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Por que você precisa aprender a delegar
(Texto adaptado com fins didáticos.)
Muita gente me pergunta como eu consigo dar conta de tantas atribuições diferentes no meu dia: eu atendo pacientes, supervisiono a equipe médica que atende em minha clínica, tenho dois cargos executivos em instituições diferentes e também em duas empresas que montei com sócias distintas. Tenho uma posição de destaque em duas universidades. Enfim, de fato, eu visto vários chapéus diferentes.
Em cada uma dessas canoas nas quais eu navego, há uma pessoa ou algumas pessoas que eu soube identificar terem uma personalidade afim com a minha, além enorme competência para gestão. Penso que isso seja importante para que possamos reduzir as possibilidades de atrito e a navegação correr fluida.
É claro que delegar exige do líder convicção naquela pessoa ou naquele time que recebeu a tarefa de tocar o barco. Mas é também um estímulo a nos desafiarmos a promover uma cultura de confiança e senso de colaboração mútua, além de ajudar a capacitar pessoas e times.
Há um bom conjunto de dados que mostra que quando a experiência do colaborador no ambiente de trabalho é positiva, quando ele se sente valorizado e reconhecido, o resultado disso é menor rotatividade e maior produtividade. Ao acreditar na competência de uma pessoa ou de uma equipe, o líder terá como retorno mais engajamento e mais eficiência.
Porém, delegar exige do líder desapegar-se daquela imagem antiga que tínhamos dos chefes de "total controle sobre tudo e todos". Ao contrário, demanda dele a promoção de autonomia de suas equipes.
Demanda também que ele abra mão do microgerenciamento (querer saber de tudo o tempo todo) e adote um novo modelo de gestão, baseado no gerenciamento macro, isto é, aquele que foca no quadro geral ao invés de nos pequenos detalhes.
Delegar não apenas ajuda a construir um ambiente de trabalho em que as equipes se sentem reconhecidas, algo que é essencial para a saúde mental dos empregados, mas também permite que o líder tenha mais tempo para se concentrar em atividades estratégicas e pensar em soluções para questões organizacionais que se apresentam.
Sabemos que muitos líderes com o perfil de concentradores de funções acabam por trabalhar em excesso, aumentando, também para si, as chances de esgotamento ou de outras questões de saúde mental, como ansiedade.
Por fim, é fundamental definir as suas expectativas para a execução daquela tarefa ou projeto. Estabeleça as metas e os resultados que são esperados. Isso não só vai contribuir para que não haja mal-entendidos ao final, como servirá como uma bússola para a sua equipe.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/09/arthur-guerra-por-que-voce precisa-aprender-a-delegar/
É correto afirmar que no trecho de texto lido acima todas as orações possuem sujeito.
Nutrição esportiva adequada ajuda no desempenho do ciclista
É comum definirmos objetivos de melhora de hidratação, momento das refeições, a composição corporal e o desempenho quando o assunto é alto rendimento. Dessa forma, a nutrição esportiva adequada ajuda no desempenho do ciclista.
Consumir carboidratos em quantidade suficiente ao longo do dia ajuda as proteínas a desempenharem a sua função principal: reparar e reconstruir o tecido muscular. "O carboidrato é a principal fonte de combustível para os músculos durante o exercício intenso. Portanto, consumi-los antes de um treino ou jogo contribui para o bom desempenho e para os níveis de energia, uma vez que ajuda a retardar a fadiga", disse a diretora de Performance Esportiva, Nutrição e Educação da Herbalife, Dana Ryan.
As proteínas ajudam a saciar a fome, construir e reparar o tecido muscular, manter a massa muscular magra e fornecer energia. A quantidade proteica diária e o momento da ingestão impacta, no desempenho em termos de otimizar a recuperação muscular. Carnes magras, ovos, queijo, iogurte e leite desnatado são as principais opções.
"As estratégias de nutrição esportiva adaptadas às necessidades individuais de cada pessoa visam fornecer as ferramentas necessárias para fazer escolhas conscientes e bem planejadas, o que otimizam o desempenho esportivo no treinamento e nas competições. Por isso, lembre-se de consultar um profissional de saúde para ajudar a planejar sua alimentação de acordo com suas necessidades e objetivos", comentou a especialista.
"As bebidas esportivas são ótimas opções para treinos de longa duração, pois por meio do suor são perdidos eletrólitos como o sódio, que devem ser repostos", concluiu Dana Ryan.
https://sportlife.com.br/nutricao-esportiva-adequada-ajuda-no-desempe nho-do-ciclista/
Nutrição esportiva adequada ajuda no desempenho do ciclista
É comum definirmos objetivos de melhora de hidratação, momento das refeições, a composição corporal e o desempenho quando o assunto é alto rendimento. Dessa forma, a nutrição esportiva adequada ajuda no desempenho do ciclista.
Consumir carboidratos em quantidade suficiente ao longo do dia ajuda as proteínas a desempenharem a sua função principal: reparar e reconstruir o tecido muscular. "O carboidrato é a principal fonte de combustível para os músculos durante o exercício intenso. Portanto, consumi-los antes de um treino ou jogo contribui para o bom desempenho e para os níveis de energia, uma vez que ajuda a retardar a fadiga", disse a diretora de Performance Esportiva, Nutrição e Educação da Herbalife, Dana Ryan.
