Questões de Concurso Sobre português

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Q3078162 Português
Leia o texto para responder à questão.

Faça Hoje, Não Amanhã. (Chico Xavier).

“Diz o preguiçoso: "Amanhã farei."
Exclama o fraco: "Amanhã terei forças."
Assevera o delinquente: "Amanhã me regenero."
É imperioso reconhecer, porém, que a criatura,
adiando o esforço pessoal, não alcançou, ainda,
a noção real do tempo. Quem não aproveita
a bênção do dia, vive distante da glória do século.
A alma sem coragem de avançar cem passos,
não caminhará vinte mil.
O lavrador que perde a hora de semear
não consegue prever as consequências da procrastinação
do serviço a que se devota, porque,
entre uma hora e outra,
podem surgir impedimentos e lutas de indefinível duração.
Muita gente aguarda a morte para entrar numa boa vida.
Contudo a lei é clara quanto à destinação de cada um de nós.
Alcançaremos sempre os resultados a que nos propomos.
Se todas as aves possuem asas, nem todas
se ajustam à mesma tarefa nem planam no mesmo nível.
A andorinha voa na direção do clima primaveril,
mas o corvo, de modo geral, se consagra,
em qualquer tempo, aos detritos do chão.
Aquilo que o homem procura agora surpreenderá amanhã,
à frente dos olhos e em torno do coração.
Cuida, pois, de fazer, sem delonga,
quanto deve ser feito em benefício de tua própria felicidade,
porque o Amanhã será muito agradável
e benéfico somente para aquele que trabalha no bem,
que cresce no ideal superior
e que aperfeiçoa nas abençoadas horas de Hoje.”

Fonte: http://www.rivalcir.com.br/mensagemdia2008/janeiro11.html 
Com base na leitura do texto, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q3078102 Português
No período: "Pareceu-me que o projeto ainda não estava finalizado", a oração 'que o projeto não estava finalizado", é classificada sintaticamente como:
Alternativas
Q3077763 Português
Em: "O aluno mostrou ter tendência à mentiras", o fenômeno linguístico da crase teve de ocorrer porque:
Alternativas
Q3077762 Português

Figuras de linguagem são recursos estilísticos usados na linguagem literária, na música, na publicidade e também na linguagem oral. Com o objetivo de dar ênfase à comunicação, torna a linguagem mais expressiva e nobre.


Assinale a figura de linguagem predominante no trecho do poema Recordação de Cecília Meireles:


Agora, o cheiro áspero das flores


leva-me os olhos por dentro de suas pétalas

Alternativas
Q3077002 Português

Vacina contra herpes-zóster pode reduzir risco de

demência, diz estudo 


        A vacina recombinante contra o herpes-zóster foi associada a um risco 17% menor de demência em comparação com a vacina atenuada contra o vírus, nos seis anos subsequentes a vacinação. O achado é de estudo publicado na revista científica Nature Medicine.


        A vacina atenuada possui o vírus do herpes-zóster ativo, mas enfraquecido, enquanto a vacina recombinante é inativada, ou seja, é feita apenas com uma proteína do vírus em combinação com o adjuvante AS01. Em outras palavras, o imunizante recombinante não contém o vírus ativo em sua composição. No Brasil, existem os dois tipos de imunizantes para a prevenção da doença.


        Estudos anteriores haviam mostrado uma relação entre a vacina atenuada e o menor risco de demência. No entanto, a maioria desses estudos foi em pequenas coortes, ou seja, feitos com uma pequena quantidade de participantes. Ao mesmo tempo, a vacina atenuada foi descontinuada em alguns países, como os Estados Unidos, em favor da vacina recombinante, que apresenta eficácia maior para prevenir o herpes-zóster.


        Diante disso, os pesquisadores queriam entender se a vacina recombinante poderia ter os mesmos efeitos na proteção contra a demência. Para isso, eles analisaram dados de saúde eletrônicos dos Estados Unidos de um total de 103.837 pessoas que receberam sua primeira dose de vacina contra herpes-zóster entre 2017 e 2020, com 95% deles recebendo a vacina recombinante. Em seguida, compararam os dados encontrados com as descobertas mostradas pelos estudos anteriores feitos com a vacina atenuada.


