Questões de Concurso Sobre vocativo e termos acessórios da oração: adjunto adnominal, diferença entre adjunto adnominal e complemento nominal, adjunto adverbial e aposto em português

Foram encontradas 1.948 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1746486 Português

Dançar, nadar, brincar, nada lhe interessava.”. Com base no termo destacado, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q1746061 Português

Assinale a alternativa que apresenta um aposto:

Alternativas
Q1745613 Português
TEXTO 02
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

Avião X Vapor
A minha avó, dona Fernanda, [...] formou um grupo super grande de amigas que trabalhavam muito [...]. Adoravam viajar juntas para estações termais, como Lindoia, São Pedro, etc. [...].
Naquele ano programaram uma viagem para a Itália, em pleno verão Europeu.
Quando suas amigas a convidaram e a nossa família insistiu para que fosse, ela descartou logo de cara "Não vou" [...]. Dizia. "Só gosto de vapor".[...]
"Tenho pavor de avião".
As amigas não se conformaram: "mas, Nanda, você gosta tanto de viajar, gosta da nossa companhia", "Gosto, mas de avião não vou". "Mas você foi tantas vezes para a Itália". "Fui, mas de vapor. De avião não vou".
[...] Insistimos, para ela ir. "Mas Nona, vamos pedir para o seu médico receitar um comprimidinho, você vai dormir a viagem toda".
Ela ficou desconfiada e perguntou se era muito forte esse remédio. Seu médico acalmou a Nona e, com um pouco de convencimento por parte dos filhos e das amigas, resolveu ir. Quando ia entrar no avião tomou o comprimido. Sentou no seu lugar e apagou. Quando acordou já estava na Itália.
Gostou tanto que disse: - " Agora só viajo de avião".[...]

Fonte (adaptada) : http://literalmentelivres.com.br/aviao-x-vapor/
Em "A minha avó, dona Fernanda , [...]", o termo destacado é:
Alternativas
Q1743479 Português

Leia o texto para responder à questão.


Lições de vida

    Em 2009, um avião pousou de emergência no rio Hudson. O piloto era Sully Sullenberger e as 155 pessoas a bordo foram salvas por uma manobra impossível, perigosa, milagrosa. Sully virou herói e a lenda estava criada.

    Em 2016, no filme “Sully, o herói do rio Hudson”, Clint Eastwood revisitou a lenda para contar o que aconteceu depois do milagre: uma séria investigação às competências do capitão Sully Sullenberger. Ele salvara 155 pessoas, ninguém contestava. Mas foi mesmo necessário pousar no Hudson? Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas?

    Foram feitas simulações de computador. E a máquina deu o seu veredicto: era possível ter evitado as águas do rio e pousar em LaGuardia ou Teterboro. O próprio Sully começou a duvidar das suas competências. Todos falhamos. Será que ele falhou?

    Por causa desse filme, reli um dos ensaios de Michael Oakeshott, cujo título é “Rationalism in Politics”. Argumenta o autor que, a partir do Renascimento, o “racionalismo” tornou-se a mais influente moda intelectual da Europa. Por “racionalismo”, entenda-se: uma crença na razão dos homens como guia único, supremo, da conduta humana.

    Para o racionalista, o conhecimento que importa não vem da tradição, da experiência, da vida vivida. O conhecimento é sempre um conhecimento técnico, ou de uma técnica, que pode ser resumido ou aprendido em livros ou doutrinas.

    Oakeshott argumentava que o conhecimento humano depende sempre de um conhecimento técnico e prático, mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano.

    Clint Eastwood revisita a mesma dicotomia de Oakeshott para contar a história de Sullenberger. O avião perde os seus motores na colisão com aves; o copiloto, sintomaticamente, procura a resposta no manual de instruções; mas é Sully quem, conhecendo o manual, entende que ele não basta para salvar o dia.

    E, se os computadores dizem que ele está errado, ele sabe que não está – uma sabedoria que não se encontra em nenhum livro já que a experiência humana não é uma equação matemática.

    As máquinas são ideais para lidar com situações ideais. Infelizmente, o mundo comum é perpetuamente devassado por contingências, ambiguidades, angústias, mas também súbitas iluminações que só os seres humanos, e não as máquinas, são capazes de entender.

    Quando li Oakeshott, encontrei um filósofo que, contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. O ensaio era, paradoxalmente, uma lição de humildade e uma apologia da grandeza humana. Eastwood, aos 86 anos, traduziu essas imagens.

(João Pereira Coutinho. Folha de S.Paulo, 29.11.2016. Adaptado)

Considere os trechos do texto.


•  Ou o gesto revelou uma imprudência criminosa, sobretudo quando existiam opções mais sensatas? (2º parágrafo)

•  ... mesmo que os ensinamentos da prática não possam ser apresentados com rigor cartesiano. (6º parágrafo)

•  ... contra toda a arrogância da modernidade, mostrava como a nossa imperfeição pode ser, às vezes, uma forma de salvação. (último parágrafo)


As expressões destacadas apresentam, correta e respectivamente, as circunstâncias adverbiais de

Alternativas
Q1743227 Português

TEXTO 01

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.


Analisando a sintaxe das falas do texto acima, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Respostas
1026: A
1027: C
1028: E
1029: E
1030: A