Questões de Concurso
Sobre português
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Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda a questão, que a ele se referem.
Texto 02
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista as ideias que se podem inferir do texto 02.
I- Os sonhos são mais encantadores que a realidade.
II- Os sonhos são necessários, pois criam a realidade.
III- A realidade é melhor, tendo em vista a sua concretude.
IV- A possibilidade de se viver um amor de romance é nula.
V- Os sonhos fazem bem, por isso é importante cultivá-los.
Estão CORRETAS as afirmativas
Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Você lembra quando não existia internet?
Rossandro Klinjey
Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery?
E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.
Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio? Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]
E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.
Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais.
Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós.
Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/voce-lembra-quando-nao-existia-internet/. Acesso em: 30 set. 2024. Adaptado.
Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Você lembra quando não existia internet?
Rossandro Klinjey
Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery?
E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.
Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio? Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]
E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.
Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais.
Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós.
Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/voce-lembra-quando-nao-existia-internet/. Acesso em: 30 set. 2024. Adaptado.
Considere a seguinte passagem do texto: “Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.” Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura morfológica e sintática dessa passagem.
I- A vírgula depois de “externas” foi usada, de acordo com a norma, para separar a expressão adverbial “Na busca por experiências externas”, que se encontra deslocada.
II- O uso do sinal indicativo de crase em “à nossa vida”, de acordo com a norma, é facultativo, tendo em vista a presença do pronome possessivo feminino “nossa”.
III- Os pronomes “aquela” e “que” são anafóricos uma vez que constroem coesão, pois retomam o termo “a convivência íntima”.
IV- O uso da próclise em “aquela que nos permite” de acordo com a norma, é obrigatório, pois a palavra “que” é atrativa.
V- Os termos “que” e “e” foram usados como conjunções subordinativas, uma vez que ligam orações e constroem a coesão.
Estão CORRETAS as afirmativas
Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Você lembra quando não existia internet?
Rossandro Klinjey
Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery?
E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.
Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio? Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]
E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.
Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais.
Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós.
Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/voce-lembra-quando-nao-existia-internet/. Acesso em: 30 set. 2024. Adaptado.
Analise os itens a seguir, tendo em vista os recursos de linguagem usados no texto.
I- Conotação.
II- Denotação.
III- Coloquialidade.
IV- Estrangeirismo.
V- Subjetividade.
Estão CORRETOS os itens
Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Você lembra quando não existia internet?
Rossandro Klinjey
Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery?
E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.
Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio? Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]
E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.
Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais.
Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós.
Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/voce-lembra-quando-nao-existia-internet/. Acesso em: 30 set. 2024. Adaptado.
Analise as afirmativas tendo em vista as ideias que se podem inferir sobre o texto.
I- As pessoas que não conviveram com o smartphone na infância, hoje, não se acostumam a conviver com ele.
II- As facilidades trazidas pela internet são inegáveis, todavia ela não consegue substituir a interação face a face.
III- A internet trouxe mais malefícios que benefícios à sociedade, por esse motivo ela deve ser, a todo custo, evitada.
IV- A internet trouxe muitos benefícios à vida das pessoas, mas prejudicou sobremaneira as relações interpessoais.
V- As pessoas estão buscando se reconectarem com o mundo real, para dirimirem a superficialidade do mundo virtual.
Estão CORRETAS as afirmativas
Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Você lembra quando não existia internet?
Rossandro Klinjey
Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery?
E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.
Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio? Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]
E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.
Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais.
Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós.
Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/voce-lembra-quando-nao-existia-internet/. Acesso em: 30 set. 2024. Adaptado.
Considere a seguinte passagem do texto: “Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento.”
O termo “dopamina” está associado ao/à
Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Você lembra quando não existia internet?
Rossandro Klinjey
Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery?
E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.
Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio? Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]
E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.
Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais.
Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós.
Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/voce-lembra-quando-nao-existia-internet/. Acesso em: 30 set. 2024. Adaptado.
A ironia a que essa passagem se refere é o fato de a internet
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda à questão, que a ele se refere.
Texto 02
Disponível em: https://www.pensador.com/frase/. Acesso em: 30 set. 2024.
I- Os termos “talvez” “quase” e “pelo menos” funcionam como operadores argumentativos.
II- A expressão “muito melhor” foi usada para reforçar uma ideia expressa anteriormente.
III- Os tempos presente e futuro do presente do modo indicativo foram usados na construção do texto.
IV- A locução conjuntiva “se” poderia substituir a conjunção “já que”, sem alteração de sentido.
V- O verbo “contentar-se” é pronominal, o pronome “se”, portanto, é parte integrante do verbo.
Estão CORRETAS as afirmativas
A ironia a que essa passagem se refere é o fato de a internet
Leia a tirinha a seguir.
Disponível em: <https://dragoesdegaragem.com/cientirinhas/cientirinhas-128>.
