Questões de Concurso Sobre português

Foram encontradas 194.103 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q3090720 Português


(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/drauzio-varella/noticia/2024/10/esta-mais-do-que-na-hora de-mudarmos-a-legislacao-sobre-eutanasia-cm2bo8dqf002m014uvw7l2ys1.html – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Considerando o emprego da conjunção “entretanto” (l. 21), analise as assertivas a seguir:

I. Trata-se de conjunção subordinativa concessiva.
II. Uma substituição possível para a palavra, por ter o mesmo sentido, seria “todavia”.
III. A substituição da conjunção por “contudo” causaria a obrigatória supressão das duas vírgulas empregadas no trecho original.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q3090718 Português


(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/drauzio-varella/noticia/2024/10/esta-mais-do-que-na-hora de-mudarmos-a-legislacao-sobre-eutanasia-cm2bo8dqf002m014uvw7l2ys1.html – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Assinale a alternativa que apresenta uma palavra que NÃO pertence à mesma classe gramatical do vocábulo sublinhado no trecho a seguir, retirado do texto: “pacientes com quadros demenciais avançados”. 
Alternativas
Q3090717 Português


(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/drauzio-varella/noticia/2024/10/esta-mais-do-que-na-hora de-mudarmos-a-legislacao-sobre-eutanasia-cm2bo8dqf002m014uvw7l2ys1.html – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Assinale a alternativa que apresenta uma palavra que poderia substituir corretamente o vocábulo “dilema” (l. 25) sem causar alterações significativas no trecho em que ocorre. Desconsidere eventuais alterações no gênero das palavras.
Alternativas
Q3090716 Português


(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/drauzio-varella/noticia/2024/10/esta-mais-do-que-na-hora de-mudarmos-a-legislacao-sobre-eutanasia-cm2bo8dqf002m014uvw7l2ys1.html – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Considerando a correta colocação pronominal em Língua Portuguesa, assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna pontilhada da linha 14.
Alternativas
Q3090715 Português


(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/drauzio-varella/noticia/2024/10/esta-mais-do-que-na-hora de-mudarmos-a-legislacao-sobre-eutanasia-cm2bo8dqf002m014uvw7l2ys1.html – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 10, 22 e 32.
Alternativas
Q3090714 Português


(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/drauzio-varella/noticia/2024/10/esta-mais-do-que-na-hora de-mudarmos-a-legislacao-sobre-eutanasia-cm2bo8dqf002m014uvw7l2ys1.html – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Considerando o exposto pelo texto, analise as assertivas a seguir, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas. 

(  ) Com o aumento da longevidade da população, a percepção sobre a idade das pessoas mudou. 
( ) O autor emprega somente exemplos literários para mostrar a idade das pessoas consideradas velhas no século XX. 
( ) O autor, devido à sua profissão, presenciou casos de pacientes que sofreram de quadros clínicos com comprometimento das funções mentais.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q3090713 Português


(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/drauzio-varella/noticia/2024/10/esta-mais-do-que-na-hora de-mudarmos-a-legislacao-sobre-eutanasia-cm2bo8dqf002m014uvw7l2ys1.html – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Considerando o exposto pelo texto, analise as assertivas a seguir:

I. Pode-se inferir que o autor é a favor da liberação da eutanásia, mas não menciona o que gostaria que fosse feito para ele mesmo.
II. Um dos motivos da dificuldade de aceitar que se deseja a morte de um familiar é o medo das opiniões acerca de tal pensamento.
III. O sentimento de culpa por desejar a morte de alguém com quem convivemos é o que impede que a eutanásia seja realizada.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q3090692 Português
Leia o Texto V e responda à questão:

Texto V

Cresce parcela da população que afirma sempre reciclar

Cresceu o porcentual de brasileiros que dizem sempre separar materiais para reciclagem, segundo a pesquisa Sustentabilidade & Opinião Pública, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A porcentagem chegou a 47%, contra 44% no ano passado. Os itens mais separados são plásticos em geral e garrafas PET (55%), alumínio (44%), e papel, papelão e jornal (44%). O levantamento diz respeito a todos os tipos de produtos, não apenas lixo, diz a CNI.

