Questões de Concurso Sobre português

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Q3084811 Português
Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros nas Olimpíadas de Paris

Os atletas brasileiros subiram em 20 pódios na competição, entre disputas individuais e por equipes, garantindo medalhas de ouro, prata e bronze.

    Há pouco mais de uma semana, no dia 11 de agosto de 2024, o mundo se despedia das Olimpíadas de Paris. Ao longo da competição, o Brasil foi representado em 20 pódios, somou três medalhas de ouro, sete de prata, dez bronzes e momentos que entraram para a história. Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros.
    Ginástica Artística – O Brasil conquistou sua primeira medalha da história em Olimpíadas na disputa por equipes na ginástica artística com Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira, que garantiram o bronze na categoria. Além do bronze por equipes, a ginasta Rebeca Andrade ganhou outras três medalhas.
    Vôlei de Praia – A dupla Ana Patrícia e Duda protagonizou uma campanha invicta para chegar ao lugar mais alto do pódio. Da fase de grupos à final, as campeãs olímpicas perderam apenas dois sets.
   Judô – Beatriz Souza foi vencedora na categoria acima de 78 kg. A medalha de ouro veio na disputa contra a israelense Raz Hershko. Para conquistar a prata na categoria até 66 kg, Willian Lima venceu três disputas no tatame e chegou à final para enfrentar o japonês Hifumi Abe. O caminho de Larissa Pimenta até o bronze do judô na categoria até 52 kg contou com cinco lutas, entre a eliminatória, repescagem e disputa da medalha.
   Skate – Para chegar ao pódio do skate street, Rayssa Leal passou pela fase classificatória entre as oito melhores. A medalha de bronze chegou na última manobra, quando a Fadinha conquistou 88.83 e garantiu a vaga no pódio. Augusto Akio também terminou a fase eliminatória entre os oito melhores no ranking geral e avançou à final do torneio. Na decisão, sem conseguir boas notas nas duas voltas iniciais, Akio apostou tudo na última tentativa e levou o bronze.
   Surfe – Gabriel Medina conquistou o bronze no surfe após passar pelas classificatórias, o mata-mata e a disputa do terceiro lugar. Para garantir a primeira medalha olímpica do surfe na categoria feminina, Tatiana Weston-Webb superou três baterias classificatórias, seguiu as eliminatórias até a decisão e conquistou a prata.
   Canoagem – Para ganhar a prata, Isaquias Queiroz largou atrás dos adversários, ganhou ritmo ao longo da disputa e recuperou posições na última parte da prova.
   Taekwondo – Edival Pontes, o Netinho, levou o bronze ao superar o espanhol Javier Perez Polo por 2 rounds a 1.
   Boxe – Na disputa da semifinal, Bia Ferreira enfrentou a irlandesa Kellie Harrington. A luta foi intensa e equilibrada até o último round, que definiu a finalista da categoria de 60 kg. Com a decisão da arbitragem, a brasileira foi superada por 4 a 1.
  Atletismo – Caio Bonfim, na marcha atlética, investiu na velocidade, finalizou a prova em 1h19min09s e levou a prata. Para chegar ao pódio dos 400 metros com barreiras, Alison dos Santos, o Piu, ultrapassou as barreiras com tranquilidade e deixou os adversários para trás, para conquistar o bronze.
   Futebol – Na final, o Brasil enfrentou os Estados Unidos, mesmo adversário das outras duas finais olímpicas que disputou. Repetindo os pódios de 2004 e 2008, as brasileiras sofreram o revés e conquistaram a prata.
  Vôlei – Na disputa do terceiro lugar, as brasileiras garantiram 3 sets a 1 contra a Turquia e levaram o bronze.

(Disponível em: https://www.terra.com.br/esportes/jogos-olimpicos/ Acesso em: agosto de 2024. Adaptado.)
Considerando que os Jogos Olímpicos de Paris aconteceram entre os meses de julho e agosto de 2024, os verbos “seguir” e “ganhar” estão conjugados corretamente em:
Alternativas
Q3084810 Português
Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros nas Olimpíadas de Paris

Os atletas brasileiros subiram em 20 pódios na competição, entre disputas individuais e por equipes, garantindo medalhas de ouro, prata e bronze.

    Há pouco mais de uma semana, no dia 11 de agosto de 2024, o mundo se despedia das Olimpíadas de Paris. Ao longo da competição, o Brasil foi representado em 20 pódios, somou três medalhas de ouro, sete de prata, dez bronzes e momentos que entraram para a história. Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros.
    Ginástica Artística – O Brasil conquistou sua primeira medalha da história em Olimpíadas na disputa por equipes na ginástica artística com Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira, que garantiram o bronze na categoria. Além do bronze por equipes, a ginasta Rebeca Andrade ganhou outras três medalhas.
    Vôlei de Praia – A dupla Ana Patrícia e Duda protagonizou uma campanha invicta para chegar ao lugar mais alto do pódio. Da fase de grupos à final, as campeãs olímpicas perderam apenas dois sets.
   Judô – Beatriz Souza foi vencedora na categoria acima de 78 kg. A medalha de ouro veio na disputa contra a israelense Raz Hershko. Para conquistar a prata na categoria até 66 kg, Willian Lima venceu três disputas no tatame e chegou à final para enfrentar o japonês Hifumi Abe. O caminho de Larissa Pimenta até o bronze do judô na categoria até 52 kg contou com cinco lutas, entre a eliminatória, repescagem e disputa da medalha.
   Skate – Para chegar ao pódio do skate street, Rayssa Leal passou pela fase classificatória entre as oito melhores. A medalha de bronze chegou na última manobra, quando a Fadinha conquistou 88.83 e garantiu a vaga no pódio. Augusto Akio também terminou a fase eliminatória entre os oito melhores no ranking geral e avançou à final do torneio. Na decisão, sem conseguir boas notas nas duas voltas iniciais, Akio apostou tudo na última tentativa e levou o bronze.
   Surfe – Gabriel Medina conquistou o bronze no surfe após passar pelas classificatórias, o mata-mata e a disputa do terceiro lugar. Para garantir a primeira medalha olímpica do surfe na categoria feminina, Tatiana Weston-Webb superou três baterias classificatórias, seguiu as eliminatórias até a decisão e conquistou a prata.
   Canoagem – Para ganhar a prata, Isaquias Queiroz largou atrás dos adversários, ganhou ritmo ao longo da disputa e recuperou posições na última parte da prova.
   Taekwondo – Edival Pontes, o Netinho, levou o bronze ao superar o espanhol Javier Perez Polo por 2 rounds a 1.
   Boxe – Na disputa da semifinal, Bia Ferreira enfrentou a irlandesa Kellie Harrington. A luta foi intensa e equilibrada até o último round, que definiu a finalista da categoria de 60 kg. Com a decisão da arbitragem, a brasileira foi superada por 4 a 1.
  Atletismo – Caio Bonfim, na marcha atlética, investiu na velocidade, finalizou a prova em 1h19min09s e levou a prata. Para chegar ao pódio dos 400 metros com barreiras, Alison dos Santos, o Piu, ultrapassou as barreiras com tranquilidade e deixou os adversários para trás, para conquistar o bronze.
   Futebol – Na final, o Brasil enfrentou os Estados Unidos, mesmo adversário das outras duas finais olímpicas que disputou. Repetindo os pódios de 2004 e 2008, as brasileiras sofreram o revés e conquistaram a prata.
  Vôlei – Na disputa do terceiro lugar, as brasileiras garantiram 3 sets a 1 contra a Turquia e levaram o bronze.

(Disponível em: https://www.terra.com.br/esportes/jogos-olimpicos/ Acesso em: agosto de 2024. Adaptado.)
Indique a alternativa em que a vírgula está empregada corretamente.
Alternativas
Q3084809 Português
Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros nas Olimpíadas de Paris

Os atletas brasileiros subiram em 20 pódios na competição, entre disputas individuais e por equipes, garantindo medalhas de ouro, prata e bronze.