As proteínas ajudam a saciar a fome, construir e reparar o tecido muscular, manter a massa muscular magra e fornecer energia. A quantidade proteica diária e o momento da ingestão impacta, no desempenho em termos de otimizar a recuperação muscular. Carnes magras, ovos, queijo, iogurte e leite desnatado são as principais opções.
"As estratégias de nutrição esportiva adaptadas às necessidades individuais de cada pessoa visam fornecer as ferramentas necessárias para fazer escolhas conscientes e bem planejadas, o que otimizam o desempenho esportivo no treinamento e nas competições. Por isso, lembre-se de consultar um profissional de saúde para ajudar a planejar sua alimentação de acordo com suas necessidades e objetivos", comentou a especialista.
"As bebidas esportivas são ótimas opções para treinos de longa duração, pois por meio do suor são perdidos eletrólitos como o sódio, que devem ser repostos", concluiu Dana Ryan.
https://sportlife.com.br/nutricao-esportiva-adequada-ajuda-no-desempe nho-do-ciclista/
"As estratégias de nutrição esportiva adaptadas às necessidades individuais de cada pessoa visam fornecer as ferramentas necessárias para fazer escolhas conscientes e bem planejadas, o que otimizam o desempenho esportivo no treinamento e nas competições."
No trecho de texto lido acima há o emprego de no mínimo um advérbio de modo.
Nutrição esportiva adequada ajuda no desempenho do ciclista
É comum definirmos objetivos de melhora de hidratação, momento das refeições, a composição corporal e o desempenho quando o assunto é alto rendimento. Dessa forma, a nutrição esportiva adequada ajuda no desempenho do ciclista.
Consumir carboidratos em quantidade suficiente ao longo do dia ajuda as proteínas a desempenharem a sua função principal: reparar e reconstruir o tecido muscular. "O carboidrato é a principal fonte de combustível para os músculos durante o exercício intenso. Portanto, consumi-los antes de um treino ou jogo contribui para o bom desempenho e para os níveis de energia, uma vez que ajuda a retardar a fadiga", disse a diretora de Performance Esportiva, Nutrição e Educação da Herbalife, Dana Ryan.
As proteínas ajudam a saciar a fome, construir e reparar o tecido muscular, manter a massa muscular magra e fornecer energia. A quantidade proteica diária e o momento da ingestão impacta, no desempenho em termos de otimizar a recuperação muscular. Carnes magras, ovos, queijo, iogurte e leite desnatado são as principais opções.
"As estratégias de nutrição esportiva adaptadas às necessidades individuais de cada pessoa visam fornecer as ferramentas necessárias para fazer escolhas conscientes e bem planejadas, o que otimizam o desempenho esportivo no treinamento e nas competições. Por isso, lembre-se de consultar um profissional de saúde para ajudar a planejar sua alimentação de acordo com suas necessidades e objetivos", comentou a especialista.
"As bebidas esportivas são ótimas opções para treinos de longa duração, pois por meio do suor são perdidos eletrólitos como o sódio, que devem ser repostos", concluiu Dana Ryan.
https://sportlife.com.br/nutricao-esportiva-adequada-ajuda-no-desempe nho-do-ciclista/
"Dana Ryan" é utilizado no trecho acima como termo meramente acessório da oração.
Nutrição esportiva adequada ajuda no desempenho do ciclista
É comum definirmos objetivos de melhora de hidratação, momento das refeições, a composição corporal e o desempenho quando o assunto é alto rendimento. Dessa forma, a nutrição esportiva adequada ajuda no desempenho do ciclista.
Consumir carboidratos em quantidade suficiente ao longo do dia ajuda as proteínas a desempenharem a sua função principal: reparar e reconstruir o tecido muscular. "O carboidrato é a principal fonte de combustível para os músculos durante o exercício intenso. Portanto, consumi-los antes de um treino ou jogo contribui para o bom desempenho e para os níveis de energia, uma vez que ajuda a retardar a fadiga", disse a diretora de Performance Esportiva, Nutrição e Educação da Herbalife, Dana Ryan.
As proteínas ajudam a saciar a fome, construir e reparar o tecido muscular, manter a massa muscular magra e fornecer energia. A quantidade proteica diária e o momento da ingestão impacta, no desempenho em termos de otimizar a recuperação muscular. Carnes magras, ovos, queijo, iogurte e leite desnatado são as principais opções.
"As estratégias de nutrição esportiva adaptadas às necessidades individuais de cada pessoa visam fornecer as ferramentas necessárias para fazer escolhas conscientes e bem planejadas, o que otimizam o desempenho esportivo no treinamento e nas competições. Por isso, lembre-se de consultar um profissional de saúde para ajudar a planejar sua alimentação de acordo com suas necessidades e objetivos", comentou a especialista.
"As bebidas esportivas são ótimas opções para treinos de longa duração, pois por meio do suor são perdidos eletrólitos como o sódio, que devem ser repostos", concluiu Dana Ryan.
https://sportlife.com.br/nutricao-esportiva-adequada-ajuda-no-desempe nho-do-ciclista/
"Dessa forma, a nutrição esportiva adequada ajuda no desempenho do ciclista."
O trecho do texto lido acima possui a presença de mais de um substantivo abstrato.
Nutrição esportiva adequada ajuda no desempenho do ciclista
É comum definirmos objetivos de melhora de hidratação, momento das refeições, a composição corporal e o desempenho quando o assunto é alto rendimento. Dessa forma, a nutrição esportiva adequada ajuda no desempenho do ciclista.