Acesso em: 30 set. 2024.
No contexto da tirinha, o termo “ter pena” é considerado
Leia o Texto 2 para responder a questão.
Texto 2
A Inteligência Artificial (IA) é uma tecnologia revolucionária que vem transformando significativamente diversos setores da sociedade brasileira. Se por um lado traz avanços impressionantes e benefícios em áreas como saúde, economia e educação, por outro, levanta questões importantes sobre ética, privacidade e inclusão.
A inteligência artificial tem potencial para revolucionar vários aspectos da vida cotidiana no Brasil. Na área da saúde, por exemplo, sistemas de IA são utilizados para diagnósticos mais precisos, tratamentos personalizados e descoberta de novas drogas. No setor econômico, a automação de processos e a análise de dados impulsionam a eficiência e a inovação nas empresas. Na educação, pode-se aplicar a IA para personalizar o ensino, adaptando-se às necessidades individuais dos alunos, até mesmo para usar como tira-dúvidas para melhor desenvolver o aprendizado.
Apesar dos benefícios, a inteligência artificial também traz desafios éticos e preocupações importantes. Questões relacionadas à privacidade dos dados, viés algorítmico, discriminação e substituição de empregos são algumas das preocupações levantadas pela crescente adoção da IA. É essencial que as políticas e regulamentações acompanhem esses avanços tecnológicos para garantir um uso ético e responsável da inteligência artificial.
Disponível em: <https://institutodering.com.br/2024/06/06/impactos-da-inteligencia-artifical/>.
Acesso em: 24 set. 2024. [Adaptado].
Leia o Texto 2 para responder a questão.
Texto 2
A Inteligência Artificial (IA) é uma tecnologia revolucionária que vem transformando significativamente diversos setores da sociedade brasileira. Se por um lado traz avanços impressionantes e benefícios em áreas como saúde, economia e educação, por outro, levanta questões importantes sobre ética, privacidade e inclusão.
A inteligência artificial tem potencial para revolucionar vários aspectos da vida cotidiana no Brasil. Na área da saúde, por exemplo, sistemas de IA são utilizados para diagnósticos mais precisos, tratamentos personalizados e descoberta de novas drogas. No setor econômico, a automação de processos e a análise de dados impulsionam a eficiência e a inovação nas empresas. Na educação, pode-se aplicar a IA para personalizar o ensino, adaptando-se às necessidades individuais dos alunos, até mesmo para usar como tira-dúvidas para melhor desenvolver o aprendizado.
Apesar dos benefícios, a inteligência artificial também traz desafios éticos e preocupações importantes. Questões relacionadas à privacidade dos dados, viés algorítmico, discriminação e substituição de empregos são algumas das preocupações levantadas pela crescente adoção da IA. É essencial que as políticas e regulamentações acompanhem esses avanços tecnológicos para garantir um uso ético e responsável da inteligência artificial.
Disponível em: <https://institutodering.com.br/2024/06/06/impactos-da-inteligencia-artifical/>.
Acesso em: 24 set. 2024. [Adaptado].
Leia o Texto 2 para responder a questão.
Texto 2
A Inteligência Artificial (IA) é uma tecnologia revolucionária que vem transformando significativamente diversos setores da sociedade brasileira. Se por um lado traz avanços impressionantes e benefícios em áreas como saúde, economia e educação, por outro, levanta questões importantes sobre ética, privacidade e inclusão.
A inteligência artificial tem potencial para revolucionar vários aspectos da vida cotidiana no Brasil. Na área da saúde, por exemplo, sistemas de IA são utilizados para diagnósticos mais precisos, tratamentos personalizados e descoberta de novas drogas. No setor econômico, a automação de processos e a análise de dados impulsionam a eficiência e a inovação nas empresas. Na educação, pode-se aplicar a IA para personalizar o ensino, adaptando-se às necessidades individuais dos alunos, até mesmo para usar como tira-dúvidas para melhor desenvolver o aprendizado.
Apesar dos benefícios, a inteligência artificial também traz desafios éticos e preocupações importantes. Questões relacionadas à privacidade dos dados, viés algorítmico, discriminação e substituição de empregos são algumas das preocupações levantadas pela crescente adoção da IA. É essencial que as políticas e regulamentações acompanhem esses avanços tecnológicos para garantir um uso ético e responsável da inteligência artificial.
Disponível em: <https://institutodering.com.br/2024/06/06/impactos-da-inteligencia-artifical/>.
Acesso em: 24 set. 2024. [Adaptado].
Leia o Texto 1 para responder a questão.