        Os pesquisadores descobriram que a vacina recombinante estava associada a um menor risco de demência nos seis anos após a vacinação em comparação com o risco encontrado com a vacina atenuada. Segundo o estudo, a vacina com o vírus inativado leva a 17% mais tempo vivido sem diagnóstico da doença, o que significa 164 dias a mais vividos sem diagnóstico de demência em pessoas posteriormente afetadas.


        Além disso, segundo o estudo, o efeito protetor foi 9% maior nas mulheres em comparação com os homens. Os autores também observaram que tanto a vacina atenuada quanto a recombinante parecem fornecer proteção contra a demência em comparação com outros dois imunizantes comumente aplicados em idosos: a vacina Tdap (tétano, difteria e coqueluche) e a vacina contra a gripe.


        Apesar das descobertas, os pesquisadores ressaltam que o estudo foi apenas observacional, ou seja, não pode confirmar que a vacina, de fato, previne a demência. Para que essa confirmação seja feita, estudos adicionais precisam ser realizados.


Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/vacina-contra-herpes

zoster-pode-reduzir-risco-de-demencia-diz-estudo/ (modificado). Acesso:

25/07/2024. 

Assinale a alternativa cuja alteração na pontuação do trecho retirado do texto NÃO causou prejuízo gramatical ou de sentido.  
Alternativas
Q3076935 Português
Assinale a alternativa em que ocorre reescritura correta da primeira frase. 
Alternativas
Q3076934 Português
Assinale a frase que está de acordo com as normas da língua padrão. 
Alternativas
Q3076933 Português
Assinale a frase com verbo na voz passiva. 
Alternativas
Q3076932 Português
Estão corretos o emprego e a forma do verbo sublinhado na frase: 
Alternativas
Q3076931 Português
Assinale a alternativa correta quanto à indicação de crase. 
Alternativas
Q3076929 Português
Analise a frase abaixo:
Era para ................. falar ............................... ontem, mas não ............... encontrei no lugar combinado.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto. 
Alternativas
Q3076928 Português
Novas tecnologias e gastos em saúde

A gestão de tecnologias na assistência hospitalar tem sido uma preocupação constante no setor saúde. A dinâmica da inovação tecnológica, por sua vez, tem sido considerada uma das razões para o crescimento dos gastos em saúde e representa um dos grandes desafios do SUS. Tem como questão-chave estabelecer uma proporção razoável entre benefícios e custos, isto é, entre a incorporação de tecnologias e a gestão dos recursos. Questiona-se “se as novas tecnologias são parte do problema, parte da solução, ou as duas coisas” (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE).

A relevância da discussão sobre incorporação de tecnologias nas organizações hospitalares dá-se por serem os hospitais locus de entrelaçamento entre ciência e tecnologia, pela representatividade do serviço prestado e pelo grande volume de recursos consumidos. Nos hospitais há uma interligação da pesquisa e da inovação médica. Inovação médica se dá com pesquisas interdisciplinares e uma forte dependência das pesquisas da interação entre universidades e empresas industriais.

Apesar de as tecnologias em saúde estarem comumente associadas à incorporação de equipamentos e novos medicamentos em hospitais, salienta-se, conforme definição do Ministério da Saúde, serem tecnologias em saúde “todas as formas de conhecimento que podem ser aplicadas para a solução ou a redução dos problemas de saúde de indivíduos ou populações”.

As tecnologias correspondem, de forma ampliada, aos procedimentos e modelos de organização de serviços, e os sistemas de apoio para a atenção à saúde. Assim, amplia-se a necessidade de avaliação de tecnologias em saúde (ATS), tendo como propósito fundamentar a definição de políticas do SUS, dos serviços de saúde e das práticas de cuidado prestadas. E com isso, o interesse pelas diversas formas de Avaliações Econômicas em Saúde (AES), conforme apresentada pelo Ministério da Saúde e por diversos autores, constitui-se como fundamental no processo de alocação de recursos de forma racional e equânime. Sua importância tem aumentado à medida que insumos e serviços de saúde têm crescido exponencialmente no orçamento de instituições e nações como um todo.

Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view. php?id=2985268 Acesso em: 05 de fev 2024. Fragmento adaptado.
Analise a frase a seguir:
“E com isso, o interesse pelas diversas formas de Avaliações Econômicas em Saúde (AES), conforme apresentada pelo Ministério da Saúde e por diversos autores, constitui-se como fundamental no processo de alocação de recursos de forma racional e equânime.”
Sobre a frase, é correto o que se afirma em: 
Alternativas
Q3076927 Português
Novas tecnologias e gastos em saúde

A gestão de tecnologias na assistência hospitalar tem sido uma preocupação constante no setor saúde. A dinâmica da inovação tecnológica, por sua vez, tem sido considerada uma das razões para o crescimento dos gastos em saúde e representa um dos grandes desafios do SUS. Tem como questão-chave estabelecer uma proporção razoável entre benefícios e custos, isto é, entre a incorporação de tecnologias e a gestão dos recursos. Questiona-se “se as novas tecnologias são parte do problema, parte da solução, ou as duas coisas” (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE).

A relevância da discussão sobre incorporação de tecnologias nas organizações hospitalares dá-se por serem os hospitais locus de entrelaçamento entre ciência e tecnologia, pela representatividade do serviço prestado e pelo grande volume de recursos consumidos. Nos hospitais há uma interligação da pesquisa e da inovação médica. Inovação médica se dá com pesquisas interdisciplinares e uma forte dependência das pesquisas da interação entre universidades e empresas industriais.

Apesar de as tecnologias em saúde estarem comumente associadas à incorporação de equipamentos e novos medicamentos em hospitais, salienta-se, conforme definição do Ministério da Saúde, serem tecnologias em saúde “todas as formas de conhecimento que podem ser aplicadas para a solução ou a redução dos problemas de saúde de indivíduos ou populações”.

As tecnologias correspondem, de forma ampliada, aos procedimentos e modelos de organização de serviços, e os sistemas de apoio para a atenção à saúde. Assim, amplia-se a necessidade de avaliação de tecnologias em saúde (ATS), tendo como propósito fundamentar a definição de políticas do SUS, dos serviços de saúde e das práticas de cuidado prestadas. E com isso, o interesse pelas diversas formas de Avaliações Econômicas em Saúde (AES), conforme apresentada pelo Ministério da Saúde e por diversos autores, constitui-se como fundamental no processo de alocação de recursos de forma racional e equânime. Sua importância tem aumentado à medida que insumos e serviços de saúde têm crescido exponencialmente no orçamento de instituições e nações como um todo.

Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view. php?id=2985268 Acesso em: 05 de fev 2024. Fragmento adaptado.
Analise a frase a seguir, extraída do texto.
Apesar de as tecnologias em saúde estarem comumente associadas à incorporação de equipamentos e novos medicamentos em hospitais, salienta-se, conforme definição do Ministério da Saúde, serem tecnologias em saúde “todas as formas de conhecimento que podem ser aplicadas para a solução ou a redução dos problemas de saúde de indivíduos ou populações”.

Assinale a alternativa correta sobre a frase.
Alternativas
Q3076926 Português
Novas tecnologias e gastos em saúde

A gestão de tecnologias na assistência hospitalar tem sido uma preocupação constante no setor saúde. A dinâmica da inovação tecnológica, por sua vez, tem sido considerada uma das razões para o crescimento dos gastos em saúde e representa um dos grandes desafios do SUS. Tem como questão-chave estabelecer uma proporção razoável entre benefícios e custos, isto é, entre a incorporação de tecnologias e a gestão dos recursos. Questiona-se “se as novas tecnologias são parte do problema, parte da solução, ou as duas coisas” (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE).