    Há pouco mais de uma semana, no dia 11 de agosto de 2024, o mundo se despedia das Olimpíadas de Paris. Ao longo da competição, o Brasil foi representado em 20 pódios, somou três medalhas de ouro, sete de prata, dez bronzes e momentos que entraram para a história. Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros.
    Ginástica Artística – O Brasil conquistou sua primeira medalha da história em Olimpíadas na disputa por equipes na ginástica artística com Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira, que garantiram o bronze na categoria. Além do bronze por equipes, a ginasta Rebeca Andrade ganhou outras três medalhas.
    Vôlei de Praia – A dupla Ana Patrícia e Duda protagonizou uma campanha invicta para chegar ao lugar mais alto do pódio. Da fase de grupos à final, as campeãs olímpicas perderam apenas dois sets.
   Judô – Beatriz Souza foi vencedora na categoria acima de 78 kg. A medalha de ouro veio na disputa contra a israelense Raz Hershko. Para conquistar a prata na categoria até 66 kg, Willian Lima venceu três disputas no tatame e chegou à final para enfrentar o japonês Hifumi Abe. O caminho de Larissa Pimenta até o bronze do judô na categoria até 52 kg contou com cinco lutas, entre a eliminatória, repescagem e disputa da medalha.
   Skate – Para chegar ao pódio do skate street, Rayssa Leal passou pela fase classificatória entre as oito melhores. A medalha de bronze chegou na última manobra, quando a Fadinha conquistou 88.83 e garantiu a vaga no pódio. Augusto Akio também terminou a fase eliminatória entre os oito melhores no ranking geral e avançou à final do torneio. Na decisão, sem conseguir boas notas nas duas voltas iniciais, Akio apostou tudo na última tentativa e levou o bronze.
   Surfe – Gabriel Medina conquistou o bronze no surfe após passar pelas classificatórias, o mata-mata e a disputa do terceiro lugar. Para garantir a primeira medalha olímpica do surfe na categoria feminina, Tatiana Weston-Webb superou três baterias classificatórias, seguiu as eliminatórias até a decisão e conquistou a prata.
   Canoagem – Para ganhar a prata, Isaquias Queiroz largou atrás dos adversários, ganhou ritmo ao longo da disputa e recuperou posições na última parte da prova.
   Taekwondo – Edival Pontes, o Netinho, levou o bronze ao superar o espanhol Javier Perez Polo por 2 rounds a 1.
   Boxe – Na disputa da semifinal, Bia Ferreira enfrentou a irlandesa Kellie Harrington. A luta foi intensa e equilibrada até o último round, que definiu a finalista da categoria de 60 kg. Com a decisão da arbitragem, a brasileira foi superada por 4 a 1.
  Atletismo – Caio Bonfim, na marcha atlética, investiu na velocidade, finalizou a prova em 1h19min09s e levou a prata. Para chegar ao pódio dos 400 metros com barreiras, Alison dos Santos, o Piu, ultrapassou as barreiras com tranquilidade e deixou os adversários para trás, para conquistar o bronze.
   Futebol – Na final, o Brasil enfrentou os Estados Unidos, mesmo adversário das outras duas finais olímpicas que disputou. Repetindo os pódios de 2004 e 2008, as brasileiras sofreram o revés e conquistaram a prata.
  Vôlei – Na disputa do terceiro lugar, as brasileiras garantiram 3 sets a 1 contra a Turquia e levaram o bronze.

(Disponível em: https://www.terra.com.br/esportes/jogos-olimpicos/ Acesso em: agosto de 2024. Adaptado.)
Considere o seguinte fragmento sobre a notícia das Olimpíadas:
“Beatriz Souza tornou-se campea olímpica do judô na categoria acima de 78 kg após vencer quatro adversarias dificeis [...].”
(Disponível em: https://www.terra.com.br/esportes/jogos-olimpicos/. Acesso em: agosto de 2024. Adaptado).

Todas as palavras destacadas no trecho são acentuadas. Assinale a alternativa em que elas estão acentuadas corretamente.
Alternativas
Q3084808 Português
Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros nas Olimpíadas de Paris

Os atletas brasileiros subiram em 20 pódios na competição, entre disputas individuais e por equipes, garantindo medalhas de ouro, prata e bronze.

    Há pouco mais de uma semana, no dia 11 de agosto de 2024, o mundo se despedia das Olimpíadas de Paris. Ao longo da competição, o Brasil foi representado em 20 pódios, somou três medalhas de ouro, sete de prata, dez bronzes e momentos que entraram para a história. Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros.
    Ginástica Artística – O Brasil conquistou sua primeira medalha da história em Olimpíadas na disputa por equipes na ginástica artística com Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira, que garantiram o bronze na categoria. Além do bronze por equipes, a ginasta Rebeca Andrade ganhou outras três medalhas.
    Vôlei de Praia – A dupla Ana Patrícia e Duda protagonizou uma campanha invicta para chegar ao lugar mais alto do pódio. Da fase de grupos à final, as campeãs olímpicas perderam apenas dois sets.
   Judô – Beatriz Souza foi vencedora na categoria acima de 78 kg. A medalha de ouro veio na disputa contra a israelense Raz Hershko. Para conquistar a prata na categoria até 66 kg, Willian Lima venceu três disputas no tatame e chegou à final para enfrentar o japonês Hifumi Abe. O caminho de Larissa Pimenta até o bronze do judô na categoria até 52 kg contou com cinco lutas, entre a eliminatória, repescagem e disputa da medalha.
   Skate – Para chegar ao pódio do skate street, Rayssa Leal passou pela fase classificatória entre as oito melhores. A medalha de bronze chegou na última manobra, quando a Fadinha conquistou 88.83 e garantiu a vaga no pódio. Augusto Akio também terminou a fase eliminatória entre os oito melhores no ranking geral e avançou à final do torneio. Na decisão, sem conseguir boas notas nas duas voltas iniciais, Akio apostou tudo na última tentativa e levou o bronze.
   Surfe – Gabriel Medina conquistou o bronze no surfe após passar pelas classificatórias, o mata-mata e a disputa do terceiro lugar. Para garantir a primeira medalha olímpica do surfe na categoria feminina, Tatiana Weston-Webb superou três baterias classificatórias, seguiu as eliminatórias até a decisão e conquistou a prata.
   Canoagem – Para ganhar a prata, Isaquias Queiroz largou atrás dos adversários, ganhou ritmo ao longo da disputa e recuperou posições na última parte da prova.
   Taekwondo – Edival Pontes, o Netinho, levou o bronze ao superar o espanhol Javier Perez Polo por 2 rounds a 1.
   Boxe – Na disputa da semifinal, Bia Ferreira enfrentou a irlandesa Kellie Harrington. A luta foi intensa e equilibrada até o último round, que definiu a finalista da categoria de 60 kg. Com a decisão da arbitragem, a brasileira foi superada por 4 a 1.
  Atletismo – Caio Bonfim, na marcha atlética, investiu na velocidade, finalizou a prova em 1h19min09s e levou a prata. Para chegar ao pódio dos 400 metros com barreiras, Alison dos Santos, o Piu, ultrapassou as barreiras com tranquilidade e deixou os adversários para trás, para conquistar o bronze.
   Futebol – Na final, o Brasil enfrentou os Estados Unidos, mesmo adversário das outras duas finais olímpicas que disputou. Repetindo os pódios de 2004 e 2008, as brasileiras sofreram o revés e conquistaram a prata.
  Vôlei – Na disputa do terceiro lugar, as brasileiras garantiram 3 sets a 1 contra a Turquia e levaram o bronze.

(Disponível em: https://www.terra.com.br/esportes/jogos-olimpicos/ Acesso em: agosto de 2024. Adaptado.)
Conforme o Dicionário On-line de Português, “substantivos próprios nomeiam, de forma específica, um ser dentro de uma dada espécie. Particulariza e individualiza um determinado ser, distinguindo-os dos restantes. São sempre escritos com letra maiúscula”. São considerados substantivos próprios, EXCETO:
Alternativas
Q3084807 Português
Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros nas Olimpíadas de Paris

Os atletas brasileiros subiram em 20 pódios na competição, entre disputas individuais e por equipes, garantindo medalhas de ouro, prata e bronze.