Consumir carboidratos em quantidade suficiente ao longo do dia ajuda as proteínas a desempenharem a sua função principal: reparar e reconstruir o tecido muscular. "O carboidrato é a principal fonte de combustível para os músculos durante o exercício intenso. Portanto, consumi-los antes de um treino ou jogo contribui para o bom desempenho e para os níveis de energia, uma vez que ajuda a retardar a fadiga", disse a diretora de Performance Esportiva, Nutrição e Educação da Herbalife, Dana Ryan.
As proteínas ajudam a saciar a fome, construir e reparar o tecido muscular, manter a massa muscular magra e fornecer energia. A quantidade proteica diária e o momento da ingestão impacta, no desempenho em termos de otimizar a recuperação muscular. Carnes magras, ovos, queijo, iogurte e leite desnatado são as principais opções.
"As estratégias de nutrição esportiva adaptadas às necessidades individuais de cada pessoa visam fornecer as ferramentas necessárias para fazer escolhas conscientes e bem planejadas, o que otimizam o desempenho esportivo no treinamento e nas competições. Por isso, lembre-se de consultar um profissional de saúde para ajudar a planejar sua alimentação de acordo com suas necessidades e objetivos", comentou a especialista.
"As bebidas esportivas são ótimas opções para treinos de longa duração, pois por meio do suor são perdidos eletrólitos como o sódio, que devem ser repostos", concluiu Dana Ryan.
https://sportlife.com.br/nutricao-esportiva-adequada-ajuda-no-desempe nho-do-ciclista/
Aliança Nacional vai promover ações para eliminação do câncer do colo do útero
(Texto adaptado com fins didáticos.)
O Instituto Vencer o Câncer e o Grupo Mulheres do Brasil se uniram para a criação da Aliança Nacional para Eliminação do Câncer do Colo do Útero. Esta iniciativa importante pretende mudar o cenário da doença aqui no país. Como já destacamos neste espaço, este é um dos tumores mais comuns entre as mulheres brasileiras e uma das principais causas de morte por câncer no Norte e Nordeste.
O câncer do colo do útero é uma doença que pode ser prevenida e curada se detectada precocemente e tratada adequadamente. Em 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou a estratégia global para sua eliminação, estimulando os países a cumprirem metas estabelecidas para 2030 com políticas nacionais focadas em vacinação, rastreamento e tratamento.
Uma das bases da Aliança é a Comunicação, com estratégias diversificadas para informar mais a população, principalmente sobre o HPV e sua relação com o desenvolvimento do câncer.
É sempre importante reforçar a mensagem de que a infecção pelo HPV, ou papilomavírus humano, é bastante comum e pode afetar tanto homens quanto mulheres, infectando a pele e mucosas. Existem mais de 100 tipos diferentes deste vírus, mas apenas alguns são responsáveis pelo desenvolvimento de lesões pré-malignas. Os tipos 16 e 18, por exemplo, estão associados ao desenvolvimento de câncer, especialmente no colo do útero, mas também no canal anal, pênis, vulva, vagina e orofaringe.
A vacinação é a medida mais eficaz, resolutiva e barata para prevenir a infecção pelo HPV e, consequentemente, reduzir a incidência de tumores associados ao vírus.
O Brasil firmou compromisso com a causa e tem desenvolvido ações abrangentes, como a adoção do esquema de dose única em meninas e meninos de 9 a 14 anos para vacinação. Outra medida é a incorporação do teste molecular para a detecção do HPV no SUS e, em breve, da atualização das diretrizes brasileiras de rastreamento do câncer do colo do útero.
No ano passado, com o Movimento Nacional pela Vacinação na Comunidade Escolar, promovido pelos Ministérios da Saúde e da Educação, houve um aumento de 42% na imunização contra o HPV.
Por isso, como estratégia, a Aliança também vai trabalhar em conjunto com líderes comunitários, escolas, pais e educadores para promover a vacinação. Esta parceria com a Educação é especialmente importante, pois é nos colégios que atingiremos as crianças e jovens da faixa etária prioritária.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/09/fernando-maluf-alianca-naci onal-vai-promover-acoes-para-eliminacao-do-cancer-do-colo-do-utero/
Aliança Nacional vai promover ações para eliminação do câncer do colo do útero
(Texto adaptado com fins didáticos.)
O Instituto Vencer o Câncer e o Grupo Mulheres do Brasil se uniram para a criação da Aliança Nacional para Eliminação do Câncer do Colo do Útero. Esta iniciativa importante pretende mudar o cenário da doença aqui no país. Como já destacamos neste espaço, este é um dos tumores mais comuns entre as mulheres brasileiras e uma das principais causas de morte por câncer no Norte e Nordeste.
O câncer do colo do útero é uma doença que pode ser prevenida e curada se detectada precocemente e tratada adequadamente. Em 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou a estratégia global para sua eliminação, estimulando os países a cumprirem metas estabelecidas para 2030 com políticas nacionais focadas em vacinação, rastreamento e tratamento.
Uma das bases da Aliança é a Comunicação, com estratégias diversificadas para informar mais a população, principalmente sobre o HPV e sua relação com o desenvolvimento do câncer.