A relevância da discussão sobre incorporação de tecnologias nas organizações hospitalares dá-se por serem os hospitais locus de entrelaçamento entre ciência e tecnologia, pela representatividade do serviço prestado e pelo grande volume de recursos consumidos. Nos hospitais há uma interligação da pesquisa e da inovação médica. Inovação médica se dá com pesquisas interdisciplinares e uma forte dependência das pesquisas da interação entre universidades e empresas industriais.

Apesar de as tecnologias em saúde estarem comumente associadas à incorporação de equipamentos e novos medicamentos em hospitais, salienta-se, conforme definição do Ministério da Saúde, serem tecnologias em saúde “todas as formas de conhecimento que podem ser aplicadas para a solução ou a redução dos problemas de saúde de indivíduos ou populações”.

As tecnologias correspondem, de forma ampliada, aos procedimentos e modelos de organização de serviços, e os sistemas de apoio para a atenção à saúde. Assim, amplia-se a necessidade de avaliação de tecnologias em saúde (ATS), tendo como propósito fundamentar a definição de políticas do SUS, dos serviços de saúde e das práticas de cuidado prestadas. E com isso, o interesse pelas diversas formas de Avaliações Econômicas em Saúde (AES), conforme apresentada pelo Ministério da Saúde e por diversos autores, constitui-se como fundamental no processo de alocação de recursos de forma racional e equânime. Sua importância tem aumentado à medida que insumos e serviços de saúde têm crescido exponencialmente no orçamento de instituições e nações como um todo.

Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view. php?id=2985268 Acesso em: 05 de fev 2024. Fragmento adaptado.
Sobre o texto, é correto o que se afirma em: 
Alternativas
Q3076819 Português
Observe as frases a seguir.

I. O menino trazia a calça e a camisa suja.
II. O menino trazia a calça e a camisa sujas.

De acordo com a concordância empregada entre os termos da frase, pode-se afirmar que 
Alternativas
Q3076818 Português

Leia o texto e responda à questão.


TEXTO_52-53.png (412×372)

Considerando as informações dos textos 1 e 2 analise as afirmações a seguir e marque (V) para a afirmativas VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS.

( ) O texto 1 constrói-se a partir do questionamento sobre a responsabilidade das plataformas digitais diante de discursos de ódio e de Fake News.
( ) O texto 2 é uma charge que apresenta, de forma humorística, a construção de um mandamento importante da atualidade que é não compartilhar Fake News.
( ) O texto 1 e o texto 2 são complementares, pois ambos incentivam o não compartilhamento de Fake News nas redes sociais.
( ) O texto 1 apresenta um caráter opinativo, uma vez que se baseia na opinião de várias pessoas sobre o assunto de Fake News e suas consequências.
( ) O texto 2 possui um tom irônico ao apresentar o próximo mandamento criado por Deus, o que pode ser evidenciado pelo uso de exclamação.

Marque a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. 
Alternativas
Q3076816 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Choquei, PC Siqueira, Jéssica Vitória e as mortes póslinchamentos virtuais: qual a responsabilidade das plataformas digitais?

Coordenadora do Comitê Gestor da Internet defende celeridade na aprovação do PL 2.630, que pode ser pautado após recesso