    Há pouco mais de uma semana, no dia 11 de agosto de 2024, o mundo se despedia das Olimpíadas de Paris. Ao longo da competição, o Brasil foi representado em 20 pódios, somou três medalhas de ouro, sete de prata, dez bronzes e momentos que entraram para a história. Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros.
    Ginástica Artística – O Brasil conquistou sua primeira medalha da história em Olimpíadas na disputa por equipes na ginástica artística com Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira, que garantiram o bronze na categoria. Além do bronze por equipes, a ginasta Rebeca Andrade ganhou outras três medalhas.
    Vôlei de Praia – A dupla Ana Patrícia e Duda protagonizou uma campanha invicta para chegar ao lugar mais alto do pódio. Da fase de grupos à final, as campeãs olímpicas perderam apenas dois sets.
   Judô – Beatriz Souza foi vencedora na categoria acima de 78 kg. A medalha de ouro veio na disputa contra a israelense Raz Hershko. Para conquistar a prata na categoria até 66 kg, Willian Lima venceu três disputas no tatame e chegou à final para enfrentar o japonês Hifumi Abe. O caminho de Larissa Pimenta até o bronze do judô na categoria até 52 kg contou com cinco lutas, entre a eliminatória, repescagem e disputa da medalha.
   Skate – Para chegar ao pódio do skate street, Rayssa Leal passou pela fase classificatória entre as oito melhores. A medalha de bronze chegou na última manobra, quando a Fadinha conquistou 88.83 e garantiu a vaga no pódio. Augusto Akio também terminou a fase eliminatória entre os oito melhores no ranking geral e avançou à final do torneio. Na decisão, sem conseguir boas notas nas duas voltas iniciais, Akio apostou tudo na última tentativa e levou o bronze.
   Surfe – Gabriel Medina conquistou o bronze no surfe após passar pelas classificatórias, o mata-mata e a disputa do terceiro lugar. Para garantir a primeira medalha olímpica do surfe na categoria feminina, Tatiana Weston-Webb superou três baterias classificatórias, seguiu as eliminatórias até a decisão e conquistou a prata.
   Canoagem – Para ganhar a prata, Isaquias Queiroz largou atrás dos adversários, ganhou ritmo ao longo da disputa e recuperou posições na última parte da prova.
   Taekwondo – Edival Pontes, o Netinho, levou o bronze ao superar o espanhol Javier Perez Polo por 2 rounds a 1.
   Boxe – Na disputa da semifinal, Bia Ferreira enfrentou a irlandesa Kellie Harrington. A luta foi intensa e equilibrada até o último round, que definiu a finalista da categoria de 60 kg. Com a decisão da arbitragem, a brasileira foi superada por 4 a 1.
  Atletismo – Caio Bonfim, na marcha atlética, investiu na velocidade, finalizou a prova em 1h19min09s e levou a prata. Para chegar ao pódio dos 400 metros com barreiras, Alison dos Santos, o Piu, ultrapassou as barreiras com tranquilidade e deixou os adversários para trás, para conquistar o bronze.
   Futebol – Na final, o Brasil enfrentou os Estados Unidos, mesmo adversário das outras duas finais olímpicas que disputou. Repetindo os pódios de 2004 e 2008, as brasileiras sofreram o revés e conquistaram a prata.
  Vôlei – Na disputa do terceiro lugar, as brasileiras garantiram 3 sets a 1 contra a Turquia e levaram o bronze.

(Disponível em: https://www.terra.com.br/esportes/jogos-olimpicos/ Acesso em: agosto de 2024. Adaptado.)
As palavras são classificadas em oxítona, paroxítona e proparoxítona de acordo com a posição da sílaba tônica. “Olimpíadas” é uma palavra proparoxítona. Assinale, a seguir, a alternativa em que todas as palavras são proparoxítonas
Alternativas
Q3084806 Português
Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros nas Olimpíadas de Paris

Os atletas brasileiros subiram em 20 pódios na competição, entre disputas individuais e por equipes, garantindo medalhas de ouro, prata e bronze.

    Há pouco mais de uma semana, no dia 11 de agosto de 2024, o mundo se despedia das Olimpíadas de Paris. Ao longo da competição, o Brasil foi representado em 20 pódios, somou três medalhas de ouro, sete de prata, dez bronzes e momentos que entraram para a história. Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros.
    Ginástica Artística – O Brasil conquistou sua primeira medalha da história em Olimpíadas na disputa por equipes na ginástica artística com Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira, que garantiram o bronze na categoria. Além do bronze por equipes, a ginasta Rebeca Andrade ganhou outras três medalhas.
    Vôlei de Praia – A dupla Ana Patrícia e Duda protagonizou uma campanha invicta para chegar ao lugar mais alto do pódio. Da fase de grupos à final, as campeãs olímpicas perderam apenas dois sets.
   Judô – Beatriz Souza foi vencedora na categoria acima de 78 kg. A medalha de ouro veio na disputa contra a israelense Raz Hershko. Para conquistar a prata na categoria até 66 kg, Willian Lima venceu três disputas no tatame e chegou à final para enfrentar o japonês Hifumi Abe. O caminho de Larissa Pimenta até o bronze do judô na categoria até 52 kg contou com cinco lutas, entre a eliminatória, repescagem e disputa da medalha.
   Skate – Para chegar ao pódio do skate street, Rayssa Leal passou pela fase classificatória entre as oito melhores. A medalha de bronze chegou na última manobra, quando a Fadinha conquistou 88.83 e garantiu a vaga no pódio. Augusto Akio também terminou a fase eliminatória entre os oito melhores no ranking geral e avançou à final do torneio. Na decisão, sem conseguir boas notas nas duas voltas iniciais, Akio apostou tudo na última tentativa e levou o bronze.
   Surfe – Gabriel Medina conquistou o bronze no surfe após passar pelas classificatórias, o mata-mata e a disputa do terceiro lugar. Para garantir a primeira medalha olímpica do surfe na categoria feminina, Tatiana Weston-Webb superou três baterias classificatórias, seguiu as eliminatórias até a decisão e conquistou a prata.
   Canoagem – Para ganhar a prata, Isaquias Queiroz largou atrás dos adversários, ganhou ritmo ao longo da disputa e recuperou posições na última parte da prova.
   Taekwondo – Edival Pontes, o Netinho, levou o bronze ao superar o espanhol Javier Perez Polo por 2 rounds a 1.
   Boxe – Na disputa da semifinal, Bia Ferreira enfrentou a irlandesa Kellie Harrington. A luta foi intensa e equilibrada até o último round, que definiu a finalista da categoria de 60 kg. Com a decisão da arbitragem, a brasileira foi superada por 4 a 1.
  Atletismo – Caio Bonfim, na marcha atlética, investiu na velocidade, finalizou a prova em 1h19min09s e levou a prata. Para chegar ao pódio dos 400 metros com barreiras, Alison dos Santos, o Piu, ultrapassou as barreiras com tranquilidade e deixou os adversários para trás, para conquistar o bronze.
   Futebol – Na final, o Brasil enfrentou os Estados Unidos, mesmo adversário das outras duas finais olímpicas que disputou. Repetindo os pódios de 2004 e 2008, as brasileiras sofreram o revés e conquistaram a prata.
  Vôlei – Na disputa do terceiro lugar, as brasileiras garantiram 3 sets a 1 contra a Turquia e levaram o bronze.

(Disponível em: https://www.terra.com.br/esportes/jogos-olimpicos/ Acesso em: agosto de 2024. Adaptado.)
As palavras são classificadas em monossílabas, dissílabas, trissílabas e polissílabas de acordo com a quantidade de sílabas. “Medalha” é uma palavra:
Alternativas
Q3084805 Português
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Os atletas brasileiros subiram em 20 pódios na competição, entre disputas individuais e por equipes, garantindo medalhas de ouro, prata e bronze.