Fonte: CRESCE PARCELA DA POPULAÇÃO QUE AFIRMA SEMPRE RECICLAR. O Estado de São Paulo Economia & Negócios, B18, 03 out. 2024. Disponível em: https://www.pressreader.com/brazil/o-estado-de-s-paulo/20241003/page/42/textview Acesso em: 03 out. 2024.
Analise o número de sílabas das palavras “porcentagem” e “passado”, extraídas do fragmento “A porcentagem chegou a 47%, contra 44% no ano passado”.

I-  A palavra “porcentagem” possui quatro sílabas.
II-  A palavra “passado” possui três sílabas.
III-  A separação silábica da palavra “porcentagem” é por-cen-ta-gem.
IV-  A separação silábica da palavra “passado” é pa-ssa-do.
V-  A palavra “passado” é classificada como dissílabo.

É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q3090681 Português

Leia o Texto III e responda à questão:


Texto III


Disponível em: https://www.instagram.com. Acesso em: 04 out. 2024.

Analise as afirmações que seguem a respeito da linguagem empregada na situação comunicativa apresentada no Texto III.

I- Aforma reduzida “Tá” é uma forma bastante empregada no registro informal.
II- Aforma desenvolvida de “Tá tudo bem com você?” seria “Está tudo bem com você?”.
III- O enunciado “Tá tudo bem com você?” seria considerado formal em qualquer contexto.
IV- A forma desenvolvida de “Tá tudo bem com você?” seria “Estar tudo bem com você?”.

É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q3090679 Português

Leia o Texto II e responda à questão:


Texto II


Disponível em: https://www.instagram.com.Acesso em: 02 out. 2024.

Nos fragmentos “Larga essa brincadeira” e “Larga esse celular”, o termo “larga” indica:
Alternativas
Q3090678 Português

Leia o Texto II e responda à questão:


Texto II


Disponível em: https://www.instagram.com.Acesso em: 02 out. 2024.

Assinale a alternativa CORRETA em relação ao(s) tempo(s) retratado(s) no Texto II.
Alternativas
Q3090356 Português
Pesquisa aponta que pedalar protege os joelhos contra artrose

(Texto adaptado com fins didáticos.)

Andar de bicicleta é mais uma atividade acessível, ou seja, é de baixo impacto, divertida e traz alguns benefícios adicionais para a saúde. Além desse impactos, o estudo disponível no Medicine & Science in Sports & Exercise disse que pedalar protege os joelhos contra artrose.

Esse trabalho pontuou que pessoas que andam de bicicleta tanto ao ar livre quanto na bicicleta ergométrica em academia lidavam com menos ocorrências de dores frequentes nos joelhos e eram menos propensas a ter osteoartrite nos joelhos.

Sendo assim, 25 a 30 minutos de bicicleta durante três dias na semana já pode trazer benefício e, também, o ortopedista Dr. Marcos Cortelazo indicou Transport, equipamento da academia que simula uma corrida sem impacto.

"A fisioterapia é fundamental em qualquer uma das fases com os seguintes obijetivos: controle da dor, manutenção do movimento e fortalecimento. O mais importante é consultar um médico que indicará o tratamento adequado", declarou Marcos.

"Os exercícios físicos que fortaleçam a musculatura sem impacto são as mais recomendadas. Destaque aqui para a musculação, pilates e bicicleta entre as mais indicadas", encerrou o Dr. Marcos Cortelazo.

https://sportlife.com.br/pesquisa-aponta-que-pedalar-protege-os-joelhos -contra-artrose/
"Os exercícios físicos que fortaleçam a musculatura sem impacto são as mais recomendadas."
Nos termos da Norma Culta da Língua Portuguesa, pode-se afirmar que há erro de concordância no trecho do texto lido acima..
Alternativas
Q3090292 Português
Como manejar o estresse no dia a dia

(Texto adaptado com fins didáticos.)

Outro dia, um membro da minha equipe apareceu para uma reunião online com uma bolsa de gelo no rosto. Assustado, perguntei a ele o que havia ocorrido. O rapaz me respondeu que passara a noite pensando em um projeto que deveria entregar para uma organização que o havia contratado. Que, ao se levantar, no dia seguinte, ainda estava tenso, com aquilo na cabeça, e que havia "travado" a musculatura da face, o que o levara a sentir a famosa dor dos nervos trigêmeos. Quando inflamam, podem incapacitar uma pessoa.

