Questões de Concurso Sobre português para eletricista

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Q437202 Português
Aponte a opção que preenche os espaços em branco: 
Não ___ alma sem corpo, que tantos corpos faça sem almas, como este purgatório ____ que chamais honra. Onde ___ inveja, não ____ amizade; nem _____ pode haver em desigual conversação. (Luis Vaz de Camões, Cartas)
Alternativas
Q433367 Português
No outdoor a seguir, encontramos uma estratégia mal sucedida de dar publicidade a uma ideia. Marque a opção que denomina esse erro.

imagem-005.jpg
Alternativas
Q433364 Português
Na tirinha, a utilização do vocábulo “passageira" cria um efeito de humor flagrante na resposta do médico. Assinale a opção que explica esse efeito.

imagem-004.jpg

Quanto à função que desempenha na sintaxe da oração, o trecho em destaque “Tenho uma dor que passa daqui pra lá e de lá pra cá" corresponde a:
Alternativas
Q433363 Português
Na tirinha, a utilização do vocábulo “passageira" cria um efeito de humor flagrante na resposta do médico. Assinale a opção que explica esse efeito.

imagem-003.jpg
Alternativas
Q433361 Português
Considere a imagem e aponte apenas a afirmativa VERDADEIRA.

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q433360 Português
Imagem associada para resolução da questão


A imagem do texto II sugere uma caneca de chope nascendo de um “pé de livro". Marque a opção que aponta uma predição verossímil para o conjunto de sentido dessa imagem com o texto.
Alternativas
Q433359 Português
Texto 1:

E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?

Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
(…)
(Carlos Drummond de Andrade)


Assinale a citação NÃO condizente com o eu-lírico do texto I.
Alternativas
Q433358 Português

Leia os textos e identifique as afirmações VERDADEIRAS.

Texto 1: 

E agora, José? 
A festa acabou, 
a luz apagou, 
o povo sumiu, 
a noite esfriou, 
e agora, José? 
e agora, você? 
Você que é sem nome, 
que zomba dos outros, 
você que faz versos, 
que ama, protesta? 
e agora, José?

Está sem mulher, 
está sem discurso, 
está sem carinho, 
já não pode beber, 
já não pode fumar, 
cuspir já não pode, 
a noite esfriou, 
o dia não veio, 
o bonde não veio, 
o riso não veio, 
não veio a utopia 
e tudo acabou 
e tudo fugiu 
e tudo mofou, 
e agora, José? 
(…) 
(Carlos Drummond de Andrade)

Imagem associada para resolução da questão





I – Ambos os textos manifestam o mesmo propósito comunicativo.

II – Com certeza um dos textos se baseia no outro.

III- O texto II manifesta a função conativa da linguagem.
Alternativas
Q411984 Português
Nas questões de números 09 e 10, assinale a alternativa que preenche as lacunas, correta e respectivamente, considerando a norma culta da língua portuguesa.

Os projetos beneficentes, _____ ele tanto lutou, ______ muita gente a sair de situações difíceis.
Alternativas
Q411983 Português
Nas questões de números 09 e 10, assinale a alternativa que preenche as lacunas, correta e respectivamente, considerando a norma culta da língua portuguesa.

Existem vários _____ a que temos direito, _____ não sabemos
Alternativas
Q402518 Português
Cidadania, essa raridade

Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.

Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros)

É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.

Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.

Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a palavra destacada expressa sentido de tempo
Alternativas
Q402415 Português
A pontuação está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
Alternativas
Q402413 Português
                                Cidadania, essa raridade

        Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
        Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
        É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
        Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
        Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.

                                (Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)


Assinale a alternativa que apresenta palavras em sentido figurado.
Alternativas
Q402412 Português
                                Cidadania, essa raridade

        Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
        Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
        É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
        Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
        Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.

                                (Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)


No trecho – ... a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias... – a palavra destacada apresenta sentido contrário de
Alternativas
Q402411 Português
                                Cidadania, essa raridade

        Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
        Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
        É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
        Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
        Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.

                                (Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)


No trecho – ... descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”. – a palavra destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
Alternativas
Q402409 Português
                                Cidadania, essa raridade

        Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
        Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
        É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
        Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
        Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.

                                (Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)


Segundo o texto, ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais ou governamentais,
Alternativas
Q402408 Português
                                Cidadania, essa raridade

        Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
        Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
        É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
        Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
        Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.

                                (Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)


O autor acredita que o melhor caminho para sairmos da ignorância e do atraso é a
Alternativas
Q402407 Português
                                Cidadania, essa raridade

        Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
        Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
        É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
        Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
        Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.

                                (Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)


De acordo com o texto, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
981: D
982: C
983: A
984: A
985: D
986: B
987: A
988: C
989: D
990: D
991: D
992: E
993: A
994: C
995: B
996: E
997: C
998: C
999: B
1000: C