    Há pouco mais de uma semana, no dia 11 de agosto de 2024, o mundo se despedia das Olimpíadas de Paris. Ao longo da competição, o Brasil foi representado em 20 pódios, somou três medalhas de ouro, sete de prata, dez bronzes e momentos que entraram para a história. Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros.
    Ginástica Artística – O Brasil conquistou sua primeira medalha da história em Olimpíadas na disputa por equipes na ginástica artística com Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira, que garantiram o bronze na categoria. Além do bronze por equipes, a ginasta Rebeca Andrade ganhou outras três medalhas.
    Vôlei de Praia – A dupla Ana Patrícia e Duda protagonizou uma campanha invicta para chegar ao lugar mais alto do pódio. Da fase de grupos à final, as campeãs olímpicas perderam apenas dois sets.
   Judô – Beatriz Souza foi vencedora na categoria acima de 78 kg. A medalha de ouro veio na disputa contra a israelense Raz Hershko. Para conquistar a prata na categoria até 66 kg, Willian Lima venceu três disputas no tatame e chegou à final para enfrentar o japonês Hifumi Abe. O caminho de Larissa Pimenta até o bronze do judô na categoria até 52 kg contou com cinco lutas, entre a eliminatória, repescagem e disputa da medalha.
   Skate – Para chegar ao pódio do skate street, Rayssa Leal passou pela fase classificatória entre as oito melhores. A medalha de bronze chegou na última manobra, quando a Fadinha conquistou 88.83 e garantiu a vaga no pódio. Augusto Akio também terminou a fase eliminatória entre os oito melhores no ranking geral e avançou à final do torneio. Na decisão, sem conseguir boas notas nas duas voltas iniciais, Akio apostou tudo na última tentativa e levou o bronze.
   Surfe – Gabriel Medina conquistou o bronze no surfe após passar pelas classificatórias, o mata-mata e a disputa do terceiro lugar. Para garantir a primeira medalha olímpica do surfe na categoria feminina, Tatiana Weston-Webb superou três baterias classificatórias, seguiu as eliminatórias até a decisão e conquistou a prata.
   Canoagem – Para ganhar a prata, Isaquias Queiroz largou atrás dos adversários, ganhou ritmo ao longo da disputa e recuperou posições na última parte da prova.
   Taekwondo – Edival Pontes, o Netinho, levou o bronze ao superar o espanhol Javier Perez Polo por 2 rounds a 1.
   Boxe – Na disputa da semifinal, Bia Ferreira enfrentou a irlandesa Kellie Harrington. A luta foi intensa e equilibrada até o último round, que definiu a finalista da categoria de 60 kg. Com a decisão da arbitragem, a brasileira foi superada por 4 a 1.
  Atletismo – Caio Bonfim, na marcha atlética, investiu na velocidade, finalizou a prova em 1h19min09s e levou a prata. Para chegar ao pódio dos 400 metros com barreiras, Alison dos Santos, o Piu, ultrapassou as barreiras com tranquilidade e deixou os adversários para trás, para conquistar o bronze.
   Futebol – Na final, o Brasil enfrentou os Estados Unidos, mesmo adversário das outras duas finais olímpicas que disputou. Repetindo os pódios de 2004 e 2008, as brasileiras sofreram o revés e conquistaram a prata.
  Vôlei – Na disputa do terceiro lugar, as brasileiras garantiram 3 sets a 1 contra a Turquia e levaram o bronze.

(Disponível em: https://www.terra.com.br/esportes/jogos-olimpicos/ Acesso em: agosto de 2024. Adaptado.)
Considera-se sujeito aquele que sofre ou realiza uma ação determinada pelo verbo. O sujeito está corretamente destacado em:
Alternativas
Q3084804 Português
Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros nas Olimpíadas de Paris

Os atletas brasileiros subiram em 20 pódios na competição, entre disputas individuais e por equipes, garantindo medalhas de ouro, prata e bronze.

    Há pouco mais de uma semana, no dia 11 de agosto de 2024, o mundo se despedia das Olimpíadas de Paris. Ao longo da competição, o Brasil foi representado em 20 pódios, somou três medalhas de ouro, sete de prata, dez bronzes e momentos que entraram para a história. Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros.
    Ginástica Artística – O Brasil conquistou sua primeira medalha da história em Olimpíadas na disputa por equipes na ginástica artística com Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira, que garantiram o bronze na categoria. Além do bronze por equipes, a ginasta Rebeca Andrade ganhou outras três medalhas.
    Vôlei de Praia – A dupla Ana Patrícia e Duda protagonizou uma campanha invicta para chegar ao lugar mais alto do pódio. Da fase de grupos à final, as campeãs olímpicas perderam apenas dois sets.
   Judô – Beatriz Souza foi vencedora na categoria acima de 78 kg. A medalha de ouro veio na disputa contra a israelense Raz Hershko. Para conquistar a prata na categoria até 66 kg, Willian Lima venceu três disputas no tatame e chegou à final para enfrentar o japonês Hifumi Abe. O caminho de Larissa Pimenta até o bronze do judô na categoria até 52 kg contou com cinco lutas, entre a eliminatória, repescagem e disputa da medalha.
   Skate – Para chegar ao pódio do skate street, Rayssa Leal passou pela fase classificatória entre as oito melhores. A medalha de bronze chegou na última manobra, quando a Fadinha conquistou 88.83 e garantiu a vaga no pódio. Augusto Akio também terminou a fase eliminatória entre os oito melhores no ranking geral e avançou à final do torneio. Na decisão, sem conseguir boas notas nas duas voltas iniciais, Akio apostou tudo na última tentativa e levou o bronze.
   Surfe – Gabriel Medina conquistou o bronze no surfe após passar pelas classificatórias, o mata-mata e a disputa do terceiro lugar. Para garantir a primeira medalha olímpica do surfe na categoria feminina, Tatiana Weston-Webb superou três baterias classificatórias, seguiu as eliminatórias até a decisão e conquistou a prata.
   Canoagem – Para ganhar a prata, Isaquias Queiroz largou atrás dos adversários, ganhou ritmo ao longo da disputa e recuperou posições na última parte da prova.
   Taekwondo – Edival Pontes, o Netinho, levou o bronze ao superar o espanhol Javier Perez Polo por 2 rounds a 1.
   Boxe – Na disputa da semifinal, Bia Ferreira enfrentou a irlandesa Kellie Harrington. A luta foi intensa e equilibrada até o último round, que definiu a finalista da categoria de 60 kg. Com a decisão da arbitragem, a brasileira foi superada por 4 a 1.
  Atletismo – Caio Bonfim, na marcha atlética, investiu na velocidade, finalizou a prova em 1h19min09s e levou a prata. Para chegar ao pódio dos 400 metros com barreiras, Alison dos Santos, o Piu, ultrapassou as barreiras com tranquilidade e deixou os adversários para trás, para conquistar o bronze.
   Futebol – Na final, o Brasil enfrentou os Estados Unidos, mesmo adversário das outras duas finais olímpicas que disputou. Repetindo os pódios de 2004 e 2008, as brasileiras sofreram o revés e conquistaram a prata.
  Vôlei – Na disputa do terceiro lugar, as brasileiras garantiram 3 sets a 1 contra a Turquia e levaram o bronze.

(Disponível em: https://www.terra.com.br/esportes/jogos-olimpicos/ Acesso em: agosto de 2024. Adaptado.)
Sabe-se que os adjetivos atribuem características aos substantivos. A única frase, a seguir, que possui adjetivo é:
Alternativas
Q3084803 Português
Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros nas Olimpíadas de Paris

Os atletas brasileiros subiram em 20 pódios na competição, entre disputas individuais e por equipes, garantindo medalhas de ouro, prata e bronze.