Conto essa historinha (real) para ilustrar o quanto o estresse joga contra a nossa saúde física, corporal e mental. O exemplo desse profissional é o do que chamamos de estresse agudo: aquele que nos acomete quando algo fora do normal acontece; por exemplo, quando o empregador anuncia que você deve entregar uma tarefa para dali umas horas ou dias.

Já estresse crônico aquele que persiste por longo período é ainda mais tóxico para a saúde. Vários estudos têm mostrado que ele pode enfraquecer o nosso sistema imunológico − tornando mais difícil nos recuperarmos de alguma doença -, aumentar o risco de doenças cardiovasculares, de problemas digestivos, de pressão alta e até de depressão. Isso sem contar dores de cabeça, fadiga, dores no corpo por tendermos a contrair a musculatura, problemas com o sono e até comprometimento da memória e da concentração. Ou seja, o estresse pode ser altamente debilitante.

A questão que talvez nem todos saibam é que não é possível nos livrarmos dele, porque estresse nada mais é do que uma reação natural do corpo a uma situação de perigo ou ameaça. Isso quer dizer que desde que os humanos surgiram, em algum momento eles se viram estressados.

Em pequenas doses, o estresse é até produtivo, pois nos ajuda a estar preparados para o "leão" que temos de matar todos os dias. Entretanto, vivemos em uma era de grandes incertezas econômicas, sociais e ambientais. Ninguém sabe mais se acordaremos com uma catástrofe ambiental perto de nós ou se uma nova pandemia ou recessão nos atingirão.

 Nesses tempos que nos exigem grande capacidade de responder rapidamente aos desafios que aparecem da noite para o dia, só poderíamos ter como resultado índices altíssimos de estresse crônico e agudo. Nos EUA, segundo uma pesquisa da American Psychological Association, 1 em cada 3 adultos diz sentir que o estresse é opressor para eles na maioria dos dias.

Se não é possível tirá-lo para sempre da nossa vida, é possível colocar rédeas nele, aprendendo a manejá-lo de modo a que ele não nos domine.

Aproveito para apresentar aqui as minhas dicas.

1. Invista em uma atividade esportiva − Fazer um esporte aeróbio reduz os níveis dos hormônios do estresse, ao mesmo tempo em que libera substâncias químicas capazes de melhorar o nosso bem-estar e humor.

2. Faça meditação − Pesquisas têm revelado que a prática milenar alivia de forma significativa o estresse e a ansiedade.

3. Faça uso da sua rede de apoio − Se o estresse tem deixado você mal, procure fazer uso da sua rede de apoio: amigos, família ou parentes com quem você têm liberdade de se abrir. É possível que um conhecido seu tenha passado por algo semelhante e possa dar a você uma perspectiva útil.

4. Busque uma terapia − A terapia é uma ferramenta das mais importantes (pode ser da linha que você quiser), pois vai ajudá-lo a identificar o que, na sua vida, o tem deixado mais estressado. É essencial decifrar o que o faz dispará-lo, porque é bem possível que consigamos, com a ajuda da terapia, mudar a nossa relação com essa coisa que nos estressa ou mesmo abrir mão dela. Muito melhor do que chegar no seu médico buscando um calmante, não?


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/09/arthur-guerra-como-manejar -o-estresse-no-dia-a-dia/
"Conto essa historinha (real) para ilustrar o quanto o estresse joga contra a nossa saúde física, corporal e mental."
Nos termos da Norma Culta da Língua Portuguesa, pode-se afirmar que o termo "a " entre as palavras "contra" e "nossa " no trecho do texto lido acima deveria ter sido acompanhado da crase.
Alternativas
Q3090285 Português
Pesquisa aponta que pedalar protege os joelhos contra artrose

(Texto adaptado com fins didáticos.)

Andar de bicicleta é mais uma atividade acessível, ou seja, é de baixo impacto, divertida e traz alguns benefícios adicionais para a saúde. Além desse impactos, o estudo disponível no Medicine & Science in Sports & Exercise disse que pedalar protege os joelhos contra artrose.

Esse trabalho pontuou que pessoas que andam de bicicleta tanto ao ar livre quanto na bicicleta ergométrica em academia lidavam com menos ocorrências de dores frequentes nos joelhos e eram menos propensas a ter osteoartrite nos joelhos.

