Questões de Concurso Sobre adjetivos em português
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No fragmento abaixo, observe as palavras destacadas.
“Os horários de Diogo Almeida (37) já não são mais os mesmos. Desde que assumiu o papel do protagonista Orlando, de Amor Perfeito, trama global das 6, a vida do ator e psicólogo mudou radicalmente. Hoje, ele grava de segunda a sábado e precisou se reorganizar para dar conta de todos os compromissos envolvendo a novela e suas outras atividades. ‘A demanda é grande, mas é um momento extremamente importante e desejado para mim’, afirma ele, em papo exclusivo com CARAS. Direto da Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, o galã avalia as novas experiências e festeja o destaque e protagonismo não apenas seu, mas de outros atores negros na emissora global. [...]”
COMOTI, Priscila. Protagonista de Amor Perfeito, Diogo Almeida celebra dedicação e
representatividade. Caras, 08 de maio de 2023. Entrevista. Disponível em:
https://caras.uol.com.br/revista/protagonista-de-amor-perfeito-diogo-almeida-celebra-dedicacao-erepresentatividade.phtml. Acesso em: 11 mai. 2023.
Qual dessas palavras é classificada como
adjetivo, levando-se em consideração seu
emprego no fragmento?
Texto 2
Disponível em: <https://www.iba.agr.br/blog-consideracoes-sobre-
agricultura-sustentavel/>. Acesso em: 13 mar. 2023.
1. Adjetivo ( ) “...PARA QUE os pássaros desaprendam a arte do voo.” 2. Conjunção ( ) “Pássaros engaiolados são pássaros SOB controle...” 3. Advérbio ( ) “ENGAIOLADOS, o seu dono pode levá-los para onde quiser.” 4. Preposição ( ) “Escolas que são asas NÃO amam pássaros engaiolados...” 5. Pronome ( ) “O QUE elas amam são pássaros em voo.” 6. Substantivo ( ) “Porque a ESSÊNCIA dos pássaros é o voo.”
Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA.
Objetos de estimação
Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.
O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.
A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.
Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.
(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)