É sempre importante reforçar a mensagem de que a infecção pelo HPV, ou papilomavírus humano, é bastante comum e pode afetar tanto homens quanto mulheres, infectando a pele e mucosas. Existem mais de 100 tipos diferentes deste vírus, mas apenas alguns são responsáveis pelo desenvolvimento de lesões pré-malignas. Os tipos 16 e 18, por exemplo, estão associados ao desenvolvimento de câncer, especialmente no colo do útero, mas também no canal anal, pênis, vulva, vagina e orofaringe.
A vacinação é a medida mais eficaz, resolutiva e barata para prevenir a infecção pelo HPV e, consequentemente, reduzir a incidência de tumores associados ao vírus.
O Brasil firmou compromisso com a causa e tem desenvolvido ações abrangentes, como a adoção do esquema de dose única em meninas e meninos de 9 a 14 anos para vacinação. Outra medida é a incorporação do teste molecular para a detecção do HPV no SUS e, em breve, da atualização das diretrizes brasileiras de rastreamento do câncer do colo do útero.
No ano passado, com o Movimento Nacional pela Vacinação na Comunidade Escolar, promovido pelos Ministérios da Saúde e da Educação, houve um aumento de 42% na imunização contra o HPV.
Por isso, como estratégia, a Aliança também vai trabalhar em conjunto com líderes comunitários, escolas, pais e educadores para promover a vacinação. Esta parceria com a Educação é especialmente importante, pois é nos colégios que atingiremos as crianças e jovens da faixa etária prioritária.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/09/fernando-maluf-alianca-naci onal-vai-promover-acoes-para-eliminacao-do-cancer-do-colo-do-utero/
Os termos "ou papilomavírus humano" são um exemplo de vocativo explicativo.
Aliança Nacional vai promover ações para eliminação do câncer do colo do útero
(Texto adaptado com fins didáticos.)
O Instituto Vencer o Câncer e o Grupo Mulheres do Brasil se uniram para a criação da Aliança Nacional para Eliminação do Câncer do Colo do Útero. Esta iniciativa importante pretende mudar o cenário da doença aqui no país. Como já destacamos neste espaço, este é um dos tumores mais comuns entre as mulheres brasileiras e uma das principais causas de morte por câncer no Norte e Nordeste.
O câncer do colo do útero é uma doença que pode ser prevenida e curada se detectada precocemente e tratada adequadamente. Em 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou a estratégia global para sua eliminação, estimulando os países a cumprirem metas estabelecidas para 2030 com políticas nacionais focadas em vacinação, rastreamento e tratamento.
Uma das bases da Aliança é a Comunicação, com estratégias diversificadas para informar mais a população, principalmente sobre o HPV e sua relação com o desenvolvimento do câncer.
É sempre importante reforçar a mensagem de que a infecção pelo HPV, ou papilomavírus humano, é bastante comum e pode afetar tanto homens quanto mulheres, infectando a pele e mucosas. Existem mais de 100 tipos diferentes deste vírus, mas apenas alguns são responsáveis pelo desenvolvimento de lesões pré-malignas. Os tipos 16 e 18, por exemplo, estão associados ao desenvolvimento de câncer, especialmente no colo do útero, mas também no canal anal, pênis, vulva, vagina e orofaringe.
A vacinação é a medida mais eficaz, resolutiva e barata para prevenir a infecção pelo HPV e, consequentemente, reduzir a incidência de tumores associados ao vírus.
O Brasil firmou compromisso com a causa e tem desenvolvido ações abrangentes, como a adoção do esquema de dose única em meninas e meninos de 9 a 14 anos para vacinação. Outra medida é a incorporação do teste molecular para a detecção do HPV no SUS e, em breve, da atualização das diretrizes brasileiras de rastreamento do câncer do colo do útero.
No ano passado, com o Movimento Nacional pela Vacinação na Comunidade Escolar, promovido pelos Ministérios da Saúde e da Educação, houve um aumento de 42% na imunização contra o HPV.
Por isso, como estratégia, a Aliança também vai trabalhar em conjunto com líderes comunitários, escolas, pais e educadores para promover a vacinação. Esta parceria com a Educação é especialmente importante, pois é nos colégios que atingiremos as crianças e jovens da faixa etária prioritária.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/09/fernando-maluf-alianca-naci onal-vai-promover-acoes-para-eliminacao-do-cancer-do-colo-do-utero/
O verbo "firmou" no trecho do texto lido acima está corretamente empregado no Pretérito Imperfeito.
Aliança Nacional vai promover ações para eliminação do câncer do colo do útero
(Texto adaptado com fins didáticos.)
O Instituto Vencer o Câncer e o Grupo Mulheres do Brasil se uniram para a criação da Aliança Nacional para Eliminação do Câncer do Colo do Útero. Esta iniciativa importante pretende mudar o cenário da doença aqui no país. Como já destacamos neste espaço, este é um dos tumores mais comuns entre as mulheres brasileiras e uma das principais causas de morte por câncer no Norte e Nordeste.
O câncer do colo do útero é uma doença que pode ser prevenida e curada se detectada precocemente e tratada adequadamente. Em 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou a estratégia global para sua eliminação, estimulando os países a cumprirem metas estabelecidas para 2030 com políticas nacionais focadas em vacinação, rastreamento e tratamento.
Uma das bases da Aliança é a Comunicação, com estratégias diversificadas para informar mais a população, principalmente sobre o HPV e sua relação com o desenvolvimento do câncer.