Sendo assim, 25 a 30 minutos de bicicleta durante três dias na semana já pode trazer benefício e, também, o ortopedista Dr. Marcos Cortelazo indicou Transport, equipamento da academia que simula uma corrida sem impacto.

"A fisioterapia é fundamental em qualquer uma das fases com os seguintes obijetivos: controle da dor, manutenção do movimento e fortalecimento. O mais importante é consultar um médico que indicará o tratamento adequado", declarou Marcos.

"Os exercícios físicos que fortaleçam a musculatura sem impacto são as mais recomendadas. Destaque aqui para a musculação, pilates e bicicleta entre as mais indicadas", encerrou o Dr. Marcos Cortelazo.

https://sportlife.com.br/pesquisa-aponta-que-pedalar-protege-os-joelhos -contra-artrose/
De acordo com o texto, andar de bicicleta pode ajudar a proteger os joelhos contra a artrose. 
Alternativas
Q3090283 Português
Pesquisa aponta que pedalar protege os joelhos contra artrose

(Texto adaptado com fins didáticos.)

Andar de bicicleta é mais uma atividade acessível, ou seja, é de baixo impacto, divertida e traz alguns benefícios adicionais para a saúde. Além desse impactos, o estudo disponível no Medicine & Science in Sports & Exercise disse que pedalar protege os joelhos contra artrose.

Esse trabalho pontuou que pessoas que andam de bicicleta tanto ao ar livre quanto na bicicleta ergométrica em academia lidavam com menos ocorrências de dores frequentes nos joelhos e eram menos propensas a ter osteoartrite nos joelhos.

Sendo assim, 25 a 30 minutos de bicicleta durante três dias na semana já pode trazer benefício e, também, o ortopedista Dr. Marcos Cortelazo indicou Transport, equipamento da academia que simula uma corrida sem impacto.

"A fisioterapia é fundamental em qualquer uma das fases com os seguintes obijetivos: controle da dor, manutenção do movimento e fortalecimento. O mais importante é consultar um médico que indicará o tratamento adequado", declarou Marcos.

"Os exercícios físicos que fortaleçam a musculatura sem impacto são as mais recomendadas. Destaque aqui para a musculação, pilates e bicicleta entre as mais indicadas", encerrou o Dr. Marcos Cortelazo.

https://sportlife.com.br/pesquisa-aponta-que-pedalar-protege-os-joelhos -contra-artrose/
Infere-se do texto que o estudo citado recomendou pedalar apenas ao ar livre, pois o uso da bicicleta ergométrica não traz os mesmos benefícios.
Alternativas
Q3090151 Português
Como manejar o estresse no dia a dia

(Texto adaptado com fins didáticos.)

Outro dia, um membro da minha equipe apareceu para uma reunião online com uma bolsa de gelo no rosto. Assustado, perguntei a ele o que havia ocorrido. O rapaz me respondeu que passara a noite pensando em um projeto que deveria entregar para uma organização que o havia contratado. Que, ao se levantar, no dia seguinte, ainda estava tenso, com aquilo na cabeça, e que havia "travado" a musculatura da face, o que o levara a sentir a famosa dor dos nervos trigêmeos. Quando inflamam, podem incapacitar uma pessoa.

Conto essa historinha (real) para ilustrar o quanto o estresse joga contra a nossa saúde física, corporal e mental. O exemplo desse profissional é o do que chamamos de estresse agudo: aquele que nos acomete quando algo fora do normal acontece; por exemplo, quando o empregador anuncia que você deve entregar uma tarefa para dali umas horas ou dias.

Já estresse crônico aquele que persiste por longo período é ainda mais tóxico para a saúde. Vários estudos têm mostrado que ele pode enfraquecer o nosso sistema imunológico − tornando mais difícil nos recuperarmos de alguma doença -, aumentar o risco de doenças cardiovasculares, de problemas digestivos, de pressão alta e até de depressão. Isso sem contar dores de cabeça, fadiga, dores no corpo por tendermos a contrair a musculatura, problemas com o sono e até comprometimento da memória e da concentração. Ou seja, o estresse pode ser altamente debilitante.

