Questões de Concurso Sobre pronomes relativos em português
Foram encontradas 1.872 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
TEXTO 01
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.
A ÁRVORE QUE PENSAVA BASTANTE
(1o§) Houve uma árvore que pensava e ficou conhecida porque pensava muito. E não parava de pensar. Um dia transpuseram-na para a praça no centro da cidade. (2o§) Fez-lhe bem a deferência e ela ficou satisfeita. Ela se entusiasmou, cresceu, agigantou-se.
(3o§) Aí vieram os homens e podaram seus galhos. A árvore estranhou o fato e corrigiu seu crescimento, pensando estar na direção de seus galhos a causa da insatisfação dos homens.
(4o§) Mas quando ela novamente se agigantou, os homens voltaram e novamente amputaram seus galhos. E continuaram destruindo a árvore que não fazia mal a ninguém.
(5o§) A árvore queria satisfazer os homens por julgá-los seus benfeitores, e parou de crescer. E como ela não crescesse mais, os homens a arrancaram da praça e plantaram outra em seu lugar.
(Oswaldo França Júnior. As laranjas iguais. Rio de janeiro. Nova Fronteira.)
(https://brainly.com.br/tarefa/367413630)
https://brainly.com.br/tarefa/367413630
Marque o que NÃO se comprova na frase: "A árvore que pensava bastante".
Texto para o item.
Jairo Bouer. Homo paradoxalis. In: Revista da Cultura,
edição 105, jul./ago. 2016 (com adaptações).
A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.
A substituição da expressão “em que” (linha 43) pelo
vocábulo onde manteria a correção gramatical e os
sentidos originais do texto.
TEXTO I
O que mais você quer?
Era uma festa familiar, dessas que reúnem tios, primos, avós e alguns agregados ocasionais que ninguém conhece direito. Jogada no sofá, uma garota não estava lá muito sociável, a cara era de enterro. Quieta, olhava para a parede como se ali fosse encontrar a resposta para a pergunta que certamente martelava em sua cabeça: o que estou fazendo aqui? De soslaio, flagrei a mãe dela também observando a cena, inconsolável, ao mesmo tempo em que comentava com uma tia: "Olha pra essa menina. Sempre com esta cara. Nunca está feliz. Tem emprego, marido, filho. O que ela pode querer mais?"
Nada é tão comum quanto resumirmos a vida de outra pessoa e achar que ela não pode querer mais. Fulana é linda, jovem e tem um corpaço, o que mais ela quer? Sicrana ganha rios de dinheiro, é valorizada no trabalho e vive viajando, o que é que lhe falta?
Imaginei a garota acusando o golpe e confessando: sim, quero mais. Quero não ter nenhuma condescendência com o tédio, não ser forçada a aceitá-lo na minha rotina como um inquilino inevitável. A cada manhã, exijo ao menos a expectativa de uma surpresa, quer ela aconteça ou não. Expectativa, por si só, já é um entusiasmo.
Quero que o fato de ter uma vida prática e sensata não me roube o direito ao desatino. Que eu nunca aceite a ideia de que a maturidade exige um certo conformismo. Que eu não tenha medo nem vergonha de ainda desejar.
Quero uma primeira vez outra vez. Um primeiro beijo em alguém que ainda não conheço, uma primeira caminhada por uma nova cidade, uma primeira estreia em algo que nunca fiz, quero seguir desfazendo as virgindades que ainda carrego, quero ter sensações inéditas até o fim dos meus dias.
Quero ventilação, não morrer um pouquinho a cada dia sufocada em obrigações e em exigências de ser a melhor mãe do mundo, a melhor esposa do mundo, a melhor qualquer coisa. Gostaria de me reconciliar com meus defeitos e fraquezas, arejar minha biografia, deixar que vazem algumas ideias minhas que não são muito abençoáveis.
Queria não me sentir tão responsável sobre o que acontece ao meu redor. Compreender e aceitar que não tenho controle nenhum sobre as emoções dos outros, sobre suas escolhas, sobre as coisas que dão errado e também sobre as que dão certo. Me permitir ser um pouco insignificante.
E, na minha insignificância, poder acordar um dia mais tarde sem dar explicação, conversar com estranhos, me divertir fazendo coisas que nunca imaginei, deixar de ser tão misteriosa pra mim mesma, me conectar com as minhas outras possibilidades de existir. O que eu quero mais? Me escutar e obedecer ao meu lado mais transgressor, menos comportadinho, menos refém de reuniões familiares, marido, filhos, bolos de aniversário e despertadores na segunda-feira de manhã. E também quero mais tempo livre. E mais abraços.
Pois é, ninguém está satisfeito. Ainda bem.
Martha Medeiros Disponível em https://www.pensador.com/cronicas_martha_medeiros/
As partículas “que”, destacadas no período, exercem, respectivamente, função de
Disponível em http://flamir.blogspot.com/p/charges.html.
Acesso em
27/10/2020.
Ao analisar gramaticalmente as palavras presentes na frase “Já moro com eles!”, pode-se afirmar que aparecem nela que categorias de palavras?
I. Um advérbio de tempo.
II. Um pronome relativo.
III. Um advérbio intensidade.
IV. Uma locução adverbial de companhia.
TEXTO
Disponível em http://ed-arte.blogspot.com/2009_10_01_. Acesso em 27 set 2020.
LEGENDA:
QUERIDA, OS INDICADORES ECONÔMICOS MOSTRAM
QUE ESTAMOS À TODO VAPOR!