Questões de Concurso Sobre conjunções: relação de causa e consequência em português

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Q110836 Português
Em: “Segundo as estatísticas, todo ano o cigarro mata 440 000 americanos...”, a conjunção grifada expressa ideia de:
Alternativas
Q110777 Português
                    Se telefonar, não dirija

       O uso de telefones celulares revolucionou a comunicação
entre as pessoas de forma que muitos esqueceram como
vivíamos sem este aparelho fundamental à evolução da
espécie. Tão logo um cidadão adquire o santo instrumento
da felicidade humana, imediatamente se torna seu escravo.
Viciado em fazer ligações e responder imediatamente a
chamados.
      Qualquer dúvida, por mais banal que seja, torna-se uma
urgência inadiável. A mão se estende rapidamente ao celular.
A ligação é feita. Alívio geral. Na maior parte do dia, isso,
além de cômico, não faz muito mal. Exceto ao bolso.
      Caso a pessoa esteja dirigindo, no entanto, falar ao
telefone pode se transformar em tragédia. O estudo de
dados científicos realizado há cinco anos demonstrou,
claramente, a relação entre o uso do telefone celular e o
aumento do risco de acidentes automobilísticos graves.
      A maioria dessas pesquisas aponta para um momento de
4 a 5,9 vezes maior chance de o motorista se distrair e bater
o carro. Recentemente, foram disseminados ao redor do
mundo aparelhos capazes de garantir ao motorista a
possibilidade de continuar a sua conversa telefônica sem
precisar segurar o celular com uma das mãos. Os famosos
métodos hands free, ou mãos livres: são fones de ouvido
ligados diretamente ao telefone ou a tecnologia blue tooth,
conectados sem fio, e ainda equipamentos viva-voz. Todos
permitem telefonar mantendo as mãos ao volante.
      O problema parecia ter sido resolvido, mas estudos
publicados recentemente chamam a atenção para o perigo
dessas tecnologias. Umas pesquisa realizada na
Universidade do Arizona, em Phoenix, demonstrou que o
emprego de equipamentos hands free não conseguiu reduzir
de forma clara os riscos de acidentes automobilísticos. Basta
falar ao telefone, segurando ou não o aparelho, que este
risco aumenta em mais de quatro vezes. O estudo demons-
trou que dirigir enquanto se fala ao telefone tem o mesmo
nível de risco de acidentes que dirigir bêbado, intoxicado por
etanol.
      O problema do uso do celular ao volante não é das mãos,
mas de cérebro. Problema de foco e atenção. Quando um
indivíduo fala ao telefone, ele mobiliza uma parte importante
do cérebro, responsável pela capacidade de atenção.
      Os especialistas em segurança de trânsito sugerem leis
para banir totalmente o uso do celular ao volante dos carros.
Vai ser uma guerra contra os lobbies da indústria dos
celulares e de seus acessórios.

(Carta Capital, julho 2009)

“Caso a pessoa esteja dirigindo, no entanto, falar ao telefone pode se tornar uma tragédia”; a conjunção sublinhada pode ser substituída por todos os conectivos abaixo, mantendo-se o sentido original, exceto em:
Alternativas
Q110039 Português
... e eu sou acaso um deles, conquanto a prova de ter a memória fraca...; a oração grifada traz uma ideia de:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: IDAF-ES Prova: FUNCAB - 2010 - IDAF-ES - Advogado |
Q109044 Português
No trecho: “Para resistir à pressão do mercado, é preciso muita força de vontade. E como nem todo mundo tem, aí eles fazem a festa!” (parágrafo 4), a conjunção “E” está empregada para sinalizar a mesma relação existente entre as orações coordenadas de:
Leia o texto e responda às questões propostas.
Alternativas
Q108462 Português
“Dicas para acelerar sem perder o ritmo”. Nessa frase, os dois conectivos sublinhados indicam, respectivamente:
Alternativas
Q108362 Português
Considerando o trecho “Apesar de as queimadas serem uma prática do arco da velha no Brasil, elas perduram até hoje.” (parágrafo 3), assinale a opção em que se substituiu adequadamente a expressão em negrito – APESAR DE – por uma conjunção ou locução conjuntiva, sem prejuízo para o sentido original do período.
Alternativas
Q107477 Português
Na frase “Identificava-se, portanto, o responsável pelo fracasso na legitimidade das feições” (L.16-17), a palavra sublinhada expressa o sentido de
Alternativas
Q107466 Português
A locução “no entanto”, empregada no último período do texto, poderia ser substituída, com correção gramatical e sem prejuízo para a coerência textual, por
Alternativas
Q107370 Português
Com base no texto acima, julgue os itens subsequentes.

