se a leituras religiosas fundamentalistas baseando-se no conceito de castigo divino, e alguns tenderão a se fechar mais ainda em seu mundo, isolando-se de toda e qualquer responsabilização social.
    Espero, porém, que a maior parte da sociedade tenha uma visão crítica progressista, cobrando de si e dos outros um comprometimento maior com o bemestar social, percebendo o quanto a vida em sociedade significa, por si, uma dimensão inexpugnável e inelidível da vida individual no sentido mais próprio do termo.
   O isolamento social a que hoje nos vemos forçados pode ser lido como uma metáfora do quanto a negligência para com os serviços públicos de saúde significa o desprezo para com a vida de cada uma e cada um de nós em termos singulares.
  Os filósofos da Escola de Frankfurt, Theodor Adorno e Max Horkheimer, haviam concebido a destruição avassaladora da Segunda Guerra Mundial como um retorno violento da natureza recalcada, reprimida e mutilada. Tal como, segundo a psicanálise, desejos recalcados retornam sob a forma de sofrimento neurótico, todo o complexo natural pareceu retornar, furioso, nas centenas de bombas despejados sobre as metrópoles.
   Agora vemos, mais uma vez, porém de forma menos metafórica, a natureza cobrando um alto preço pelo esquecimento de que somos seres vivos, aliás muito frágeis, muito mais fracos que outros, invisíveis aos nossos olhos, mas muito mais poderosos que nós humanos, demasiadamente humanos.

*Verlaine Freitas é professor da UFMG e pesquisador do CNPq

Disponível em:<https://www.em.com.br/app/noticia/cultura/2020/ 03/28/interna_cultura,1133266/pandemia-nos-faz-questionar-nocao-de-individualidade-diz-filosofo-da.shtml> . Acesso em 28 mar. 2020.
Ao longo do texto, o autor se vale das oposições para discorrer sobre o assunto. Assinale a alternativa que não relaciona adequadamente o trecho à oposição por ele representada. 
Alternativas
Q1945792 Português

Pandemia nos faz questionar noção de individualidade
Verlaine Freitas*

    “Quem sou eu em meio ao oceano de pessoas do país e do mundo?” “O que representam bilhões de pessoas do planeta para mim, um mero indivíduo?”
     Essas perguntas, que nos rondam ocasionalmente como meras fantasias existenciais – sem respostas e sem desdobramentos práticos, meros índices das incertezas quanto ao sentido da existência individual e coletiva em um mundo cada vez mais individualista, repentinamente ganharam uma concretude avassaladora.
    A pandemia de COVID-19 nos mostra a densidade urgente, visceral e corpórea do tecido societário, expondo à luz do dia como falácias inadmissíveis os discursos baseados no mero esforço próprio, nas opções individuais, no interesse centrado na maximização do lucro em detrimento do bem-estar coletivo.
   [...]
  Vivemos atualmente um chamamento à concretude radical da negatividade do mundo, muito além da experimentada nas figuras dos vilões nos filmes, nas derrotas esportivas e nas notícias de guerras do outro lado do mundo.
   Ela deverá forjar uma nova consciência do significado dessa vida “em piloto automático”, com este vaivém constante, seguindo o eterno princípio da maior vantagem para si. Tal como toda interrupção do trânsito com objetos de desejo constrange a uma posição crítica sobre o significado deste vínculo, agora também seremos levados a nos perguntar sobre esta colonização expansiva do mundo, cuja marcha inexorável levou a natureza a nos questionar: “Quais seus limites? Qual a racionalidade social disso tudo? Quais os custos ambientais e de vidas humanas vocês estão dispostos a pagar para manter a ilusão de um individualismo exacerbado?”.     
   Naturalmente, o aprendizado dessa experiência negativa será muito diverso, pois alguns grupos sociais lucram com esta crise, outros aferram-se a leituras religiosas fundamentalistas baseando-se no conceito de castigo divino, e alguns tenderão a se fechar mais ainda em seu mundo, isolando-se de toda e qualquer responsabilização social.
    Espero, porém, que a maior parte da sociedade tenha uma visão crítica progressista, cobrando de si e dos outros um comprometimento maior com o bemestar social, percebendo o quanto a vida em sociedade significa, por si, uma dimensão inexpugnável e inelidível da vida individual no sentido mais próprio do termo.
   O isolamento social a que hoje nos vemos forçados pode ser lido como uma metáfora do quanto a negligência para com os serviços públicos de saúde significa o desprezo para com a vida de cada uma e cada um de nós em termos singulares.
  Os filósofos da Escola de Frankfurt, Theodor Adorno e Max Horkheimer, haviam concebido a destruição avassaladora da Segunda Guerra Mundial como um retorno violento da natureza recalcada, reprimida e mutilada. Tal como, segundo a psicanálise, desejos recalcados retornam sob a forma de sofrimento neurótico, todo o complexo natural pareceu retornar, furioso, nas centenas de bombas despejados sobre as metrópoles.
   Agora vemos, mais uma vez, porém de forma menos metafórica, a natureza cobrando um alto preço pelo esquecimento de que somos seres vivos, aliás muito frágeis, muito mais fracos que outros, invisíveis aos nossos olhos, mas muito mais poderosos que nós humanos, demasiadamente humanos.