O objetivo do Comitê Paralímpico Brasileiro para as Paralimpíadas de Paris era ousado: atingir sua melhor campanha e alcançar pela primeira vez o top 5 da competição. Mas, com uma campanha impecável, o Brasil cumpriu o objetivo e se firmou com uma das cinco maiores potências paralímpicas do mundo. A delegação brasileira bateu o recorde de medalhas, com 89 pódios conquistados, alcançou o maior número de ouros, com 25, e terminou em quinto lugar no quadro geral dos Jogos. [...] O Brasil travou uma batalha acirrada com a Itália pela quinta posição até o último dia dos Jogos. A delegação brasileira terminou o sábado na segunda colocação, atrás do país europeu. [...] Um dado interessante e que ajudou a alcançar a campanha perfeita foi a quantidade de estados que foram ao pódio. As medalhas foram conquistadas por atletas de 16 estados, além do Distrito Federal, com participação maciça das cinco regiões.
Disponível em: <https://revistaatencao.com.br/brasil-bate-recordes-e-termina-no-top-5-do-quadro-de-medalhas-das-paralimpiadas-pela-primeira-vez/>.
Acesso em: 8 set. 2024. [Adaptado].
Leia o Texto 1 para responder a questão.
O objetivo do Comitê Paralímpico Brasileiro para as Paralimpíadas de Paris era ousado: atingir sua melhor campanha e alcançar pela primeira vez o top 5 da competição. Mas, com uma campanha impecável, o Brasil cumpriu o objetivo e se firmou com uma das cinco maiores potências paralímpicas do mundo. A delegação brasileira bateu o recorde de medalhas, com 89 pódios conquistados, alcançou o maior número de ouros, com 25, e terminou em quinto lugar no quadro geral dos Jogos. [...] O Brasil travou uma batalha acirrada com a Itália pela quinta posição até o último dia dos Jogos. A delegação brasileira terminou o sábado na segunda colocação, atrás do país europeu. [...] Um dado interessante e que ajudou a alcançar a campanha perfeita foi a quantidade de estados que foram ao pódio. As medalhas foram conquistadas por atletas de 16 estados, além do Distrito Federal, com participação maciça das cinco regiões.
Disponível em: <https://revistaatencao.com.br/brasil-bate-recordes-e-termina-no-top-5-do-quadro-de-medalhas-das-paralimpiadas-pela-primeira-vez/>.
Acesso em: 8 set. 2024. [Adaptado].
Leia o Texto 1 para responder a questão.
O objetivo do Comitê Paralímpico Brasileiro para as Paralimpíadas de Paris era ousado: atingir sua melhor campanha e alcançar pela primeira vez o top 5 da competição. Mas, com uma campanha impecável, o Brasil cumpriu o objetivo e se firmou com uma das cinco maiores potências paralímpicas do mundo. A delegação brasileira bateu o recorde de medalhas, com 89 pódios conquistados, alcançou o maior número de ouros, com 25, e terminou em quinto lugar no quadro geral dos Jogos. [...] O Brasil travou uma batalha acirrada com a Itália pela quinta posição até o último dia dos Jogos. A delegação brasileira terminou o sábado na segunda colocação, atrás do país europeu. [...] Um dado interessante e que ajudou a alcançar a campanha perfeita foi a quantidade de estados que foram ao pódio. As medalhas foram conquistadas por atletas de 16 estados, além do Distrito Federal, com participação maciça das cinco regiões.
Disponível em: <https://revistaatencao.com.br/brasil-bate-recordes-e-termina-no-top-5-do-quadro-de-medalhas-das-paralimpiadas-pela-primeira-vez/>.
Acesso em: 8 set. 2024. [Adaptado].
A pandemia da Covid-19 atingiu o mundo e provocou rearranjos em diversos aspectos da sociedade. No contexto brasileiro, a educação foi uma das áreas mais afetadas, pois, além do isolamento social, eclodiram outros graves problemas já existentes. Aliado a isso, fatores políticos e sociais durante o ano de 2020 e 2021 agravaram a situação. Observado isso, o presente estudo, de cunho ensaístico, problematiza como o preceito de modernidade provoca a manutenção da colonialidade, atentando que, durante a pandemia, tais pressupostos ficaram ainda mais evidentes, como o da salvação e da ideologia do déficit. O ensaio está ancorado na perspectiva decolonial, com Quijano (1992) e Mignolo (2017); discute-se educação em um diálogo de Patto (1999) e Freire (1979; 1984); e fontes documentais jornalísticas para os dados acerca da pandemia.
DERING, R. O. A educação no Brasil em tempos de pandemia (antes-durante-após): reflexões na perspectiva decolonial. Ensino em Perspectiva, v. 2, n. 4, p. 1-16, 2021.
O texto proposto é o resumo de artigo científico. Esse tipo de gênero textual exige uma determinada estrutura e formas de proposição do conteúdo. Considerando o resumo e seu contexto de circulação, o grau de informatividade nesse tipo de texto está