Igor Carvalho


A morte do youtuber PC Siqueira, na tarde de quarta-feira (27), após anos de incessante linchamento nas redes sociais, jogou luz no debate sobre a necessidade de impor limites a discursos de ódio e de responsabilização das plataformas digitais na disseminação de desinformações.
Desde 2020, PC Siqueira é alvo de investigações por pedofilia. Em 2021, a Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC), da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), divulgou que não havia encontrado provas para indiciar o youtuber.
Em nota, a SSP-SP informou que “o caso segue sendo investigado pela 4ª Delegacia de Repressão à Pedofilia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Até o momento, não houve indiciamento. Demais detalhes sobre o andamento da investigação serão preservados, devido ao sigilo decretado pela Justiça”.
Alienados da investigação da polícia, usuários das redes sociais massacraram PC Siqueira nos últimos quatro anos, e o youtuber, que negava envolvimento com o caso de pedofilia, acometido por depressão, tentou suicídio em outras oportunidades, perdeu empregos e chegou a pedir ajuda financeira para seus seguidores.
Cinco dias antes da morte de PC Siqueira, na última sexta-feira (23), a jovem Jéssica Vitória, de 22 anos, também tirou a própria vida após ver seu nome envolvido em uma notícia falsa, impulsionada pela página de fofocas Choquei. Os prints mostravam uma série de imagens de supostas conversas dela com o humorista Whindersson Nunes. Ambos afirmam que a troca de mensagens nunca ocorreu.
Apesar da negativa de Nunes e Vitória, os ataques continuaram, e a jovem cometeu suicídio. Agora, a família pede a responsabilização da Choquei. A página de fofocas parou de publicar conteúdos desde a morte da jovem.
O proprietário da Choquei, o empresário Raphael Sousa chegou a debochar de um texto que Vitória publicou, em que explicava que a notícia publicada pela página era falsa. “Avisa para ela que a redação do Enem já passou. Pelo amor de Deus!”, disse Sousa. Após a morte de Jéssica Vitória, Choquei divulgou uma nota: “O compromisso deste perfil sempre foi e será com a legalidade, responsabilidade e ética na divulgação de informações dentro dos limites estabelecidos na Constituição Federal, em especial ao art. 5º, inciso IX. Por fim, reafirmamos nosso respeito pela intimidade, privacidade, bem-estar e pela integridade.”
Para a jornalista Renata Mielli, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI), as responsabilidades seriam melhores distribuídas se o PL 2.630, projeto que trata da regulação das redes sociais, já tivesse sido aprovado pelo Congresso Nacional.

“Precisamos olhar qual deveria ser a responsabilidade das plataformas? É preciso ver se houve impulsionamento do conteúdo, se houve engajamento do conteúdo por decisão algorítmica da plataforma e como se deu a atuação da plataforma para reduzir a circulação desse conteúdo. Com o PL 2.630 teríamos condições de identificar as camadas de responsabilidade das plataformas”, explica Mielli.
Nesta quinta-feira (28), em entrevista ao site G1, o relator do PL 2.630, o deputado federal Orlando Silva (PcdoB-SP) admitiu que o texto pode ter alterações para que seja aprovado no Congresso Nacional, onde já tramita há quase quatro anos.
Mielli lamentou que os episódios recentes sejam combustível para que os deputados compreendam a urgência da regulação, mas pediu cautela com a redação final da legislação. “Espero que possamos superar esses obstáculos e aprovar o projeto. Espero que as mudanças feitas para aprovar o projeto sejam para melhorar o texto, para que possamos ter um ambiente menos tóxico nas redes sociais.”

Fonte: https://www.brasildefato.com.br/2023/12/28/linchamento-virtual-e-fakenews-mortes-de-pc-siqueira-e-jessica-vitoria-reforcam-debate-sobreresponsabilizacao-das-plataformas-digitais 
O recurso intertextual mais utilizado pelo autor do texto é 
Alternativas
Q3076815 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Choquei, PC Siqueira, Jéssica Vitória e as mortes póslinchamentos virtuais: qual a responsabilidade das plataformas digitais?

Coordenadora do Comitê Gestor da Internet defende celeridade na aprovação do PL 2.630, que pode ser pautado após recesso