É sempre importante reforçar a mensagem de que a infecção pelo HPV, ou papilomavírus humano, é bastante comum e pode afetar tanto homens quanto mulheres, infectando a pele e mucosas. Existem mais de 100 tipos diferentes deste vírus, mas apenas alguns são responsáveis pelo desenvolvimento de lesões pré-malignas. Os tipos 16 e 18, por exemplo, estão associados ao desenvolvimento de câncer, especialmente no colo do útero, mas também no canal anal, pênis, vulva, vagina e orofaringe.
A vacinação é a medida mais eficaz, resolutiva e barata para prevenir a infecção pelo HPV e, consequentemente, reduzir a incidência de tumores associados ao vírus.
O Brasil firmou compromisso com a causa e tem desenvolvido ações abrangentes, como a adoção do esquema de dose única em meninas e meninos de 9 a 14 anos para vacinação. Outra medida é a incorporação do teste molecular para a detecção do HPV no SUS e, em breve, da atualização das diretrizes brasileiras de rastreamento do câncer do colo do útero.
No ano passado, com o Movimento Nacional pela Vacinação na Comunidade Escolar, promovido pelos Ministérios da Saúde e da Educação, houve um aumento de 42% na imunização contra o HPV.
Por isso, como estratégia, a Aliança também vai trabalhar em conjunto com líderes comunitários, escolas, pais e educadores para promover a vacinação. Esta parceria com a Educação é especialmente importante, pois é nos colégios que atingiremos as crianças e jovens da faixa etária prioritária.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/09/fernando-maluf-alianca-naci onal-vai-promover-acoes-para-eliminacao-do-cancer-do-colo-do-utero/
Aliança Nacional vai promover ações para eliminação do câncer do colo do útero
(Texto adaptado com fins didáticos.)
O Instituto Vencer o Câncer e o Grupo Mulheres do Brasil se uniram para a criação da Aliança Nacional para Eliminação do Câncer do Colo do Útero. Esta iniciativa importante pretende mudar o cenário da doença aqui no país. Como já destacamos neste espaço, este é um dos tumores mais comuns entre as mulheres brasileiras e uma das principais causas de morte por câncer no Norte e Nordeste.
O câncer do colo do útero é uma doença que pode ser prevenida e curada se detectada precocemente e tratada adequadamente. Em 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou a estratégia global para sua eliminação, estimulando os países a cumprirem metas estabelecidas para 2030 com políticas nacionais focadas em vacinação, rastreamento e tratamento.
Uma das bases da Aliança é a Comunicação, com estratégias diversificadas para informar mais a população, principalmente sobre o HPV e sua relação com o desenvolvimento do câncer.
É sempre importante reforçar a mensagem de que a infecção pelo HPV, ou papilomavírus humano, é bastante comum e pode afetar tanto homens quanto mulheres, infectando a pele e mucosas. Existem mais de 100 tipos diferentes deste vírus, mas apenas alguns são responsáveis pelo desenvolvimento de lesões pré-malignas. Os tipos 16 e 18, por exemplo, estão associados ao desenvolvimento de câncer, especialmente no colo do útero, mas também no canal anal, pênis, vulva, vagina e orofaringe.
A vacinação é a medida mais eficaz, resolutiva e barata para prevenir a infecção pelo HPV e, consequentemente, reduzir a incidência de tumores associados ao vírus.
O Brasil firmou compromisso com a causa e tem desenvolvido ações abrangentes, como a adoção do esquema de dose única em meninas e meninos de 9 a 14 anos para vacinação. Outra medida é a incorporação do teste molecular para a detecção do HPV no SUS e, em breve, da atualização das diretrizes brasileiras de rastreamento do câncer do colo do útero.
No ano passado, com o Movimento Nacional pela Vacinação na Comunidade Escolar, promovido pelos Ministérios da Saúde e da Educação, houve um aumento de 42% na imunização contra o HPV.
Por isso, como estratégia, a Aliança também vai trabalhar em conjunto com líderes comunitários, escolas, pais e educadores para promover a vacinação. Esta parceria com a Educação é especialmente importante, pois é nos colégios que atingiremos as crianças e jovens da faixa etária prioritária.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/09/fernando-maluf-alianca-naci onal-vai-promover-acoes-para-eliminacao-do-cancer-do-colo-do-utero/
O termo "outra" empregado no trecho do texto lido acima é um exemplo de pronome indefinido.
“Ainda Estou Aqui”: Fernanda Torres é premiada pelo Critics Choice Award
Atriz será homenageada durante evento em Hollywood, no dia 22.
A atriz e escritora brasileira Fernanda Torres será homenageada pelo Critics Choice Awards na categoria Atriz – filme internacional por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”. A honraria faz parte da 4ª edição do Celebration of Latino Cinema and Television, que ocorrerá no dia 22 de outubro, no Egyptian Theatre, em Hollywood, nos Estados Unidos. “O evento homenageia performances e trabalhos de destaque, tanto na tela quanto fora dela, da indústria do entretenimento latino”, informa o Critics Choice Awards, em seu perfil no Instagram. Nas redes sociais, a atriz comemorou o anúncio e disse que a iniciativa proposta pela associação de críticos representa “uma das principais premiações do mundo do cinema”. Dirigido por Walter Salles, “Ainda Estou Aqui” é estrelado por Fernanda Torres, Fernanda Montenegro e Selton Mello e baseado no livro autobiográfico de Marcelo Rubens Paiva. No filme, a personagem Eunice Paiva – interpretada por Fernanda Torres – é mãe de cinco filhos e se vê obrigada a se reinventar depois que a família sofre um ato violento e arbitrário por parte do governo durante a ditadura militar. O filme foi escolhido para representar o Brasil na disputa por uma vaga de Melhor Filme Internacional no Oscar 2025. O anúncio foi feito pela Academia Brasileira de Cinema após decisão unânime da comissão de seleção. Ainda Estou Aqui recebeu o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza e foi exibido nos festivais de Toronto e de San Sebastián.