A substituição de “não obstante" (L.12) por no entanto manteria a correção gramatical e o sentido original do texto.
Alternativas
Q106898 Português
Considerando o fragmento de texto acima, adaptado de entrevista concedida por Marlova J. Noleto à revista Planeta em março de 2011, julgue os itens subsecutivos.

Seriam mantidas a coerência e a correção gramatical do texto se a conjunção porque fosse inserida imediatamente antes de “é um meio” Imagem 057.jpg, tornando mais explícita a relação de causa e efeito entre as duas orações do período.
Alternativas
Q105702 Português
Imagem 003.jpg

Com relação às ideias e às estruturas linguísticas do texto acima,
julgue os itens seguintes.

No trecho ‘Por pressa ou até por falta de costume, alguns profissionais não lavam as mãos de forma adequada’ (L.4-5), estabelece-se uma relação de condição.
Alternativas
Q105287 Português
As questões de números 1 a 6 baseiam-se no texto seguinte
Observa-se relação entre uma situação e seu efeito nas seguintes afirmativas do texto:
Alternativas
Q105139 Português
Estamos submersos no mundo da informação, alvejados
continuamente por notícias ou torpedos numa rede comunica-
cional em que se projeta a prevalência da mídia, que passou a
conformar nosso modo de ser. O virtual assume papel relevante
na realidade, pois as formas de conhecer e avaliar deixaram de
ser fruto da leitura e da reflexão para se alicerçarem unicamente
na informação rápida, no conhecimento por tiras, retirado das
comunicações que são enviadas em processo contínuo de
transmissão durante todo dia, compartilhadas por todos.
Dessa forma a assunção de convicções individuais, bem
como o silêncio e a solidão cederam passo a uma posição
passiva de recepção contínua e coletiva de comunicações, com
aceitação indiscutida da informação urgente trazida pelos
órgãos da imprensa. E o grande meio de informação ainda é a
televisão, em especial no Brasil, malgrado o crescimento da
internet. Mas o que é a televisão?
A televisão pode ser uma via autoritária, na medida em
que penetra nossa existência em todos os instantes, de manhã
até a noite. Não há mais horário para ver televisão, vê-se
televisão a todo tempo. Não se escolhe um programa de
televisão, liga-se a televisão, cuja mensagem é recebida
enquanto se conversa ou durante o jantar. Assim, a televisão é
uma imposição de modos de ser, de pensar, que vão sendo
introjetados imperceptivelmente. Os programas de baixo nível,
nada educativos e exploradores de anseios de sucesso
segundo o modelo dos "famosos", são fenômenos graves, pois
hoje não têm mais força os emissores simbólicos tradicionais: a
religião, a escola, o sindicato, a família. Concentra-se a capaci-
dade de transmissão simbólica nos meios de comunicação, com
fácil penetração dos estereótipos forjados pela mídia em campo
aberto, dada a desavisada recepção. Assim, o rádio e a
televisão têm um impacto extraordinário porque expressam
manifestações de cunho valorativo, mesmo no campo político, e
modelam a opinião pública.
Em grande parte dos países democráticos há formas de
controle da mídia, porém prevalece a autorregulação, tal como
no Canadá, na Austrália, na Inglaterra. A autorregulação, a meu
ver, cabe ser exercida por um ombudsman, dotado de indepen-
dência e inamovibilidade durante seu mandato, que deverá
pautar sua ação em código de conduta do órgão de imprensa, a
ser registrado em conselho constituído segundo lei federal.
Desse modo, conciliam-se o direito de liberdade de expressão e
o direito de preservação dos valores éticos e sociais da pessoa
e da família, como expressa nossa Constituição. Faz-se, assim,
a conjugação e não a colisão de direitos.