Igor Carvalho


A morte do youtuber PC Siqueira, na tarde de quarta-feira (27), após anos de incessante linchamento nas redes sociais, jogou luz no debate sobre a necessidade de impor limites a discursos de ódio e de responsabilização das plataformas digitais na disseminação de desinformações.
Desde 2020, PC Siqueira é alvo de investigações por pedofilia. Em 2021, a Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC), da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), divulgou que não havia encontrado provas para indiciar o youtuber.
Em nota, a SSP-SP informou que “o caso segue sendo investigado pela 4ª Delegacia de Repressão à Pedofilia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Até o momento, não houve indiciamento. Demais detalhes sobre o andamento da investigação serão preservados, devido ao sigilo decretado pela Justiça”.
Alienados da investigação da polícia, usuários das redes sociais massacraram PC Siqueira nos últimos quatro anos, e o youtuber, que negava envolvimento com o caso de pedofilia, acometido por depressão, tentou suicídio em outras oportunidades, perdeu empregos e chegou a pedir ajuda financeira para seus seguidores.
Cinco dias antes da morte de PC Siqueira, na última sexta-feira (23), a jovem Jéssica Vitória, de 22 anos, também tirou a própria vida após ver seu nome envolvido em uma notícia falsa, impulsionada pela página de fofocas Choquei. Os prints mostravam uma série de imagens de supostas conversas dela com o humorista Whindersson Nunes. Ambos afirmam que a troca de mensagens nunca ocorreu.
Apesar da negativa de Nunes e Vitória, os ataques continuaram, e a jovem cometeu suicídio. Agora, a família pede a responsabilização da Choquei. A página de fofocas parou de publicar conteúdos desde a morte da jovem.
O proprietário da Choquei, o empresário Raphael Sousa chegou a debochar de um texto que Vitória publicou, em que explicava que a notícia publicada pela página era falsa. “Avisa para ela que a redação do Enem já passou. Pelo amor de Deus!”, disse Sousa. Após a morte de Jéssica Vitória, Choquei divulgou uma nota: “O compromisso deste perfil sempre foi e será com a legalidade, responsabilidade e ética na divulgação de informações dentro dos limites estabelecidos na Constituição Federal, em especial ao art. 5º, inciso IX. Por fim, reafirmamos nosso respeito pela intimidade, privacidade, bem-estar e pela integridade.”
Para a jornalista Renata Mielli, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI), as responsabilidades seriam melhores distribuídas se o PL 2.630, projeto que trata da regulação das redes sociais, já tivesse sido aprovado pelo Congresso Nacional.

“Precisamos olhar qual deveria ser a responsabilidade das plataformas? É preciso ver se houve impulsionamento do conteúdo, se houve engajamento do conteúdo por decisão algorítmica da plataforma e como se deu a atuação da plataforma para reduzir a circulação desse conteúdo. Com o PL 2.630 teríamos condições de identificar as camadas de responsabilidade das plataformas”, explica Mielli.
Nesta quinta-feira (28), em entrevista ao site G1, o relator do PL 2.630, o deputado federal Orlando Silva (PcdoB-SP) admitiu que o texto pode ter alterações para que seja aprovado no Congresso Nacional, onde já tramita há quase quatro anos.
Mielli lamentou que os episódios recentes sejam combustível para que os deputados compreendam a urgência da regulação, mas pediu cautela com a redação final da legislação. “Espero que possamos superar esses obstáculos e aprovar o projeto. Espero que as mudanças feitas para aprovar o projeto sejam para melhorar o texto, para que possamos ter um ambiente menos tóxico nas redes sociais.”

Fonte: https://www.brasildefato.com.br/2023/12/28/linchamento-virtual-e-fakenews-mortes-de-pc-siqueira-e-jessica-vitoria-reforcam-debate-sobreresponsabilizacao-das-plataformas-digitais 
No período, “(...) após anos de incessante linchamento nas redes sociais, jogou luz no debate sobre a necessidade de impor limites a discursos de ódio e de responsabilização das plataformas digitais na disseminação de desinformações.”, a expressão sublinhada apresenta, no contexto, o significado de 
Alternativas
Q3076814 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Choquei, PC Siqueira, Jéssica Vitória e as mortes póslinchamentos virtuais: qual a responsabilidade das plataformas digitais?

Coordenadora do Comitê Gestor da Internet defende celeridade na aprovação do PL 2.630, que pode ser pautado após recesso