    Há pouco mais de uma semana, no dia 11 de agosto de 2024, o mundo se despedia das Olimpíadas de Paris. Ao longo da competição, o Brasil foi representado em 20 pódios, somou três medalhas de ouro, sete de prata, dez bronzes e momentos que entraram para a história. Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros.
    Ginástica Artística – O Brasil conquistou sua primeira medalha da história em Olimpíadas na disputa por equipes na ginástica artística com Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira, que garantiram o bronze na categoria. Além do bronze por equipes, a ginasta Rebeca Andrade ganhou outras três medalhas.
    Vôlei de Praia – A dupla Ana Patrícia e Duda protagonizou uma campanha invicta para chegar ao lugar mais alto do pódio. Da fase de grupos à final, as campeãs olímpicas perderam apenas dois sets.
   Judô – Beatriz Souza foi vencedora na categoria acima de 78 kg. A medalha de ouro veio na disputa contra a israelense Raz Hershko. Para conquistar a prata na categoria até 66 kg, Willian Lima venceu três disputas no tatame e chegou à final para enfrentar o japonês Hifumi Abe. O caminho de Larissa Pimenta até o bronze do judô na categoria até 52 kg contou com cinco lutas, entre a eliminatória, repescagem e disputa da medalha.
   Skate – Para chegar ao pódio do skate street, Rayssa Leal passou pela fase classificatória entre as oito melhores. A medalha de bronze chegou na última manobra, quando a Fadinha conquistou 88.83 e garantiu a vaga no pódio. Augusto Akio também terminou a fase eliminatória entre os oito melhores no ranking geral e avançou à final do torneio. Na decisão, sem conseguir boas notas nas duas voltas iniciais, Akio apostou tudo na última tentativa e levou o bronze.
   Surfe – Gabriel Medina conquistou o bronze no surfe após passar pelas classificatórias, o mata-mata e a disputa do terceiro lugar. Para garantir a primeira medalha olímpica do surfe na categoria feminina, Tatiana Weston-Webb superou três baterias classificatórias, seguiu as eliminatórias até a decisão e conquistou a prata.
   Canoagem – Para ganhar a prata, Isaquias Queiroz largou atrás dos adversários, ganhou ritmo ao longo da disputa e recuperou posições na última parte da prova.
   Taekwondo – Edival Pontes, o Netinho, levou o bronze ao superar o espanhol Javier Perez Polo por 2 rounds a 1.
   Boxe – Na disputa da semifinal, Bia Ferreira enfrentou a irlandesa Kellie Harrington. A luta foi intensa e equilibrada até o último round, que definiu a finalista da categoria de 60 kg. Com a decisão da arbitragem, a brasileira foi superada por 4 a 1.
  Atletismo – Caio Bonfim, na marcha atlética, investiu na velocidade, finalizou a prova em 1h19min09s e levou a prata. Para chegar ao pódio dos 400 metros com barreiras, Alison dos Santos, o Piu, ultrapassou as barreiras com tranquilidade e deixou os adversários para trás, para conquistar o bronze.
   Futebol – Na final, o Brasil enfrentou os Estados Unidos, mesmo adversário das outras duas finais olímpicas que disputou. Repetindo os pódios de 2004 e 2008, as brasileiras sofreram o revés e conquistaram a prata.
  Vôlei – Na disputa do terceiro lugar, as brasileiras garantiram 3 sets a 1 contra a Turquia e levaram o bronze.

(Disponível em: https://www.terra.com.br/esportes/jogos-olimpicos/ Acesso em: agosto de 2024. Adaptado.)
Ao longo da competição, o Brasil foi representado em 20 pódios, [...] (1º§). A expressão destacada significa que o Brasil recebeu as medalhas:
Alternativas
Q3084802 Português
Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros nas Olimpíadas de Paris

Os atletas brasileiros subiram em 20 pódios na competição, entre disputas individuais e por equipes, garantindo medalhas de ouro, prata e bronze.

    Há pouco mais de uma semana, no dia 11 de agosto de 2024, o mundo se despedia das Olimpíadas de Paris. Ao longo da competição, o Brasil foi representado em 20 pódios, somou três medalhas de ouro, sete de prata, dez bronzes e momentos que entraram para a história. Relembre as trajetórias dos medalhistas brasileiros.
    Ginástica Artística – O Brasil conquistou sua primeira medalha da história em Olimpíadas na disputa por equipes na ginástica artística com Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira, que garantiram o bronze na categoria. Além do bronze por equipes, a ginasta Rebeca Andrade ganhou outras três medalhas.
    Vôlei de Praia – A dupla Ana Patrícia e Duda protagonizou uma campanha invicta para chegar ao lugar mais alto do pódio. Da fase de grupos à final, as campeãs olímpicas perderam apenas dois sets.
   Judô – Beatriz Souza foi vencedora na categoria acima de 78 kg. A medalha de ouro veio na disputa contra a israelense Raz Hershko. Para conquistar a prata na categoria até 66 kg, Willian Lima venceu três disputas no tatame e chegou à final para enfrentar o japonês Hifumi Abe. O caminho de Larissa Pimenta até o bronze do judô na categoria até 52 kg contou com cinco lutas, entre a eliminatória, repescagem e disputa da medalha.
   Skate – Para chegar ao pódio do skate street, Rayssa Leal passou pela fase classificatória entre as oito melhores. A medalha de bronze chegou na última manobra, quando a Fadinha conquistou 88.83 e garantiu a vaga no pódio. Augusto Akio também terminou a fase eliminatória entre os oito melhores no ranking geral e avançou à final do torneio. Na decisão, sem conseguir boas notas nas duas voltas iniciais, Akio apostou tudo na última tentativa e levou o bronze.
   Surfe – Gabriel Medina conquistou o bronze no surfe após passar pelas classificatórias, o mata-mata e a disputa do terceiro lugar. Para garantir a primeira medalha olímpica do surfe na categoria feminina, Tatiana Weston-Webb superou três baterias classificatórias, seguiu as eliminatórias até a decisão e conquistou a prata.
   Canoagem – Para ganhar a prata, Isaquias Queiroz largou atrás dos adversários, ganhou ritmo ao longo da disputa e recuperou posições na última parte da prova.
   Taekwondo – Edival Pontes, o Netinho, levou o bronze ao superar o espanhol Javier Perez Polo por 2 rounds a 1.
   Boxe – Na disputa da semifinal, Bia Ferreira enfrentou a irlandesa Kellie Harrington. A luta foi intensa e equilibrada até o último round, que definiu a finalista da categoria de 60 kg. Com a decisão da arbitragem, a brasileira foi superada por 4 a 1.
  Atletismo – Caio Bonfim, na marcha atlética, investiu na velocidade, finalizou a prova em 1h19min09s e levou a prata. Para chegar ao pódio dos 400 metros com barreiras, Alison dos Santos, o Piu, ultrapassou as barreiras com tranquilidade e deixou os adversários para trás, para conquistar o bronze.
   Futebol – Na final, o Brasil enfrentou os Estados Unidos, mesmo adversário das outras duas finais olímpicas que disputou. Repetindo os pódios de 2004 e 2008, as brasileiras sofreram o revés e conquistaram a prata.
  Vôlei – Na disputa do terceiro lugar, as brasileiras garantiram 3 sets a 1 contra a Turquia e levaram o bronze.

(Disponível em: https://www.terra.com.br/esportes/jogos-olimpicos/ Acesso em: agosto de 2024. Adaptado.)
O texto refere-se a uma notícia publicada dias após o final dos Jogos Olímpicos de Paris. É possível concluir que seu objetivo é:
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Q3084680 Português

“Gênero textual é uma forma de identificar a diversidade de textos materializado – escritos, orais e não verbais – com características sociocomunicativas, presentes na cultura de uma comunidade. São formas histórica e socialmente situadas” (NASPOLINI, 2009, p. 32).


São exemplos de gênero textual:


1. Romance.


2. Piada.


3. Notícias.


4. Crônicas.


5. Palestra.



Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

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Q3084371 Português

Nova tecnologia ajuda a identificar autismo com 95% de precisão


Uma criação inovadora pode mudar muito a vida de adultos e crianças pelo mundo. Pesquisadores da Universidade de Virgínia, nos Estados Unidos, desenvolveram uma nova tecnologia que promete identificar o autismo com muito mais precisão.


Usando uma combinação inovadora de análise de imagens cerebrais e modelagem matemática, o sistema pode detectar marcadores genéticos que indicam a presença da condição, trazendo esperança para um diagnóstico mais rápido e preciso.


A grande novidade desse sistema está na capacidade de analisar variações genéticas específicas, conhecidas como "variações do número de cópias". Essas variações, que envolvem a deleção ou duplicação de segmentos do código genético, estão fortemente ligadas ao autismo. Segundo os pesquisadores, a precisão do sistema é impressionante, chegando a alcançar até 95% de acerto.