(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br. Acesso em: outubro de 2024.)
“Ainda Estou Aqui”: Fernanda Torres é premiada pelo Critics Choice Award
Atriz será homenageada durante evento em Hollywood, no dia 22.
A atriz e escritora brasileira Fernanda Torres será homenageada pelo Critics Choice Awards na categoria Atriz – filme internacional por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”. A honraria faz parte da 4ª edição do Celebration of Latino Cinema and Television, que ocorrerá no dia 22 de outubro, no Egyptian Theatre, em Hollywood, nos Estados Unidos. “O evento homenageia performances e trabalhos de destaque, tanto na tela quanto fora dela, da indústria do entretenimento latino”, informa o Critics Choice Awards, em seu perfil no Instagram. Nas redes sociais, a atriz comemorou o anúncio e disse que a iniciativa proposta pela associação de críticos representa “uma das principais premiações do mundo do cinema”. Dirigido por Walter Salles, “Ainda Estou Aqui” é estrelado por Fernanda Torres, Fernanda Montenegro e Selton Mello e baseado no livro autobiográfico de Marcelo Rubens Paiva. No filme, a personagem Eunice Paiva – interpretada por Fernanda Torres – é mãe de cinco filhos e se vê obrigada a se reinventar depois que a família sofre um ato violento e arbitrário por parte do governo durante a ditadura militar. O filme foi escolhido para representar o Brasil na disputa por uma vaga de Melhor Filme Internacional no Oscar 2025. O anúncio foi feito pela Academia Brasileira de Cinema após decisão unânime da comissão de seleção. Ainda Estou Aqui recebeu o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza e foi exibido nos festivais de Toronto e de San Sebastián.
(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br. Acesso em: outubro de 2024.)
Texto para responder a questão.
Há algo de paradoxal na situação atual das mulheres. Nunca foi tão intensa a mobilização por equidade com os homens, pelo direito de decidir o que fazer com o próprio corpo e contra a violência de gênero. Ao mesmo tempo, poucas vezes na história elas estiveram tão exaustas pelo acúmulo de funções como mães, parceiras e profissionais e tão pressionadas por uma cultura que exalta a perfeição. Embora as bandeiras estejam aí e um movimento real de mudança ganhe força, ainda permanece uma distância imensa separando o gênero feminino de uma realidade menos pesada e punitiva.
Depois de entrevistarem mais de 65.000 pessoas de 423 empresas nos Estados Unidos e Canadá, os pesquisadores concluíram que 42% das mulheres sofrem com sintomas da síndrome de burnout. Entre os homens a taxa foi de 35%. Em 2020 e 2019, os índices eram de 32% e 28%, respectivamente. A síndrome de burnout é uma doença dos nossos tempos. Primeiramente observada pelo psicanalista alemão Herbert Freudenberger, em 1974, foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como síndrome em 2019. Caracteriza-se pelo cansaço extremo e esgotamento físico e mental resultantes de situações desgastantes ligadas ao trabalho ou relacionadas a altas cargas de stress. Entre os sintomas estão os sentimentos de fracasso e insegurança, insônia, mudanças no apetite e dores de cabeça frequentes. No levantamento realizado pelas consultorias, nada menos do que 50% das mulheres que ocupavam cargos de gerência manifestaram sintomas de forma persistente. Quanto mais elevada a posição na carreira profissional, maiores as responsabilidades, as cobranças e, em milhares de casos, os problemas domésticos.
(Sabrina Brito, VEJA, outubro de 2021. Edição nº 2759. Fragmento.)
Texto para responder a questão.
Há algo de paradoxal na situação atual das mulheres. Nunca foi tão intensa a mobilização por equidade com os homens, pelo direito de decidir o que fazer com o próprio corpo e contra a violência de gênero. Ao mesmo tempo, poucas vezes na história elas estiveram tão exaustas pelo acúmulo de funções como mães, parceiras e profissionais e tão pressionadas por uma cultura que exalta a perfeição. Embora as bandeiras estejam aí e um movimento real de mudança ganhe força, ainda permanece uma distância imensa separando o gênero feminino de uma realidade menos pesada e punitiva.
Depois de entrevistarem mais de 65.000 pessoas de 423 empresas nos Estados Unidos e Canadá, os pesquisadores concluíram que 42% das mulheres sofrem com sintomas da síndrome de burnout. Entre os homens a taxa foi de 35%. Em 2020 e 2019, os índices eram de 32% e 28%, respectivamente. A síndrome de burnout é uma doença dos nossos tempos. Primeiramente observada pelo psicanalista alemão Herbert Freudenberger, em 1974, foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como síndrome em 2019. Caracteriza-se pelo cansaço extremo e esgotamento físico e mental resultantes de situações desgastantes ligadas ao trabalho ou relacionadas a altas cargas de stress. Entre os sintomas estão os sentimentos de fracasso e insegurança, insônia, mudanças no apetite e dores de cabeça frequentes. No levantamento realizado pelas consultorias, nada menos do que 50% das mulheres que ocupavam cargos de gerência manifestaram sintomas de forma persistente. Quanto mais elevada a posição na carreira profissional, maiores as responsabilidades, as cobranças e, em milhares de casos, os problemas domésticos.