Igor Carvalho


A morte do youtuber PC Siqueira, na tarde de quarta-feira (27), após anos de incessante linchamento nas redes sociais, jogou luz no debate sobre a necessidade de impor limites a discursos de ódio e de responsabilização das plataformas digitais na disseminação de desinformações.
Desde 2020, PC Siqueira é alvo de investigações por pedofilia. Em 2021, a Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC), da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), divulgou que não havia encontrado provas para indiciar o youtuber.
Em nota, a SSP-SP informou que “o caso segue sendo investigado pela 4ª Delegacia de Repressão à Pedofilia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Até o momento, não houve indiciamento. Demais detalhes sobre o andamento da investigação serão preservados, devido ao sigilo decretado pela Justiça”.
Alienados da investigação da polícia, usuários das redes sociais massacraram PC Siqueira nos últimos quatro anos, e o youtuber, que negava envolvimento com o caso de pedofilia, acometido por depressão, tentou suicídio em outras oportunidades, perdeu empregos e chegou a pedir ajuda financeira para seus seguidores.
Cinco dias antes da morte de PC Siqueira, na última sexta-feira (23), a jovem Jéssica Vitória, de 22 anos, também tirou a própria vida após ver seu nome envolvido em uma notícia falsa, impulsionada pela página de fofocas Choquei. Os prints mostravam uma série de imagens de supostas conversas dela com o humorista Whindersson Nunes. Ambos afirmam que a troca de mensagens nunca ocorreu.
Apesar da negativa de Nunes e Vitória, os ataques continuaram, e a jovem cometeu suicídio. Agora, a família pede a responsabilização da Choquei. A página de fofocas parou de publicar conteúdos desde a morte da jovem.
O proprietário da Choquei, o empresário Raphael Sousa chegou a debochar de um texto que Vitória publicou, em que explicava que a notícia publicada pela página era falsa. “Avisa para ela que a redação do Enem já passou. Pelo amor de Deus!”, disse Sousa. Após a morte de Jéssica Vitória, Choquei divulgou uma nota: “O compromisso deste perfil sempre foi e será com a legalidade, responsabilidade e ética na divulgação de informações dentro dos limites estabelecidos na Constituição Federal, em especial ao art. 5º, inciso IX. Por fim, reafirmamos nosso respeito pela intimidade, privacidade, bem-estar e pela integridade.”
Para a jornalista Renata Mielli, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI), as responsabilidades seriam melhores distribuídas se o PL 2.630, projeto que trata da regulação das redes sociais, já tivesse sido aprovado pelo Congresso Nacional.

“Precisamos olhar qual deveria ser a responsabilidade das plataformas? É preciso ver se houve impulsionamento do conteúdo, se houve engajamento do conteúdo por decisão algorítmica da plataforma e como se deu a atuação da plataforma para reduzir a circulação desse conteúdo. Com o PL 2.630 teríamos condições de identificar as camadas de responsabilidade das plataformas”, explica Mielli.
Nesta quinta-feira (28), em entrevista ao site G1, o relator do PL 2.630, o deputado federal Orlando Silva (PcdoB-SP) admitiu que o texto pode ter alterações para que seja aprovado no Congresso Nacional, onde já tramita há quase quatro anos.
Mielli lamentou que os episódios recentes sejam combustível para que os deputados compreendam a urgência da regulação, mas pediu cautela com a redação final da legislação. “Espero que possamos superar esses obstáculos e aprovar o projeto. Espero que as mudanças feitas para aprovar o projeto sejam para melhorar o texto, para que possamos ter um ambiente menos tóxico nas redes sociais.”

Fonte: https://www.brasildefato.com.br/2023/12/28/linchamento-virtual-e-fakenews-mortes-de-pc-siqueira-e-jessica-vitoria-reforcam-debate-sobreresponsabilizacao-das-plataformas-digitais 
Nos trechos a seguir, as palavras sublinhadas são consideradas como operadores semânticos-discursivos. Assinale a opção INCORRETA que estabelece a relação apontada nos parênteses. 
Alternativas
Q3076813 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Choquei, PC Siqueira, Jéssica Vitória e as mortes póslinchamentos virtuais: qual a responsabilidade das plataformas digitais?