A questão que talvez nem todos saibam é que não é possível nos livrarmos dele, porque estresse nada mais é do que uma reação natural do corpo a uma situação de perigo ou ameaça. Isso quer dizer que desde que os humanos surgiram, em algum momento eles se viram estressados.

Em pequenas doses, o estresse é até produtivo, pois nos ajuda a estar preparados para o "leão" que temos de matar todos os dias. Entretanto, vivemos em uma era de grandes incertezas econômicas, sociais e ambientais. Ninguém sabe mais se acordaremos com uma catástrofe ambiental perto de nós ou se uma nova pandemia ou recessão nos atingirão.

 Nesses tempos que nos exigem grande capacidade de responder rapidamente aos desafios que aparecem da noite para o dia, só poderíamos ter como resultado índices altíssimos de estresse crônico e agudo. Nos EUA, segundo uma pesquisa da American Psychological Association, 1 em cada 3 adultos diz sentir que o estresse é opressor para eles na maioria dos dias.

Se não é possível tirá-lo para sempre da nossa vida, é possível colocar rédeas nele, aprendendo a manejá-lo de modo a que ele não nos domine.

Aproveito para apresentar aqui as minhas dicas.

1. Invista em uma atividade esportiva − Fazer um esporte aeróbio reduz os níveis dos hormônios do estresse, ao mesmo tempo em que libera substâncias químicas capazes de melhorar o nosso bem-estar e humor.

2. Faça meditação − Pesquisas têm revelado que a prática milenar alivia de forma significativa o estresse e a ansiedade.

3. Faça uso da sua rede de apoio − Se o estresse tem deixado você mal, procure fazer uso da sua rede de apoio: amigos, família ou parentes com quem você têm liberdade de se abrir. É possível que um conhecido seu tenha passado por algo semelhante e possa dar a você uma perspectiva útil.

4. Busque uma terapia − A terapia é uma ferramenta das mais importantes (pode ser da linha que você quiser), pois vai ajudá-lo a identificar o que, na sua vida, o tem deixado mais estressado. É essencial decifrar o que o faz dispará-lo, porque é bem possível que consigamos, com a ajuda da terapia, mudar a nossa relação com essa coisa que nos estressa ou mesmo abrir mão dela. Muito melhor do que chegar no seu médico buscando um calmante, não?


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/09/arthur-guerra-como-manejar -o-estresse-no-dia-a-dia/
Infere-se do texto que o estresse pode ter impactos negativos tanto na saúde física quanto na saúde mental.
Alternativas
Q3089877 Português
[Vida a compartilhar]


    Um jovem amigo meu é uma pessoa exasperada e deprimida. Na semana passada, ele foi atraído por uma história edificante. Lima escola americana dedicara um anfiteatro a uma professora de escola fundamenta! que, depois de uma longa carreira de ensino, foi paralisada por uma distrofia muscular, e seguiu ensinando. Quando perdeu a voz, passou a ensinar surdos-mudos. Na reportagem, ela estranhava a atenção e os elogios: era uma mulher em paz consigo mesma e com o mundo, sem furores caritativos ou vocações martirológicas. Sua vida parecia simplesmente normal.

    Meu jovem amigo comentou que, se estivesse no lugar dela, já teria acabado com sua própria vida. Essa ideia, concordei, passaria por qualquer cabeça. Mas por que a professora não foi por esse caminho? O insuportável numa doença como essa, afirmou então meu interlocutor, são os limites, as impotências. 

    Observei-lhe então que há uma infinidade de coisas que não conseguimos fazer. Afinal, não sei voar, nem ficar por respirar mais que dois minutos. Com paciência condescendente, meu amigo explicou que essas são coisas que ninguém, ou quase ninguém, consegue fazer O que dói, acrescentou, é não conseguir fazer as coisas que os outros conseguem. E declarou que, se tivesse uma invalidez grave, talvez pudesse seguir vivendo, mas só entre pessoas tão inválidas quanto ele. Conclusão da conversa: o problema não é a invalidez, o problema são os outros. Melhor dizendo, a necessidade de se comparar aos outros.   

    De todo modo, ficamos sem apurar que tipo de energia animava aquela prejudicada professora, excepcionalmente apta e disposta a só compartilhar o que tinha de positivo.