O novo sistema funciona de maneira bastante sofisticada, mas a base da operação é relativamente simples: identificar variações genéticas específicas no cérebro.


 A equipe de pesquisadores utiliza equações matemáticas para transformar as imagens cerebrais em mapas visuais, permitindo uma análise detalhada.


Essas equações ajudam a distinguir as variações normais na estrutura cerebral das anomalias ligadas ao autismo. Após a criação dessas imagens, outro conjunto de métodos matemáticos é aplicado para analisar as informações associadas às variações genéticas.


Essa análise detalhada é o que permite aos cientistas identificar, com alta precisão, a presença ou ausência dos marcadores genéticos do autismo.


Uma das grandes vantagens desse sistema é a precisão. Com uma taxa de acerto que pode chegar a 95%, a tecnologia oferece uma confiabilidade que muitas vezes falta nos métodos tradicionais de diagnóstico.


Isso significa que mais famílias poderão obter diagnósticos precisos e em menos tempo, reduzindo a incerteza e o estresse envolvidos na busca por respostas.


O impacto dessa tecnologia é grande, especialmente para as famílias que buscam respostas mais claras e rápidas sobre o diagnóstico de autismo.


Ao combinar ciência de ponta com uma necessidade real e urgente, os pesquisadores abrem uma nova era no diagnóstico e tratamento do autismo, trazendo esperança para um futuro onde diagnósticos sejam mais rápidos, precisos e acessíveis para todos.


https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/09/03/nova-tecnologia-ajuda-a-id entificar-autismo-com-95-de-precisao




"Com uma taxa de acerto que pode chegar a 95%." O termo "a" presente no trecho do texto lido acima é um exemplo de artigo definido feminino.
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Q3084370 Português

Nova tecnologia ajuda a identificar autismo com 95% de precisão


Uma criação inovadora pode mudar muito a vida de adultos e crianças pelo mundo. Pesquisadores da Universidade de Virgínia, nos Estados Unidos, desenvolveram uma nova tecnologia que promete identificar o autismo com muito mais precisão.


Usando uma combinação inovadora de análise de imagens cerebrais e modelagem matemática, o sistema pode detectar marcadores genéticos que indicam a presença da condição, trazendo esperança para um diagnóstico mais rápido e preciso.


A grande novidade desse sistema está na capacidade de analisar variações genéticas específicas, conhecidas como "variações do número de cópias". Essas variações, que envolvem a deleção ou duplicação de segmentos do código genético, estão fortemente ligadas ao autismo. Segundo os pesquisadores, a precisão do sistema é impressionante, chegando a alcançar até 95% de acerto.


O novo sistema funciona de maneira bastante sofisticada, mas a base da operação é relativamente simples: identificar variações genéticas específicas no cérebro.


 A equipe de pesquisadores utiliza equações matemáticas para transformar as imagens cerebrais em mapas visuais, permitindo uma análise detalhada.


Essas equações ajudam a distinguir as variações normais na estrutura cerebral das anomalias ligadas ao autismo. Após a criação dessas imagens, outro conjunto de métodos matemáticos é aplicado para analisar as informações associadas às variações genéticas.


Essa análise detalhada é o que permite aos cientistas identificar, com alta precisão, a presença ou ausência dos marcadores genéticos do autismo.


Uma das grandes vantagens desse sistema é a precisão. Com uma taxa de acerto que pode chegar a 95%, a tecnologia oferece uma confiabilidade que muitas vezes falta nos métodos tradicionais de diagnóstico.


Isso significa que mais famílias poderão obter diagnósticos precisos e em menos tempo, reduzindo a incerteza e o estresse envolvidos na busca por respostas.


O impacto dessa tecnologia é grande, especialmente para as famílias que buscam respostas mais claras e rápidas sobre o diagnóstico de autismo.


Ao combinar ciência de ponta com uma necessidade real e urgente, os pesquisadores abrem uma nova era no diagnóstico e tratamento do autismo, trazendo esperança para um futuro onde diagnósticos sejam mais rápidos, precisos e acessíveis para todos.


https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/09/03/nova-tecnologia-ajuda-a-id entificar-autismo-com-95-de-precisao




De acordo com o texto, o novo sistema desenvolvido para diagnóstico de autismo pode alcançar uma precisão de até 95%.
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Q3084369 Português

Nova tecnologia ajuda a identificar autismo com 95% de precisão


Uma criação inovadora pode mudar muito a vida de adultos e crianças pelo mundo. Pesquisadores da Universidade de Virgínia, nos Estados Unidos, desenvolveram uma nova tecnologia que promete identificar o autismo com muito mais precisão.


Usando uma combinação inovadora de análise de imagens cerebrais e modelagem matemática, o sistema pode detectar marcadores genéticos que indicam a presença da condição, trazendo esperança para um diagnóstico mais rápido e preciso.


A grande novidade desse sistema está na capacidade de analisar variações genéticas específicas, conhecidas como "variações do número de cópias". Essas variações, que envolvem a deleção ou duplicação de segmentos do código genético, estão fortemente ligadas ao autismo. Segundo os pesquisadores, a precisão do sistema é impressionante, chegando a alcançar até 95% de acerto.


O novo sistema funciona de maneira bastante sofisticada, mas a base da operação é relativamente simples: identificar variações genéticas específicas no cérebro.


 A equipe de pesquisadores utiliza equações matemáticas para transformar as imagens cerebrais em mapas visuais, permitindo uma análise detalhada.


Essas equações ajudam a distinguir as variações normais na estrutura cerebral das anomalias ligadas ao autismo. Após a criação dessas imagens, outro conjunto de métodos matemáticos é aplicado para analisar as informações associadas às variações genéticas.


Essa análise detalhada é o que permite aos cientistas identificar, com alta precisão, a presença ou ausência dos marcadores genéticos do autismo.


Uma das grandes vantagens desse sistema é a precisão. Com uma taxa de acerto que pode chegar a 95%, a tecnologia oferece uma confiabilidade que muitas vezes falta nos métodos tradicionais de diagnóstico.


Isso significa que mais famílias poderão obter diagnósticos precisos e em menos tempo, reduzindo a incerteza e o estresse envolvidos na busca por respostas.


O impacto dessa tecnologia é grande, especialmente para as famílias que buscam respostas mais claras e rápidas sobre o diagnóstico de autismo.


Ao combinar ciência de ponta com uma necessidade real e urgente, os pesquisadores abrem uma nova era no diagnóstico e tratamento do autismo, trazendo esperança para um futuro onde diagnósticos sejam mais rápidos, precisos e acessíveis para todos.


https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/09/03/nova-tecnologia-ajuda-a-id entificar-autismo-com-95-de-precisao




"Essa análise detalhada é o que permite aos cientistas identificar, com alta precisão, a presença ou ausência dos marcadores genéticos do autismo."
Pode-se afirmar que no trecho do texto lido acima há a presença de exatamente dois adjetivos.
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Q3084368 Português

Nova tecnologia ajuda a identificar autismo com 95% de precisão


Uma criação inovadora pode mudar muito a vida de adultos e crianças pelo mundo. Pesquisadores da Universidade de Virgínia, nos Estados Unidos, desenvolveram uma nova tecnologia que promete identificar o autismo com muito mais precisão.


Usando uma combinação inovadora de análise de imagens cerebrais e modelagem matemática, o sistema pode detectar marcadores genéticos que indicam a presença da condição, trazendo esperança para um diagnóstico mais rápido e preciso.


A grande novidade desse sistema está na capacidade de analisar variações genéticas específicas, conhecidas como "variações do número de cópias". Essas variações, que envolvem a deleção ou duplicação de segmentos do código genético, estão fortemente ligadas ao autismo. Segundo os pesquisadores, a precisão do sistema é impressionante, chegando a alcançar até 95% de acerto.


O novo sistema funciona de maneira bastante sofisticada, mas a base da operação é relativamente simples: identificar variações genéticas específicas no cérebro.