*Verlaine Freitas é professor da UFMG e pesquisador do CNPq

Disponível em:<https://www.em.com.br/app/noticia/cultura/2020/ 03/28/interna_cultura,1133266/pandemia-nos-faz-questionar-nocao-de-individualidade-diz-filosofo-da.shtml> . Acesso em 28 mar. 2020.
Após a leitura do texto, é correto afirmar que o autor 
Alternativas
Q1930266 Português
A arte

A arte acompanha o ser humano desde sempre. Defini-la, contudo, é tarefa difícil. Sobre ela não existe um conceito universalmente pacífico. Os clássicos buscavam entendê-la. Aristóteles a conceitua como disposição permanente para produzir coisas de um modo racional. Platão, por sua vez, como capacidade de fazer algo por meio da inteligência, através de um aprendizado. A arte para ele tem na capacidade criadora do ser humano seu sentido geral.

O Renascimento proporcionou mudança na mentalidade conceitual da arte ao separá-la dos ofícios e das ciências. À época a poesia, por exemplo, passou a ser considerada arte ao invés de um tipo de filosofia ou mesmo profecia. A partir daí nota-se inclusive uma melhora na percepção e na situação social do artista, pois os nobres e os ricos europeus aguçaram seus interesses pela beleza. A arte consagra-se como um objeto de consumo estético da nobreza e das altas classes sociais.

O romantismo culminou no século 19 com a ideia de que a arte surge espontaneamente do indivíduo, pois a obra artística emerge do interior do artista e de sua própria linguagem natural. Valoriza-se a sensibilidade e a fantasia. Arthur Schopenhauer afirmou que a arte é uma via de escape do estado de infelicidade do próprio homem, já que a arte é a reconciliação entre a vontade e a consciência, entre o objeto e o sujeito, alcançando um estado de contemplação, de felicidade. Finalmente, a arte fala o idioma da intuição, não o da reflexão. É ela uma forma de liberar-se da vontade, de ir além do eu.

O esteticismo de finais do século 19 é uma reação ao materialismo advindo com a Revolução Industrial. Charles Baudelaire aponta vir a beleza da paixão e, como cada indivíduo tem sua própria paixão, também tem seu próprio conceito de beleza. Para ele o artista é o herói da modernidade, cuja qualidade principal é a melancolia, que é o anseio pela beleza ideal.

No Brasil, entre 11 e 18 de fevereiro de 1922, artistas propuseram uma nova visão de arte à luz de uma estética inovadora inspirada na vanguarda europeia, evento esse que, embora nascido em São Paulo, ficou nacionalmente conhecido como a Semana da Arte Moderna: uma manifestação artística cultural que reuniu apresentações de danças, esculturas, músicas, poesias e recitais. Uma ação que impactou e transformou a arte modernista brasileira. Tratou-se, não há dúvidas, de uma emancipação estética patrocinada por artistas, escritores, músicos e pintores.

Se para São Tomás de Aquino a arte é o reto ordenamento da razão, para Pablo Picasso, a arte é a mentira que nos ajuda a ver a verdade. Ambos estarão certos. Quiçá, por isso, se aceita o conceito de arte englobar todas as criações realizadas pelo ser humano para expressar sua visão mais sensível acerca do mundo, seja real ou imaginário. Através da arte o ser humano expressa ideias, emoções, percepções e sensações. Em consequência, a arte liberta e emancipa.

A arte engloba arquitetura, cinema, dança, desenho, escultura, fotografia, literatura, música, pintura, poesia. Hoje em dia, em pleno século 21, até mesmo a televisão, a moda, a publicidade e os videojogos são por muitos considerados como manifestações artísticas. Segundo René Huyghe, a arte e o homem são indissociáveis. Não há arte sem homem, muito menos homem sem arte. O ser isolado ou a civilização que não chega à arte estão ameaçados por uma secreta asfixia espiritual, por uma turbação moral. Para a Unesco, a arte é chave para formar gerações capazes de reinventar o mundo herdado. Ela reforça a vitalidade das identidades culturais e promove a relação com outras comunidades.

A arte é a capacidade humana de criação. É a expressão ou aplicação de habilidades criativas e a imaginação para criar obras que são apreciadas principalmente por sua beleza, intelecto ou poder emocional. Seus resultados são obtidos por distintos meios. A arte de cozinhar, de pintar quadros, de grafitar, as artes plásticas, a arte de compor (poemas e partituras musicais), a gravura, a impressão de livros e, até mesmo, atrelados a um conceito mais severo, meios hoje em dia causadores de grande repulsa social, como a caça e a guerra, podem ser considerados como arte. O ser humano e a arte estão rigorosamente conectados. A arte liberta. E, atualmente, a arte de viver cada vez mais se faz indispensável para a emancipação humana.

Renato Zerbini Ribeiro Leão. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/opini ao/2020/01/26/internas_opiniao,823467/artigo-aarte.shtml (Adaptado)
A funcionalidade textual do emprego dos dois-pontos observados em “(...) ficou nacionalmente conhecido como a Semana da Arte Moderna: uma manifestação artística cultural que reuniu apresentações de danças, esculturas, músicas, poesias e recitais.” (5º parágrafo) justifica-se, pois expressa uma: 
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79: C
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