(Adaptado de: CALLIGARIS, Contardo. Terra de ninguém. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 70-71)
É plenamente adequada a pontuação da seguinte frase:
Alternativas
Q3089876 Português
[Vida a compartilhar]


    Um jovem amigo meu é uma pessoa exasperada e deprimida. Na semana passada, ele foi atraído por uma história edificante. Lima escola americana dedicara um anfiteatro a uma professora de escola fundamenta! que, depois de uma longa carreira de ensino, foi paralisada por uma distrofia muscular, e seguiu ensinando. Quando perdeu a voz, passou a ensinar surdos-mudos. Na reportagem, ela estranhava a atenção e os elogios: era uma mulher em paz consigo mesma e com o mundo, sem furores caritativos ou vocações martirológicas. Sua vida parecia simplesmente normal.

    Meu jovem amigo comentou que, se estivesse no lugar dela, já teria acabado com sua própria vida. Essa ideia, concordei, passaria por qualquer cabeça. Mas por que a professora não foi por esse caminho? O insuportável numa doença como essa, afirmou então meu interlocutor, são os limites, as impotências. 

    Observei-lhe então que há uma infinidade de coisas que não conseguimos fazer. Afinal, não sei voar, nem ficar por respirar mais que dois minutos. Com paciência condescendente, meu amigo explicou que essas são coisas que ninguém, ou quase ninguém, consegue fazer O que dói, acrescentou, é não conseguir fazer as coisas que os outros conseguem. E declarou que, se tivesse uma invalidez grave, talvez pudesse seguir vivendo, mas só entre pessoas tão inválidas quanto ele. Conclusão da conversa: o problema não é a invalidez, o problema são os outros. Melhor dizendo, a necessidade de se comparar aos outros.   

    De todo modo, ficamos sem apurar que tipo de energia animava aquela prejudicada professora, excepcionalmente apta e disposta a só compartilhar o que tinha de positivo.

(Adaptado de: CALLIGARIS, Contardo. Terra de ninguém. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 70-71)
É adequada a articulação entre os tempos e modos verbais na seguinte frase:
Alternativas
Q3089875 Português
[Vida a compartilhar]


    Um jovem amigo meu é uma pessoa exasperada e deprimida. Na semana passada, ele foi atraído por uma história edificante. Lima escola americana dedicara um anfiteatro a uma professora de escola fundamenta! que, depois de uma longa carreira de ensino, foi paralisada por uma distrofia muscular, e seguiu ensinando. Quando perdeu a voz, passou a ensinar surdos-mudos. Na reportagem, ela estranhava a atenção e os elogios: era uma mulher em paz consigo mesma e com o mundo, sem furores caritativos ou vocações martirológicas. Sua vida parecia simplesmente normal.

    Meu jovem amigo comentou que, se estivesse no lugar dela, já teria acabado com sua própria vida. Essa ideia, concordei, passaria por qualquer cabeça. Mas por que a professora não foi por esse caminho? O insuportável numa doença como essa, afirmou então meu interlocutor, são os limites, as impotências. 

    Observei-lhe então que há uma infinidade de coisas que não conseguimos fazer. Afinal, não sei voar, nem ficar por respirar mais que dois minutos. Com paciência condescendente, meu amigo explicou que essas são coisas que ninguém, ou quase ninguém, consegue fazer O que dói, acrescentou, é não conseguir fazer as coisas que os outros conseguem. E declarou que, se tivesse uma invalidez grave, talvez pudesse seguir vivendo, mas só entre pessoas tão inválidas quanto ele. Conclusão da conversa: o problema não é a invalidez, o problema são os outros. Melhor dizendo, a necessidade de se comparar aos outros.   

    De todo modo, ficamos sem apurar que tipo de energia animava aquela prejudicada professora, excepcionalmente apta e disposta a só compartilhar o que tinha de positivo.

(Adaptado de: CALLIGARIS, Contardo. Terra de ninguém. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 70-71)
No contexto do 1º parágrafo, ao afirmar que a professora era uma mulher em paz consigo mesma e com o mundo, sem furores caritativos ou vocações martirológicas, o autor faz-nos depreender que
Alternativas
Respostas
2621: B
2622: E
2623: A
2624: E
2625: A
2626: C
2627: D
2628: B
2629: B
2630: B
2631: C
2632: E
2633: C
2634: E
2635: C
2636: E
2637: C
2638: A
2639: D
2640: B