Coordenadora do Comitê Gestor da Internet defende celeridade na aprovação do PL 2.630, que pode ser pautado após recesso

Igor Carvalho


A morte do youtuber PC Siqueira, na tarde de quarta-feira (27), após anos de incessante linchamento nas redes sociais, jogou luz no debate sobre a necessidade de impor limites a discursos de ódio e de responsabilização das plataformas digitais na disseminação de desinformações.
Desde 2020, PC Siqueira é alvo de investigações por pedofilia. Em 2021, a Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC), da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), divulgou que não havia encontrado provas para indiciar o youtuber.
Em nota, a SSP-SP informou que “o caso segue sendo investigado pela 4ª Delegacia de Repressão à Pedofilia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Até o momento, não houve indiciamento. Demais detalhes sobre o andamento da investigação serão preservados, devido ao sigilo decretado pela Justiça”.
Alienados da investigação da polícia, usuários das redes sociais massacraram PC Siqueira nos últimos quatro anos, e o youtuber, que negava envolvimento com o caso de pedofilia, acometido por depressão, tentou suicídio em outras oportunidades, perdeu empregos e chegou a pedir ajuda financeira para seus seguidores.
Cinco dias antes da morte de PC Siqueira, na última sexta-feira (23), a jovem Jéssica Vitória, de 22 anos, também tirou a própria vida após ver seu nome envolvido em uma notícia falsa, impulsionada pela página de fofocas Choquei. Os prints mostravam uma série de imagens de supostas conversas dela com o humorista Whindersson Nunes. Ambos afirmam que a troca de mensagens nunca ocorreu.
Apesar da negativa de Nunes e Vitória, os ataques continuaram, e a jovem cometeu suicídio. Agora, a família pede a responsabilização da Choquei. A página de fofocas parou de publicar conteúdos desde a morte da jovem.
O proprietário da Choquei, o empresário Raphael Sousa chegou a debochar de um texto que Vitória publicou, em que explicava que a notícia publicada pela página era falsa. “Avisa para ela que a redação do Enem já passou. Pelo amor de Deus!”, disse Sousa. Após a morte de Jéssica Vitória, Choquei divulgou uma nota: “O compromisso deste perfil sempre foi e será com a legalidade, responsabilidade e ética na divulgação de informações dentro dos limites estabelecidos na Constituição Federal, em especial ao art. 5º, inciso IX. Por fim, reafirmamos nosso respeito pela intimidade, privacidade, bem-estar e pela integridade.”
Para a jornalista Renata Mielli, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI), as responsabilidades seriam melhores distribuídas se o PL 2.630, projeto que trata da regulação das redes sociais, já tivesse sido aprovado pelo Congresso Nacional.

“Precisamos olhar qual deveria ser a responsabilidade das plataformas? É preciso ver se houve impulsionamento do conteúdo, se houve engajamento do conteúdo por decisão algorítmica da plataforma e como se deu a atuação da plataforma para reduzir a circulação desse conteúdo. Com o PL 2.630 teríamos condições de identificar as camadas de responsabilidade das plataformas”, explica Mielli.
Nesta quinta-feira (28), em entrevista ao site G1, o relator do PL 2.630, o deputado federal Orlando Silva (PcdoB-SP) admitiu que o texto pode ter alterações para que seja aprovado no Congresso Nacional, onde já tramita há quase quatro anos.
Mielli lamentou que os episódios recentes sejam combustível para que os deputados compreendam a urgência da regulação, mas pediu cautela com a redação final da legislação. “Espero que possamos superar esses obstáculos e aprovar o projeto. Espero que as mudanças feitas para aprovar o projeto sejam para melhorar o texto, para que possamos ter um ambiente menos tóxico nas redes sociais.”

Fonte: https://www.brasildefato.com.br/2023/12/28/linchamento-virtual-e-fakenews-mortes-de-pc-siqueira-e-jessica-vitoria-reforcam-debate-sobreresponsabilizacao-das-plataformas-digitais 
A palavra sublinhada no trecho “A morte do youtuber PC Siqueira, na tarde de quarta-feira (27), após anos de incessante linchamento nas redes sociais, jogou luz no debate sobre a necessidade de impor limites a discursos de ódio e de responsabilização das plataformas digitais na disseminação de desinformações.” produz um efeito de sentido, no texto, de 
Alternativas
Respostas
3601: D
3602: E
3603: A
3604: A
3605: A
3606: A
3607: E
3608: D
3609: B
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3620: C