(Trecho de artigo de Miguel Reale Júnior, com adaptações.
O Estado de S. Paulo, A2, Espaço aberto, 4 de dezembro
de 2010)

Faz-se, assim, a conjugação e não a colisão de direitos. (final do texto)

A noção de antonímia que se estabelece entre os dois segmentos da afirmativa acima está também presente no par reproduzido em:
Alternativas
Q104960 Português
As questões de número 1 a 5 referem-se ao texto acima.
... a densidade da ocupação espacial resulta na concen- tração de necessidades. Assim, nas cidades surgem pro- blemas que em outras condições as pessoas nunca tive- ram oportunidade de resolver. (1o parágrafo)

Identifica-se entre as frases acima, respectivamente, relação de
Alternativas
Q104670 Português

Os habitantes das cidades não são necessariamente
mais inteligentes que outros seres humanos, mas a densidade
da ocupação espacial resulta na concentração de necessi-
dades. Assim, nas cidades surgem problemas que em outras
condições as pessoas nunca tiveram oportunidade de resolver.
Encarar tais problemas amplia a inventividade humana a um
nível sem precedentes. Isso, por sua vez, oferece uma oportu-
nidade tentadora para quem vive em lugares mais tranquilos,
porém menos promissores.
Ao migrarem para as cidades, as pessoas de fora ge-
ralmente trazem “novas maneiras de ver as coisas e talvez de
resolver antigos problemas”. Coisas familiares aos moradores
antigos e já estabelecidos exigem explicação quando vistas
pelos olhos de um estranho. Os recém-chegados são inimigos
da tranquilidade.
Essa talvez não seja uma situação agradável para os
nativos da cidade, mas é também sua grande vantagem. A ci-
dade está em sua melhor forma quando seus recursos são de-
safiados. Michael Storper, economista, geógrafo e projetista,
atribui a vivacidade intrínseca da densa vida urbana à incerteza
que advém dos relacionamentos pouco coordenados “entre as
peças das organizações complexas, entre os indivíduos e entre
estes e as organizações”.
Compartilhar o espaço com estranhos é uma condição
da qual os habitantes das cidades consideram difícil, talvez
impossível, fugir. A presença ubíqua de estranhos é fonte de
ansiedade, assim como de uma agressividade que volta e meia
pode emergir. Faz-se necessário experimentar, tentar, testar e
(espera-se) encontrar um modo de tornar a coabitação pala-
tável. Essa necessidade é “dada”, não-negociável. Mas o modo
como os habitantes de cada cidade se conduzem para
satisfazê-la é questão de escolha. E esta é feita diariamente.


(Adaptado de Zygmunt Bauman. Amor Líquido. Tradução:
Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2004,
pp. 127-130)

... a densidade da ocupação espacial resulta na concentração de necessidades. Assim, nas cidades surgem problemas que em outras condições as pessoas nunca tiveram oportunidade de resolver. (1o parágrafo)

Identifica-se entre as frases acima, respectivamente, relação de
Alternativas
Q104345 Português
No que se refere à organização das ideias e a aspectos linguísticos e gramaticais do texto acima, julgue os itens subsequentes.

O sentido do texto seria mantido caso se substituísse a conjunção “quanto” Imagem 019.jpg por como.
Alternativas
Q104287 Português
Imagem 002.jpg

Com base no texto acima, julgue os itens que se seguem.

Prejudica-se a correção gramatical do período e a coerência textual caso se substitua o termo “pois” (L.8) por qualquer um dos seguintes: porquanto, porque, uma vez que.
Alternativas
Q104282 Português
Imagem 001.jpg

Em relação às ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue
os itens a seguir.

O termo “Embora” (L.15) confere à oração em que ocorre a noção de condição.
Alternativas
Q102214 Português
"Todos podem conseguir um viver melhor desde que haja uma firme decisão de se cuidar." (l. 36-37).
A segunda oração do período acima estabelece com a anterior uma relação de:
Alternativas
Q101829 Português
Imagem 006.jpg

Considerando as idéias e as estruturas lingüísticas do texto acima,
julgue os próximos itens.

Considerando-se a construção do período que se inicia após o ponto e vírgula na linha 4, é correta a substituição da conjunção condicional “se” pelas correlatas “caso” ou “desde que”.

Alternativas
Respostas
4461: A
4462: C
4463: E
4464: C
4465: C
4466: C
4467: D
4468: A
4469: C
4470: E
4471: E
4472: A
4473: B
4474: B
4475: B
4476: C
4477: E
4478: E
4479: E
4480: E