(Sabrina Brito, VEJA, outubro de 2021. Edição nº 2759. Fragmento.)
Texto para responder a questão.
Há algo de paradoxal na situação atual das mulheres. Nunca foi tão intensa a mobilização por equidade com os homens, pelo direito de decidir o que fazer com o próprio corpo e contra a violência de gênero. Ao mesmo tempo, poucas vezes na história elas estiveram tão exaustas pelo acúmulo de funções como mães, parceiras e profissionais e tão pressionadas por uma cultura que exalta a perfeição. Embora as bandeiras estejam aí e um movimento real de mudança ganhe força, ainda permanece uma distância imensa separando o gênero feminino de uma realidade menos pesada e punitiva.
Depois de entrevistarem mais de 65.000 pessoas de 423 empresas nos Estados Unidos e Canadá, os pesquisadores concluíram que 42% das mulheres sofrem com sintomas da síndrome de burnout. Entre os homens a taxa foi de 35%. Em 2020 e 2019, os índices eram de 32% e 28%, respectivamente. A síndrome de burnout é uma doença dos nossos tempos. Primeiramente observada pelo psicanalista alemão Herbert Freudenberger, em 1974, foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como síndrome em 2019. Caracteriza-se pelo cansaço extremo e esgotamento físico e mental resultantes de situações desgastantes ligadas ao trabalho ou relacionadas a altas cargas de stress. Entre os sintomas estão os sentimentos de fracasso e insegurança, insônia, mudanças no apetite e dores de cabeça frequentes. No levantamento realizado pelas consultorias, nada menos do que 50% das mulheres que ocupavam cargos de gerência manifestaram sintomas de forma persistente. Quanto mais elevada a posição na carreira profissional, maiores as responsabilidades, as cobranças e, em milhares de casos, os problemas domésticos.
(Sabrina Brito, VEJA, outubro de 2021. Edição nº 2759. Fragmento.)
Texto para responder a questão.
Há algo de paradoxal na situação atual das mulheres. Nunca foi tão intensa a mobilização por equidade com os homens, pelo direito de decidir o que fazer com o próprio corpo e contra a violência de gênero. Ao mesmo tempo, poucas vezes na história elas estiveram tão exaustas pelo acúmulo de funções como mães, parceiras e profissionais e tão pressionadas por uma cultura que exalta a perfeição. Embora as bandeiras estejam aí e um movimento real de mudança ganhe força, ainda permanece uma distância imensa separando o gênero feminino de uma realidade menos pesada e punitiva.
Depois de entrevistarem mais de 65.000 pessoas de 423 empresas nos Estados Unidos e Canadá, os pesquisadores concluíram que 42% das mulheres sofrem com sintomas da síndrome de burnout. Entre os homens a taxa foi de 35%. Em 2020 e 2019, os índices eram de 32% e 28%, respectivamente. A síndrome de burnout é uma doença dos nossos tempos. Primeiramente observada pelo psicanalista alemão Herbert Freudenberger, em 1974, foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como síndrome em 2019. Caracteriza-se pelo cansaço extremo e esgotamento físico e mental resultantes de situações desgastantes ligadas ao trabalho ou relacionadas a altas cargas de stress. Entre os sintomas estão os sentimentos de fracasso e insegurança, insônia, mudanças no apetite e dores de cabeça frequentes. No levantamento realizado pelas consultorias, nada menos do que 50% das mulheres que ocupavam cargos de gerência manifestaram sintomas de forma persistente. Quanto mais elevada a posição na carreira profissional, maiores as responsabilidades, as cobranças e, em milhares de casos, os problemas domésticos.
(Sabrina Brito, VEJA, outubro de 2021. Edição nº 2759. Fragmento.)
Texto para responder a questão.
Há algo de paradoxal na situação atual das mulheres. Nunca foi tão intensa a mobilização por equidade com os homens, pelo direito de decidir o que fazer com o próprio corpo e contra a violência de gênero. Ao mesmo tempo, poucas vezes na história elas estiveram tão exaustas pelo acúmulo de funções como mães, parceiras e profissionais e tão pressionadas por uma cultura que exalta a perfeição. Embora as bandeiras estejam aí e um movimento real de mudança ganhe força, ainda permanece uma distância imensa separando o gênero feminino de uma realidade menos pesada e punitiva.
Depois de entrevistarem mais de 65.000 pessoas de 423 empresas nos Estados Unidos e Canadá, os pesquisadores concluíram que 42% das mulheres sofrem com sintomas da síndrome de burnout. Entre os homens a taxa foi de 35%. Em 2020 e 2019, os índices eram de 32% e 28%, respectivamente. A síndrome de burnout é uma doença dos nossos tempos. Primeiramente observada pelo psicanalista alemão Herbert Freudenberger, em 1974, foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como síndrome em 2019. Caracteriza-se pelo cansaço extremo e esgotamento físico e mental resultantes de situações desgastantes ligadas ao trabalho ou relacionadas a altas cargas de stress. Entre os sintomas estão os sentimentos de fracasso e insegurança, insônia, mudanças no apetite e dores de cabeça frequentes. No levantamento realizado pelas consultorias, nada menos do que 50% das mulheres que ocupavam cargos de gerência manifestaram sintomas de forma persistente. Quanto mais elevada a posição na carreira profissional, maiores as responsabilidades, as cobranças e, em milhares de casos, os problemas domésticos.