 A equipe de pesquisadores utiliza equações matemáticas para transformar as imagens cerebrais em mapas visuais, permitindo uma análise detalhada.


Essas equações ajudam a distinguir as variações normais na estrutura cerebral das anomalias ligadas ao autismo. Após a criação dessas imagens, outro conjunto de métodos matemáticos é aplicado para analisar as informações associadas às variações genéticas.


Essa análise detalhada é o que permite aos cientistas identificar, com alta precisão, a presença ou ausência dos marcadores genéticos do autismo.


Uma das grandes vantagens desse sistema é a precisão. Com uma taxa de acerto que pode chegar a 95%, a tecnologia oferece uma confiabilidade que muitas vezes falta nos métodos tradicionais de diagnóstico.


Isso significa que mais famílias poderão obter diagnósticos precisos e em menos tempo, reduzindo a incerteza e o estresse envolvidos na busca por respostas.


O impacto dessa tecnologia é grande, especialmente para as famílias que buscam respostas mais claras e rápidas sobre o diagnóstico de autismo.


Ao combinar ciência de ponta com uma necessidade real e urgente, os pesquisadores abrem uma nova era no diagnóstico e tratamento do autismo, trazendo esperança para um futuro onde diagnósticos sejam mais rápidos, precisos e acessíveis para todos.


https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/09/03/nova-tecnologia-ajuda-a-id entificar-autismo-com-95-de-precisao




Depreende-se do texto que o sistema desenvolvido pelos pesquisadores não envolve o uso de equações matemáticas na análise das imagens cerebrais.
Alternativas
Q3084367 Português

Nova tecnologia ajuda a identificar autismo com 95% de precisão


Uma criação inovadora pode mudar muito a vida de adultos e crianças pelo mundo. Pesquisadores da Universidade de Virgínia, nos Estados Unidos, desenvolveram uma nova tecnologia que promete identificar o autismo com muito mais precisão.


Usando uma combinação inovadora de análise de imagens cerebrais e modelagem matemática, o sistema pode detectar marcadores genéticos que indicam a presença da condição, trazendo esperança para um diagnóstico mais rápido e preciso.


A grande novidade desse sistema está na capacidade de analisar variações genéticas específicas, conhecidas como "variações do número de cópias". Essas variações, que envolvem a deleção ou duplicação de segmentos do código genético, estão fortemente ligadas ao autismo. Segundo os pesquisadores, a precisão do sistema é impressionante, chegando a alcançar até 95% de acerto.


O novo sistema funciona de maneira bastante sofisticada, mas a base da operação é relativamente simples: identificar variações genéticas específicas no cérebro.


 A equipe de pesquisadores utiliza equações matemáticas para transformar as imagens cerebrais em mapas visuais, permitindo uma análise detalhada.


Essas equações ajudam a distinguir as variações normais na estrutura cerebral das anomalias ligadas ao autismo. Após a criação dessas imagens, outro conjunto de métodos matemáticos é aplicado para analisar as informações associadas às variações genéticas.


Essa análise detalhada é o que permite aos cientistas identificar, com alta precisão, a presença ou ausência dos marcadores genéticos do autismo.


Uma das grandes vantagens desse sistema é a precisão. Com uma taxa de acerto que pode chegar a 95%, a tecnologia oferece uma confiabilidade que muitas vezes falta nos métodos tradicionais de diagnóstico.


Isso significa que mais famílias poderão obter diagnósticos precisos e em menos tempo, reduzindo a incerteza e o estresse envolvidos na busca por respostas.


O impacto dessa tecnologia é grande, especialmente para as famílias que buscam respostas mais claras e rápidas sobre o diagnóstico de autismo.


Ao combinar ciência de ponta com uma necessidade real e urgente, os pesquisadores abrem uma nova era no diagnóstico e tratamento do autismo, trazendo esperança para um futuro onde diagnósticos sejam mais rápidos, precisos e acessíveis para todos.


https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/09/03/nova-tecnologia-ajuda-a-id entificar-autismo-com-95-de-precisao




"A equipe de pesquisadores utiliza equações matemáticas para transformar as imagens cerebrais em mapas visuais, permitindo uma análise detalhada."


Pode-se afirmar que não há o emprego de verbo transitivo indireto no trecho do texto lido acima.

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Q3084366 Português

 Por que você precisa aprender a delegar


 (Texto adaptado com fins didáticos.)


Muita gente me pergunta como eu consigo dar conta de tantas atribuições diferentes no meu dia: eu atendo pacientes, supervisiono a equipe médica que atende em minha clínica, tenho dois cargos executivos em instituições diferentes e também em duas empresas que montei com sócias distintas. Tenho uma posição de destaque em duas universidades. Enfim, de fato, eu visto vários chapéus diferentes.


Em cada uma dessas canoas nas quais eu navego, há uma pessoa ou algumas pessoas que eu soube identificar terem uma personalidade afim com a minha, além enorme competência para gestão. Penso que isso seja importante para que possamos reduzir as possibilidades de atrito e a navegação correr fluida.


É claro que delegar exige do líder convicção naquela pessoa ou naquele time que recebeu a tarefa de tocar o barco. Mas é também um estímulo a nos desafiarmos a promover uma cultura de confiança e senso de colaboração mútua, além de ajudar a capacitar pessoas e times.


Há um bom conjunto de dados que mostra que quando a experiência do colaborador no ambiente de trabalho é positiva, quando ele se sente valorizado e reconhecido, o resultado disso é menor rotatividade e maior produtividade. Ao acreditar na competência de uma pessoa ou de uma equipe, o líder terá como retorno mais engajamento e mais eficiência.


Porém, delegar exige do líder desapegar-se daquela imagem antiga que tínhamos dos chefes de "total controle sobre tudo e todos". Ao contrário, demanda dele a promoção de autonomia de suas equipes.


Demanda também que ele abra mão do microgerenciamento (querer saber de tudo o tempo todo) e adote um novo modelo de gestão, baseado no gerenciamento macro, isto é, aquele que foca no quadro geral ao invés de nos pequenos detalhes.


Delegar não apenas ajuda a construir um ambiente de trabalho em que as equipes se sentem reconhecidas, algo que é essencial para a saúde mental dos empregados, mas também permite que o líder tenha mais tempo para se concentrar em atividades estratégicas e pensar em soluções para questões organizacionais que se apresentam.


Sabemos que muitos líderes com o perfil de concentradores de funções acabam por trabalhar em excesso, aumentando, também para si, as chances de esgotamento ou de outras questões de saúde mental, como ansiedade.


Por fim, é fundamental definir as suas expectativas para a execução daquela tarefa ou projeto. Estabeleça as metas e os resultados que são esperados. Isso não só vai contribuir para que não haja mal-entendidos ao final, como servirá como uma bússola para a sua equipe.


 https://forbes.com.br/forbessaude/2024/09/arthur-guerra-por-que-voce precisa-aprender-a-delegar/



Infere-se do texto que o microgerenciamento é essencial para que o líder mantenha total controle sobre sua equipe e evite mal-entendidos.
Alternativas
Q3084365 Português

 Por que você precisa aprender a delegar


 (Texto adaptado com fins didáticos.)


Muita gente me pergunta como eu consigo dar conta de tantas atribuições diferentes no meu dia: eu atendo pacientes, supervisiono a equipe médica que atende em minha clínica, tenho dois cargos executivos em instituições diferentes e também em duas empresas que montei com sócias distintas. Tenho uma posição de destaque em duas universidades. Enfim, de fato, eu visto vários chapéus diferentes.


Em cada uma dessas canoas nas quais eu navego, há uma pessoa ou algumas pessoas que eu soube identificar terem uma personalidade afim com a minha, além enorme competência para gestão. Penso que isso seja importante para que possamos reduzir as possibilidades de atrito e a navegação correr fluida.


É claro que delegar exige do líder convicção naquela pessoa ou naquele time que recebeu a tarefa de tocar o barco. Mas é também um estímulo a nos desafiarmos a promover uma cultura de confiança e senso de colaboração mútua, além de ajudar a capacitar pessoas e times.


