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Sobre português
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Em contextos de discurso direto e indireto, a colocação pronominal no modo imperativo negativo segue a regra de posicionamento antes do verbo, garantindo a ênclise obrigatória.
Nas regras de concordância verbal, o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito da oração, mas quando o sujeito é representado por expressões partitivas (a maioria de, parte de, uma porção de, metade de) acompanhadas por nome, o verbo pode concordar com o partitivo ou com o nome. Assim, podemos dizer: “A maior parte dos pacientes não desenvolvem os sintomas no início da doença” ou “A maior parte dos pacientes não desenvolve os sintomas no início da doença”.
Na oração "o vento sussurra nas folhas" temos um exemplo de personificação, que em língua portuguesa consiste na atribuição de características humanas a objetos inanimados, animais ou fenômenos naturais, criando uma identidade antropomórfica que enriquece a narrativa com elementos ficcionais.
A posição do pronome pessoal oblíquo átono no modo indicativo pode variar dependendo do tempo verbal e da estrutura da frase, sendo colocado antes do verbo na forma simples e após o verbo auxiliar em locuções verbais.
A frase, como unidade comunicativa, abrange uma diversidade de extensões textuais, podendo variar desde enunciados mínimos, como interjeições ("Ai!"), até construções mais elaboradas que transmitem sentidos completos em contextos específicos de interação verbal.
Uma oração, enquanto unidade sintática, é caracterizada pela presença obrigatória de um predicado, o qual compreende um verbo que expressa a ação ou estado do sujeito.
Pós-Acordo Ortográfico de 2009, estabeleceu-se que, se usa hífen em palavras que apresentam prefixo auto-quando a vogal do radical (segundo elemento) é diferente da vogal final do prefixo. Assim, um exemplo correto é auto-estrada.
Os sufixos na língua portuguesa representam uma estrutura morfológica versátil e produtiva, sendo elementos adicionados ao final das palavras que desempenham um papel crucial na formação de novos termos, na derivação de palavras e na flexão gramatical, refletindo a dinâmica evolutiva e adaptativa do sistema linguístico.
A narração não se limita apenas ao relato linear de eventos, mas também pode incorporar técnicas narrativas complexas, como narrativas não lineares, múltiplos pontos de vista e estruturas fragmentadas, desafiando e expandindo as convenções tradicionais do gênero.
Os textos narrativos, ao mergulharem profundamente na ficção, tecem cuidadosamente uma tapeçaria de eventos imaginários que, de forma sutil, ecoam e reinterpretam elementos da realidade histórica, desafiando a distinção entre o que é "verdade" e o que é "invenção".
Observando a frase: "Embora estivesse chovendo, decidimos sair para o passeio." Podemos dizer que nesta frase, temos um período composto por duas orações: "Embora estivesse chovendo" (oração subordinada concessiva) e "decidimos sair para o passeio" (oração principal). A oração subordinada introduz uma concessão em relação à condição climática adversa, enquanto a oração principal expressa a decisão tomada apesar dessa condição.
O significado instrumental das palavras está intrinsecamente ligado aos morfemas, tais como prefixos, sufixos e desinências, que desempenham um papel crucial nas combinações gramaticais, conferindolhes um aspecto estrutural e instrumental na expressão linguística.
A polissemia ocorre quando uma palavra possui múltiplos significados relacionados, que se originam de um significado básico. Por exemplo, "banco" pode se referir a um assento, uma instituição financeira ou uma margem de rio.
A ambiguidade ocorre quando uma palavra, frase ou expressão pode ser interpretada de maneiras diferentes, tornando difícil determinar seu significado exato sem contexto adicional. Por exemplo, a frase "viu o homem com o telescópio" pode ser ambígua quanto a quem está usando o telescópio.
Faria isso mil vezes se fosse preciso. Essa oração é um exemplo de hipérbole, que é uma figura de linguagem a qual recorre à amplificação exagerada de uma ideia ou característica, extrapolando os limites da realidade para enfatizar de forma dramática e emocional um aspecto específico, contribuindo para a expressividade e a intensidade dos textos.
Na língua portuguesa, todas as palavras derivadas do Latim, do Tupi e do Africano são ortograficamente convencionadas a serem grafadas com o emprego da letra "J". Por exemplo, termos como "majestade", "injeção", "jia" e "sujeito" são exemplares que seguem essa norma linguística estabelecida.
O oxímoro em língua portuguesa consiste na fusão de palavras de significados aparentemente opostos ou inconciliáveis, buscando criar uma expressão paradoxal que desperta interesse e reflexão.
É facultativo assinalar com acento agudo as formas verbais de pretérito perfeito do indicativo, do tipo AMÁMOS, LOUVÁMOS, para as distinguir das correspondentes formas do presente do indicativo AMAMOS, LOUVAMOS, já que o timbre da vogal tónica/tônica é aberto naquele caso em certas variantes do português.
Nos contextos do modo subjuntivo, a posição do pronome pessoal oblíquo átono é frequentemente pós-verbal, exceto em casos de ênclise obrigatória ou para enfatizar o pronome.
No período: À medida que as ações humanas influenciam as mudanças climáticas e o aquecimento global, o aumento das temperaturas nas cidades se torna mais intenso, há duas orações subordinadas, as quais se classificam como subordinadas adverbiais proporcionais.