(Sabrina Brito, VEJA, outubro de 2021. Edição nº 2759. Fragmento.)
Texto para responder a questão.
Há algo de paradoxal na situação atual das mulheres. Nunca foi tão intensa a mobilização por equidade com os homens, pelo direito de decidir o que fazer com o próprio corpo e contra a violência de gênero. Ao mesmo tempo, poucas vezes na história elas estiveram tão exaustas pelo acúmulo de funções como mães, parceiras e profissionais e tão pressionadas por uma cultura que exalta a perfeição. Embora as bandeiras estejam aí e um movimento real de mudança ganhe força, ainda permanece uma distância imensa separando o gênero feminino de uma realidade menos pesada e punitiva.
Depois de entrevistarem mais de 65.000 pessoas de 423 empresas nos Estados Unidos e Canadá, os pesquisadores concluíram que 42% das mulheres sofrem com sintomas da síndrome de burnout. Entre os homens a taxa foi de 35%. Em 2020 e 2019, os índices eram de 32% e 28%, respectivamente. A síndrome de burnout é uma doença dos nossos tempos. Primeiramente observada pelo psicanalista alemão Herbert Freudenberger, em 1974, foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como síndrome em 2019. Caracteriza-se pelo cansaço extremo e esgotamento físico e mental resultantes de situações desgastantes ligadas ao trabalho ou relacionadas a altas cargas de stress. Entre os sintomas estão os sentimentos de fracasso e insegurança, insônia, mudanças no apetite e dores de cabeça frequentes. No levantamento realizado pelas consultorias, nada menos do que 50% das mulheres que ocupavam cargos de gerência manifestaram sintomas de forma persistente. Quanto mais elevada a posição na carreira profissional, maiores as responsabilidades, as cobranças e, em milhares de casos, os problemas domésticos.
(Sabrina Brito, VEJA, outubro de 2021. Edição nº 2759. Fragmento.)
Ele quem mesmo?
Depois de um bom tempo dizendo que eu era a mulher da vida dele, um belo dia eu recebo um e-mail dizendo: “olha, não dá mais”. Tá certo que a gente tava quase se matando e que o namoro já tinha acabado mesmo, mas não se termina nenhuma história de amor (e eu ainda o amava muito) com um e-mail, não é mesmo? Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente e ele respondeu: “mas agora eu tô comendo um lanche com amigos”. Enfim, fiquei pra morrer algumas semanas até que decidi que precisava ser uma mulher melhor para ele. Quem sabe eu ficando mais bonita, mais equilibrada ou mais inteligente, ele não volta pra mim?
Foi assim que me matriculei simultaneamente numa academia de ginástica, num centro budista e em um curso de cinema. Nos meses que se seguiram eu me tornei dos seres mais malhados, calmos, espiritualizados e cinéfilos do planeta. E sabe o que aconteceu? Nada, absolutamente nada, ele continuou não lembrando que eu existia. Aí achei que isso não podia ficar assim, de jeito nenhum, eu precisava ser ainda melhor pra ele. Sim, ele tinha que voltar pra mim de qualquer jeito!
Pra isso, larguei de vez a propaganda, que eu não suportava mais, e resolvi me empenhar na carreira de escritora. Participei de vários livros, terminei meu próprio livro, ganhei novas colunas em revistas, quintupliquei o número de leitores do meu site e nada aconteceu. Mas eu sou taurina com ascendente em áries, lua em gêmeos, filha única! Eu não desisto fácil assim de um amor, e então resolvi tinha que ser uma super ultra mulher para ele, só assim ele voltaria pra mim.
Foi então que passei 35 dias na Europa, exclusivamente em minha companhia, conhecendo lugares geniais, controlando meu pânico em estar sozinha e longe de casa, me tornando mais culta e vivida. Voltei de viagem e tchân, tchân, tchân, tchân: nem sinal de vida.
Comecei um documentário com um grande amigo, aprendi a fazer strip, cortei meu cabelo 145 vezes, aumentei a terapia, li mais uns 30 livros, ajudei os pobres, rezei pra Santo Antonio umas 1.000 vezes, torrei no sol, fiz milhares de cursos de roteiro, astrologia e história, aprendi a nadar, me apaixonei por praia, comprei todas as roupas mais lindas de Paris. Como última cartada para ser a melhor mulher do planeta, eu resolvi ir morar sozinha. Aluguei um apartamento charmoso, decorei tudo brilhantemente, chamei amigos para a inauguração, servi bom vinho e comidinhas feitas, claro, por mim, que também finalmente aprendi a cozinhar. Resultado disso tudo: silêncio absoluto.
O tempo passou, eu continuei acordando e indo dormir todos os dias querendo ser mais feliz para ele, mais bonita para ele, mais mulher para ele.
Até que algo sensacional aconteceu…
Um belo dia eu acordei tão bonita, tão feliz, tão realizada, tão mulher, que eu acabei me tornando mulher demais para ele.
Ele quem mesmo?
(MEDEIROS, Martha. Recanto das Letras. Em: março de 2011.)