Há um bom conjunto de dados que mostra que quando a experiência do colaborador no ambiente de trabalho é positiva, quando ele se sente valorizado e reconhecido, o resultado disso é menor rotatividade e maior produtividade. Ao acreditar na competência de uma pessoa ou de uma equipe, o líder terá como retorno mais engajamento e mais eficiência.


Porém, delegar exige do líder desapegar-se daquela imagem antiga que tínhamos dos chefes de "total controle sobre tudo e todos". Ao contrário, demanda dele a promoção de autonomia de suas equipes.


Demanda também que ele abra mão do microgerenciamento (querer saber de tudo o tempo todo) e adote um novo modelo de gestão, baseado no gerenciamento macro, isto é, aquele que foca no quadro geral ao invés de nos pequenos detalhes.


Delegar não apenas ajuda a construir um ambiente de trabalho em que as equipes se sentem reconhecidas, algo que é essencial para a saúde mental dos empregados, mas também permite que o líder tenha mais tempo para se concentrar em atividades estratégicas e pensar em soluções para questões organizacionais que se apresentam.


Sabemos que muitos líderes com o perfil de concentradores de funções acabam por trabalhar em excesso, aumentando, também para si, as chances de esgotamento ou de outras questões de saúde mental, como ansiedade.


Por fim, é fundamental definir as suas expectativas para a execução daquela tarefa ou projeto. Estabeleça as metas e os resultados que são esperados. Isso não só vai contribuir para que não haja mal-entendidos ao final, como servirá como uma bússola para a sua equipe.


 https://forbes.com.br/forbessaude/2024/09/arthur-guerra-por-que-voce precisa-aprender-a-delegar/



"Demanda também que ele abra mão do microgerenciamento (querer saber de tudo o tempo todo) e adote um novo modelo de gestão, baseado no gerenciamento macro, isto é, aquele que foca no quadro geral ao invés de nos pequenos detalhes."


Pode-se afirmar que o termo "aquele" empregado no trecho de texto lido acima é um exemplo de substantivo por se referir a alguém.

Alternativas
Q3084364 Português

 Por que você precisa aprender a delegar


 (Texto adaptado com fins didáticos.)


Muita gente me pergunta como eu consigo dar conta de tantas atribuições diferentes no meu dia: eu atendo pacientes, supervisiono a equipe médica que atende em minha clínica, tenho dois cargos executivos em instituições diferentes e também em duas empresas que montei com sócias distintas. Tenho uma posição de destaque em duas universidades. Enfim, de fato, eu visto vários chapéus diferentes.


Em cada uma dessas canoas nas quais eu navego, há uma pessoa ou algumas pessoas que eu soube identificar terem uma personalidade afim com a minha, além enorme competência para gestão. Penso que isso seja importante para que possamos reduzir as possibilidades de atrito e a navegação correr fluida.


É claro que delegar exige do líder convicção naquela pessoa ou naquele time que recebeu a tarefa de tocar o barco. Mas é também um estímulo a nos desafiarmos a promover uma cultura de confiança e senso de colaboração mútua, além de ajudar a capacitar pessoas e times.


Há um bom conjunto de dados que mostra que quando a experiência do colaborador no ambiente de trabalho é positiva, quando ele se sente valorizado e reconhecido, o resultado disso é menor rotatividade e maior produtividade. Ao acreditar na competência de uma pessoa ou de uma equipe, o líder terá como retorno mais engajamento e mais eficiência.


Porém, delegar exige do líder desapegar-se daquela imagem antiga que tínhamos dos chefes de "total controle sobre tudo e todos". Ao contrário, demanda dele a promoção de autonomia de suas equipes.


Demanda também que ele abra mão do microgerenciamento (querer saber de tudo o tempo todo) e adote um novo modelo de gestão, baseado no gerenciamento macro, isto é, aquele que foca no quadro geral ao invés de nos pequenos detalhes.


Delegar não apenas ajuda a construir um ambiente de trabalho em que as equipes se sentem reconhecidas, algo que é essencial para a saúde mental dos empregados, mas também permite que o líder tenha mais tempo para se concentrar em atividades estratégicas e pensar em soluções para questões organizacionais que se apresentam.


Sabemos que muitos líderes com o perfil de concentradores de funções acabam por trabalhar em excesso, aumentando, também para si, as chances de esgotamento ou de outras questões de saúde mental, como ansiedade.


Por fim, é fundamental definir as suas expectativas para a execução daquela tarefa ou projeto. Estabeleça as metas e os resultados que são esperados. Isso não só vai contribuir para que não haja mal-entendidos ao final, como servirá como uma bússola para a sua equipe.


 https://forbes.com.br/forbessaude/2024/09/arthur-guerra-por-que-voce precisa-aprender-a-delegar/



"Muita gente me pergunta como eu consigo dar conta de tantas atribuições diferentes no meu dia: eu atendo pacientes, supervisiono a equipe médica que atende em minha clínica, tenho dois cargos executivos em instituições diferentes e também em duas empresas que montei com sócias distintas."
Pode-se afirmar que no trecho do texto lido acima não há o emprego de um advérbio de inclusão.
Alternativas
Q3084363 Português

 Por que você precisa aprender a delegar


 (Texto adaptado com fins didáticos.)


Muita gente me pergunta como eu consigo dar conta de tantas atribuições diferentes no meu dia: eu atendo pacientes, supervisiono a equipe médica que atende em minha clínica, tenho dois cargos executivos em instituições diferentes e também em duas empresas que montei com sócias distintas. Tenho uma posição de destaque em duas universidades. Enfim, de fato, eu visto vários chapéus diferentes.


Em cada uma dessas canoas nas quais eu navego, há uma pessoa ou algumas pessoas que eu soube identificar terem uma personalidade afim com a minha, além enorme competência para gestão. Penso que isso seja importante para que possamos reduzir as possibilidades de atrito e a navegação correr fluida.


É claro que delegar exige do líder convicção naquela pessoa ou naquele time que recebeu a tarefa de tocar o barco. Mas é também um estímulo a nos desafiarmos a promover uma cultura de confiança e senso de colaboração mútua, além de ajudar a capacitar pessoas e times.


Há um bom conjunto de dados que mostra que quando a experiência do colaborador no ambiente de trabalho é positiva, quando ele se sente valorizado e reconhecido, o resultado disso é menor rotatividade e maior produtividade. Ao acreditar na competência de uma pessoa ou de uma equipe, o líder terá como retorno mais engajamento e mais eficiência.


Porém, delegar exige do líder desapegar-se daquela imagem antiga que tínhamos dos chefes de "total controle sobre tudo e todos". Ao contrário, demanda dele a promoção de autonomia de suas equipes.


Demanda também que ele abra mão do microgerenciamento (querer saber de tudo o tempo todo) e adote um novo modelo de gestão, baseado no gerenciamento macro, isto é, aquele que foca no quadro geral ao invés de nos pequenos detalhes.


Delegar não apenas ajuda a construir um ambiente de trabalho em que as equipes se sentem reconhecidas, algo que é essencial para a saúde mental dos empregados, mas também permite que o líder tenha mais tempo para se concentrar em atividades estratégicas e pensar em soluções para questões organizacionais que se apresentam.


Sabemos que muitos líderes com o perfil de concentradores de funções acabam por trabalhar em excesso, aumentando, também para si, as chances de esgotamento ou de outras questões de saúde mental, como ansiedade.


Por fim, é fundamental definir as suas expectativas para a execução daquela tarefa ou projeto. Estabeleça as metas e os resultados que são esperados. Isso não só vai contribuir para que não haja mal-entendidos ao final, como servirá como uma bússola para a sua equipe.


 https://forbes.com.br/forbessaude/2024/09/arthur-guerra-por-que-voce precisa-aprender-a-delegar/



De acordo com o texto, delegar tarefas promove um ambiente de trabalho com mais engajamento e eficiência, ao mesmo tempo que reduz a rotatividade.
Alternativas
Respostas
3201: D
3202: A
3203: A
3204: C
3205: B
3206: C
3207: C
3208: D
3209: C
3210: D
3211: D
3212: E
3213: C
3214: E
3215: E
3216: C
3217: E
3218: E
3219: E
3220: C